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RODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: Superstar Sustentável Um Caso de Empreendedorismo Verde

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SISTEMA DE ENSINO 100%ONLINE
SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA
DOUGLAS RODRIGUES TORRES
RA 27185822 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:
Superstar Sustentável – Um Caso de Empreendedorismo Verde
ARARAQUARA 2020
DOUGLAS RODRIGUES TORRES
RA 27185822 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:
Superstar Sustentável – Um Caso de Empreendedorismo Verde
Trabalho de Portfólio ,apresentado a Universidade Anhanguera – Uniderp como requisito parcial para obtenção de média semestral, no 1º período do Curso de Tecnologia em Gestão Pulica 100% Online.
Orientadores: 
Prof.ª. Natália Martinez Ambrogi Woitas 
Prof.ª. Emilia Yoko Okayama, 
Prof.ª. Maria Eliza Correa Pacheco, 
Prof. Ewerton Taveira Cangussu, 
Prof.ª .Janaina Carla da Silva Vargas Testa
ARARAQUARA 2020
SUMARIO
1. Introdução; ............................................................................. pg. 04
2. Empreendedorismo................................................................ pg. 05
3. Gestão de Projetos.................................................................pg. 12
4. Modelos de Gestão................................................................pg.15
5. Homem, Cultura e Sociedade................................................pg. 17
6. Legislação Social e Trabalhista.............................................pg.18
7. Considerações Finais..............................................................pg. 21
1.Introdução
Uma Superstar Sustentável engloba diversos ramos e setores a serem explorados e empregados na empresa.
A base de todo negócio é o planejamento estratégico. É preciso traçar um direcionamento, um caminho a ser percorrido, e quanto mais estruturado é o seu planejamento, mais possibilidades sua empresa tem de estar preparada para as adversidades do mercado.
Quando o assunto é sustentabilidade, você deve estabelecer objetivos: aonde quer chegar? Como fazer isso de forma sustentável?
No transcorrer do portifólio abordaremos alguns pontos importantes de uma Startup Sustentável.
2. Empreendedorismo
2.1 Quais são as características do empreendedor social? 
Empreender nem sempre significa abrir um negócio visando a lucratividade para os seus investidores. O conceito do empreendedorismo social é promover ações capazes de mudar uma realidade, estabelecendo medidas e estratégias que gerem um retorno social e ambiente positivo.
O empreendedor social busca hoje implantar nas comunidades medidas sustentáveis para que seja possível conciliar os avanços tecnológicos e outros progressos com um meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos. A proposta é simples: utilizar técnicas de gestão, inovação, criatividade, sustentabilidade e outras com o propósito de maximizar o capital de uma comunidade, bairro, cidade ou país.
É uma área de grande importância para o meio ambiente e para a sociedade que defende a ideia de um mundo mais sustentável.
O empreendedorismo social já é uma realidade no Brasil e no mundo e os diferentes modelos de negócios desenvolvidos por empreendedores estão quebrando muitos paradigmas, contribuindo para transformar realidades.
2.2 Quais são as características da economia ou empreendedorismo verde? 
A Economia Verde pode ser vista como a consolidação de um modelo no qual as premissas da sustentabilidade, do ponto de vista econômico, social e ambiental, configuram-se uma nova relação de oferta e demanda de produtos e serviços.
Desde 1972, quando foi realizada a Conferência de Estocolmo, busca-se o desenvolvimento sustentável. Em 1992, na Eco 92, que ocorreu no Rio de Janeiro, o debate mundial sobre sustentabilidade foi reforçado. Então, despontou no mundo novos exemplos de produção sustentável, que ainda hoje é tratada dentro de nichos de mercado, como no caso da produção de alimentos orgânicos.
Atrelado a pressões da sociedade civil, o desafio por implementar modelos que agridam menos ao meio ambiente tem levado empresas de diversos portes a adotar práticas para tornar mais ecoeficiente a sua produção; a usar energia e materiais renováveis; e a dispor corretamente seus resíduos.
