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Sonda Nasogástrica e Nasoenteral

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HM- ESTAÇÃO 6 (SONDA NASOGÁSTRICA E NASOENTERAL)
Sonda Nasogástrica
Utilizadas em casos de:
● Drenagem do conteúdo gástrico
● Lavagem do estômago
● Retirada de medicamentos que foram utilizados de forma indevida
Materiais:
● Esparadrapo
● Papel toalha
● Gazes
● Gel anestésico/ Soro fisiológico
● Micropore
● Bandeja
● Seringa
● Sonda
● Estetoscópio
Preparação do procedimento:
● Higienização das mãos
● Colocar materiais em bandeja e levar ao quarto
● Confirmar paciente (observar pulseira de identificação)
● Explicar o procedimento ao paciente, família e/ou cuidador
● Promover privacidade do paciente (fechar a porta)
● Colocar o paciente na posição fowler (45°), e sem travesseiro
● Cortar tiras do material necessário e colocar na borda da bandeja
- 1 tira de esparadrapo estreito (será utilizada para marcação de sonda)
- 1 tira de esparadrapo maior e cortado em H
- 1 tira de micropore mediana e curta
● Higienização das mãos
● Colocar: luvas de procedimento, máscara
descartável e óculos de proteção (NR-32)
● Perguntar ao paciente se possui prótese dentária;
se possuir, é necessário a retirada
● Solicitar que o paciente faça ou fazer por ele a higienização das narinas com gaze
● Examinar as narinas com lanterna de bolso, ocluir cada narina e solicitar que o
paciente respire, para ver qual está mais propícia (com base em desvio de septo, etc)
● Medir extensão da sonda: da ponta do nariz até o lóbulo da orelha, e deste ponto até
o apêndice xifoide----- marcar essa medida com a tira estreita de esparadrapo
● Utilizar xilocaína 2 em gel 2% em gaze para lubrificar ponta da sonda (7-10 cm);
desprezar um pouco de xilocaína antes do procedimento
● Solicitar que o paciente realize flexão da cabeça, tocando o queixo no tórax superior
(facilita o fechamento da glote e dificulta passagem da sonda para o trato
respiratório)
O procedimento:
● Introduzir a sonda suavemente e pedir que o paciente auxilie (se possível)
deglutindo a sonda quando passar pela faringe
● Colocar o paciente em posição anatômica (de forma ereta)
● Inserir o restante da sonda de forma contínua e delicada até a marcação
● Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago através de procedimentos
como:
-Conectar seringa de 20 ml, aspirar o conteúdo gástrico, observando aspecto e
quantidade; injetar 10 a 20 ml de ar pela sonda e auscultar simultaneamente a
região epigástrica (parte superior do estômago; abaixo do apêndice xifoide)
-Introduzir a ponta externa da sonda em recipiente com água para verificar se há o
surgimento de borbulhas sincronizadas com os movimentos respiratórios (indicando
que está no pulmão)
● Colocar o micropore no nariz
● Fixar uma das pontas do esparadrapo em H sobreposta ao micropore do nariz
● Realizar limpeza do nariz com álcool a 70% (protegendo os olhos) para retirar a
oleosidade, obtendo melhor aderência; P.S Ter cuidado para não tracionar a narina
● Deixar o paciente confortável
Após realização do procedimento:
● Recolher o material
● Higienizar as mãos
● Checar a prescrição
● Registrar o procedimento realizado e as intercorrências (caso ocorram) na folha de
registros de enfermagem do prontuário do paciente
OBS:
● Se o paciente tossir, mostrar sinais de estimulação vagal (vômito), Cianose,
bradicardia (frequência cardíaca baixa) e apneia, é necessário a retirada imediata da
sonda
● No caso de aspiração do conteúdo gástrico, este deve ser devolvido ao estômago,
exceto se o volume for excessivo (maior que 200 ml)
Indicações:
Lavagem gástrica e alimentação
Preparação do aparelho digestivo para exames ou cirurgias
● Estancamento de hemorragias gástricas ou esofágicas
● Drenagem de conteúdo gástrico excessivo (para descompressão nas cirurgias
do trato digestório, doenças obstrutivas do intestino, pancreatite e para
lavagem gástrica)
● Também podem ser utilizadas para alimentação. Pode ser utilizada de duas
formas: aberta (para drenagem de líquidos intragástricos) ou fechada
(utilizada para alimentação)
Possíveis riscos:
Assistenciais
•Lesões nas narinas ou na região da orofaringe
•Vômitos do paciente durante a passagem da sonda
•Deslocamento da sonda
•Obstrução da sonda
Sonda Nasoenteral
Utilizada em casos de:
● Administração de medicamentos
● Nutrição enteral (intestino)
Materiais:
● Micropore
● Esparadrapo
● Bandeja
● Compressa
● Estetoscópio
● Gaze
● Luvas de procedimento
● Seringa de 20 ml
● Sonda enteral (nº 6 a 10 para uso pediátrico ou nº 8 a 12 para uso adulto)
● Recipiente ou cuba com água
● Xilocaína tipo gel 2%
Preparação do procedimento:
● Higienização das mãos
● Colocar material em bandeja e levar ao quarto
● Conferir identificação do paciente e procedimento a ser realizado (Verificar se a
localização é pré-pilórica ou pós-pilórica; feita com base em dados colhidos na
anamnese)
● Explicar o procedimento ao paciente, família, responsável e/ou cuidador
● Promover privacidade do paciente fechando a porta do quarto
