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PAPER 1 AS PARTICULARIDADES DA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 2017 (2)

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10
AS PARTICULARIDADES DA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
 Juliana De Luca Borges
Mafalda de Souza Silvano Rosso
Renata da Silva Oliveira
Rita de Cassia Nunes Bertaco dos Santos
Professor-Tutor Externo: Maria do Carmo Medeiros
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Turma: PED 2181 – Prática do módulo I
11/12/2017
RESUMO
O trabalho visa abordar as particularidades da comunicação científica, primeiramente falando um pouco do que é comunicação científica? Desde quando este termo existe? Na fase da pesquisa ocorre a geração de informação que por meio da comunicação se faz essencial para a atividade cientifica. Este estudo esclarece as duvidas a respeito da comunicação, através de uma metodologia de pesquisa, dando ênfase a comunicação cientifica, sua história, e de como o trabalho dos pesquisadores refletem na sociedade.
Palavras-chave: comunicação, pesquisa, sociedade. 
1 INTRODUÇÃO
O trabalho vem de forma clara apresentar os aspectos e particularidades da comunicação científica, que embora seja destinada ao meio cientifico ela por sua vez chega também para as pessoas mais comuns, que podem ter o acesso aos registros de inovações e conhecer o trabalho de pesquisadores e estudiosos. 
Nos dias de hoje, mais do que nunca a sociedade percebe o quanto a ciência é importante para o desenvolvimento humano, convivemos diariamente com os frutos da ciência e tecnologia. Ao decorrer do trabalho apresentaremos alguns tipos de comunicação cientifica e exemplos de como ela está presente em nosso dia a dia.
 Neste sentido, o presente paper disserta, de inicio, o conceito de comunicação e sua história, a comunidade cientifica, comunicação formal versus comunicação informal, comunicação eletrônica e tipos de eventos científicos onde são apresentados ideias e inovações. 
2 COMUNICAÇÃO
A comunicação é o que permite a troca de informações, onde a informação é um produto e a comunicação é o processo de intercambio de ideias entre os indivíduos, também pode ser considerado um fenômeno natural ao homem, variando de acordo com as características dos povos, das nações, entre os quais se assemelha.
A comunicação situa-se no próprio coração da ciência. É para ela tão vital quanto a própria pesquisa, pois a esta não cabe reivindicar com legitimidade este nome enquanto não houver sido analisada e aceita pelos pares. Isso exige, necessariamente, que seja comunicada. Ademais, o apoio às atividades científicas é dispendioso, e os recursos financeiros que lhes são alocados serão desperdiçados a menos que os resultados das pesquisas sejam mostrados aos públicos pertinentes. Qualquer que seja o ângulo pelo qual a examinemos, a comunicação eficiente e eficaz constitui parte essencial do processo de investigação científica (MEADOWS, 1999, p. VII).
O processo de comunicação exige elementos como: linguagem, expressões, códigos, etc. É através da comunicação que o ser humano transmite suas ideias e se faz compreender. A comunicação se da por diversas maneiras podendo ser através de sons, imagens, palavras, entre outras formas mais. Com a ciência não é diferente, para podermos transmitir conhecimentos e informações é preciso da “comunicação cientifica”. 
2.1 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
A comunicação cientifica nada mais é do que divulgar resultados de pesquisas. É através dela que o pesquisador ou estudioso registra seu trabalho e permite que o mesmo seja estudado, aprimorado ou conhecido pelos interessados e também por gerações futuras. São realizados eventos científicos ou congressos nos quais ocorrem as comunicações; para divulgar os resultados de pesquisas, compartilhar conhecimentos, inovações que surgem e conhecer o trabalho dos pesquisadores, desde a concepção de uma nova ideia até a confirmação de seus dados.
2.2 SURGIMENTO
Desde que o ser humano existe, ele busca o progresso, com isso as inovações foram surgindo, e através delas o ser humano aprendeu a viver em sociedade. No começo a busca era mais individualizada, visando à sobrevivência, porem, o ser humano evolui e passou a pensar no coletivo.
 Surgindo no século XIX a república das ideias, eram onde cientistas se encontravam para trocar ideias abstratas em busca da verdade. Nos dias de hoje, essas comunidades nada tem de abstratas, pois possuem aspirações bem definidas, permitindo o sistema de troca de conhecimentos.A troca de informações dentro da comunidade cientifica favorece a visibilidade e a credibilidade da produção.
