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Resumo de Medicina Preventiva

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Resumo de Medicina Preventiva
OMS: Estamos construindo um futuro melhor e mais saudável para as pessoas em todo o mundo. Trabalhando com 194 Estados-Membros, em seis regiões e em mais de 150 escritórios, os funcionários da OMS estão unidos em um compromisso comum de alcançar uma saúde melhor para todos, em todos os lugares. Juntos, nós nos esforçamos para combater doenças - doenças transmissíveis como gripe e HIV, e doenças não transmissíveis como câncer e doenças cardíacas. Ajudamos mães e crianças a sobreviver e prosperar para que possam esperar uma velhice saudável. Garantimos a segurança do ar que as pessoas respiram, dos alimentos que comem, da água que bebem - e dos medicamentos e vacinas de que precisam.
· Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
· O gozo do mais alto padrão de saúde possível é um dos direitos fundamentais de todo ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política, condição econômica ou social.
· A saúde de todos os povos é fundamental para a obtenção da paz e segurança e depende da mais plena cooperação de indivíduos e Estados.
· A realização de qualquer Estado na promoção e proteção da saúde tem valor para todos.
· O desenvolvimento desigual em diferentes países na promoção da saúde e controle de doenças, especialmente doenças transmissíveis, é um perigo comum.
· O desenvolvimento saudável da criança é de fundamental importância; a capacidade de viver harmoniosamente em um ambiente total em mudança é essencial para esse desenvolvimento.
· A extensão a todos os povos dos benefícios dos conhecimentos médicos, psicológicos e afins é essencial para a plena obtenção da saúde.
· A opinião informada e a cooperação ativa por parte do público são de extrema importância para a melhoria da saúde das pessoas.
· Os governos têm uma responsabilidade pela saúde de seus povos, que só pode ser cumprida com a provisão de medidas sociais e de saúde adequadas.
(OPAS)
· A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) trabalha com os países das Américas para melhorar a saúde e a qualidade de vida de suas populações. Fundada em 1902, é a organização internacional de saúde pública mais antiga do mundo. Atua como escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas e é a agência especializada em saúde do sistema interamericano. 
· O organismo internacional oferece cooperação técnica em saúde a seus países membros; combate doenças transmissíveis e doenças crônicas não transmissíveis, bem como suas causas; e fortalece os sistemas de saúde e de resposta ante emergências e desastres.
· A OPAS está comprometida em conseguir que cada pessoa tenha acesso à atenção de saúde da qual precisa, com qualidade, sem ter que passar por dificuldades financeiras. Em seu trabalho, promove e apoia o direito de todas e todos à saúde.
· Em sua sede regional, estabelecida em Washington D.C., Estados Unidos, a OPAS/OMS lidera seus 27 escritórios em países da região e três centros especializados. Impulsiona decisões baseadas em evidências para melhorar a saúde das pessoas e promove saúde como a força motriz do desenvolvimento sustentável.
 
FAO: Criada em 1945, a FAO também atua como fórum de negociação para debater políticas e impulsionar iniciativas ligadas à erradicação da fome e da insegurança alimentar.
Nesse sentido, a Agência busca apoiar os países em desenvolvimento com a formulação e a execução de políticas e projetos de assistência técnica em apoio a programas nas áreas alimentar e agrícola, incluindo todas as atividades primárias (agricultura, pecuária, extrativismo, pesca, outros).
Para isso, a Organização trabalha em parceria com outras agências das Nações Unidas, organismos internacionais diversos bem como governos nacionais.
Constituída por 191 países membros e pela União Europeia, a FAO possui cinco oficinas regionais e 78 escritórios nacionais.
Entre as ações realizadas pelo escritório da FAO no Brasil, desenvolvidas em parceria com o Governo brasileiro, podem ser citados o Programa Fome Zero, o Programa Nacional de Florestas (PNF), o Programa de Organização Produtiva de Comunidades (PRODUZIR), o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), entre outros.
Em 2004, Sebrae Nacional, Sebrae Paraíba, Universidade Federal de Campina Grande, FAO e Fundo Comum de Commodities (CFC) celebraram acordo objetivando a execução do projeto Desenvolvimento do Sisal: substituição do amianto pela fibra de sisal em compósitos cimentícios.
No mesmo ano, o Sebrae passou a integrar o Comitê de Assessoramento da Iniciativa Brasileira de Polinizadores do Projeto FAO Conservação e Manejo de Polinizadores para Agricultura Sustentável através de uma Abordagem Ecossistêmica do Ministério do Meio Ambiente.
