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02_Propagação de plantas ornamentais

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Propagação de plantas 
ornamentais 
http://www.ashs.org/
Base celular da propagação de plantas 
http://www.ashs.org/
Tipos de reprodução x 
propagação de plantas 
Sexual: produção de sementes e esporos 
 Meiose 
Assexual: enxertia, mergulhia, estaquia, etc. 
 Mitose 
 
Genótipo: conjunto de genes de uma espécie 
Fenótipo: combinação do genótipo com o ambiente 
Função de qualquer técnica de propagação é preservar um genótipo em 
particular ou um conjunto de genótipos de uma determinada espécie. 
http://www.ashs.org/
Meiose x Reprodução Sexual 
Reprodução sexual envolve a união de gametas, fertilização e a criação 
de uma população de indivíduos com novos e similares ou diferetnes 
genótipos. 
Meiose: divisão reducional, responsável pela formação dos gametas. 
Formação dos gametas 
Microsporogênese/Microgametogênese: gameta masculino 
Megasporogênese/Macrogametogênese: gameta feminino 
Fertilização: união dos gametas ZIGOTO 
http://www.ashs.org/
Mitose x Reprodução Sexual 
Mitose: base do crescimento vegetativo normal, da regeneração e 
cicatrização de ferimentos. 
Genes são replicados nas células filhas; 
Cromossomos nas células filhas são os mesmos da célula mãe; 
 
Consequência: 
Características da nova planta são as mesmas da planta original (mãe). 
http://www.ashs.org/
Classificação de cultivares 
Cultivares oriundas de: 
 Autopolinização (autógamas) 
 Polinização cruzada (alógamas) 
Categorias das cultivares: 
 Sexualmente propagadas 
 Assexualmente propagadas 
 A partir de sementes; 
 Origem: linhagem, híbridos 
 Variabilidade genética é controlada e 
a uniformidade é mantida dentro de 
determinado padrão para cada 
cultivar 
 Propagadas por cultura de tecidos, 
divisão, enxertia, etc. 
 Origem: clone. 
http://www.ashs.org/
http://www.ashs.org/
Plântulas X Clone 
PROPAGAÇÃO 
É um conjunto de práticas destinadas a perpetuar as espécies 
de forma controlada. Pode ser natural ou artificial; por meio sexual e/ou 
assexual. 
 
Plântulas X Clone 
PROPAGAÇÃO 
Objetivos: 
 
- Manter as características desejáveis da planta mãe; 
- Aumentar ou multiplicar o número de plantas rapidamente; 
- Antecipar a idade de início de produção; 
- Prevenir perdas ou extinção de espécies; 
- Obter plantas com resistência a pragas e doenças e melhor adaptadas ao clima e solo. 
http://www.ashs.org/
Sucesso da propagação de plantas 
1. Experiência prática e conhecimentos mecânicos, ambientais, possíveis 
manipulações químicas e técnicas por parte do profissional  arte da 
propagação; 
2. Conhecimento de morfologia, genética, crescimento e 
desenvolvimento de plantas  ciência da propagação; 
3. Conhecimento dos diferentes tipos de plantas e os possíveis métodos 
pelas quais possam ser propagadas. 
http://www.ashs.org/
Como escolher ou definir a melhor forma 
de propagação? 
A preferência é dada conforme: 
 
 
1 – A facilidade de germinação de sementes; 
 
2 – O número de plantas que podem ser produzidas pelo 
método de propagação; 
 
3 – A importância da preservação dos caracteres 
agronômicos das plantas-matrizes. 
Figura X. Ciclos de propagação de plantas. 
Adaptado de Hartmann e Kester (1990). Fonte: Fachinello et al., 2005. 
http://www.ashs.org/
Formas de Propagação de Plantas 
Propagação Sexuada  baseia-se no uso de sementes 
 (via sementes, gâmica) 
 
 
 
Propagação Assexuada  uso de estruturas vegetativas 
 (vegetativa, agâmica) 
 
O mercado mundial de sementes 
movimenta US$ 37 bilhões por ano. 
O Brasil é o quarto país na lista de 
produção de sementes no mundo, 
constituindo um mercado de 2,6 
bilhões de dólares. 
37 
(2012) 
Fonte: Embrapa, 2012. 
Fonte: Embrapa, 2012. 
FLORICULTURA 
- 75% das plantas herbáceas anuais; 
- 25% das herbáceas perenes; 
- 20% em plantas lenhosas (arbustos e árvores); 
- Próximo à 100% das palmeiras. 
Número de espécies que utilizam a semente como 
estrutura de propagação: 
FRUTICULTURA 
- Relativamente restrita (Espécies nativas???) 
(Limitações?  juvenilidade, vigor elevado e a variabilidade genética) 
ESPECIES FLORESTAIS 
- Grande maioria das espécies. 
HORTALIÇAS 
- Grande maioria das espécies. 
GRANDES CULTURAS 
- Grande maioria das espécies. 
Propagação Sexuada 
VANTAGENS 
 
- Produz grande número de plantas em um curto período de tempo; 
- Facilidade no transporte e armazenamento; 
- Produção de híbrido; 
- Filtro para muitas doenças. 
DESVANTAGENS (LIMITAÇÕES) 
 
