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Hidrologia WEBCONFERÊNCIA I Professora Dayana Freitas Unidade I •Introdução a Hidrologia; •O Ciclo Hidrológico; •Bacia Hidrográfica: Definições, Divisores e Parâmetros Físicos; •Delimitação de Bacias. Introdução a Hidrologia É a ciência que trata do estudo da água na Natureza. • Ocorrência, circulação e distribuição; • Propriedades físicas e químicas; • Relação com o meio ambiente; • Relação com as formas vivas. Subdivisões da Hidrologia Hidrometeorologia – água na atmosfera Limnologia – lagos e reservatórios Potamologia ou Fluviologia – rios Glaciologia ou Criologia – neve e gelo Hidrogeologia – águas subterrâneas Aplicações da Hidrologia nas Engenharias •Otimização dos usos e Suporte na Gestão dos Recursos Hídricos; •Abastecimento de água doméstico e industrial; •Energia hidrelétrica; •Irrigação; •Dimensionamento de obras hidráulicas; •Proteção contra inundações; •Controle da poluição Ambiental; •Preservação dos recursos hídricos. O Ciclo Hidrológico • Conceito central da Hidrologia Fenômeno global de circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar, associada à gravidade e à rotação da Terra. • Movimento permanente da água, resultante dos fenômenos de: • Evaporação, • Evapotranspiração, • Condensação, • Precipitação, • Intercptação, • Infiltração, • Escoamento superficial, • Escoamento subterrâneo, etc., Fases do Ciclo Hidrológico Tudo movido às custas da energia solar. Ciclo Hidrológico Evaporação • Processo físico pelo qual a água passa do seu estado líquido para o estado de vapor •Dois fatores fundamentais: • água e temperatura • Evaporação direta - Evaporação da retenção superficial - Evaporação das superfícies líquidas - Evaporação do solo • - Transpiração da Vegetação Evapotranspiração Evapotranspiração • Relação solo-água-planta • Vegetais >> absorvem água pelas raízes para seu crescimento e eliminam na atmosfera sob a forma de vapor. Evapotranspiração = E + T Condensação • Vapor de água ascende → ar úmido se resfria provocando a condensação do vapor e a formação de minúsculas gotas de água; • Sais e partículas higroscópicas presentes na atmosfera: Formam as nuvens; • Acontece quando o vapor d’água se eleva e passa por zonas mais frias, formando as nuvens. Precipitação Processo pelo qual a água condensada na atmosfera atinge a superfície terrestre: - na forma líquida (chuva); - na forma sólida (granizo, neve). • Coalescência (Aglutinação das partículas – formando gotas maiores). Interceptação •Importante para o ciclo hidrológico •Facilita a infiltração; •Atenua os riscos de enchentes. Infiltração •Penetração da água nas camadas de solo próximas à superfície do terreno, •Movendo-se para baixo, através de vazios, sob a ação da gravidade, •Até atingir o lençol subterrâneo (água no solo). •É a passagem de água da superfície para o interior do solo. Escoamento Superficial •Ocorre o escoamento superficial Quando a precipitação: – Interceptada pela vegetação; – Taxa de infiltração foi excedida; - Já preencheu as pequenas depressões do solo. Escoamento Subterrâneo • Alimenta os cursos d’água • Reservas subterrâneas de água • Abastecimento público através de poços Definição de uma Bacia Hidrográfica Área definida topograficamente, drenada por um curso d’água ou um sistema conectado de cursos d’água tal que toda vazão efluente seja descarregada através de uma simples saída. Foz ou Exutório Bacia Hidrográfica • Principal interesse em estudar a BHs; Constituem um