Tratado como Responsabilidade Social, os empreendimentos também se preocupam em manter boa convivência com as comunidades nas quais estão instaladas suas plantas fabris. Além disso, o aumento da reciclagem – hoje considerada setor econômico – é indicador significativo de avanços, sem falar das diversas iniciativas de reutilização.
Em paralelo, a educação do final do Século XX e início deste coloca a questão ambiental de forma muito forte e contribui para o novo posicionamento da sociedade sobre o que é ou não aceitável no uso de recursos naturais e agressão ao meio ambiente.
Consumidor verde
Um novo perfil de consumidor está em fase de construção. O chamado consumidor verde valoriza a questão da sustentabilidade na oferta de produtos e serviços. Isso significa que, na hora de escolher o que vai comprar, observará se o negócios teve os seguintes cuidados:
– Menos uso de recursos não-renováveis;
– Matriz energética renovável;
– Menor uso de materiais;
– Uso de tecnologias limpas;
– Contratação de trabalhadores que residam próximo às unidades produtivas (fortalecimento da economia local);
– Menor circulação de mercadorias;
– Logística reversa de responsabilidade dos ofertantes de produtos e serviços.
Estes critérios de avaliação começam a ser incluídos na pauta das empresas, e o mais interessante é que o tema está sendo mais puxado e acelerado pelo Setor Produtivo do que o Setor Público, que não pode se furtar ao seu papel de regulador e também de indutor de várias áreas, como no caso das compras públicas sustentáveis.
O Setor Empresarial percebeu a oportunidade que a sustentabilidade lhes oferece, seja na reconversão do modelo de produção e comercialização para um mais sustentável, seja na identificação de novos negócios que já nascem dentro da lógica do desenvolvimento sustentável – os chamados negócios verdes ou econegócios.
Segundo estimativas, em termos mundiais o Setor Privado deve aplicar algo em torno de 1,3 trilhões de dólares neste processo até 2050, quando espera-se que mais da metade da oferta de produtos e serviços sigam a modelagem de produção sustentável.
A Rio+20, que ocorre em junho deste ano no Brasil, com certeza vai ser o fórum no qual muitos destes indicadores começarão a ser colocados na mesa. Será espaço de traçar metas para o futuro, um futuro mais sustentável, no qual o Setor Produtivo, inclusive os pequenos negócios, tem um papel de protagonista.
2-3 O que é uma startup? 
Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto.com o termo "startup" começou a ser usado por aqui.
Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento. 
Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup.
Outros defendem que uma startup é uma empresa inovadora com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores.
No entanto, há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.
Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:
· Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo – ou ao menos se provarem sustentáveis.
· O modelo de negócios é como a startup gera valor– ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca – e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte dofranqueador – e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.
· Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesma unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view – o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.
· Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.
É justamente por esse ambiente de incerteza (até que o modelo seja encontrado) que tanto se fala em investimento para startups – sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe receita.
Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável.
Quando se torna escalável, a startup deixa de existir e dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar – ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.
Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata – além da venda ser repetível. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup – desde que ela comprove um negócio repetível e escalável.
2.4) Considerando a SGA, o que é o intraempreendedorismo e quais os fatores devem estar presentes para que ele seja estimulado dentro da organização
O Intraempreendedorismo é conhecido como um fenômeno em que o colaborador se predispõe a empreender dentro da própria organização que ele trabalha.
Diante dessa realidade, o colaborador usa as suas habilidades e competências para melhorar os processos internos e participar da inovação de produtos e/ou serviços.
Os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do Intraempreendedorismo são:
Cultura Organizacional flexível, isto é, aberta às mudanças do ambiente externo (como a tecnologia).
Liderança liberal.
Incentivoàs práticas inovadoras.
