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Aula 5 - Proporção

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DESENHO DE OBSERVAÇÃO 
AULA 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Péricles Varella Gomes 
 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Nesta aula vamos aprender conceitos e técnicas de extrema importância 
para um desenho de resultado agradável. Veremos como a proporção é um 
método e ao mesmo tempo uma regra na hora de desenhar. Para dar proporção 
ao seu desenho, vamos estudar maneiras de medições para colocar no papel 
aquilo que você vê de uma maneira harmoniosa. Com o entendimento de 
proporção, será possível avançarmos na prática da figura humana e desenhá-la 
em contexto. 
A figura humana é usada para compor ambientes e dar escala aos locais 
e objetos. Na arquitetura, usamos a escala humana para dar a dimensão do 
espaço. Em design, o ser humano é um ponto de partida, já que desenvolvemos 
objetos para o uso humano e este deve ser agradável para o seu sucesso. 
Falando em proporção e figura humana, vale a pena relembrar o Homem 
Vitruviano, baseado na Proporção Áurea, que ilustra um homem com proporções 
perfeitas. 
Figura 1 – O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci 
 
Crédito: Mysticalink/Shutterstock. 
Vamos agora nos aprofundar neste assunto tão importante para o 
aprimoramento do desenho à mão livre. Quando pensamos em desenhar 
pessoas, vem à nossa mente obras de artistas famosos, tais como Picasso, 
 
 
3 
Rembrandt, Portinari, Poty, entre tantos outros. No entanto, nosso objetivo aqui 
será bem mais modesto e objetivo. Queremos que você possa incluir figuras 
humanas que possibilitem dar escala aos seus projetos e fazer você lembrar que, 
no design thinking (1), o ser humano é o centro das atenções. 
Stott (2016) lembra do significado da figura humana também para a 
representação dos projetos arquitetônicos: 
Embora existam muitas abordagens diferentes para criar um espaço 
arquitetônico, a maioria dos arquitetos concorda que priorizar o ser 
humano é fundamental para um projeto bem-sucedido. Percebemos a 
arquitetura através de nossos sentidos, interpretamos sua escala em 
comparação ao nosso corpo, e, é claro, exigimos que a arquitetura nos 
proteja contra a força da natureza. Por estas razões, os arquitetos 
frequentemente incluem figuras humanas em seus desenhos, dando, 
assim, um sentido melhor de escala e atmosfera para o projeto. 
Veja na Figura 2 como a figura humana é importante no entendimento do 
projeto em questão. Sem a figura humana, não sabemos qual o tamanho dos 
prédios e das coisas que foram projetadas. 
Figura 2 – Escala humana 
 
Crédito: Ryan DeBerardinis/Shutterstock. 
CONTEXTUALIZANDO 
A proporção faz parte do nosso dia a dia e nem percebemos. Ela está na 
natureza, nas pessoas, na música e nas artes em geral. Quando tentamos 
desenhar algo e erramos a proporção, automaticamente achamos o desenho 
desagradável. Buscamos um curso de desenho para poder no expressar de 
diversas maneiras e queremos dominar todas a possibilidades, não é mesmo? 
 
 
4 
Nesta aula você verá que seu domínio no desenho de observação já 
obteve um avanço muito grande desde o primeiro módulo. Agora, vamos 
aprender técnicas que ajudarão você se tornar um desenhista iniciante completo. 
Quando queremos desenhar um local ou uma paisagem, há vários 
elementos que interferem em nossa percepção, como árvores, carros e pessoas. 
Podemos optar por ignorar esses elementos ou incluí-los em nossa composição. 
Até a arte abstrata, desenhos desfigurados e obras desconstruídas 
dependem da proporção para serem consideradas atraentes. Olhando para a 
figura a seguir, você pode perceber que os membros estão em proporção ao 
movimento do corpo e à ilustração dos músculos. 
Figura 3 – Corpo humano 
 
Crédito: Xomi/Shutterstock. 
Qual o seu papel no desenho de observação? Não vamos perder de vista 
que queremos apenas fazer croquis de figuras que possam valorizar o seu 
trabalho como designer, arquiteto ou mesmo artista. A seguir, vamos entender 
as questões básicas que vão facilitar esse aprendizado. 
A nossa capacidade de observar e traduzir para o papel o que estamos 
vendo continua sendo a parte mais importante desse trabalho. Queremos 
sintetizar ao máximo as figuras humanas, mas sem perder o foco que as 
proporções devem sempre estar corretas. 
 