sistema natural de transformação de chuva em vazão. Partes de uma Bacia Hidrográfica Sub-Bacias Hidrográficas • Bacias hidrográficas são compostas por sub-bacias hidrográficas. • Sub-bacias são áreas de drenagem dos tributários do curso d’água principal. Bacia Hidrográfica dividida em 5 sub-bacias Divisores de uma Bacia Hidrográfica 1) Topográfico ou superficial; 2) Freático ou subterrâneo. • Divisor topográfico, condicionado pela topografia, fixa a área da qual provém o deflúvio superficial da bacia. • Divisor de águas freático é, em geral, determinado pela estrutura geológica dos terrenos, e influenciado também pela topografia. • Divisor freático estabelece os limites dos reservatórios de água subterrânea de onde é derivado o deflúvio básico da bacia. Divisores de uma Bacia Hidrográfica Parâmetros Físicos •Área de drenagem •Rede de Drenagem •Densidade de Drenagem •Sinuosidade •Declividade •Relevo •Ordem dos Cursos d’água •Forma Área de drenagem - Área plana (projeção horizontal) inclusa entre seus divisores topográficos. - Reflete o volume total de água que pode ser gerado potencialmente na bacia; - Potencialidade hídrica da bacia. •Reflete o volume total de água que pode ser gerado potencialmente na bacia. Área de drenagem V = volume captado h = altura da precipitação A = área de drenagem V = h x A Exercício •Considere uma bacia impermeável e chuva constante, com uma área de drenagem de 60 km2 e altura da precipitação de 10 mm/hora. Calcule o volume captado para essa Bacia Hidrográfica. V = volume captado h = altura da precipitação A = área de drenagem V = h x A •Dados: •A = 60 km2 → 60 x 106 m2 •h = 10 mm/hora m/s 1 km2 = 106 m2 Exercício Volume captado ou Vazão no Exutório = 162 m3/s V = h x A V = 60 x 106 X 2,7 x 10-6 h = 2,7 x 106 m/s Rede de Drenagem •Conjunto de todos os cursos d´água de uma bacia hidrográfica, sendo expressa em km. n i id lR 1 Onde: li – comprimento dos cursos d´água. •Na bacia hidrográfica do rio A o somatório dos comprimentos dos cursos de água é igual a 47.240,0 m. n i id lR 1 Onde: li – comprimento dos cursos d´água. Rd = 47,24 km Exercício Densidade de Drenagem •Relação entre o comprimento total dos cursos d´água e a área de drenagem •Expressa em km/ km2. A Rd Dd Quanto maior for essa relação maior eficiência de drenagem da bacia Onde: L = comprimento total dos cursos d´água A = área de drenagem •A bacia hidrográfica do rio A possui uma área de 21,4 km2 e o somatório dos comprimentos dos cursos de água da bacia é igual a 47,24 Km. Diante dessas informações determine a densidade de drenagem da bacia hidrográfica. Onde: L = comprimento total dos cursos d´água A = área de drenagem A Rd Dd Exercício Dados: A = 21,4 km2 Rd = 47,24 km Dd = 2,2 km/km 2 A Rd Dd Exercício - Dd em torno de 0,5 km/km²: bacias com drenagem pobre. - Dd entre 0,5 e 3,5 km/km²: bacias com drenagem regular/boa - Dd maiores que 3,5 km/km²: bacias excepcionalmente bem drenadas 𝐷𝑑 = 47,24 21,4 = 𝟐, 𝟐 𝒌𝒎/𝒌𝒎𝟐 Bacia Hidrográfica com drenagem regular/boa. Sinuosidade •Relação entre o comprimento do canal principal (L) e o comprimento de seu talvegue (Lt). Adimensional Representação do curso d’água e seu talvegue. Fator controlador da velocidade do escoamentoLt L Sin Comprimento do talvegue - medido em LINHA RETA entre os pontos inicial e final do curso d’ água principal •A bacia do B possui um curso d’água principal com o comprimento igual a 22.200 m e o talvegue de 20.000 m. Calcule a Sinuosidade do curso d’agua acima. Lt L Sin Sin = 1,0 