3: Gestão de Projetos: 
3.1 Quais os processos essenciais da gestão da comunicação na aplicação de um projeto, como o de sua startup? Descreva-os.
Identificar as partes interessadas: (todos os stakeholders – pessoas, empresas, grupos ou organizações – que tenham um nível de relacionamento com o projeto ou possam ser afetadas por ele); 
- Planejar as comunicações: (determinar qual é a necessidade de comunicação das partes envolvidas, quais informações devem ser distribuídas e para quem, e quais meios serão utilizados para esse propósito); 
- Distribuir as informações: (colocar as informações necessárias à disposição dos stakeholders); 
- Gerenciar expectativas das partes interessadas: (administrar as comunicações e as interações do projeto com os grupos e entre os grupos e solucionar os problemas, caso ocorram); 
- Reportar o desempenho: (coletar e distribuir informações sobre o desempenho do projeto, incluindo relatórios U3 - Gerenciamento de qualidade, recursos humanos e comunicação em projetos 191 de andamento, medições desse progresso e previsões sobre o mesmo). 
Todos esses processos e seus produtos compõem o plano de comunicação geral do projeto. Agora, vamos detalhar um pouco cada um desses processos. Em projetos, um fato importante que não pode ser esquecido é a identificação correta dos stakeholders. Esquecer algum deles (ou mesmo deixar de envolver pessoas por vontade própria) pode prejudicar o andamento e até mesmo o início de projetos
3.2Qual é o seu papel,como gerente de projetos, no gerenciamento da comunicação? 
O gerenciamento das comunicações do projeto é a área de conhecimento que emprega os processos necessários para garantir a geração, coleta, distribuição, armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o projeto de forma oportuna e adequada. Os processos de gerenciamento das comunicações do projeto fornecem as ligações críticas entre pessoas e informações que são necessárias para comunicações bem-sucedidas. Os gerentes de projetos podem gastar um tempo excessivo na comunicação com a equipe do projeto, partes interessadas, cliente e patrocinador. Todos os envolvidos no projeto devem entender como as comunicações afetam o projeto como um todo.
Os processos de gerenciamento das comunicações do projeto incluem os seguintes:
1.Planejamento das comunicações– determinação das necessidades de informações e comunicações das partes interessadas no projeto.
2.Distribuição das informações– colocação das informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto no momento adequado.
3.Relatório de desempenho– coleta e distribuição das informações sobre o desempenho. Isso inclui o relatório de andamento, medição do progresso e previsão.
4. Gerenciar as partes interessadas– gerenciamento das comunicações para satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas.
Esses processos interagem entre si e também com processos de outras áreas de conhecimento. Cada processo pode envolver o esforço de uma ou mais pessoas ou grupos de pessoas, com base nas necessidades do projeto. Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases.
A comunicação é fator determinante no tempo de ação e/ou reação dos possíveis eventos (negativos ou positivos) que ocorrem durante todo o projeto. Além de influência nos demais objetivos de um projeto como custo, escopo e qualidade. O gerente de projetos precisa utilizar técnicas adequadas a cada projeto, com o intuito de garantir uma comunicação eficaz e efetiva.
4: Modelos de Gestão: 
4.1 O que é uma empresa de estrutura orgânica e quais são as suas principais características? 
As empresas de estruturas orgânicas são aquelas em que todos os funcionários estão praticamente no mesmo nível, com um sistema de organograma mais horizontal possível, onde os colaboradores não possuem títulos de trabalho ou responsabilidades específicas, por isso podem executar as tarefas para as quais eles são mais capacitados. A tomada de decisões é informal e não é responsabilidade apenas do líder, todos podem opinar. Esta abordagem mais moderna faz com que a empresa seja mais flexível e adaptável às constantes mudanças do mercado e da sociedade.
As premissas principais de uma organização de estrutura orgânica são:
• Propósito: empresas existem para gerar valor para a humanidade de maneira equilibrada e sustentável.
