Buscar

Aula 3 Cotovelo punho dedos pratica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

28/8/2013
1
MÚSCULOS
Universidade Paulista - Unip
Profa. Thaís Santos Contenças
Prof. Augusto Gauglitz
MEMBROS 
SUPERIORES
Parte II
(cotovelo, punho e dedos)
Universidade Paulista - Unip
• ORIGEM
– Dois terços proximais da crista supracondilar lateral do
úmero e septo intermuscular lateral.
• INSERÇÃO
– Lado lateral da base do processo estilóide do rádio.
• AÇÃO
– Flexiona a articulação do cotovelo e auxilia na pronação e
supinação do antebraço quando há resistência a esses
movimentos.
• NERVO
– Radial, C5 e C6.
BRAQUIORRADIAL
• PACIENTE
– Em decúbito dorsal ou sentado.
• FIXAÇÃO
– O examinador coloca uma mão sob o cotovelo para
protegê-lo contra a pressão da mesa.
• TESTE
– Flexão do cotovelo, com o antebraço em posição neutra
entre pronação e a supinação.
• PRESSÃO
– Contra a porção inferior
do antebraço, na direção
da extensão.
BRAQUIORRADIAL
• ORIGEM DA CABEÇA LONGA
- Tubérculo infraglenóide da escápula.
• ORIGEM DA CABEÇA CURTA 
- Superfícies lateral e posterior da
metade proximal do corpo do úmero e
septo intermuscular lateral.
• ORIGEM DA CABEÇA MEDIAL
- Dois terços distais das superfícies
medial e posterior do úmero, abaixo do
sulco radial, e a partir do septo
intermuscular medial.
TRÍCEPS BRAQUIAL
• INSERÇÃO
- Superfície posterior do olécrano da
ulna e fáscia do antebraço.
• AÇÃO
- Estende a articulação do cotovelo. A
cabeça longa também auxilia na
adução e na extensão da articulação
do ombro.
• NERVO
- Radial, C6, C7, C8 e T1.
TRÍCEPS BRAQUIAL
28/8/2013
2
• ORIGEM
– Epicôndilo lateral do úmero, superfície
posterior.
• INSERÇÃO
– Lado lateral do olécrano e quarto
superior da superfície posterior do corpo
da ulna.
• AÇÃO
–Estende a articulação do cotovelo e pode
estabilizar a ulna durante a pronação e a
supinação.
• NERVO
–Radial, C7 e C8
ANCÔNEO
• PACIENTE 
- Em decúbito ventral.
• FIXAÇÃO
- O ombro está aproximadamente
90 de flexão, com o membro
superior suportado numa posição
perpendicular á mesa.
• TESTE
– Extensão do cotovelo até uma 
posição levemente inferior à 
extensão completa.
• PRESSÃO
– Contra o antebraço, na direção 
da flexão.
TRÍCEPS BRAQUIAL E ANCÔNEO
• ORIGEM DA CABEÇA CURTA
– Ápice do processo coracóide da escápula.
• ORIGEM DA CABEÇA LONGA
- Tubérculo supraglenóide da escápula.
• INSERÇÃO
– Tuberosidade do rádio e aponeurose do bíceps braquial (fáscia
bicipital).
• AÇÃO
– Flexiona a articulação do ombro. Com a origem fixada,
flexiona-se a articulação do cotovelo, movendo o antebraço em
direção ao úmero e supinando o antebraço.
• NERVO
– - Musculocutâneo, C5 e C6.
BÍCEPS BRAQUIAL
• ORIGEM 
– Metade distal da superfície anterior do úmero e septo
intermuscular medial e lateral.
• INSERÇÃO
- Tuberosidade e processo coronóide da ulna.
• AÇÃO
– Flexiona a articulação do cotovelo, movendo o antebraço em
direção ao úmero.
• NERVOS 
- Musculocutâneo, pequenos ramos do n. radial, C5.
BRAQUIAL 
BÍCEPS BRAQUIAL E BRAQUIAL BB
• PACIENTE
-Em decúbito dorsal ou sentado.
• FIXAÇÃO
-O examinador coloca uma mão sob o cotovelo para protegê-lo
contra a pressão da mesa.
• TESTE
-Flexão do cotovelo e porção inferior do antebraço, na direção da
extensão.
• PRESSÃO
- Contra a porção inferior do antebraço, na direção da extensão.
BÍCEPS BRAQUIAL E BRAQUIAL 
28/8/2013
3
BÍCEPS BRAQUIAL E BRAQUIAL
• ORIGEM
– Epicôndilo lateral do úmero, ligamento
colateral radial da articulação do cotovelo,
ligamento anular do rádio e crista do m.
supinador da ulna.
• INSERÇÃO
– Superfície lateral do terço superior do
corpo do rádio, cobrindo parte das
superfícies anterior e posterior.
• AÇÃO
– Supina o antebraço
• NERVO
– Radial, C5, C6 e C7.