Significa que o curso d’água tem traçado retilíneo Exercício •Dados: •L = 22.200 m •Lt = 20.000 m. Lt L S S = 1,1 Quase não existe sinuosidade na Bacia do rio B Exercício Traçado retilíneo L H S 1 S = declividade (m/m), H = diferença de cota (m) (início/fim canal) L = comprimento (início/fim canal) Diferença de altitude entre o início e o fim da drenagem dividida pelo comprimento da drenagem S1 → Declividade da nascente até a foz Declividade Máxima Declividade Numa bacia hidrográfica o ponto de cota mais alto é de 300 m e o ponto de cota mais baixa é de 20 m, com o comprimento de drenagem de 7 km, calcule a declividade da bacia hidrográfica. L H S 1S=declividade (m/m), H= diferença de cota (m) (início/fim canal) L= comprimento (início/fim canal) Exercício L H S 1 Dados: ΔH = 280 m L = 7 km S1 = 0,04 m/m S1 = 40 m/km Exercício Relevo Quanto mais acidentado o relevo da bacia teremos uma relação positiva quanto a velocidade de escoamento na rede de drenagem •Horton propôs, e Strahler modificou um critério para hierarquizar cursos d’água. Ordem dos Cursos de Água Reflete o grau de ramificação dos rios em uma bacia hidrográfica Ordem de Strahler 42 EXEMPLO DE DELIMITAÇÃO DE UMA Bacia Hidrográfica Cartas Topográficas 43 Destaque da Rede de Drenagem 44 Localização de Pontos Altos e Cotados 45 Junção dos pontos altos 46 Resultado Final do Traçado do Divisor 47 Divisor de água não corta drenagem exceto no exutório EXEMPLO DE DELIMITAÇÃO DE UMA Bacia Hidrográfica por Programas Computacionais Unidade II •Cálculo dos Coeficientes de Compacidade (Kc) e Fator de Forma (Kf); •Classificação dos Cursos D Água; •Padrões de Drenagem e Distribuição da Energia Fluvial; •Precipitações Atmosféricas. Forma das Bacias Hidrográficas Avaliação qualitativa - Diferentes formas Rio São Francisco Rio Taquari das Antas Tendências a Enchentes Bacia Circular Bacia Elipsoidal ou alongada Bacia circular Há a conversão do escoamento superficial, ao mesmo tempo, para um pequeno trecho do rio principal, havendo acúmulo do fluxo; Bacia elipsoidal ou alongada O fluxo é mais distribuído ao longo de todo o canal principal, produzindo cheias de menor vulto. Efeito da forma da bacia Maior tendência a enchentes Menor tendência a enchentes Forma das Bacias Hidrográficas Avaliação quantitativa – Índice de compacidade ou capacidade coeficiente de compacidade (Kc) – Índice de conformação ou fator de forma (Kf) Coeficiente de Compacidade (Kc) Relação entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual a da bacia. A P KC 28,0 P = Perímetro da bacia (Km) A = Área da bacia (Km2) Quanto mais próximo da unidade (Kc = 1,0) o valor de Kc a bacia apresenta um formato circular e consequentemente maior tendência a enchentes. Coeficiente de Compacidade (Kc) Valores de Kc Valores de Kc mais próximos da unidade (Kc = 1,0) a bacia apresenta um formato circular e maior tendência a enchentes. Valores de Kc distantes da unidade (Kc > 1,0) a bacia apresenta formato irregular (alongado) e menor tendência a enchentes. Fator de Forma (Kf) •Relação entre a largura média e o comprimento axial da bacia 2L A K f A = Área da bacia (Km2) L = Comprimento axial da Bacia Fator de Forma (Kf) Quanto maior o valor de Kf a bacia apresenta um formato circular e maior tendência a enchentes. Fator de Forma (Kf) Valores de Kf Maiores valores de Kf a bacia apresenta um formato circular e maior tendência a enchentes. Menores valores de Kf a bacia apresenta formato irregular (alongado) e menor tendência a