• Estrutura: Empresas são conjuntos de times, células ou pessoas que se interagem horizontalmente visando gerar valor para o mercado.
• Funcionamento: Empresa funcionam como organismos vivos, são adaptáveis e não lineares, ou seja, as partes devem conter o todo e o todo nunca é igual à soma das partes.
• Pessoas: Pessoas são pessoas. Indivíduos com emoções e experiências altamente relevantes para o bom desempenho do sistema.
• Motivação: É interna, pessoas são naturalmente auto-motivadas desde que trabalhem com autonomia, em ambiente que estimula o auto-aprimoramento, e movidas por uma causa nobre.
• Crescimento: Crescimento é natural e é consequência do reconhecimento pelo valor entregue ao mercado.Organismos vivos crescem por si só, é necessário cultivar o ambiente para isso.
• Liderança: O líder é escolhido pela equipe por ser sua maior referência, por ser aquele que demonstra maior paixão pelo propósito e pelas atividades das pessoas.
Todos sabemos das dificuldades em aceitar o “novo” dentro de uma empresa. Porém, empresas abertas a assumir os riscos de maneira calculada, inovar e implementar novas ideias em seus produtos e serviços, são empresas mais preparadas para enfrentar períodos de crise, e se diferenciar de seus concorrentes de mercado.
5: Homem, Cultura e Sociedade: 
5.1 Sabendo que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana, basicamente, na atividade econômica do capitalismo global, quais as possibilidades de mudarmos esse quadro contraditório, buscando a preservação da vida? 
O primeiro passo para busca da preservação da vida é a junção de 2 polos importantes da nossa sociedade. A junção da Politica e Ciência.
Sem isso, pouco progrediremos, infelizmente os políticos apoiam as grandes empresas que degradam a natureza.
E a ciência cada vez mais é deixada de lado e posta como algo sem importância.
Como professor Luiz Marquez cita, como capitalismo é expansivo , temos que encontra 
6: Legislação Social e Trabalhista: 
6.1 Qual o objetivo do trabalho intermitente e quando ele pode ser utilizado? 
O contrato intermitente veio para incorporar os trabalhadores que faziam o famoso “bico” na CLT.
No contrato intermitente, o empregado contratado serviço somente quando chamado pela empresa e recebe apenas pelas horas trabalhadas. Pode firmar contrato com mais de uma empresa ao mesmo tempo.
É possível que ele trabalhe só por algumas horas da semana ou do mês, por exemplo. O pagamento não pode ser inferior ao valor do salário mínimo por hora ou ao valor pago aos demais empregados que exercem a mesma função.
A empresa precisa convocar o funcionário com ao menos três dias de antecedência, e ele é quem decide se aceita o trabalho.
De forma geral, esse trabalhador tem os mesmos direitos de quem tem um contrato convencional. A exceção é o seguro-desemprego, vetado para quem tem contrato intermitente.
6.2 Quais são os direitos do empregado que desenvolve suas atividades por meio do trabalho intermitente? 
O empregado terá os seguintes direitos:
-Remuneração
-Ferias + 1/3 proporcional
-Repouso Semanal Remunerado
-Decimo Terceiro Proporcional
-Demais Adcionais previsto por lei ou instrumento coletivo
Sobre os benefícios previstos na nova regulamentação, estão o direito a recebimento de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) — que deverá ser depositado na conta do beneficiário na Caixa Econômica Federal, do mesmo modo que acontece no regime convencional de contratação — e Previdência Social.
Outro direito que o contratado intermitente tem é o mês de férias após o período de 12 meses de contrato.
6.3 Em sua opinião, o trabalho intermitente é um instrumento de modernização do trabalho ou pode ser uma ferramenta de precarização do trabalho?
Precarização do Trabalho Intermitente no Brasil, conforme o boletim do DIESSE de 2020 traz números que relata um retrocesso nesta modalidade que foi criada com objetivo de modernizar o tal bico.
