Buscar

Duodeno atividade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Duodeno 
Nome: Bianca Nayara da Silva 
RA: 00081890 
 
O intestino delgado é um órgão tubular de aproximadamente 7 metros de comprimento, que se 
inicia no óstio pilórico e termina na junção ileocecal, onde se une ao intestino grosso. Este órgão 
tem como função primordial a absorção de nutrientes advindos do bolo alimentar e divide-se 
em três segmentos: duodeno, jejuno e íleo. Duodeno é o nome dado à sua primeira porção. 
Anatomia 
 
 
O duodeno possui cerca de 25 cm de comprimento possui um formato de letra “C”, por meio do 
qual mantém importantes correlações anatômicas. Esta forma característica envolve a cabeça 
do pâncreas, no quadrante superior direito, e segue uma linha horizontal que atravessa a linha 
mediana e que atinge o quadrante superior esquerdo, onde se articula com o jejuno. A flexura 
duodenojejunal localiza-se de 2-3 cm à esquerda da linha mediana, e ao nível da vértebra LII. 
Constitui a porção mais fixa de todo intestino delgado, uma vez que a sua maior parte se 
encontra fixa à parede posterior do abdome por meio do peritônio e é considerada 
retroperitoneal. 
Para fins descritivos, é dividido em quatro porções: (1) parte superior ou primeira porção; (2) 
parte descendente ou segunda porção do duodeno; (3) porção horizontal ou terceira porção; 
(4) porção ascendente ou quarta porção do duodeno. 
Porção superior do duodeno 
Surge a partir do piloro e é superposta pelo fígado e vesícula biliar. Sua parte proximal possui o 
ligamento hepatoduodenal fixado superiormente e o omento maior fixado inferiormente. 
Somente a face anterior é recoberta pelo omento; posteriormente não há peritôneo, com 
exceção da ampola duodenal. 
Porção descendente do duodeno Segue um trajeto descendente, curvando-se em torno da 
cabeça do pâncreas. Em sua parede posteromedial, há a papila duodenal maior, na qual 
desemboca a ampola hepatopancreática, formada pelo colédoco e ducto pancreático principal. 
Este segmento do duodeno é completamente retroperitoneal. 
Porção horizontal do duodeno 
Segue horizontalmente para a esquerda, cruzando a veia cava superior, aorta e vértebra L III. 
Superior a ela está a cabeça e o processo uncinado do pâncreas. Sua face anterior é peritonizada, 
exceto a região que é cruzada pelos vasos mesentéricos superiores e raiz do mesentério. 1.4 
Porção ascendente do duodeno 
Ascende ao longo e ao lado da margem esquerda da aorta para alcançar a margem inferior do 
corpo do pâncreas. Se curva anteriormente e se une ao jejuno na flexura duodenojejunal, a qual 
é suspensa pelo músculo suspensor do duodeno. A contração desse músculo faz com que o 
ângulo da flexura se alargue, facilitando o trânsito intestinal. 
Vascularização 
A parte proximal do duodeno é suprida pela artéria pancreaticoduodenal superior, que é ramo 
da a. gastroduodenal originada a partir do tronco celíaco. Já o duodeno distal é irrigado pela 
artéria pancreaticoduodenal inferior, que se origina da a. mesentérica superior. As artérias 
pancreaticoduodenais superior e inferior anastomosam-se entre a entrada do colédoco e a 
junção das partes descendentes e inferior do duodeno. As veias do duodeno acompanham as 
artérias e drenam para a veia porta, por intermédio das veias mesentérica superior e esplênica. 
44 Sua inervação é derivada do nervo vago e nervos esplâncnicos maior e menor, através do 
plexo celíaco e mesentérico superior, e segue para o duodeno por meio de plexos periarteriais. 
A drenagem linfática acompanha as artérias. Os vasos linfáticos anteriores drenam para os 
linfonodos pancreaticoduodenais e pilóricos. Já os vasos posteriores, drenam para os linfonodos 
mesentéricos superiores. Os vasos linfáticos que emergem dos linfonodos duodenais, drenam 
para os linfonodos celíacos.

Continue navegando