SUPINADOR
• PACIENTE
– Sentado ou em pé.
• FIXAÇÃO
– O examinador mantém o ombro e o cotovelo estendidos.
• TESTE
– Supinação do antebraço.
• PRESSÃO
– Na extremidade distal do antebraço, acima do punho, na
direção da pronação. É possível que o indivíduo tente rodar o
úmero lateralmente para parecer que o antebraço permanece
em supinação à medida que a pressão é aplicada e o
antebraço começa a pronar.
SUPINADOR SUPINADOR 
• PACIENTE
– Em decúbito dorsal.
• FIXAÇÃO
– O examinador mantém o ombro e
cotovelo em flexão.
• TESTE
- Supinação do antebraço.
• PRESSÃO
– Na extremidade distal do antebraço,
acima do punho, na direção da
pronação.
SUPINADOR
• ORIGEM
– Da cabeça Umeral : Imediatamente acima do epicôndilo medial
do úmero, tendão do músculo flexor comum e fáscia profunda
do antebraço.
– Da cabeça Ulnar : Lado medial do processo coronóide da ulna.
• INSERÇÃO
– Meio da superfície
– lateral do rádio.
• AÇÃO
– Prona o antebraço e
auxilia na flexão da articulação
do cotovelo.
• NERVO
– Mediano C6 e C7.
PRONADOR REDONDO
28/8/2013
4
• PACIENTE
– Em decúbito dorsal ou sentado.
• FIXAÇÃO
– O cotovelo deve ser mantido bem ao lado do paciente.
• TESTE
– Pronação do antebraço, com o cotovelo parcialmente
flexionado.
• PRESSÃO
– Na porção inferior do antebraço, acima do punho, na direção
da supinação do antebraço.
PRONADOR REDONDO PRONADOR REDONDO
• ORIGEM
– Lado medial, superfície anterior do quarto distal da ulna.
• INSERÇÃO
– Lado lateral, superfície anterior do quarto distal do rádio.
• AÇÃO
– Prona o antebraço.
• NERVO
– C7, C8 e T1.
PRONADOR QUADRADO
• PACIENTE
– Em decúbito dorsal ou sentado.
• FIXAÇÃO
– O cotovelo deve ser mantido bem ao lado do paciente.
• TESTE
– Pronação do antebraço, com o cotovelo completamente
flexionado.
• PRESSÃO
– Na parte inferior do antebraço, acima do punho, na direção da
supinação do antebraço.
PRONADOR QUADRADO
PRONADOR QUADRADO
• ORIGEM
– Terço distal do sulco lateral do úmero e septo intermuscular
lateral.
• INSERÇÃO
– Superfície dorsal da base do osso metacarpal II, lado radial.
• AÇÃO
– Estende e abduz o punho e auxilia na flexão do cotovelo.
• NERVO
– Radial, C5,
C6, C7 e C8.
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
28/8/2013
5
• PACIENTE
– Sentado, com o cotovelo a aproximadamente 30º a partir da
extensão zero.
• FIXAÇÃO
– O antebraço é colocado em pronação completa e repousa
sobre a mesa para suporte.
• TESTE
– Extensão do punho em direção ao lado radial. Deve-se permitir
que os dedos da mão se flexionem quando o punho é
estendido.
• PRESSÃO
– Contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III,
na direção da flexão ao lado ulnar.
EXTENSOR RADIAL LONGO E CURTO DO 
CARPO
EXTENSOR RADIAL LONGO E CURTO DO 
CARPO
• ORIGEM
– Tendão do músculo extensor comum, a partir do epicôndilo
lateral do úmero, do ligamento colateral radial da articulação do
cotovelo e da fáscia profunda do antebraço.
• INSERÇÃO
– Superfície dorsal da base do osso metacarpal III.
• AÇÃO
– Estende e auxilia na abdução do punho.
• NERVO
– Radial, C6, C7 e C8.
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
• PACIENTE
– Sentado, com o cotovelo totalmente
flexionado.
• FIXAÇÃO
– O antebraço é colocado em pronação
e repousa sobre a mesa para suporte.
• TESTE
– Extensão do punho em direção ao lado radial. A flexão do
cotovelo torna o extensor radial longo do carpo menos eficaz
ao colocá-lo em uma posição encurtada.
• PRESSÃO
– Contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III,
na direção da flexão ao lado ulnar.
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
MÚSCULO EXTENSOR RADIAL CURTO DO 
CARPO
EXTENSOR ULNAR DO CARPO
• ORIGEM
– Tendão do músculo extensor comum, a partir do epicôndilo
lateral do úmero, pela aponeurose a partir da borda posterior
da ulna e da fáscia profunda do antebraço.
• INSERÇÃO
– Base de osso metacarpal V, lado ulnar.
• AÇÃO
– Estende e aduz o punho.
• NERVO
– Radial, C6, C7 e C8.