● Colocar paciente em posição Semi-Fowler (60°) e sem travesseiro
● Cortar tiras do material necessário e colocar na borda da bandeja
- 1 tira de esparadrapo estreito (será utilizada para marcação de sonda)
- 1 tira de esparadrapo maior e cortado em H
- 1 tira de micropore mediana e curta
● Higienização das mãos
● Colocar: luvas de procedimento, máscara
descartável e óculos de proteção (NR-32)
● Perguntar ao paciente se possui prótese dentária;
se possuir, é necessário a retirada
● Solicitar que o paciente faça ou fazer por ele a higienização das narinas com gaze
● Examinar as narinas com lanterna de bolso, ocluir cada narina e solicitar que o
paciente respire, para ver qual está mais propícia (com base em desvio de septo, etc)
● Medir extensão da sonda: da ponta do nariz até o lóbulo da orelha, e deste ponto até
o apêndice xifoide, e acrescentar 10 a 15 cm, ou medir até a cicatriz umbilical-----
marcar essa medida com a tira estreita de esparadrapo
● Injetar água filtrada na sonda com mandril para lubrifica-la (se a sonda não for
pré-lubrificada)
● Lubrificar a porção inicial da sonda com gel anestésico/soro fisiológico
● Utilizar xilocaína 2 em gel 2% em gaze para lubrificar ponta da sonda (7-10 cm);
desprezar um pouco de xilocaína antes do procedimento
● Solicitar que o paciente realize flexão da cabeça, tocando o queixo no tórax superior
(facilita o fechamento da glote e dificulta passagem da sonda para o trato
respiratório)
O procedimento:
● Introduzir a sonda suavemente e pedir que o paciente auxilie (se possível)
deglutindo a sonda quando passar pela faringe
● Colocar o paciente em posição anatômica (de forma ereta)
● Inserir o restante da sonda de forma contínua e delicada até a marcação
● Realização de raio X para verificar posição de sonda
● Retirar o fio-guia da sonda, segurando-a para evitar que se desloque
● Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago através de procedimentos
como:
-Conectar seringa de 20 ml, aspirar o conteúdo gástrico, observando aspecto e
quantidade; injetar 10 a 20 ml de ar pela sonda e auscultar simultaneamente a
região epigástrica (parte superior do estômago; abaixo do apêndice xifoide)
-Introduzir a ponta externa da sonda em recipiente com água para verificar se há o
surgimento de borbulhas sincronizadas com os movimentos respiratórios (indicando
que está no pulmão)
-Realização de raio X de abdome para confirmação da localização da sonda
(normalmente após 4h de inserção da sonda, pois a ingestão de alimentos pode
causar enjoos); avaliar o raio X confirmando localização da sonda, e então liberar a
sonda para uso
● Colocar o micropore no nariz
● Fixar uma das pontas do esparadrapo em H sobreposta ao micropore do nariz
● Realizar limpeza do nariz com álcool a 70% (protegendo os olhos) para retirar a
oleosidade, obtendo melhor aderência; P.S Ter cuidado para não tracionar a narina
● Deixar o paciente confortável
Após realização do procedimento:
● Recolher o material
● Higienizar as mãos
● Checar a prescrição
● Registrar o procedimento realizado e asintercorrências (caso ocorram) na folha de
registros de enfermagem do prontuário do paciente
Indicações:
Alimentação
● Internação prolongada ou que não têm tempo determinado para fazer uma
alimentação via oral
● Internação hospitalar e domiciliar
Possíveis Riscos:
Assistenciais
•Lesões de pele e mucosas relacionadas à fixação da sonda nasoenteral ou na
inserção das sondas de gastrostomia e jejunostomia
•Saída acidental da sonda nasoenteral ou das implantadas no estômago ou intestino
•Sonda não alocada em posição pós-pilórica
OBS:
● Se o paciente tossir, mostrar sinais de estimulação vagal (vômito), Cianose,
bradicardia (frequência cardíaca baixa) e apneia, é necessário a retirada imediata da
sonda
● No caso de aspiração do conteúdo gástrico, este deve ser devolvido ao estômago,
exceto se o volume for excessivo (maior que 200 ml)
● Nunca reintroduzir o mandril ou fio guia na sonda, enquanto a mesma estiver
instalada no paciente
COMPLICAÇÕES DAS SONDAS
● Aspiração pulmonar
● Diarreia
● Constipação
● Oclusão da sonda
● Deslocamento da sonda
● Cólicas abdominais, náuseas e vômitos
● Retardo do esvaziamento gástrico
● Desequilíbrio dos eletrólitos séricos
● Sobrecarga hídrica
● Desidratação hiperosmolar (quando fórmula hipertônica com água livre insuficiente)
Necessidades humanas básicas
● São necessidades comuns a todo ser humano
● As necessidades fisiológicas são a base de todas as necessidades
Fornecimento dos nutrientes essenciais
para crescimento, regeneração tissular e
adequado funcionamento celular →
produção de ATP
Hidratação Nutrição
Importante para as reações químicas do organismo, sua ausência impede a função
fisiológica; A agua é necessária para a formação dos líquidos corporais → fornecidos
pela alimentação e por meio das reações químicas;
São psicobiologias, alteração de ambas, interfere nas demais NHB, por conta de alterações metabólicas

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