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgou o boletim “Emprego em pauta” (janeiro de 2020) que mostra como a criação do contrato de trabalho intermitente contribuiu para ampliar a precarização e a informalidade no combalido mercado de trabalho brasileiro.
O contrato intermitente é um tipo de vínculo formal em que o trabalhador fica à disposição da empresa, aguardando, sem remuneração, ser chamado pelo empregador.
Esta nova modalidade de contratação é mais uma mazela imposta pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17), que começou a valer a partir de novembro de 2017.
O estudo tem como base as informações da Rais/ME (Relação Anual de Informações Sociais do Ministério da Economia), de 2018, que trazem os primeiros registros que permitem dimensionar a renda e o trabalho efetivamente realizados por meio dos contratos intermitentes, no primeiro ano de funcionamento destas contratações.
De acordo com os dados, 11% dos vínculos intermitentes não geraram atividade ou renda em 2018; 40% deles não registraram nenhuma atividade no mês de dezembro daquele ano, sendo que a remuneração dos que tiveram alguma atividade foi inferior a 1 salário mínimo em 43% dos contratos; ao final de 2018, a remuneração mensal média dos vínculos intermitentes foi de R$ 763 — enquanto o valor do piso nacional estava em R$ 954.
O Dieese registra que, ao contrário do alardeado pelos defensores da “reforma” — que o trabalho intermitente poderia gerar milhões de novas vagas, o número de contratos representou 0,13 % do estoque de empregos formais, em 2018, e 0,29%, em 2019.
Os dados apontam que o trabalho intermitente tem sido pouco utilizado pelos empregadores, representando menos de 0,3% do estoque de vínculos formais no mercado de trabalho — com o agravante de que 1 em cada 10 vínculos desse tipo não saiu do papel —, ou seja, o trabalhador não chegou a ser convocado para prestar algum serviço.
“Ao contrário dos outros tipos de vínculo, o intermitente é caracterizado pela instabilidade, já que não garante nem trabalho nem renda para o trabalhador contratado”, destaca material Boletim do Dieese.
7. Considerações Finais
Acredito que cabe aos gestores ou empreendedores adotarem tal Empreendimento Sustentável em suas empresas, com intuito de: Permanecerem no mercado, em virtude da nova tendência que se instala; Acompanhar as novas exigências dos consumidores; Contribuir para a preservação do meio ambiente; Gerar novos empregos; Proporcionar o crescimento econômico da região e respectivamente o crescimento da empresa.
Como pode-se analisar as organizações que realizam o Empreendimento Sustentável geram grandes benefícios para sociedade em geral, ao estado, e para si próprias.
REFERENCIA
"Organizações Orgânicas - uma alternativa sustentável para a gestão." https://www.treasy.com.br/blog/tipos-de-estrutura-organizacional/matéria
*PMBOK-2004, pág: 221 a 235. 
*Sebrae - Empreendedorismo social: Organizações que ajudam a transformar o país https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/cursos_eventos/empreendedorismo-social-organizacoes-que-ajudam-a-transformar-o-pais,4b8b4c64814fc510VgnVCM1000004c00210aRCRD 
*Sebrae - Economia Verde :https://respostas.sebrae.com.br/economia-verde-oportunidades-de-negocio-para-quem-investe-em-sustentabilidade/ 
* Sebrae - O que é uma startup? https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-uma-startup,6979b2a178c83410VgnVCM1000003b74010aRCRD
*Tipos de estruturas organizacionais, principais caracterísiticas; https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/tipos-de-estruturas-organizacionais-principais-caractersiticas/ 
*Trabalho Intermitente- https://economia.uol.com.br/reportagens-especiais/trabalho-intermitente-reforma-trabalhista-/#tematico-3 
*Diesse,Trabalho Intermitente -https://www.dieese.org.br/boletimempregoempauta/2020/boletimEmpregoEmPauta14.html 
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