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1. Conceitos Gene: região especifica do DNA que origina uma proteína Farmacogene: fármacos que se relacionam com proteínas Alelo: variante de um gene, SNPs (poliformíssimo único) ou múltiplos Alelo estrela: foco farmacológico Genótipos: combinação dos dois alelos Haplótipo: região que está em um cromossomo só (mapeamento) Diplótipo: união de dois haplótipos Fenótipo: como a pessoa metaboliza um tipo de fármaco, pode ser classificado em metabolizadores lentos, intermediários, extensivos/normal e ultrarrápida • Fármacos: lentos = toxicidade Ultrarrápidos = falha terapêutica • Pró- fármaco: lentos = falha terapêutica Ultrarrápidos = toxicidade 2. Farmacogénetica do câncer A alteração genética no genoma da célula maligna resultando divergências da sequencia original, a agressividade do tumor e determinar a resistência ou sensibilidade a uma terapia especifica. Atualmente se utiliza de terapias alvo para melhorar anormalidades moleculares/oncogenéticas. Mutações germinativas: mutações que o indivíduo nasce com elas – risco aumentado ao câncer e altera a sensibilidade de drogas. Utilizar o conhecimento da composição genética única do paciente e seu câncer para identificar pacientes responsivos a terapias especificamente direcionadas, aumentando as taxas do sucesso clinico. • Leucemia mieloide crônica: teste do cromossomo Filadélfia - BCR-ABL (Imatinibe) • Câncer de Mama: teste do HER2 – receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano (Trastuzumabe). Uso do tamoxifeno apenas em pacientes com ER positivo, é considerado antagonista receptor de estrogênio, metabolizado pelo CYP2D6. • Câncer colorretal: uso de Cetuximabe efetivo apenas com pacientes com alta expressão de EGFR. Uso do 5-FU é um inibidor da timidilato sintase
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