Segundo MEADOWS (1999,p.VII), a comunicação cientifica na forma oral ocorreu na Grécia nos séculos V e IV a.C. . Nesta época os gregos reuniam-se na Academia, em Atenas, para tratar de questões filosóficas. Os gregos foram também os percussores da comunicação cientifica na forma escrita: os debates de Aristóteles, por exemplo, foram conservados em manuscritos e copiados repetidas vezes, influenciando a cultura Árabe e a Europeia, sobretudo durante o renascimento entre os séculos XIV e XVI.
Durante século XVII e XVIII, alguns manuscritos científicos eram produzidos principalmente em forma de cartas que circulavam entre um grupo reduzido de pesquisadores que debatiam temas comuns.
2.3 HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO NA CIÊNCIA 
A história dos estudos em comunicação na ciência surge nos EUA, nos anos 40, como decorrência do crescimento significativo e desordenado da literatura cientifica, o qual dificultava a recuperação das informações. Os primeiros estudos têm como objetivo analisar os problemas do uso da informação por cientistas e tecnólogos. Com o passar dos anos, com a evolução da produção cientifica a comunicação substituem o caráter empírico dos estudos iniciais por uma abordagem teórica mais consistente, priorizando a comunicação na ciência e constituindo um sistema onde a comunicação informal tem papel vital de informação científica.
Entretanto, todos concordam que a formalização da comunicação cientifica resulta da necessidade de compartilhamento dos resultados das pesquisas entre crescente numero de cientistas, passando a ciência de atividade privada para atividade social. Logo, o cientista isolado dá lugar ao pesquisador engajado na comunidade científica que exige competitividade e produtividade. 
3 COMUNIDADE CIENTÍFICA
A troca de informações dentro da comunidade cientifica favorece a visibilidade e a credibilidade da produção. As mesmas seguem práticas estabelecidas, tanto para indivíduos que se dedicam a pesquisa cientifica, quanto a grupos específicos de cientistas, segmentados em função das especialidades e ate mesmo de línguas, nações e ideologias políticas. Já a comunicação entre grupos distintos é difícil e complexa com constantes desacertos e conflitos. 
3.1 ATUALIDADE
Na atualidade, mais do que nunca, a sociedade percebe a força da ciência no desenvolvimento dos povos. Na realidade o homem convive diariamente com a ciência e a tecnologia, em lugares comuns como restaurantes, postos de gasolina, no mercado, na farmácia, nas lojas, no computador, na televisão, etc. A relevância da ciência demanda reconhecer as particularidades da comunicação cientifica, da comunidade cientifica e do conhecimento cientifico.
3.2 NOVAS CONCEPÇÕES
 A fim de que as novas informações e concepções formuladas tornem-se contribuições cientificas reconhecida pelos pares, deve ser comunicada de forma a favorecer sua comprovação e verificação, e a seguir, sua utilização em novas descobertas. Isto significa que o cientista lança mão das alternativas possíveis para difusão de seu trabalho, apelando para formas diferenciadas de comunicação, que vão desde os recursos mais informais aos recursos eletrônicos. E não são eles antagônicos, ao contrario se completam e se interagem. E mais, ora apresentam características formais, ora informais, emergindo assim a divisão tradicional: comunicação formal e informal. 
A este respeito, existem algumas ressalvas, pois não há unanimidade entre os teóricos. Argumenta-se que o formal e informal privilegiam mais a produção dodocumento do que os aspectos comportamentais presentes no processo de comunicação. No entanto, a divisão dos canais de comunicação em formais e informais continua sendo o mais adotado na atualidade.
3.3 FORMAL E INFORMAL
 O sistema formal e informal serve a fins distintos quanto à operacionalização das pesquisas. Ambos são indispensáveis à comunicabilidade da produção cientifica, mas são utilizados em momentos diversos e obedecem a cronologias diferenciadas. A disseminação através de canais informais precede a finalização do projeto de pesquisa e até mesmo o inicio de sua execução, pois há propensão para se abandonar um projeto quando os pares não demonstram interesse. 
 Já os canais formais de acordo com Christovão (1979) transitam para a comunicação cientifica superformal, através de filtros de qualidade. Em sua visão, os livros como conhecimento avaliado e absorvido pela comunidade cientifica integram o domínio superformal, o qual tem níveis variados, segundo a filtragem processada. Em se tratando da comunicação cientifica formal, esta se dá através de diversos meios de comunicação escrita, com destaque para livros, jornais, obras de referencia em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura, bibliografias, motivo pelo qual autores como Le Coadic (1996) a denominam de comunicação escrita. 
