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Filo Rotífera UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ADRIELLY KAROLINY LAYSLA LOPES LEANDRO FERNANDES MARIA EDUARDA STEFFANY GALISA THOMANS OLIVEIRA Introdução Rotíferos; Água doce; Importantes na reciclagem dos nutrientes nos sistemas aquáticos; Comprimento de 0,1mm a 1mm; Composto de cerca de 1000 células; São eutélicos; São SOLITÁRIOS, NATANTES ou RASTEJANTES; sésseis ou colônias. Coloração transparente, embora o trato digestivo possa dar uma cor ao animal. Dividido em: 1. Região anterior curta; 2. Grande tronco; 3. Pé terminal. Extremidade anterior: coroa natação e alimentação; Coroa Campo bucal vestígios ciliais ancestrais Estendem-se ao redor das margens anteriores da cabe- ça. Estrutura externa Campo bucal Collotheca Polyarthra Coroa troco (faixa anterior) e cíngulo (faixa posterior). Rostro Lorica Porção terminal: 1. Dedos; 2. Glândulas podais - Se abrem de dutos nas pontas dos dedos ou em outras partes do pé. Sustenção (epiderme): Densa teia intracelular de fibras proteicas. Cutículas verdadeiras: Stephanoceros e Collotheca. Características da epiderme: - Fina; - Sincicial; - Um número de núcleos específicos. Músculos corporais. Pseudocele - Repousa por baixo da parede corporal; - Circunda o intestino e outros órgãos. Parede corporal e pseudocele Rastejando; Nadando; Saltando pela água. Locomoção Rastejo: A coroa contrai-se; O pé adere ao substrato (glândulas podais); Depois estende-se, prende o rostro e destaca o pé. Boca: - Tipicamente ventral; - Abre-se diretamente no interior da faringe (característica de todos os rotíferos); Faringe: - Oval ou alongada; - Altamente muscular; - Função: capturar e triturar alimentos Alimentos: - Material em suspensão ou é predadora Partículas orgânicas diminutas Corrente de água Cílios pré-orais e pós-orais, até o interior do sulco alimentar. Nutrição - Glândulas salivares; - Esôfago tubular: une a faringe ao estômago; - Estômago: disgestivo e absortivo; - Um par de glânduas gástricas: secretoras de enzimas; - Órgãos excretores e oviduto: se abrem no interior da extremidade terminal do intestino; - Ânus: abre-se na superfície. Animais amoniotélicos; Protonefrídios na pseudocele; células terminais Tubo coletor: esvaziados em uma bexiga; Expulso através do ânus por contração; Protonefrídeos: autorregulação e na regulação iônica. Massa ganglionar dorsal; Origina um número variável de nervos; Órgãos sensoriais: cerdas sensoriais; Olhos: ocelos em taça pigmentar simples; células fotorreceptoras + célula acessória Excreção Sistema nervoso Reprodução adaptativa; Dióicos ou fêmeas partenogenéticas; Machos: pequenos e órgãos não- reprodutivos são degenerados. Na partenogênese, escontram-se em determinadas épocas; Fêmeas: maior parte da população; • Sistema reprodutivo feminino: 1 ou 2 ovários geminovitelário: uma região germinativa e um vitelário produtor de gema; Reprodução • Sistema reprodutivo masculino: Tem vida curta e o intestino é vestigial; Testículo sacular e único e um duto espermático ciliado; Glândulas acessórias + duto espermático = órgão copulatório. • Cópula: Impregnação hipodérmica ou inserção através da cloaca; • Ovos: Amíctico: Casca fina; Não pode ser fertilizado; Diplóides. Míctico: Casca fina; Haplóide. OBS.: Fertilizado Ovos dormentes Não fertilizado Produzem machos partenogenéticos Clivagem: espiral e modificada a partir de um padrão; Espécie livre: nenhum desenvolvimento larval; Eclosão: fêmeas características adultas e maturidade sexual após um período; machos não sofrem período de crescimento, mas estão sexualmente maduros quando deixam o ovo; Rotíferos sésseis: larvas livre-natantes, que se sedimentam, prendem-se e assumem características de um adulto séssil. Desenvolvimento Ruppert E.E. & R. D. Barnes. Zoologia dos invertebrados. 1996, Ed. Roca, São Paulo, 6ª ed., 298p. Referências bibliográficas
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