 
5 
TEMA 1 – PROPORÇÃO 
A proporção áurea, ou lei de ouro, é uma constante algébrica que ilustra 
os parâmetros que existem na natureza. No desenho, temos vários exemplos e 
regras que podemos chamar de subliminares, para os leigos, que constituem 
uma arte agradável. Sahd (2018) explica a lei e seus números: 
É uma sucessão de números que, misteriosamente, aparece em 
muitos fenômenos da natureza. Descrita no final do século 12 pelo 
italiano Leonardo Fibonacci, ela é infinita e começa com 0 e 1. Os 
números seguintes são sempre a soma dos dois números anteriores. 
Portanto, depois de 0 e 1, vêm 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34… Ao transformar 
esses números em quadrados e dispô-los de maneira geométrica, é 
possível traçar uma espiral perfeita, que também aparece em diversos 
organismos vivos. Outra curiosidade é que os termos da sequência 
também estabelecem a chamada “proporção áurea”, muito usada na 
arte, na arquitetura e no design por ser considerada agradável aos 
olhos. Seu valor é de 1,618 e, quanto mais você avança na sequência 
de Fibonacci, mais a divisão entre um termo e seu antecessor se 
aproxima desse número. 
Figura 4 – Fibonacci (1) 
 
Crédito: Oleh Svetiukha/Shutterstock. 
Agora veremos exemplos da proporção na natureza e como ilustra a 
harmonia das estruturas. 
 
 
6 
Figura 5 – Fibonacci (2) 
 
Crédito: Andrea Izzotti/Shutterstock. 
Figura 6 – Fibonacci (3) 
 
Crédito: Lorna Roberts/Shutterstock. 
1.1 Proporção no desenho 
A proporção entre as partes no desenho deve ser compreendida como um 
caminho par deixar seus desenhos mais realistas. A disposição correta vai ajudar 
na compreensão dos observadores. 
TEMA 2 – TÉCNICAS DE MEDIÇÃO 
Para iniciarmos um desenho de observação e passar para o papel o que 
estamos vendo, é necessário compreender a tradução da visão para o papel. 
Para isso: 
 Pegue um lápis; 
 Estique o braço com sua mão e lápis até o nível dos olhos; 
 Feche o olho do lado oposto ao braço estendido; nesse momento, você 
estará mirando o que vai desenhar; 
 Meça o que você pretende desenhar, uma parte específica, marque com 
o dedo no lápis e transporte a medida para o papel. 
 
 
7 
Sempre determine linhas e grades para ter pontos de referência e 
diagramar seu desenho de forma correta. Enquanto você está aprendendo não 
há problema em deixar as sombras das linhas guias. 
TEMA 3 – PLANEJANDO E DESENHANDO 
Para iniciarmos um desenho de observação e passar para o papel o que 
estamos vendo, vamos usar a técnica vista no Tema 2. 
Agora você deverá escolher um objeto para fazer a medições usando a 
técnica do braço esticado com o lápis. 
Sente-se em um local confortável a uma distância que você possa esticar 
o braço para medir o objeto que queira desenhar. 
A etapa do planejamento é a parte mais importante nesse exercício 
porque você deve perceber a lógica da medição. Talvez você passe mais tempo 
planejando do que desenhando. 
Figura 7– Perspectiva 
 
Crédito: Franck Boston/Shutterstock. 
Tente passar para o papel a dimensão que você mediu com o lápis e com 
ajuda de seu dedo. 
TEMA 4 – FIGURA HUMANA 
Considerado por muitos um tema complexo, desenhar a figura humana é 
relativamente simples, desde que tenhamos algumas relações geométricas 
básicas em mente. Além disso, precisamos “esquecer” de tudo que aprendemos 
no jardim da infância, quando o tema é desenhar gente e seus rostos. 
Nunca mais você vai querer desenhar figuras de palito e máscaras de 
carnaval. Estes são símbolos simplórios que ainda persistem em sua memória 
 