- Algumas espécies não produzem sementes viáveis; 
- Algumas sementes não germinam ou apresentam baixa germinação; 
- Dificuldade na obtenção de sementes de qualidade no mercado; 
- Dependendo da finalidade: Variabilidade genética (em produção). 
Cuidados 
- Qualidade das sementes: uniformidade das plantas, ausência de 
impurezas, maturidade das sementes; 
 - Viabilidade (poder germinativo) 
 - Vigor das sementes ( de atributos da semente – 
 estabelecimento rápido e uniforme da população no campo); 
- Sanidade das sementes: patógenos aderidos à superfície, provocando 
danos após a germinação (tratamentos preventivos); 
- Observação do acondicionamento das sementes; 
- Dormência das sementes. 
Propagação Sexuada 
ESPOROS 
 
São estruturas produzidas pelas plantas ditas “de interiores”, a exemplo de 
avencas e samambaias. Os esporos são produzidos na face inferior das folhas. 
Estas estruturas podem sobreviver por períodos longos, até que condições 
propícias venham contribuir para sua germinação. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=JA6E2z5hwjNdhM&tbnid=NErkeXTqPpubQM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.fernandosantiago.com.br%2Fepifitas.htm&ei=0oWJUuW2FYWPkAeN9oDgDQ&psig=AFQjCNGBgjXo3mo8vyPnjrqHI_gbcTcaNg&ust=1384830721267455
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=cDnZYCb6QfXPVM&tbnid=S1ctPONbVR3RLM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Ffloresnet.com.br%2Fblog%2F2011%2F07%2F08%2Fdicas-para-o-cultivo-de-samambaias%2F&ei=eYeJUvGPDZPGkQeCroHYDQ&psig=AFQjCNG1J4X67saJcQvvRMzcGaPrTsNguA&ust=1384831166140234
Propagação Assexuada  uso de estruturas vegetativas 
 (vegetativa, agâmica) 
- Técnica que consiste em reproduzir indivíduos sem modificações 
em sua composição genotípica, a partir de partes vegetativas bem 
diferenciadas, o que não acontece na propagação sexuada, devido 
a recombinação gênica. 
- Não há fusão de gametas  reprodução fiel da planta-mãe. 
- O grupo de plantas-filha fornecido é denominado de CLONE, que 
se caracteriza por ser uniforme e produtivo quando as condições 
de clima são favoráveis. 
Propagação Assexuada ou vegetativa 
- Baseia-se nos seguintes princípios: 
 
 Totipotencialidade 
  as células da planta contêm toda a informação genética 
necessária para a perpetuação da espécie. 
Princípio biológico creditado ao fisiologista vegetal alemão Haberlandt, que em 1902, 
enunciou que cada célula vegetal possuía o potencial genético para reproduzir um 
organismo inteiro. Elaborou previsões de que tecidos, células e órgãos poderiam ser 
mantidas indefinidamente em cultura. De certa forma o conceito de totipotencialidade já era 
inerente à teoria celular de Schleiden e Schwan (1838) ao postularem que algumas células 
eram capazes de serem separadas do organismo e continuar a crescer independentemente. 
Propagação Assexuada ou vegetativa 
http://www.ashs.org/
 
 Regeneração de células 
  as células somáticas e os tecidos apresentam a capacidade de 
regeneração de órgãos adventícios. 
A propagação vegetativa consiste no uso de órgão da planta, como: 
 - estacas da parte aérea ou da raiz; gemas ou outras estruturas 
especializadas; 
 - meristemas, ápices caulinares, calos e embriões. 
Um vegetal é regenerado a partir de células somáticas, sem alterar o 
genótipo, devido a multiplicação mitótica.CLONE 
Propagação Assexuada ou vegetativa 
http://www.ashs.org/
 
Quando justifica-se o uso da propagação assexuada? 
- Propagação de espécies e cultivares que não produzem sementes 
viáveis; 
 
- Perpetuação de clones, quando espécies são altamente heterozigotas e 
perderiam suas características com a propagação sexuada. 
A escolha do método a ser utilizado depende da espécie e do objetivo do 
propagador. Um bom método de propagação deve ser de baixo custo, 
fácil execução e proporcionar um elevado percentual de mudas obtidas. 
Propagação Assexuada ou vegetativa 
http://www.ashs.org/
Vantagens: 
- Reprodução fiel da planta-mãe  CLONE; 
- Multiplicação de plantas cujas sementes são estéreis ou apresentam dificuldade 
na germinação; 
- Precocidade das plantas produzidas (redução do tempo de florescimento); 
- Rapidez na produção de mudas. 
Desvantagens: 
- Transmissão de doenças vasculares, bacterianas e viroses; 
- Necessidade de plantas matrizes e de instalações adequadas; 
- Grande volume de material a transportar e armazenar; 
- Requer muita mão de obra; 
- Taxa de multiplicação é baixa comparada às sementes (exceto micropropagação) 
Propagação Assexuada ou vegetativa 
Processos de propagação vegetativa 
NATURAIS 
 
