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Nome: Natiele Saraiva e Souza
Turma :159
Direito Civil – Obrigações
Prof. Mauro Fiterman
1) Mariando e Geocir são, respectivamente, locatário e fiador, no que pertine à locação de um imóvel de Marvésio (locador). O contrato foi firmado em 10.10.2013. Em dezembro de 2015, Mariando, por conta de dificuldades financeiras, deixou de efetuar o pagamento dos aluguéis mensais.
a) Marvésio poderia enviar uma notificação a ambos sobre os valores devidos, dessa forma ele também poderia comprovar essa situação de inadimplência caso posteriormente entre com uma ação judicial, mas não poderia escolher se vai cobrar valor x de Mariando e valor y de Geocir. Diante do exposto, mesmo Mariando estando inadimplente ele possui direitos que não podem ser violados. Marvésio não pode expor nem o locatário nem o seu fiador publicamente, muito menos invadir ou tomar o imóvel, é preciso que ele respeite os prazos estipulados pela legislação.
b) Como Mariando deixou de pagar os aluguéis em dia, Marvésio tem o direito de pedir o despejo do mesmo. De acordo com a lei do inquilinato, o locatário que faltar com o pagamento do aluguel pode ser convocado a desocupar o imóvel em até 15 dias. Marvésio tem o direito de entrar com uma ação de despejo. Ele pode fazer o pedido da rescisão do contrato de locação cumulado com o pedido de cobrança dos aluguéis atrasados, assim como o despejo de Mariando. Marvésio deverá juntar a ação o calculo com o valor total atualizado devido por Mariando, pois os fatos deverão ser apontados e comprovados, como será realizado também o pedido de cobrança dos aluguéis atrasados o fiador Geocir também responderá por ele juntamente com Mariando.
c) Como o aditivo contratual foi utilizado por Marvésio e Mariando para modificar as cláusulas originalmente previstas no contrato anterior que tinha sido estabelecido por ambos, não muda o fato de que Geocir continua sendo o fiador, sendo o fiador ele também será acionado para a cobrança dos alugueis atrasados, mas só pagará o valor atualizado da dívida igualmente como Mariando, Marvésio não pode escolher cobrar um valor de um e outro valor de outro.
2) A empresa Gás Total Ltda. foi contratada por Angelita e Marildo para prestar serviços de fornecimento mensal de gás para a casa dos mesmos. Diante de uma promoção havida, os contratantes receberam em comodato dois bujões de gás, restando pactuado que o comodato findaria por ocasião do final da contratação do serviço de fornecimento. Mês após mês, a empresa forneceu gás para Angelita e Marildo, sempre indo à casa deles e, lá mesmo, "enchendo" os bujões de gás. Em determinada data, Angelita e Marildo encontraram uma empresa que fornecia o gás em valor inferior ao que estava pagando e decidiram romper com a contratação junto à empresa Gás Total. Entretanto, não devolveram os bujões que haviam recebido em comodato.
a) Se duas ou mais pessoas forem simultaneamente comodatárias de um bem (alguma coisa), como é o caso de Angelita e Marildo, ambos deverão ficar solidariamente responsáveis para com o comodante (Gás total). Sendo assim a empresa Gás total poderá cobrar de qualquer um dos dois os dois bujões.
b) Com base no artigo 582 do cc o comodatário é obrigado a conservar como se fosse sua a coisa emprestada (os dois bujões), mesmo tendo sido Marildo o responsável por deixa-los na calçada onde foram furtados, tanto ele quanto Angelita irão responder por perdas e danos, pois ambos eram comodatários, assim a empresa gás total poderá acionar ambos os dois.
3) Carlindo comprou um veículo novo, na concessionária VEÍCULO´S. O veículo foi fabricado pela empresa GM. Ainda no prazo de garantia, passou a apresentar vários problemas, incompatíveis com um veículo novo. Carlindo tentou obter a solução por parte da concessionaria, mas essa solução nunca veio. Hoje, mediante orçamento que fez, Carlindo tem um prejuízo de R$ 10.000,00 (dez mil reais), por conta da necessidade de conserto do veículo e quer ser indenizado desse valor.
a) A rigor a GM que fabricou o carro de Carlindo, seria a responsável pela qualidade do produto assim deveria fazer todos os reparos necessários, pois o veículo começou a apresentar problemas ainda na garantia. Carlindo deverá ingressar com uma ação judicial contra a GM apresentando os indícios.
Como se trata de uma relação de consumo, o ônus da prova é invertido, sendo assim é a montadora que tem o dever de provar a inexistência do direito do consumidor (Carlindo) em ser ressarcido com os valores que ele gastou no conserto do seu carro.

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