 
8 
visual, e que vão atrapalhar muito eu desenvolvimento como desenhista. Então, 
por favor, não insista em desenhar de memória figurashumanas. Obra os olhos 
e desligue a sua memória visual da sua infância. 
Vamos ver como medir, seccionar e desenhar a figura humana. Para que 
o início dos exercícios de figura humana não demande muito do resultado gráfico 
final, vamos fazer uma construção básica do que seria um esboço para entender 
a proporção do corpo. A figura humana tem como característica uma técnica 
para dar proporção ao desenho que usamos: o desenho deve ter uma cabeça 
para 7 medidas de corpo. 
Como assim? 
A medida que você usar para a cabeça você repetirá igualmente 7 vezes 
para baixo, assim vamos seccionar o corpo e desenhar as partes dentro dessa 
base. Veja a seguir. 
Figura 8 – Figura humana 
 
Crédito: Vasilisa Tsoy/Shutterstock. 
Devemos ficar atentos a certas características do desenho da figura 
humana. 
 O corpo feminino se alonga para baixo e o corpo masculino se alonga 
para cima. 
 
 
9 
Figura 9 – Figura humana 
 
Crédito: Lole/Shutterstock. 
 A proporção de cabeça para o corpo sempre deve ser 1/7. 
 Sempre faça linhas como a da figura 5 para se basear; perceba que as 
linhas passarão no mesmo lugar tanto de frente quando de lado. 
Após a prática do corpo humano em posição ereta de frente e de lado, 
podemos nos aventurar em outras posições, como vemos no desenho do boneco 
artístico. O modelo serve para treinar e aprender posições diversas com um nível 
mais básico de detalhamento. 
 
 
10 
Figura 10 – Boneco 
 
Crédito: Marie Nimrichterova/Shutterstock. 
4.1 Estilos 
Aqui aprendemos o básico, mas você pode tentar se aventurar em outras 
técnicas e posições para começar a pegar prática e também descobrir seu estilo! 
Você também deve tentar desenvolver um estilo próprio, que fará com que 
seu trabalho seja reconhecido e que a ele seja dado o devido valor. Mollo (2018) 
descreve um pouco da importância do estilo para o artista: 
Desenvolver o seu estilo de traço pode ser uma tarefa trabalhosa, mas 
é algo muito importante se você quer que as pessoas te reconheçam 
ao ver os seus projetos. Ter um estilo de traço característico pode ser 
muito bom profissionalmente, ele é como sua digital, sua personalidade 
estampada. Quando uma pessoa vê um desenho seu e logo o associa 
a você, isso é também parte da sua marca que ela absorveu, “captou” 
o seu estilo e provavelmente a sua mensagem. Seu estilo artístico é 
parte de você, e é algo que tem que ser desenvolvido e isso não 
acontece do dia para a noite. 
Vamos olhar alguns exemplos. 
 
 
11 
Figura 11 – Estilo de figura humana 
 
Crédito: Phloxii/Shutterstock. 
Figura 12 – Estilo de figura humana 
 
Crédito: Art of line/Shutterstock. 
 
 
12 
Figura 13 – Estilo de figura humana 
 
Crédito: Daria Pariseeva/Shutterstock. 
A proporção e o dimensionamento sempre serão os mesmos. O que muda 
é o estilo gráfico do artista e sua desenvoltura. Uma atividade interessante é 
pesquisar sobre estilos de artistas diferentes! 
Saiba mais 
Acesse o link do jornal eletrônico ArchDaily e veja os estilos de figuras 
humanas utilizadas por grandes arquitetos. Disponível em: 
<https://www.archdaily.com.br/br/784336/a-escala-humana-no-desenho-de-
arquitetura-do-modulor-a-desconstrucao-do-corpo>. 
TEMA 5 – EXERCÍCIO FIGURA HUMANA E CONTEXTO 
Agora que você aprendeu a desenhar a proporção da figura humana, 
tente desenhá-la em contexto. Veja o exemplo de um desenho feito por uma 
estudante e tente copiá-lo. 
Estabeleça a linha do horizonte e identifique o ponto de fuga. Veja que o 
desenho possui traços simples em que o principal é entender a proporção entre 
os elementos do desenho. 
 