 
Utilizam estruturas propagativas 
naturalmente produzidas pelas 
plantas 
ARTIFICIAIS 
 
 
métodos que não ocorrem 
frequentemente na natureza 
 
 
Divisão celular 
 
Diferenciação em diversos 
tecidos vegetais e órgãos 
 
Regeneração 
 
Bulbos 
Cormos 
Rizomas 
Estolões ou estolhos 
Rebentos ou filhotes 
Tubérculos 
Raízes tuberosas 
Folhas 
Esporos 
Ciclo assexuado 
Semente 
 Fase adulta 
Propágulo 
Germinação 
Fase juvenil 
Cone de juvenilidade 
Apesar de ser a técnica recomendada para a 
propagação de kaizuka (Fordham & Spraker, 
1977), a estaquia ainda tem apresentado 
baixos percentuais de enraizamento para esta 
espécie. Estes baixos percentuais por sua vez, 
podem estar associados à existência de um 
gradiente de maturação presente em algumas 
espécies lenhosas. Este, denominado de 
gradiente de juvenilidade ou cone de 
juvenilidade (teoria do cone), é efetivo em 
direção à base da árvore, e deve-se ao fato de 
que meristemas mais próximos da base são 
formados em épocas mais próximas à 
germinação do que os de regiões terminais, o 
que pode resultar em taxas de enraizamento 
diferentes em relação à altura de coleta do 
material a ser propagado (Wendling & Xavier, 
2001; Hartmann et al., 2011). 
Cone de juvenilidade 
BULBOS: 
 
São caules subterrâneos que apresentam pequeno crescimento vertical em 
virtude do diminuto número de nós e, principalmente, pelo reduzido comprimento 
dos entrenós. Caracterizam-se pelo acúmulo de reserva. 
 
Exemplos de plantas bulbosas: íris, tulipa, etc. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=n3ndoRVOanI85M&tbnid=fttRFNtHYE6VxM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.hogarutil.com%2Fjardineria%2Ffotos%2Fbulbos-tulipan-10037.html%3F16117.32&ei=7HaJUsGjEsydkQejjoC4Bw&psig=AFQjCNHbPZvKRZw2d3ZolqoznKfiuilZ-w&ust=1384826958917251
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=raPsKga0jEvKdM&tbnid=NTJagiXf7kGlLM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Felconventillodelamuseologa.blogspot.com%2F2010%2F11%2Fhistoria-museistica-la-fiebre-de-los.html&ei=SHeJUpWyAZTIkAettYHQAw&psig=AFQjCNHbPZvKRZw2d3ZolqoznKfiuilZ-w&ust=1384826958917251
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=gJ6KkZwzMdCm7M&tbnid=dwz2q9A9iZrZAM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fgardenmania.com%2Fblog%2Ftodo-sobre-los-tulipanes%2F&ei=bHeJUt7YOYbZkQedqIDIBA&psig=AFQjCNHbPZvKRZw2d3ZolqoznKfiuilZ-w&ust=1384826958917251
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Bnl-pw2gjAj4dM&tbnid=_97jG-PisTdPEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldeholambra.com.br%2Ftulipa.html&ei=pnmJUv34BonWkQfQloGYDA&psig=AFQjCNFyO9l5F59ojKlOsjySsFn6GORRVw&ust=1384827666969148
Keukenhof, na Holanda: a terra das tulipas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Bnl-pw2gjAj4dM&tbnid=_97jG-PisTdPEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.telegraph.co.uk%2Fgardening%2Fgardeningpicturegalleries%2F9847353%2FAerial-photographs-of-tulip-fields-in-the-Netherlands-by-Normann-Szkop.html&ei=03mJUpKbNceTkQeOxoGYAQ&psig=AFQjCNFyO9l5F59ojKlOsjySsFn6GORRVw&ust=1384827666969148
Keukenhof, na Holanda: a terra das tulipas 
Tulipas 
CORMOS: 
 
Os cormos nada mais são que caules sólidos, inchados pelo acúmulo de nutrientes, 
capazes de desenvolverem gemas. São caules subterrâneos que têm a porção expandida 
da base da haste recobertos por uma ou duas bases foliares secas (similares às túnicas), 
semelhantes a escamas secas. Possuem um prato basal, onde surgem as novas raízes. 
 
Exemplos de plantas bulbosas: gladíolo, frésia, açafrão, etc. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=kJn0wlfAWtFoSM&tbnid=cIAKbsml8iVAbM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fforoarchive.infojardin.com%2Fbulbosas%2Ft-190548-p-38.html&ei=L3iJUp38HtCDkQfG_YG4Bw&psig=AFQjCNFlTNDHJAtrDPp6TkEiUh0VPBvQ8Q&ust=1384827258035976
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=YMw3UiHLOX1OKM&tbnid=tKmK6OLPpAd5iM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fvillamaria.olx.com.ar%2Fventa-bulbos-cormos-de-azafran-iid-129886423&ei=bniJUrPVNYyekAe7uIEI&psig=AFQjCNFlTNDHJAtrDPp6TkEiUh0VPBvQ8Q&ust=1384827258035976
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=-WAdzeIgj5OIHM&tbnid=dj664DYQILjbdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fvillaguerrero-mexico.olx.com.mx%2Fvendo-cormos-de-flores-gladiolas-y-flores-de-corte-varios-colores-iid-321581850&ei=n3iJUtK0GI7QkQfwoYDoBA&psig=AFQjCNFlTNDHJAtrDPp6TkEiUh0VPBvQ8Q&ust=1384827258035976
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=-WAdzeIgj5OIHM&tbnid=dj664DYQILjbdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fmarathi.wunderground.com%2Fwximage%2Fjjedit%2F24%3Fgallery%3D&ei=8HiJUpPyAsSrkAfahIGYBA&psig=AFQjCNFlTNDHJAtrDPp6TkEiUh0VPBvQ8Q&ust=1384827258035976
RIZOMAS: 
 
De modo semelhante aos bulbos e cormos, os rizomas são caules modificados. 
Apresentam crescimento horizontal, podendo ser superficial ou subterrâneo. São 
ricos em reservas, mostrando todas as características de um caule: nós, entrenós, 
gemas laterais e dominância apical. 
 