Em 2009, Sebrae e FAO celebraram memorando de entendimento que tem como objetivo definir mecanismos que permitam aproveitar a experiência exitosa e as lições aprendidas, tanto por parte do Sebrae no Brasil como da FAO a nível internacional, nas áreas de capacitação, assistência técnica, identificação, disseminação e aproveitamento de oportunidades para pequenos empreendedores, e colocá-las a serviço do desenvolvimento de micro iniciativas empreendedoras em comunidades pouco desenvolvidas.
Também em 2009, foram realizadas Oficinas de Gestão, em parceria entre o Ministério da Integração Nacional e a FAO, com objetivo de aperfeiçoar as capacidades empreendedoras, de planejamento e de gestão de micro e pequenos empreendimentos geridos coletivamente.
Em 2011, representante da FAO participou do 1º Fórum Sebrae de Conhecimento, realizado em Brasília.
Em 2012, o Sebrae participou, à convite da FAO, na Rede de Avaliação de Desempenho das Organizações Multilaterais (MOPAN), rede de 16 países doadores com o interesse comum de avaliar a eficácia organizacional das principais organizações multilaterais.
OIE: A necessidade de combater as doenças animais em nível global levou à criação do Office International des Epizooties por meio do Acordo internacional assinado em 25 de janeiro de 1924. Em maio de 2003, o Office tornou-se a Organização Mundial de Saúde Animal, mas manteve sua sigla histórica OIE.
A OIE é a organização intergovernamental responsável por melhorar a saúde animal em todo o mundo.
É reconhecida como organização de referência pela Organização Mundial do Comércio (OMC) e em 2018 contava com um total de 182 países membros. A OIE mantém relações permanentes com cerca de 75 outras organizações internacionais e regionais e possui escritórios regionais e sub-regionais em todos os continentes.
Como funciona a organização?
A organização é colocada sob a autoridade e controle de uma Assembleia Mundial de Delegados composta por Delegados designados pelos Governos de todos os Países Membros.
A operação cotidiana da OIE é administrada na Sede situada em Paris e está sob a responsabilidade de um Diretor-Geral eleito pela Assembleia Mundial de Delegados. A Sede implementa as resoluções aprovadas pelo Comitê Internacional e desenvolvidas com o apoio de Comissões eleitas pelos Delegados:
MAPA:
· Política 
· agrícolaInspeção 
· Saúde animal e vegetal
· Registro de produtos e estabelecimentos
· LegislaçãoTrânsito animal
· Vigilância Agropecuária
· Gestão de Riscos
· Laboratórios
· Insumos agropecuários
DIPOA/SIF
Serviço de Inspeção Federal - S.I.F. 
· Vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA
· Responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo, bem como de produtos importados.
· Brasil exporta POA para 180 países!
ANVISA: A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi fundada em 26 de janeiro de 1999 pela lei nº 9.782/1999. Ela é classificada como agência reguladora, sob forma de autarquia – órgão autônomo da administração pública com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios – e é vinculada ao Ministério da Saúde. De início já podemos ver o tamanho da importância dessaagência, não é mesmo?
A Anvisa atua no controle sanitário de produtos nacionais e importados e de alguns estabelecimentos, que são:
· Agrotóxicos;
· Alimentos;
· Cosméticos;
· Farmacopeia
· Laboratórios analíticos;
· Medicamentos;
· Portos, aeroportos e fronteiras;
· Saneantes;
· Sangue, tecidos, células e órgãos;
· Serviços de saúde;
· Tabaco.
Ela deve garantir que todos eles sejam seguros, de qualidade e com eficácia comprovada. Mas você sabe como ela faz isso? No nosso dia-a-dia estamos cercados de produtos e estabelecimentos que passam pela regulação dessa agência, mas, muitas vezes, não nos damos conta. Aqui, iremos te mostrar um pouco mais dos papéis desempenhados por ela!
Controle da raiva dos Herbívoros
A raiva é considerada uma das zoonoses de maior importância em Saúde Pública, não só por sua evolução drástica e letal, como também por seu elevado custo social e econômico. Estima-se que a raiva bovina na América Latina cause prejuízos anuais de centenas de milhões de dólares, provocados pela morte de milhares de cabeças, além dos gastos indiretos que podem ocorrer com a vacinação de milhões de bovinos e inúmeros tratamentos pós-exposição (sorovacinação) de pessoas que mantiveram contato com animais suspeitos. O principal transmissor da raiva dos herbívoros é o morcego hematófago da espécie Desmodus rotundus. Como essa espécie é abundante em regiões de exploração pecuária, vários países latino-americanos desenvolveram programas para seu controle, uma vez que a vacinação de animais domésticos não impede a ocorrência de espoliações, nem a propagação da virose entre as populações silvestres. Desde 1966, o Ministério da Agricultura, por meio da Divisão de Defesa Sanitária Animal, instituiu o Plano de Combate à Raiva dos Herbívoros, que atualmente se denomina Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), executado pelo Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O PNCRH estabelece suas ações visando ao efetivo controle da ocorrência da Raiva dos Herbívoros no Brasil e não à convivência com a doença. Esse objetivo é alcançado por meio da vacinação estratégica de espécies susceptíveis e do controle populacional de seu principal transmissor, o Desmodus rotundus, associados a outras medidas profiláticas e de vigilância.