MÚSCULO EXTENSOR RADIAL CURTO DO 
CARPO
EXTENSOR ULNAR DO CARPO
• PACIENTE
– Sentado ou em decúbito dorsal.
• FIXAÇÃO
– O antebraço é colocado em pronoção completa e pode
repousar sobre a mesa para suporte ou ser segurado pelo
examinador.
• TESTE
– Extensão do punho em direção ao lado ulnar.
• PRESSÃO
– Contra o dorso da mão, ao longo do osso metarcarpal V, na
direção da flexão para o lado radial.
28/8/2013
6
MÚSCULO EXTENSOR RADIALCURTO DO 
CARPO
EXTENSOR ULNAR DO CARPO MÚSCULO EXTENSOR RADIAL CURTO DO 
CARPO
FLEXOR ULNAR DO CARPO
• ORIGEM
– Cabeça do Umeral: tendão do m. flexor comum, a partir do
epicôndilo medial do úmero
– Cabeça Ulnar: pela aponeurose, a partir da margem medial do
olécrano, dois terços proximais da borda posterior da ulna e da
fáscia profunda do antebraço.
• INSERÇÃO
– Osso pisiforme e, por ligamentos, até os ossos hamato e
metacarpal V.
• AÇÃO
– Flexiona e aduz o
punho e pode auxiliar
na flexão do cotovelo.
• NERVO
– Ulnar, C7, C8 e T1.
• PACIENTE
– Sentado ou em decúbito dorsal.
• FIXAÇÃO
– O antebraço é colocado em supinação completa e pode
repousar sobre a mesa para suporte ou ser segurado pelo
examinador.
• TESTE
– Flexão do punho em direção ao lado ulnar.
• PRESSÃO
– Contra a eminência hipotênar,
na direção da extensão ao lado
radial.
MÚSCULO EXTENSOR RADIAL CURTO DO 
CARPO
FLEXOR ULNAR DO CARPO
• ORIGEM
– Tendão do músculo flexor comum, a partir do epicôndilo medial
do úmero, e fáscia do antebraço.
• INSERÇÃO
– Base do osso metacarpal II e uma faixa até a base do osso
metacarpal III.
• AÇÃO
– Flexiona e abduz o punho e pode auxiliar na pronação do
antebraço e na flexão do cotovelo.
• NERVO
– Mediano, C6, C7 e C8.
FLEXOR RADIAL DO CARPO
• PACIENTE
– Sentado ou em decúbito dorsal.
• FIXAÇÃO
– O antebraço é colocado em supinação completa e pode
repousar sobre a mesa.
• TESTE
– Flexão do punho em direção ao lado radial.
• PRESSÃO
– Contra a eminência tênar, na direção da extensão ao lado
ulnar.
FLEXOR RADIAL DO CARPO FLEXOR RADIAL DO CARPO
28/8/2013
7
• ORIGEM
– Cabeça Umeral: tendão do músculo flexor comum, a partir do
epicôndilo medial do úmero.
– Cabeça Ulnar: lado medial do processo coronóide.
– Cabeça Radial: linha oblíqua do rádio.
• INSERÇÃO
– por quatro tendões, nos lados das falanges médias do
segundo ao quinto dedos da mão.
MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS 
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
• AÇÃO
– flexiona as articulações interfalângicas proximais do segundo
ao quinto dedos da mão e auxilia na flexão das articulações
metacarpofalângicas e na flexão do punho.
• NERVO
– mediano, C7, C8 eT1
MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS 
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
• PACIENTE
– sentado ou em decúbito dorsal.
• FIXAÇÃO
– o examinador estabiliza as articulações metacarpofalângicas,
com o punho em posição neutra ou em discreta extensão .
• TESTE
– flexão da articulação interfalângica proximal, com a articulação
interfalângica distal estendida,do segundo, terceiro, quarto e
quinto dedos da mão.
• PRESSÃO
– contra a superfície palmar da falange média, na direção da
extensão .
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
• ORIGEM
– superfícies anterior e medial dos três quartos proximais da
ulna, membrana interóssea e fáscia profunda do antebraço.
• INSERÇÃO
– por quatro tendões, nas bases das falanges distais, superfície
anterior .
• AÇÃO
– flexiona as articulações interfalângicas distais dos dedos
indicador, médio, anular e mínimo e auxilia na flexão das
articulações interfalângicas proximais e metacarpofalângicas.
Pode ajudar na flexão do punho.
• NERVO
- primeiro e segundo: mediano,C7,C8 e T1.
- terceiro e quarto: ulnar, C7, C8 e T1
MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
28/8/2013
8
• PACIENTE
– sentado ou em decúbito dorsal
• FIXAÇÃO
– com o punho em discreta extensão, o examinador estabiliza
as falanges proximal e média.
• TESTE
– flexão da articulação interfalângica distal do segundo, terceiro,
quarto e quinto dedos da mão.
• PRESSÃO
– contra a superfície palmar da falange distal, na direção da
extensão.
MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS

Outros materiais