enchentes. Exercício Parâmetros Bacia A Bacia B Área (A) [km2] 21,4 20,8 Perímetro (P) [m] 22.965,0 16.965,0 Comprimento axial (L) [m] 9.860,0 5.060,0 De acordo com os dados acima, determine: a) o coeficiente de compacidade da bacia (Kc) e o fator de forma (Kf) das bacias hidrográficas b) discuta os resultados em relação a uma maior ou menor tendência para enchentes das baciashidrográficas •Dados bacia hidrográfica do rio A •A = 21,4 km2 •L = 9.860,0 m → 9,86 km •P = 22.965,0 m → 22,96 km A P KC 28,0 Kc = 1,39 Exercício Dados bacia hidrográfica do rio B A = 20,8 km2 L = 5.060,0 m → 5,06 km P = 16.965,0 m → 16,96 km Kc = 1,04 •Dados bacia hidrográfica do rio A •A = 21,4 km2 •L = 9.860,0 m → 9,86 km •P = 22.965,0 m → 22,96 km Exercício Dados bacia hidrográfica do rio B A = 20,8 km2 L = 5.060,0 m → 5,06 km P = 16.965,0 m → 16,96 km 2L A K f Kf = 0,22 Kf = 0,81 Kc = 1,39 Kf = 0,22 Bacia hidrográfica do rio B apresenta uma maior tendência a enchentes comparada a com bacia hidrográfica do rio A de acordo com seus valores de Kc e Kf. Kc = 1,04 Kf = 0,81 Bacia Hidrográfica do rio A Bacia Hidrográfica do rio B Exercício Classificação dos Cursos d’água Condições efluentes e influentes na interação rio-aquífero Classificação dos Cursos d’água •Perenes •Intermitentes •Efêmeros Cursos d’água Perenes •Contém água durante todo o tempo; •Lençol subterrâneo mantém uma alimentação contínua. Cursos d’água Intermitentes •Escoam durante as estações chuvosas e perdem escoamento nas estações de estiagem; •Nível do lençol freático fica sempre abaixo do leito do rio. Cursos d’água Efêmeros •Nível do lençol freático sempre fica abaixo do leito do rio; •Existem apenas durante ou· imediatamente após os períodos de precipitação e só transportam escoamento superficial. Padrões de Drenagem e Distribuição da Energia Fluvial Podem ter diferentes geometrias quanto ao formato de drenagem: • Dentrítica, • Em treliça, • Retangular, • Radial, • Anular, • Paralela. Padrões de Drenagem Fluvial Padrões de drenagem fluvial quanto a geometria Padrões de Drenagem Fluvial Podem ter diferentes padrões de escoamento das bacias hidrográficas que podem ser: • Endorréicas • Exorréicas Padrões de Drenagem Fluvial Bacias Exorréicas Drenagem tem como direcionamento o mar. Deságua no oceano Padrões de Drenagem Fluvial Bacias Endorréicas Drenagem tem sentido de direção para: • depressão do terreno, • lago, • dissipa-se em areias, • totalmente infiltrada num ambiente cárstico. Deságua no Lago Padrões de Canais Retilíneo - baixa sinuosidade, grande velocidade, grande capacidade erosiva; Meandrante - curvas sinuosas, escavação na margem côncava, local de > veloc., deposição na margem convexa, local de < veloc.; Entrelaçado - múltiplos canais separados por barras ou ilhas formados por assoreamentos; Anastosomados - múltiplos canais, sem canal principal. Variação do gradiente do canal de curso d’água Distribuição da Energia Fluvial Distribuição da Energia Fluvial Retificação e canalização dos cursos d’água está cada vez mais comum no ambiente urbano. Precipitação •Água proveniente do vapor de água da atmosfera para superfície terrestre, na forma: chuva, neve, granizo, saraiva, orvalho ou geada; •Características principais: - Total precipitado - Duração - Variabilidade temporal e espacial • 100 mm de precipitação, pode ser pouco em um mês ou muito em um dia, ou em uma hora Mecanismos de Formação das Precipitações • Umidade atmosférica; • Mecanismo de resfriamento – ascenção das massas de