Exemplo de plantas rizomatosas bastão-do-imperador, hemerocale, helicônias, 
alpínias, estrelícia, algumas samambaias. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=UJ3hqZJ_E5ox0M&tbnid=ZUiYe0BeQqH-zM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.dombosco.com.br%2Fcurso%2Festudemais%2Fbiologia%2Fq_complementares_ap7_I.php&ei=mHqJUsKyGdS0kQeKh4HoBA&psig=AFQjCNHA9CBlwjtRREqatSVoFdiW1nmoNg&ust=1384827900103935
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=j1600pNxSBXh6M&tbnid=219DIRKkOKqzcM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fmavracafo.blogspot.com%2F&ei=y3qJUofWEIWIkQfl9YHABA&psig=AFQjCNHA9CBlwjtRREqatSVoFdiW1nmoNg&ust=1384827900103935
TUBÉRCULO: 
 
Os tubérculos, como os bulbos, os cormos e os rizomas, são caules modificados, 
formados pela expansão e pelo grande acúmulo de reserva na região apical de 
estolhos produzidos na parte subterrânea da planta. São conhecidas 
popularmente por batatinhas. 
 
Exemplo de plantas: caládio, tinhorão, etc. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=zmoSxYJC71awuM&tbnid=7PQZVwIJXV2r9M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.caladiumblog.com%2Fcaladium-planting-tips_caladium-de-eying-and-propagation-techniques_19.html&ei=Q32JUuz8E8qAkQfsjYGYCg&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=zmoSxYJC71awuM&tbnid=7PQZVwIJXV2r9M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fallthingsplants.com%2Freviews%2Fview%2F12%2FCaladium-Bulbs-4-Less%2F11%2F&ei=WX2JUseyLc_nkAea3oDADw&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=NFenMAnKIUq65M&tbnid=Kbvw7nay-7pVXM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.lsuagcenter.com%2Fen%2Four_offices%2Fparishes%2FEast%2BBaton%2BRouge%2FFeatures%2Flawn_garden%2FAprilisTimetoPlantCaladiums.htm&ei=lH2JUrPOF47ykQfV6oGABw&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=NFenMAnKIUq65M&tbnid=Kbvw7nay-7pVXM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.lsuagcenter.com%2Fen%2Four_offices%2Fparishes%2FEast%2BBaton%2BRouge%2FFeatures%2Flawn_garden%2FAprilisTimetoPlantCaladiums.htm&ei=lH2JUrPOF47ykQfV6oGABw&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=g4SH5Ywvc4_6wM&tbnid=wU-XkyzoHtRl4M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fearthscapesunlimitied.webs.com%2Fvinesgroundcovers.htm&ei=X36JUunFA4ajkQfq9ICIBQ&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=bhgGyKdnKS3nmM&tbnid=WkkI051HYxitxM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.degroot-inc.com%2Fproduct_info.php%3Fproducts_id%3D353&ei=b36JUseKMoSrkQe-goG4DA&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=LzVTEHg232LacM&tbnid=pImVsv157kYjBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.costafarms.com%2FPublic%2FCostaNewsView.aspx%3FNews%3DCosta%26Id%3D176&ei=gH6JUq_FNoTXkQf0_4C4Dw&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=jcNqw_dP9VzkEM&tbnid=o3ZetWZSMSmruM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.degroot-inc.com%2Fproduct_info.php%3Fproducts_id%3D354&ei=on6JUoyiE4OSkQeom4BY&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=b5lCJcOR0VQ-eM&tbnid=_8uTtm6Wy0DIqM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.classiccaladiums.com%2Fde-eye_caladiums.htm&ei=xH6JUt6iOIm_kQe9woCADQ&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=2uhuivooG_JUuM&tbnid=FCEaQcBByjcFFM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Ffloramalaga.blogspot.com%2F2012%2F08%2Fflora-ornamental-de-sri-lanka-3.html&ei=3H6JUpGgMdTNkQer1oDIBQ&psig=AFQjCNEf6EMGokgiUEVIEuJD6cloWop1kg&ust=1384828339409741
RAÍZES TUBEROSAS: 
 
Embora as raízes não tenham gemas vegetativas, algumas vezes, podem ser 
utilizadas na propagação vegetativa natural. 
 