 Com base em Meadows (1999) é possível traçar as principais distinções entre os canais formais e informais, quando ficam claras as vantagens e desvantagens de cada um, sob o ponto de vista de acessibilidade e uso. No caso da comunicação formal, dentre os aspectos positivos, estão à possibilidade de alcançar publico mais amplo, armazenagem e recuperação mais seguras, o volume moderado de informações redundantes, maior rigidez e controle via avaliação previa, embora possuam como desvantagens pouco retorno par ao autor e certo nível de desatualização. É função de o documento formal persuadir e convencer a comunidade cientifica e a sociedade como um todo de que os resultados então divulgados devem ser aceitos como conhecimento valido e consolidado. 
Ao que parece, em decorrência da incapacidade de avaliar as expectativas do público-alvo, os pesquisadores elaboram textos repletos de jargões acessíveis somente a especialistas. Outra falha são os documentos em que o autor se afasta dos argumentos centrais para explorar questões paralelas, o que acaba repercutindo na comunicação formal.
	CANAIS FORMAIS
	CANAIS INFORMAIS
	· Público grande
· Informação armazenada
· Informação antiga
· Avaliação previa
· Redundância moderada
	· Público restrito
· Informação não armazenada
· Informação recente
· Sem avaliação
· Redundância significativa
https://pt.slideshare.net/rilvalopes/comunicao-cientifica-reunio-com-a-oncoligaufpb-profa-rilva-muoz.
https://pt.slideshare.net/drieletorres/trabalho-de-metodologia-do-trabalho/ Os Canais da Comunicação Científica
4 TIPOS DE EVENTOS DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
O mundo acadêmico possui diversos eventos técnicos e ou científicos aos quais participamos para aprender sobre um assunto ou atualizar-se sobre um determinado tema. É importante conhecer as diferenças entre as varias modalidades de eventos.
4.1 PALESTRA
Tem como objetivo apresentar de forma sucinta alguma novidade, por isso possui curta duração. Pode-se dizer que a palestra é como a capa de um jornal tem se acesso apenas as manchetes.
4.2 CURSOS
Consistem no detalhamento de determinado assunto com o foco de “treinar” ou “ensinar a fazer”. É composto de exposições de pessoas geralmente com formação acadêmica que procuram passar seus conhecimentos aos participantes. É indicado a pessoas que tem baixo ou nenhum conhecimento sobre o assunto.
4.3 WORKSHOP
 Tem o caráter de treinamento, seu objetivo consiste em aprofundar a discussão sobre temas específicos e, para isso, apresenta casos práticos. Objetiva-se detalhar, aprofundar um determinado assunto de maneira mais prática. Normalmente possui um moderador e um ou dois expositores. A dinâmica da sessão divide-se em três momentos: exposição, discussão em grupos ou equipe e conclusão.
4.4 MESA-REDONDA
Reunião tipo clássica preparada e conduzida por um coordenador que funciona como elemento moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha sempre em torno do tema principal. Os expositores tem um tempo limite para apresentar suas ideias e para o debate posterior. Normalmente a mesa-redonda esta inserida em eventos mais abrangentes. É utilizada quando o assunto não está consolidado e necessita de discussões.
4.5 SIMPÓSIO
Reunião para discussão de um determinado tema (uma nova técnica por exemplo). Aqui não são apresentadas as conclusões de uma pesquisa, mais sim impressões sobre um determinado assunto que é colocado em debate. Vários oradores debatem o tema na mesa, muitas vezes com a participação do auditório. A diferença fundamental entre o simpósio e a mesa-redonda é que no simpósio os expositores não debatem entre si os temas apresentados.
4.6 SEMINÁRIO
Reunião no qual semeiam-se ideias, o objetivo é suscitar o debate sobre determinados temas, até então pouco estudados, caracteriza-se pela exposição de um orador que deve ser um especialista no assunto, seguida de um debate com o auditório. A dinâmica do seminário divide-se em três momentos: exposição, discussão e conclusão.
4.7 CONGRESSO
Reunião de especialistas em determinada área do conhecimento (Genética por exemplo) para a apresentação de pesquisa e estudos científicos. Geralmente de manha e ou a noite são realizados conferencias com professores convidados e a tarde as apresentações ( na forma oral ou em pôsteres) de comunicações escritas previamente pelos participantes (resumos) e aprovados pela comissão organizadora do evento.
5 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA ELETRÔNICA
As novas tecnologias emergem nos anos 60 e 70 com os avanços da indústria eletrônica, o homem gera o processo tecnológico. A escrita, a imprensa, o rádio, a TV, as histórias em quadrinhos vivem seu momento de nova tecnologia.