ar; • Presença de núcleos higroscópicos – Ponto de saturação – condensação; • Mecanismo de crescimento das gotas -Coalescência; • Precipitação. Precipitação •CHUVA: forma líquida. •NEVE: forma de cristais de gelo. •SARAIVA: pequenas pedras arredondadas de gelo com diâmetro de d < 5 mm. •GRANIZO: pedras de gelo atingem d > 5 mm. •ORVALHO: condensação do vapor d’água do ar dos objetos que se resfriam durante a noite. •GEADA: deposição de cristais de gelo, semelhante ao orvalho, quando a T < 0°C. •Do ponto de vista do hidrólogo; •Chuva tem três mecanismos fundamentais de formação; •Formação das precipitações está ligada à ascensão de massas de ar que pode ser devida a fatores de: • Convecção térmica; • Relevo; • Ação frontal de massas. Tipos de Chuvas Chuvas Convectivas Chuvas de grande intensidade, pequena duração, restritas a áreas pequenas. Formadas por ascensão de uma massa de ar úmido em regiões quentes Comuns em áreas quentes e úmidas – Regiões Equatoriais Chuvas Frontais ou Ciclônicas • Encontro de duas massas de ar com características térmicas diferentes (fria e quente) Grande duração, atingindo grandes áreas e intensidade média •Comum nas médias latitudes, principalmente no inverno Chuvas Orográficas •Chuvas orogênicas ou de relevo • Ascensão forçadade ventos úmidos ante um obstáculo –relevo • Ar obrigado a se elevar para transpor o obstáculo • Resfria-se, fica saturado e precipita- se Chuvas de pequena intensidade e grande duração, que cobrem pequenas áreas. Grandezas Características das Precipitações •Altura de precipitação (h): Dada em mm •Duração (t): Dada em min, h •Intensidade (i): Dada em mm/h ou Altura Pluviométrica (h) Se 1 litro de água for captado por uma área de 1m², o h será 1 mm. Exemplo de um Registro de Chuva Ietograma Tempo (horas) Chuva (mm/hora) 0 0 1 0 2 0 3 0 4 3 5 4 6 8 7 12 8 5 9 9 10 7 11 7 12 5 13 1 14 0 15 0 16 0 17 0 18 0 19 0 20 0 21 0 22 0 23 0 24 0 Duração da Chuva (t) Tempo transcorrido entre o início e o fim do evento chuvoso. Início – 04:00 h Término – 13:00 h Duração – 9 horas Chuva Acumulada 0 10 20 30 40 50 60 70 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 C h u v a A c u m u la d a ( m m ) Tempo (horas) Tempo (horas) Chuva (mm/hora) Chuva Acumulada (mm) 0 0 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 3 3 5 4 7 6 8 15 7 12 27 8 5 32 9 9 41 10 7 48 11 7 55 12 5 60 13 1 61 14 0 61 15 0 61 16 0 61 17 0 61 18 0 61 19 0 61 20 0 61 21 0 61 22 0 61 23 0 61 24 0 61 Total Precipitado = 61 mm • Total precipitado = 61 mm • Duração da chuva = 09 horas • Intensidade média = 6,7 mm/hora Intensidade (mm/h) Relação entre a altura pluviométrica (h) e a duração (t) da precipitação. Dada em: mm/h ou mm/min >>> i = h / t Medida da Precipitação Pluviométrica •Mede-se convencionalmente a precipitação, por meio de aparelhos chamados: •Pluviômetro •Pluviógrafo Medidas Pontuais (Séries Históricas) • Convencional (Ville de Paris) • Automatizado (Pluviômetro de Báscula com Datalogger) Pluviômetro Pluviômetro Convencional • Recipiente metálico; • Superfície de captação horizontal delimitada por um anel metálico; • Volume capaz de conter as maiores precipitações possíveis em um intervalo de 24 horas; • Leitura diária às 9, 15 e 21 horas; construtivos) No Brasil o mais difundido é o do tipo “Ville de Paris”. Leitura Pluviométrica – Proveta Graduada Equipamentos Registradores • Medição; • Registro; • Transmissão. Tipos: •De peso; •Flutuador. Pluviógrafos Estação Pluviográfica Pluviográfo Pluviômetro