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REVISÃO NEURO · COGNIÇÃO = Av. do estado mental, como: Praxia (capacidade de “guardar” algo que aprendeu Ex; andar), Memória, Orientação no tempo e espaço, leitura, escrita, raciocínio... testes: MEEM (mini mental), RELÓGIO, TESTE DE ANIMIAS 1MIN Tem relação com o córtex · MARCHA Teste: Marcha tandem - esse teste avalia o equilíbrio dinâmico do paciente. Solicita-se que o paciente ande em uma linha reta, de forma que o calcâneo do pé não-dominante fique a frente dos artelhos do outro pé. · Disbasia= distúrbios de machas ATÁXIAS –> desordem da macha, caracterizado por dificuldade de equilíbrio e condenação de movimentos voluntário · ATAXIA CEREBELAR: EX. MARCHA ÉBRIA - dada a função do cerebelo para a estabilização dos movimentos, bem como para o equilíbrio, pacientes que apresentam marcha cerebelar deambulam sem nenhum equilíbrio, não conseguindo percorrer um caminho em linha reta ou de modo mais ordenado. Justamente por isso, a marcha cerebelar pode ser chamada também como “marcha ebriosa” ou “marcha ébria”, que se refere ao modo de andar dos bêbados. Característica: · hipOtonia: tônus muscular enfraquecido · Dismetria: quando o Íntedx – nariz da alteração (caracterizado por + movimentos decompostos com tremor de tensão) · Disdiadococinesia: incapacidade de executar movimentos coordenados e alternados, p. ex., pronação e supinação das mãos. · PROVA DO RECHAÇO ALTERADO (incapacidade de abortar um movimento quando se retira a oposição ao mesmo, lembrar de proteger o rosto.) · ATAXIA SENSITIVA: EX: talonante – tabes dorsalis (alteração de sensibilidade profunda) - é quando o toque do calcanhar é feito com muita intensidade, produzindo um som típico. Essa marcha é insegura, e os passos são desordenados, o paciente caminha com as pernas afastadas uma da outra, levantando-as em excesso para em seguida projetá-las com energia no solo, tocando-o com o calcanhar. Característica: · hipO/Apalestesia: diminuição ou perca da sensibilidade vibratória · Dismetria com os olhos fechados · SINAL DE ROMBERG: é capaz de ficar em pé desde que haja controle visual. Logo após fechar os olhos, as oscilações aumentam e a queda é inevitável · ATAXIA VESTIBULAR: EX: marcha em estrela – não consegue andar em linha reta e quando solicitado fechar os olhos seus movimentos formam uma estrela. Característica: · SINAL DE ROMERG ESTEROTIPADO: sempre vai cair para mesma direção , de acordo com a direção da queda e lesão vai ser ipsilateral ESPÁSTICAS: · Tesoura – lesão bilateral? (Ex paralisia celebral) um tipo de marcha espástica muito comum em crianças com Paralisia Cerebral, acontece quando, ao tentar dar a passada uma perna cruza sobre a outra por conta da contratura (espasticidade) dos músculos adutores do quadril, provocando uma adução das coxas, de modo que os joelhos podem cruzar-se um na frente do outro, com a passada assemelhando-se a uma tesoura. · Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica: ao andar, o paciente mantém o MS fletido em 90° no cotovelo e em adução e a mão fechada em leve pronação. O MI do mesmo lado é espástico, e o joelho não flexiona, por isso, a perna se arrasta descrevendo um semicírculo qdo. o pcte. troca o passo. Ocorre na hemiplegia (dça. vascular encefálica).) · Anserina: (fraqueza pélvica, proximal, ex. Miopatia) · Escarvante : paralisia da musc. dorsiflexora dos artelhos e pé, inervada pelo fibular; pode ser uni ou bilat. (pé caído ex. lesão de nervo) · Marcha em pequenos passos: idosos portadores de arteriosclerose cerebral generalizada, paralisia pseudobulbar, atrofia cortical da senilidade. Caracterizada pelo pcte. dar passos muito curtos e arrastar os pés como se estivesse dançando “marchinha”. Cerebelo, fraqueza muscula, extrapriraminadal, vestibular · FORÇA MUSCULAR Classificação (0-5) · Grau 0 : ausência de contração, · Grau 1: contração sem movimento, · Grau 2: contração com movimento, mas não vence a gravidade, · Grau 3: vence gravidade , mas não vence resistência. · Grau 4: vence gravidade e vence alguma resistência, · Grau 5: vence a gravidade e a resistência. · Paresia de grau 1 ao grau 4 · Plegia grau 0 · HEMIplegia = apenas um dos lados do copo · MONOplegia = de um membro · TETRAplegia = os 4 membros · PARAplegia = membros inferiores Manobras deficitárias: · Manobra dos braços estendidos ( acontece por 1minuto = para o alto e simétrico) · Manobra de Mingazzini (para acamados) = paciente em decúbito dorsal faz semi extensão da perna com ângulo de 90° · Manobra de Barré = em decúbito ventral, mantém as pernas fletidas no ângulo 90° · TÔNUS MUSCULAR: · HIPOTONIA: diminuição / flacidez ex; lesão de cerebelo, lesão de 2 neuro motor (lesão periférico); · HIPERTONIA: aumento do tonos · piramidal (espasticidade {que é eletiva = com flexão dos MMSS e extensão dos MMII}, elástica {você coloca na posição, mas involuntariamente ele volta para poção inicial}) · extrapiramidal (rigidez {que NÃO é eletiva}, plástica{fica na posição que você colocou} - SINAL DA RODA DENTEADA) · TROFISMO (VOLUME) · Hipotrofia / atrofia ~ 2° neurônio motor ou atrofia por desuso · REFLEXOS ARCO REFLEXO : - Via aferente: receptor e nervo sensitivo - Centro: substância cinzenta do SNC - Via eferente : nervo motor e órgão DESCRIÇÃO DOS REFLEXOS: · Arreflexia (reflexo abolido) : -------[ 0 ] · Hiporreflexia (reflexo diminuído): [ + ] · Normorreflexia (normal): -----------[ ++ ] · Hiperreflexia/ reflexo vivo:----------[+++] · Hiperreflexia / reflexo exaltado:---[++++] – é patológico : não precisa de mais sintomas, são reflexos de polinésia (vários mov. de vai e volta), aumento da área reflexogena, fácil obtenção ( não precisa fazer força) ALTERAÇÃO DOS REFLEXOS PROFUNDOS: · Reflexos pendular: cerebelopatas · Areflexia ou hiporreflexia : poliomielite, radiculopatias, miopatia, polineuropatia · Reflexos vivos: pessoas ansiosas e nervosas · Hiperreflexia (exaltado) : lesões piramidais – CLONOS ALTERAÇÃO DOS RELEXOS SUPERFICIAIS: · Cutâneo – abdominais : raiz – T6 a T12 · Cutâneo plantar: raiz – L5 – s2 *SINAL DE BABINSKI = quando esse sinal invés de fazer a flexão (que é a resposta normal) tem a EXTENÇÂO do alo a esquerda / a direita (LESÃO PIRAMIDAL) · SINAL DE HOFFMANN = peteleco no dedo do meio e tem uma resposta onde tem uma flexão das falanges distais (LESÃO PIRAMIDAL) REFLEXOS DOS MMSS - Reflexo bicipital: c/ antebraço do pcte. “descansando” sobre o do examinador, pressionar o tendão do bíceps c/ polegar E e percutir sobre o mesmo. Resposta = contração do bíceps. - Reflexo tricipital: braço do pcte. apoiado sobre palma da mão do examinador, percutir tendão do tríceps. Resposta = extensão do antebraço REFLEXOS DOS MMII - Reflexo patelar: flexão passiva da perna e golpear tendão patelar. Resposta = extensão da perna. - Reflexo aquileu: MIE flexionado, c/ a mão E o examinador promove ligeira flexão dorsal do pé e golpeia tendão de aquiles com mão D. Resposta = flexão plantar do pé. · COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO · Dismetria: falha nos teste de índex-nois, calcanhar joelho = av. metria . com os olho fechados vai pior É PROB. DE SENCIBLIDADE PROFUNDA · Diadococinesia: mov. Alterados (movimentos das mão virando). ex. doença cerebelar · Alteração da prova do RECHAÇO · TESTE DE EQUILIBRIO ESTÁTICO: · SINAL DE ROUBERG · Estereotipado · SENSIBILIDADE Sensibilidade superficial ( fibras finas ) = tato prostático , temperatura e Dor. Sensibilidade profunda ( fibras grossas ) = propriocepção, tato epicrítico, vibração e pressão *quanto mais mielina mais grossa · Caminho da resposta sensitiva: As fibras sensitivas chegam na medula pelo corno posterior e são distribuídas; · CORTÃO POSTERIOR: (fibras grossas) Fascículo Grácil: fibras grossas do MSI Fascículos Cuneiforme: fibras grossas dos MSS *cruzam no troco cerebral e sobem para tálamo · TRATO ESPINO TALAMICO LATERAL: (fibras finas) *cruzam na medula · Síndrome da hemi-secção: S. Profundo – Motor : manifestação do mesmo lado S. superficial: manifestação contralateral · Lesão piramidal: 1° neurônio motor · Primeiro neurôniomotor : começa no córtex -> neurônio motor superior ou trato piramidal · Segundo neurônio motor: corpo celular localizado no corno anterior da medula · SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA sinais de Kernig - Quando o sinal é positivo, o paciente sente dor, resistência e incapacidade de estender o joelho por completo. Sinal de laseque - Com a pessoa em decúbito dorsal e os braços e pernas esticadas, o profissional de saúde realiza a flexão da coxa sobre a bacia, O sinal é positivo se a pessoa sentir uma dor na face posterior do membro que está a ser examinado (atrás da perna). Sinal de brudzinski - O examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do paciente e flexiona o pescoço; uma flexão espontânea dos quadris e joelhos bilateralmente indica sinal positivo. · · MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS ANORMAIS - Coreia (geralmente dist): mov. anormal, desordenados , irregulares ( cabeça, língua, dedos, mãos, pés) - Atetose (dist, mas lento) : mov. ondeantes, geralmente já nasce - Balismo (prox.) são hemi, mov. de grande amplitudes, abruptos, rápidos. - Fasciculações: contrações de várias fibras motoras – característica de degeneração de neurônio motor Demartomo: área/região inervados por vários nervos de mesma raiz sensitiva Clavicular: C3 C6 – dedo polegar (1°) e indicador ( 2°) Deltoide: C5 C7 – 3° dedo (dedo médio) Mamilar: T4 C8 – 4° e 5° dedo Miotomo : grupo de músculos que são enervados de mesma raiz, porém de nevos diferentes · PARESTESIA: formigamento, dormência · DISESTESIA : sensibilidade tátil anormal , incômoda. · HIPOESTESIA: redução de sensibilidade tátil · ANESTESIA: ausência de sensibilidade tátil · HIPERESTESIA: sensibilidade tátil dolorosa aumentada a estímulo doloroso normal · ALODÍNEA: sensibilidade tátil dolorosa a um estimulo não doloroso , ex toque · HIPOPALESTESIA: redução da sensibilidade vibratória · APALESTESIA: ausência de sensibilidade vibratória
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