Exemplo plantas com raízes tuberosas: gloxínia, begônia-tuberosa, dália, etc. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=BS0V2-1IJAXYuM&tbnid=SKewUT0d9JEweM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fes.wikipedia.org%2Fwiki%2FRa%25C3%25ADz_tuberosa&ei=Un-JUtaxCI2FkQe0z4HwDA&psig=AFQjCNEDEbsVztaNkCELY22uzwULmpgurw&ust=1384829103792527
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=0pbiM-3eXcKBuM&tbnid=mjmVCUDJJvtoAM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fpracticasbiologia.unileon.es%2Fpractica8.htm&ei=tH-JUumLH8fQkQf5-4DwCQ&psig=AFQjCNHfCiDRZzWt2-8YWnuY3X3ofowNzg&ust=1384829195435075
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ISewy-mwe20CMM&tbnid=-KLWZjW4R_5dgM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.calendariodojardim.com.br%2Fanteriores%2Fflor0212.html&ei=73-JUtCsO9PRkQf7t4GYDw&psig=AFQjCNHfCiDRZzWt2-8YWnuY3X3ofowNzg&ust=1384829195435075
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=pq3nZqq8e7mRzM&tbnid=t5Nj3BuRkG5esM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fcasaoriginal.com%2Fjardin%2Fcultivo-dalias%2F&ei=V4CJUrPGKsHWkQfB9IFY&psig=AFQjCNETHopKNIQz8QPiJzdV_RY-hX1fJg&ust=1384829357476102
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=pq3nZqq8e7mRzM&tbnid=t5Nj3BuRkG5esM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fplantas.facilisimo.com%2Fdalia&ei=boCJUrPZKdOlkQfXvYG4Cg&psig=AFQjCNETHopKNIQz8QPiJzdV_RY-hX1fJg&ust=1384829357476102
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=gudLdkOcSj_BMM&tbnid=cI-Bo6vq_wWkwM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Ffloriculturadecolores.blogspot.com%2F2009%2F11%2Fgloxinia-sinningia-speciosa.html&ei=voCJUoLJFcbMkQeSwIGgAg&psig=AFQjCNFYn7vdSL324neeLYA7MgDlmPfEXQ&ust=1384829452974176
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=gudLdkOcSj_BMM&tbnid=cI-Bo6vq_wWkwM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fmaosaterra.blogspot.com%2F2008_06_01_archive.html&ei=8YCJUr2cNpOekQev3YGoBQ&psig=AFQjCNFYn7vdSL324neeLYA7MgDlmPfEXQ&ust=1384829452974176
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=wEN0byH3ASiV8M&tbnid=asfowK1JvRmTVM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Famerica-estrelabrilhante.blogspot.com%2F2012%2F07%2Fgloxinia.html&ei=E4GJUuKWAY7KkAerp4DIAg&psig=AFQjCNFYn7vdSL324neeLYA7MgDlmPfEXQ&ust=1384829452974176
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=5POPyA5CZkYCPM&tbnid=oA5-05fGcrA6qM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.jardimdasideias.com.br%2Ftag%2F26-flor&ei=R4GJUtu_LtSKkAeDnIDwBg&psig=AFQjCNFYn7vdSL324neeLYA7MgDlmPfEXQ&ust=1384829452974176
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=5POPyA5CZkYCPM&tbnid=oA5-05fGcrA6qM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.jardimdasideias.com.br%2Ftag%2F26-flor&ei=R4GJUtu_LtSKkAeDnIDwBg&psig=AFQjCNFYn7vdSL324neeLYA7MgDlmPfEXQ&ust=1384829452974176
ESTOLHOS OU ESTOLÕES 
 
São caules de crescimento horizontal, distinguindo-se dos rizomas por terem 
menos diâmetro, entrenós mais longos e sem raízes ao longo dos entrenós. 
Podem ser aéreos ou subterrâneos e, normalmente, apresentam alternância de 
gemas normais e gemas atrofiadas. 
 
São exemplos de estalões aéreos: moranguinho e begônia. 
Este também é o tipo de caules das gramíneas. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=T8bxjWorI5D28M&tbnid=55Ki7kY5DIYOwM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.efn.uncor.edu%2Fdep%2Fbiologia%2Fintrbiol%2Fflores.htm&ei=6oGJUpKJGMnckQeFh4DABw&psig=AFQjCNH2btOQ36oTqPjTO6UNx85b9rVBbQ&ust=1384829802495600
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=BMi8A8xFbBAZnM&tbnid=7Si09EZhcbJvDM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fflowers.about.com%2Fod%2FFlower-Galleries%2Fig%2Fbegonia-gallery%2F&ei=y4KJUqDiH8fbkQfN-oCwDg&psig=AFQjCNFEtYWOKsFAEmKhySSK_obZBQnlAA&ust=1384829933127324
REBENTOS E FILHOTES 
 
São brotações surgidas da planta-mãe. 
 