 
13 
Figura 14 – Figura humana e contexto 
 
Fonte: O autor, 2014. 
5.1 Desenhando 
Veja que todas as pessoas na perspectiva possuem a mesma linha do 
horizonte na altura dos olhos. Isso ocorre porque as pessoas têm quase a 
mesma altura e, por isso, a linha do observador será a mesma. 
NA PRÁTICA 
Faça um exercício livre agora. Você deverá fazer dois desse mesmo 
desenho, primeiro desenhe sem a técnica de proporção do Tema 2 e, depois, 
você desenhara usando a técnica. Perceba e reflita sobre as diferenças que cada 
desenho possui. 
Com isso, você verá a importância da medição e aprimorará sua técnica 
sem a pressão do exercício obrigatório. Sempre que possível, desenhe 
despretensiosamente, desenhe só para você. Você verá um grande progresso. 
TROCANDO IDEIAS 
Após concluir o exercício anterior, compartilhe seu desenho com os 
colegas no fórum. Você e seus colegas devem comentar e observar os desenhos 
 
 
14 
diferentes. O fórum é uma área para interação e troca de ideias sobre os 
exercícios e o curso. 
Compartilhe suas experiências e dúvidas, você verá que todos possuem 
dificuldades em comum e que a prática da crítica saudável vai ajudar a 
desenvolver a sua autocrítica. 
Não se compare com os outros, todos possuímos velocidades diferentes 
de aprendizagem, mas com foco e muita dedicação, os resultados serão 
surpreendentes. 
FINALIZANDO 
Após ter realizado esta aula com atenção e ter feito todos os exercícios, 
você estará pronto para aperfeiçoar suas técnicas de desenho de observação. 
Você deve continuar estudando e treinando esses exercícios ao longo do curso 
para ir aperfeiçoando essas técnicas. 
 Não deixe de pesquisar e observar grandes artistas e suas obras, 
percebendo como eles aplicam os artifícios que você está aprendendo. 
 
 
 
15 
REFERÊNCIAS 
BUCHAN, S. Claro e escuro (chiaroscuro). Traduzido por Ricardo Martins. 
Fotografia DG, 13 jun. 2014. Disponível em: <https://www.fotografia-
dg.com/claro-e-escuro-chiaroscuro/>. Acesso em: 14 ago. 2019. 
DOMINGUES, F. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Nobuko, 2011. 
GOMES, P. V. Os dez mandamentos: na avaliação do desenho de 
observação. Design Unibrasil, 19 mar. 2010. Disponível em: <http://designunibra 
sila.blogspot.com/2010/03/os-dez-mandamentos-na-avaliacao-do.html>. Acesso 
em: 13 ago. 2019. 
MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Blucher, 2007. 
MOLLIERE, B. A perspectiva em urban skerching: truques e técnicas para 
desenhistas. São Paulo: Gustavo Gili, 2017. 
MOLLO, L. Traço de desenho: como desenvolver o seu próprio estilo. Design 
com café, 26 jul. 2018. Disponível em: <https://designcomcafe.com.br/traco-de-
desenho/>. Acesso em: 14 ago. 2019. 
NOGUEIRA, L. Luz e sombra. Desenhe tudo, 2018. Disponível em: 
<https://desenhetudo.blogspot.com/p/luz-e-sombra.html>. Acesso em: 13 ago. 
2019. 
OLEQUES, L. C. Renascimento. Infoescola, 2016. Disponível em: 
<https://www.infoescola.com/movimentos-culturais/renascimento/>. Acesso em: 
13 ago. 2019. 
SAHD, L. O que é a sequência de Fibonacci? Superinteressante, 26 jul. 2018. 
Disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-a-sequencia-
de-fibonacci/>. Acesso em: 13 ago. 2019. 
STOTT, R. A escala humana no desenho de arquitetura: do Modulor à 
desconstrução do corpo. Arch Daily, 28 mar. 2016. Disponível em: 
<https://www.archdaily.com.br/br/784336/a-escala-humana-no-desenho-de-
arquitetura-do-modulor-a-desconstrucao-do-corpo>. Acesso em: 13 ago. 2019. 
ZAGONEL, B.; DORIA, L.; DIAZ, M. Metodologia do ensino em artes. Curitiba: 
InterSaberes, 2014.

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