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Esqueleto Axial D Primeiro segmento da coluna compatível com o pescoço dos animais. D Número constante em quase todos os mamíferos D Cabeça protuberante e a fossa funda. D Processos articulares mais desenvolvidos do que em outras vertebras da coluna. D As 2 primeiras são bastante diferentes das demais devido a sua função de sustentar o movimento da cabeça. D Não possuem processos espinhosos tão desenvolvidos. Atlas D Primeira vertebra cervical D considerada uma vertebra atípica: • não possui o corpo vertebral • Os processos são ausentes ou modificados D Arco: • Fossa articular (cranialmente) • Forame vertebral lateral (cranialmente) D Assas: • Processos transversos modificados ou ausentes • Forame alar (ausente nos carnívoros) • Forame transverso (ausente nos ruminantes) deslocamento de dois ou mais ossos com relação ao seu ponto de articulação normal. D Não são muito comuns D Podem ser hereditárias congênitas ou algum tipo de trauma que o animal cai de cabeça causando um deslocamento muito grande dessa região da coluna. D Mal encaixe da articulação D Causa rigidez cervical e muita dor nesses animais D Causa tetraplegia (perda de movimento das patas anteriores e posteriores). Áxis D Segunda vertebra cervical D Possue uma segunda articulação chamada atlanto axial responsável pela movimentação do pescoço. D Considerada um vertebra atípica. D Em seu Corpo existe um processo chamado de odontóide (dente do Áxis), estrutura que se conecta a parte caudal do Atlas. D No seu Arco é possível se ver o forame vertebral lateral. D Processos articulares craniais no corpo (nas laterais do dente) D Processo espinhoso bastante desenvolvido, mas diferente dos demais D Processos transversos pequenos e é justamente nesses processos que é encontrado o forame transverso. Demais Vértebras Cervicais D São muito semelhantes entre si D Da C3 a C7 elas vão variar conforme a largura e o comprimento, mas estruturalmente são muito parecidas. D Na medida que vamos nos deslocando para a região torácica a largura aumenta e o comprimento diminui. D Corpo: • duas regiões articulares além dos processos (que ficam na região do arco) • cabeça da vertebra (corpo vertebral) • fossa da vertebra (corpo vertebral) D Processos articulares grandes (as que se encaixam em outras vertebras). D Processos espinhosos atrofiados (verticalmente). Fossa que permite o encaixe do cunde occipital Forames: local de passagem de vasos e nervos For am e A lar Forame Transverso Forame Vertebral Lateral Cranial Caudal Odontóide Forame Vertebral Lateral Processo Espinhoso Proces so Tra nsvers o Proces so Art icular Vi st a La te ra l Processo Articular Atlas Áxis C3 C4 C5 C6 C7 Processos Articulares Processo Transverso Cabeça da Vertebra Fossa da Vertebra Esqueleto Axial D Possuem a cabeça e a fossa vertebral mais aplanadas (mais sutis) D De todas as vertebras, as vertebras torácicas são as que possuem os processos espinhosos mais avantajados, servindo como uma armadura. D Disco intervertebral: tecido fibrocartilaginoso que tem a função de promover um amortecimento entre uma vertebra e outra. Características D Processos espinhosos longos e estreitos • Comprimento (cernelha ou região das cruzes) e inclinação variável (anticlinal ou diafragmática) D Cernelha: última vértebra cervical e a primeira vértebra torácica (região que é medida a altura do animal). D De cada vértebra torácica vai sair um par de costelas. Esqueleto Axial D A quantidade de vertebras varia de acordo com a raça. D Normalmente os animais possuem em torno de 6-7 vértebras lombares. D O cavalo árabe vai ter menos vértebras lombares (5 vertebras), proporcionando uma região lombar mais estreita. D Processos transversos extremamente desenvolvidos. Características D Corpo: • Largo e achatado • Cabeça e fossa quase planas D Processos: • Processos espinhosos curtos e largos • Processos espinhosos aproximadamente do mesmo tamanho. • Processos transversos longos e achatados. Esqueleto Axial D Fusionadas entre si formando a região que chamamos de sacro (essa fusão da a sensação de um osso só que chamamos de osso sacro). D A região de transição da lombar para sacra é chamada de Lombossacra (região onde se percebe vários tipos de problemas de coluna nos animais). D Região que se conecta ao osso da bacia (conexão óssea, uma articulação chamada de sacroiliaca). D A área articular permite a articulação com o osso da bacia. O Sacro D Possui o formato de um triangulo, sendo que sua base esta voltada para a parte cranial. D As assas do sacro se articulam ao osso do coxal (quadril dos animais domésticos). D Crista sacral mediana (presente em ruminantes e carnívoros). D Em alguns animais a coluna vertebral termina nas últimas vertebras lombares e início das vertebras sacrais. Corpo da Vértebra Pr oc ess o E sp inh os o Process o Articul ar Processo Transverso Forames vertebrais Disco Intervertebral Cernelha Processo Transverso Processo Espinhoso Processo Espinhoso Pro ces so Tra nsv ers o Processo Espinhoso Região Articular Promontório Cranial Caudal Assas do Sacro Forames Dorsais Forames Ventrais Base do Sacro Crista Sacra l Medial Vi st a La te ra l d o Sa cr o Esqueleto Axial D Última parte da coluna vertebral que é compatível a cauda dos animais. D Também chamadas de vertebras coccígeas D Região da coluna com maior variação em número de vertebras em função da variação de espécies e de raças (por exemplo a espécie canina). D Comparadas as demais, possuem um tamanho reduzido. D Normalmente as 4-5 primeiras vértebras são consideradas atípicas. D As últimas vértebras são consideradas Bastões Ósseos: pequenos ossos. D A 1ª e 2ª vértebra podem estar fusionadas ao sacro. Vértebras Típicas: possuem cabeça, arco e processos Corpo Corpo Processos Processos Pro cess os Proc esso s Processos Processos Arco Arco Vértebras Típicas Bastões Ósseos
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