Exemplos de rebentos: brotações que ocorrem no manacá, na Ravenala 
madagascariensis (árvore do viajante), em bromélias, etc 
Echeveria sp. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=HRfh08g7lbmgRM&tbnid=PHuNT1imrClEuM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fplantas-ornamentais.blogspot.com%2F2011%2F04%2Frosa-de-pedra-echeveria-elegans-rose.html&ei=7IOJUtjNIYndkQfmj4HwDQ&psig=AFQjCNGFsbNkK__ViIZzhMNJbNtV3sMitw&ust=1384830250875912
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=HRfh08g7lbmgRM&tbnid=PHuNT1imrClEuM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fagharta-meujardim.blogspot.com%2F2012%2F06%2Fecheveria-elegans-rose-rosa-de-pedra.html&ei=DYSJUv6tO9PqkQfG9ICYCQ&psig=AFQjCNGFsbNkK__ViIZzhMNJbNtV3sMitw&ust=1384830250875912
FOLHAS 
 
Algumas plantas apresentam brotações na folhas ainda ligadas à planta matriz, 
como algumas samambaias. Outras, como folha-da-fortuna, flor de maio, flor de 
outubro, sianinhas e diversas cactáceas só desenvolvem brotações nas margem 
das folhas, quando destacadas da planta-mãe. 
Estaquia de folha 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=qHG2T6bN7SFU0M&tbnid=9IHI9VcFIztJSM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.jardimflordoleste.com.br%2Fflor-de-maio-cuidados%2F&ei=hYWJUrTmEtOpkAf8pICADw&psig=AFQjCNFChkLfHy8Q0lIEYqu8XTxhJ3Ag8Q&ust=1384830633228518ESTAQUIA 
ENXERTIA 
MERGULHIA 
ALPORQUIA 
CULTURA DE TECIDOS (Micropropagação) 
 
ESTAQUIA 
Pequenas porções de caule e folhas são colocadas sob condições que 
favorecem o enraizamento (leito de enraizamento) formando uma nova planta 
Capacidade de diferenciação da porção do tecido vegetal  resultado 
da interação entre fatores endógenos e do ambiente 
 
Ferimento que causa a exposição 
 
Formação de raízes adventícias  divisão celular  “calo”  
diferenciação das células em primórdios radiculares 
ESTAQUIA 
Baseia-se no princípio de que é possível regenerar uma planta a 
partir de uma porção de ramo ou folha (regeneração de raízes) ou 
de uma porção de raiz (regeneração de ramos). 
 
 
A PARTIR DE UM SEGMENTO, É POSSÍVEL ORIGINAR UMA 
NOVA PLANTA. 
OU SEJA, 
Propagação de cactáceas por estaquia 
ESTAQUIA - aplicações 
1. Multiplicação de variedades ou espécies com aptidão para 
emitir raízes adventícias; 
2. Produção de porta-exertos clonais; 
3. Perpetuação de novas variedades oriundas de processo de 
melhoramento genético. 
ESTAQUIA – vantagens e desvantagens 
Vantagens 
1. Permite que se obtenham muitas plantas a partir de uma única planta-matriz, em 
curto espaço de tempo; 
2. É uma técnica de baixo custo e de fácil execução; 
3. Não apresenta problemas de incompatibildade entre o enxerto e o porta-enxerto; 
 
Desvantagens - limitações 
1. Porém, nem sempre é viável, pois espécies ou cultivares podem apresentar baixo 
potencial genético de enraizamento, resultando em pequena porcentagem de 
enraizamento; 
2. Mesmo que haja formação de raízes, seu desenvolvimento pode ser insuficiente e o 
percentual de mudas que sobrevivem após o plantio, pode ser muito baixo. Dar 
preferência para outros métodos. 
ESTAQUIA - Classificação 
Herbácea (Apical) 
Semi lenhosa (Medianas) 
Lenhosa (Basal) 
- Estaca de folhas 
- Estaca de caule 
Princípios anatômicos do enraizamento 
As raízes formadas na estaca são uma resposta ao traumatismo 
produzido pelo corte, no qual deve-se considerar dois aspectos: 
 
1. Desdiferenciação  processo pelo qual células de um tecido já 
diferenciado retornam à atividade meristemática e originam um novo 
ponto de crescimento; 
 
2. Totipotência  Capacidade de uma só célula originar um novo 
indivíduo, uma vez que ela contém toda a informação genética 
necessária para reconstituir todas as partes da planta e suas 
funções. 
Princípios fisiológicos do enraizamento 
A emissão de raízes é função de fatores endógenos e das condições 
ambientais proporcionadas ao enraizamento. 
  o manejo da estaquia requer conhecimento e aplicação 
desses princípios. 
 
A formação de raízes adventícias deve-se à interação de fatores 
existentes nos tecidos e à translocação de substâncias localizadas nas 
folhas e gemas  destacam-se os fitohormônios e outros compostos. 
Plantas quanto à facilidade de enraizamento 
Grupo I 
- Enraizamento fácil: os tecidos da estaca fornecem todas as 
substâncias (principalmente auxinas) necessárias à iniciação radicular. 
- Enraizamento rápido, desde que em condições ambientais favoráveis. 
Grupo II 
- Enraizamento moderado: presença de diversos co-fatores em quantidade elevadas, 
sendo a auxina é limitante; 
- Forte resposta com a aplicação exógena de auxina. 
Grupo III 
- Enraizamento difícil: um ou mais co-fatores de enraizamento estão inativos ou ausentes, 
e a aplicação exógena de auxina não melhora o enraizamento. 
- Pode ocorrer: 
 – Falta de enzimas necessárias à síntese de indutores de enraizamento; 
 – Falta de ativadores enzimáticos; 
 – Presença de enzimas inibitórias; 
 