Com o avanço do computador muitos estudiosos continuam incluindo á comunicação por meios eletrônicos, magnéticos ou óticos, temos como exemplo a comunicação informal que são os emails, bate-papos e grupo de discussão ou ainda a formal que são periódicos científicos eletrônicos, obras de referência eletrônicas.
Mais de 1.800 conferências anuais on-line criam espaços sociais, onde membros da comunidade acadêmica interagem entre si sem precisar estar em contato face a face. A comunicação impressa persistirá no futuro, mas a eletrônica já possui grande espaço. E grande material publicado hoje em papel, tem cópia disponível em computador. Os formatos eletrônicos de armazenagem prometem expandir a quantidade de informações que as bibliotecas podem preservar.
São algumas características dos canais eletrônicos de comunicação: público potencialmente grande, armazenamento e recuperação complexos. Informação recente, direção do fluxo selecionada pelo usuário, redundância às vezes significativa, sem avaliação prévia em geral, feedback significativo para o autor. No que tange o processo de armazenagem e recuperação não tem a fragilidade das conversas e das apresentações orais, pois é possível a impressão, o que é garantido preservar a informação e utilização após um período de tempo.
5.1 ACEITACÃO DAS PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS DE ACESSO LIVRE
As publicações eletrônicas de início não foram recebidas como formas legítimas, pelo fato da diminuição do poder das editoras e avaliadores. A legitimidade foi negada as publicações eletrônicas, pois ainda se tinha a crença que só nos moldes tradicionais se tinha autoridade para a validação do conhecimento científico. 
A comunicação eletrônica oferece um grande atrativo, pelo fato da sua velocidade, comparada com a morosidade da publicação impressa.
Várias propostas foram feitas para mudar o processo de avaliação da publicação, mudança essa que se daria pela avaliação posterior a publicação, e não só os especialistas no assuntoiriam avaliar, mas todos aqueles que se interessassem pelo texto. Alguns periódicos foram feitos nesse novo modelo e obtiveram sucesso.
As editoras se programaram e executaram um plano de transição para o meio eletrônico como a edição eletrônica via assinatura paga. As editoras vem cedendo de forma gradativa ao acesso livre, mas impondo algumas condições.
Hoje os periódicos eletrônicos já são aceitos, e sua legitimação são consideradas quando seguem os modelos tradicionais do impresso. 
6 INVESTIMENTO
A quantidade de verba investida, o numero de pesquisadores e o crescimento da ciência influencia diretamente na comunicação cientifica tanto na abordagem formal quanto informal ou ainda a eletrônica. Diante desses quesitos acima necessários para uma evolução da comunicação cientifica, podemos constatar que nações com um desenvolvimento econômico maior têm um crescimento cientifico muito mais avançado e globalizado diante de um cenário mundial. O investimento financeiro está ligado diretamente em professores capacitados, universidades qualificadas, aumento no numero de produtores e produção científica. Com o avanço da tecnologia, internet acessível, fica evidente o aumento de novas publicações cientifica. No Brasil as universidades e os institutos de pesquisa são os maiores produtores da ciência e sua comunicação.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Então podemos concluir que a comunicação cientifica existe desde que o homem buscou aperfeiçoar seu trabalho e obter melhorias. Mais claro, que com o passar do tempo tudo se desenvolveu, e ela também se aprimorou, surgindo então recentemente este termo que estamos abordando “Comunicação cientifica”.
O estudo reforçou a formação acadêmica bem como apresentou a importância da pesquisa para e evolução do conhecimento e comunicação científica.
8 REFERÊNCIAS
TARGINO, Maria das Graças. Comunicação Científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade, João Pessoa, V.10, p. 21-24, 2000.
Disponívelem:http://www.biblionline.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/viewfile/326/248. Acesso em: 12 nov. 2017.
MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A Comunicação Científica e o Movimento de Acesso Livre ao Conhecimento. Ci. Inf, Brasília, V.35, n. 2, p. 27-38, 2006. Disponível em: http://www.revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewfile/1138/1293
Acesso em: 25 nov. 2017.
MENEZES,C. A. Manual de Eventos da UEA: Normas e Procedimentos. Universidade do Estado do Amazonas. Amazonas, 2006.
Disponível em:https://galoa.com.br/blog/quais-sao-diferencas-entre-os-eventos-cientificos
Acesso em: 03 dez. 2017.
MENZEL, H. Scientific Communication: fivethemesfrom social scienseresearch. American Psychologist, Washington, v.21, n.10, p. 999-1004, Oct. 1996.

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