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Proteção internacional do Meio Ambiente

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1ª Questão: 
Caracterize os movimentos que pertencem à tipologia “contracultura”, explicando quem são os seus adversários e suas formas de atuação (escreva, no mínimo 10 linhas para responder). 
Os movimentos de contracultura surgiram nas décadas de 1960 e 1970, em paralelo com a efervescência política que originou a cultura hippie nos Estados Unidos e diversas outras formas de contracultura e ativismo em oposição à Guerra Fria e a outras formas autoritárias de política estatal. Dentro do ambientalismo contracultural estão reunidos vários movimentos,como os ambientalistas radicais, o movimento de libertação dos animais e o ecofeminismo. Em suas formas variadas, que de acordo com Castells, “vão desde táticas de guerrilha até o espiritualismo, passando pela ecologia profunda e o ecofeminismo, os ecologistas radicais estabelecem um elo entre ação ambiental e revolução cultural”. Esses movimentos sociais, surgiram não só como críticas ao modelo dominante de produção, mas também ao modo de vida levado.
2ª Questão: 
Caracterize o movimento “save the planet”, explicando o seu surgimento, formas de atuação e organização (escreva, no mínimo 10 linhas para responder).
O movimento “save the planet” está fundamentado na ação do Greenpeace, que foi fundado em Vancouver em 1971 em meio a uma manifestação antinuclear na costa do Alasca, o movimento transformou-se em uma grande e articulada organização em pouco tempo. O Greenpeace é a maior organização ambiental do planeta e executor de diversas campanhas de conscientização e contra ações não-ambientalmente corretas – como por exemplo o uso de casacos de pele e desmatamento devido ao agronegócio. Segundo Castells, o Greenpeace não se dedica a discussões filosóficas, mas está focado na ação, na divulgação de informações, campanhas com metas palpáveis, com o objetivo de chamar a atenção midiática. O grupo é essencialmente internacionalista, e julga o Estado-nação como sendo um obstáculo no controle das formas de desenvolvimento predatórias. Isso porque, o Estado-nação é totalmente soberano dentro de seu território.

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