- Ex.: rosáceas  combinar uso de auxinas com a presença de folhas. 
ESTAQUIA: fatores ligado às plantas 
1. Características genéticas da espécie 
2. Fase de desenvolvimento da planta 
3. Tipo de estaca (presença ou não de folhas e de gemas) 
4. Estado nutricional da planta-matriz 
5. Época do ano 
6. Sanidade 
7. Balanço hormonal 
 - auxinas X citocininas 
ESTAQUIA: fatores do ambiente 
1. Temperatura 
2. Umidade (Nebulização intermitente – MIST; Névoa - FOG) 
3. Luz 
4. Arejamento 
5. Substratos 
Câmara úmida 
 
Estaca herbácea 
Técnicas da estaquia 
Preparo e manejo das estacas 
 
- Comprimento e diâmetro: varia entre as espécies 
 - Estacas lenhosas – 20 a 30 cm comprimento x 0,6-2,5 cm  
 - Estacas semilenhosas – 7,5 – 15 cm 
 - Estacas herbáceas – ainda menores 
- Presença de folhas em estacas semilenhosas e herbáceas 
- Estacas lenhosas com gemas 
- Nebulização  taxa transpiratória 
- Corte das folhas ao meio. 
Estaqueamento 
 
- Em recipientes ou em estruturas de propagação; 
- Profundidade variável com o tipo de estaca (2/3 da estaca); 
- Imersão das estacas em solução fungicida; 
- Substratos  garantir a aderência (desidratação). 
Técnicas da estaquia 
Substratos 
 
- Grande influência (especialmente em espécies de difícil enraizamento); 
- Deve proporcionar retenção de água suficiente para prevenir a dessecação da 
base da estaca e, quando saturado, manter uma quantidade adequada de 
espaço poroso, para facilitar o fornecimento de O2. 
- Substratos que não sejam fontes de inóculo de organismos saprófitos; 
- Ex.: vermiculita, areia, casca de arroz. 
Técnicas da estaquia 
Lesão na base da estaca 
 
- cortes favorecem a formação de calo e de raízes. 
Estiolamento 
 
- Ausência de luz  resulta em brotações alongadas, com folhas pequenas e 
não expandidas e baixo teor de clorofila. 
 
- Tecidos estiolados  baixos teores de lignina e altos de auxina endógenas e 
outros co-fatores do enraizamento. 
Anelamento 
- Obstrução feita por meio de um corte na região do córtex em ramos da planta-matriz. 
- Estrangulamento  com a torção de um arame em volta do ramo. 
- Finalidade: bloqueia a translocação descendente de carboidratos, fitohormônios e co-
fatores do enraizamento, permitindo a acumulação desses compostos. 
Técnicas da estaquia 
Tratamento com fitorreguladores 
 
- Aumentar a % de estacas que formam raízes, acelerar sua iniciação, aumentar 
o número e a qualidade das raízes formadas e a uniformidade no enraizamento. 
- [ ] e métodos de utilização varia com as espécies e tipo de estaca. 
- Na forma de pó, solução diluída e solução concentrada. 
Uso de nutrientes minerais 
 
- Favorece a condição nutricional da estaca no enraizamento. 
- Compostos nitrogenados 
- Boro com AIB 
- Zinco (aumento no teor de triptofano) 
Resultado de experimento 
PRODUÇÃO DE MUDAS VIA ESTAQUIA DE Alternanthera dentata (Moench) NAS 
CONDIÇÕES DE BOM JESUS, PIAUÍ 
Concentrações de 0, 1000, 3000 
e 5000 mg kg-1 
-herbáceas apicais (EA) 
(10 cm de comprimento, 
apresentado um par de 
folhas definitivas e gema 
apical); 
- medianas (EM) 
(12 cm de comprimento, 
apresentado um par de 
folhas definitivas); 
- basais (EB) 
(15 cm de comprimento e 
não apresentando folhas). 
Época chuvosa e seca 
E
A 
ES
L 
E
L 
Época Chuvosa 
Época Seca 
E
L 
ESL E
A 
Época Chuvosa 
Época Seca 
Figura 1. Porcentagem de estacas com raízes [(- - -) 
época chuvosa; (___) época seca] de A. dentata em 
função das doses de AIB (AIB). Bom Jesus, 2009. 
Figura 2. Porcentagem de estacas sobreviventes [(- - -) 
época chuvosa; (___) época seca] de A. dentata em 
função das doses de AIB (AIB). Bom Jesus, 2009. 
Em todas as doses de AIB, os maiores 
percentuais de enraizamento foram obtidos 
na época chuvosa  média de 98,53% 
 
Época seca  média de 78,74%. 
Figura 3. Porcentagem de estacas com raízes [(_____) 
estaca apical; (- - -) estaca semilenhosa e (......) estaca 
lenhosa] de A. dentata em função das doses de AIB 
(AIB). Bom Jesus, 2009. 
Quanto ao tipo de estacas: 
- EA e EM  melhores resultados 
 (Sem diferença estatística) 
 
- EM a partir da dose de 1000 mg kg-1 
pequena superioridade à EA. 
 
- Máxima % na dose de 3000 mg kg-1, 
com98,75%. 
1. A dose de AIB para promover o enraizamento de estacas de A. dentata é na 
quantidade de 1000 mg kg-1; 
2. As estacas apicais e medianas são as mais indicadas para a produção de mudas 
de A. dentata; 
3. A época chuvosa é a mais propícia para a produção de mudas de A. dentata com 
melhor qualidade. 
Permite enraizar uma porção da planta sem destacá-la da planta-mãe. 
 
Eficiente suprimento de reservas, água e hormônios. 
MERGULHIA 
SIMPLES / DE PONTA 
CONTÍNUA 
DE CÊPA / TOPO 
AÉREA OU ALPORQUIA 
Ponta 
Simples 
1. Ramo da planta matriz sofre cortes (anelagem) 
2. Passar dentro do solo 
3. Deixar fora a parte ligada a planta-mãe e sua parte apical 
4. Parte mergulhada coincidir com o ferimento 
** Em qualquer planta com disponibilidade de ramos 
Mergulhia simples / de ponta 
Mergulhia de cêpa 
- Variação da mergulhia 
- O enraizamento é provocado no ramo sem a separação da planta matriz. 
- Ao invés de levar o ramo ao solo, leva-se o solo (substrato) ao ramo. 
- Controle da umidade. 
- Alporque em ramos com pelo menos 20 cm de comprimento. 
- Ramos mais compridos, vários alporques. 
Mergulhia aérea ou alporquia 
Mergulhia aérea (alporquia) 
Desvantagens: 
 
- Consumo de grande quantidade de ramos para produção de uma muda 
- Não aproveitamento de todos os ramos 
- Morosidade 
- Baixo rendimento 
MERGULHIA 
Permite multiplicação de clones mediante: 
 
 
 Porta-enxerto  “cavalo” Enxerto  “cavaleiro” 
ENXERTIA 
 Variedades ou espécies que 
tenham sistema radicular 
resistente a determinadas 
condições 
 Variedades de melhor 
produção ou efeito 
ornamental 
Utilização da enxertia: 
 
- Manter as características genéticas de uma espécie, de uma cultivar ou de 
um clone; 
- Propagar plantas que não podem ser multiplicadas por outros métodos; 
- Obter benefícios com o porta-enxerto; 
- Substituir cultivares de plantas estabelecidas; 
- Recuperar partes de plantas danificadas; 
- Combinar clones ou cultivares. 
ENXERTIA 
Fatores que afetam o pegamento do enxerto  INCOMPATIBILIDADE 
 
- Afinidade genética  mesma família; 
- Fatores fisiológicos  mesmas exigências nutricionais; 
- Fatores bioquímicos  sp. Folhas caducas x folhas persistentes; 
- Consistência dos tecidos; 
- Afinidade anatômica  células com tamanho, forma e consistência s; 
- Porte e vigor s; 
 - Sensibilidade a doenças. 
ENXERTIA 
Sucesso: 
 
1. Enxertador tenha aptidão e seja treinado para isso: 
 - pegamento e rendimento 
2. Lâmina cortante bem afiada 
3. Método de enxertia e época seja adequados  evitar época de floração 
4. Assepsia: evitar contato com a mão nas superfícies cortadas 
ENXERTIA 
EFICIÊNCIA DA ENXERTIA 
 
- Compatibilidade entre o porta-enxerto e enxerto 
- Bom contato entre as partes enxertadas (soldadura) 
- Enxerto protegido (amarrado) 
1. Temperatura  divisão celular (união) e desidratação; 
2. Umidade do ar e do solo  paredes finas sensíveis à 
desidratação; turgidez. 
3. Oxigênio  atividade respiratória intensa; cuidado com ceras 
ou outros protetores; 
4. Luminosidade  enxertia em dias com baixa luminosidade  
dessecação; 
5. Vento  quebra do enxerto no ponto de união; desidratação; 
6. Idade do porta-enxerto  mais jovens, atividade celular mais 
intensa; 
ENXERTIA – condições ambientais 
7. Época  depende da biologia da planta e tipo de enxerto; 
8. Classificação botânica  grau de parentesco; 
9. Sanidade do material  livres de pragas e doenças; 
10. Técnica da enxertia  problemas com cicatrização do 
enxerto 
11. Oxidação de compostos fenólicos  formação do calo e 
cicatrização; 
12. Habilidade do enxertador. 
ENXERTIA – condições ambientais 
ENXERTIA 
BORBULHIA 
“T” normal 
“T” invertido 
Em placa ou janela aberta 
Em “I” ou janela fechada 
GARFAGEM 
 Fenda Cheia 
 Meia Fenda 
 Inglês Simples 
 Inglês Complicado 
Borbulha = parte com gema 
ENXERTIA: borbulhia 
“T” normal 
ENXERTIA: garfagem (de topo) 
Garfagem  Fenda cheia 
Garfagem  Inglês simples 
Garfagem  Inglês complicado 
Garfagem  Encostia 
MUDA TURBINADA?? 
Propagação “in vitro” 
 
Cultura de meristemas 
Micropropagação 
 
Realizada em laboratórios especializados à 
partir de fragmentos retirados de vegetais 
(explantes) 
 
Multiplicação em meio artificial 
Propagação “in vitro” 
 
Vantagens: 
 
- Rapidez 
- Alto rendimento 
- Plantas isentas de doenças bacterianas, viróticas e 
vasculares = “limpas” 
- Uniformidade 
Meios de crescimento específicos 
Salas sob condições artificiais: ToC, luminosidade e umidade controladas 
Formação de gemas adventícias: retiradas dos vidros e colocadas para 
crescer em ambiente controlado para enraizamento 
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