Vacinação dos Herbívoros Domésticos 
A Instrução Normativa nº 5, de 1° de março de 2002, preconiza que a vacinação dos herbívoros seja realizada com vacina contendo vírus inativado, na dosagem de 2ml por animal, independentemente da idade, sendo aplicada por via subcutânea ou intramuscular. A vacinação é compulsória quando da ocorrência de focos da doença e deve ser adotada preferencialmente em bovídeos e eqüídeos com idade igual ou superior a 3 meses. Porém, em animais com idade inferior a três meses, poderá ser orientada caso a caso, de acordo com a avaliação técnica de um médico veterinário. Animais primovacinados deverão ser revacinados 30 dias após a primeira vacinação. É importante ressaltar que os animais nascidos após a vacinação do rebanho deverão ser vacinados quando atingirem a idade de 3 meses recomendada. Os estados podem legislar complementarmente sobre a necessidade de vacinação compulsória e sistemática em áreas consideradas de risco, baseando-se no modelo citado no item anterior.
A VACINAÇÃO COMPULSÓRIA, NÃO RELACIONADA A FOCO, DEVERÁ TER UM CARÁTER TEMPORÁRIO, MANTENDO-SE ATÉ QUE OS PROGRAMAS ESTADUAIS ATINJAM NÍVEIS SATISFATÓRIOS DO CONTROLE DA RAIVA.
Quando houver decisão do Estado de adotar a vacinação compulsória e sistemática, sugere-se, para garantir o seu cumprimento, introduzir a exigência de comprovação de vacinação antirrábica quando da solicitação da emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA). Para a comprovação da vacinação, deverá ser solicitada ao proprietário dos animais a apresentação da nota fiscal de aquisição da vacina, na qual deverá constar número da partida, validade e laboratório produtor. O proprietário deverá informar, ainda, a data da vacinação, bem como o número de animais vacinados, por espécie.
Produtos Vampíricas 
Os Serviços Estaduais de Defesa Sanitária Animal deverão ter um sistema de controle da comercialização destes produtos, devendo os estabelecimentos comerciais comunicar a compra, a venda e o estoque, bem como identificar o comprador, sua propriedade e município, informação que é facilmente conseguida na nota fiscal. O prazo de validade impresso na embalagem deverá ser rigorosamente respeitado. Os serviços veterinários oficiais deverão realizar visitas periódicas aos pecuaristas que estão fazendo uso destes produtos, visando a conhecer a real dimensão do problema, permitindo identificar o índice de espoliação por morcegos hematófagos no rebanho da propriedade e região, como também possibilitando orientá-los sobre os cuidados necessários na manipulação desses produtos.
Controle dos Transmissores
Os morcegos hematófagos são encontrados desde o norte do México até o norte da Argentina e em algumas ilhas do Caribe, em regiões com altitude média abaixo de 2.000m. No mundo, apenas três espécies de morcegos possuem hábito alimentar hematófago (Desmodus rotundus, Diphylla ecaudata e Diaemus youngi), os quais são encontrados no Brasil. O morcego Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva aos herbívoros, pois é a espécie de morcego hematófago mais abundante e tem nos herbívoros a sua maior fonte de alimento. Os herbívoros também podem, em raras situações, infectar-se pela agressão de cães, gatos e outros animais silvestres raivosos.
Agricultura de sanidade dos pescados 
A “Aquicultura com Sanidade” tem como objetivos: 1) PREVENIR, 2) CONTROLAR e/ou 3) ERRADICAR doenças nos sistemas de produção.
ANIMAL AQUÁTICO: são peixes, crustáceos, répteis hidróbios, anfíbios, moluscos e equinodermos cultivados ou capturados do ambiente natural para fins de engorda, de reprodução, de exposição, de ornamentação, de leilão, por esporte ou para consumo humano. MATÉRIA-PRIMA: animal aquático vivo ou mantido resfriado (em gelo ou por outros processos de conservação) que será submetido à inspeção higiênico-sanitária pelo órgão oficial, com vistas ao consumo humano. 
PESCADO: são peixes, crustáceos, anfíbios, moluscos, répteis hidróbios e equinodermos cultivados ou capturados do ambiente natural e que, após uma inspeção higiênico-sanitária oficial, são considerados aprovados para o consumo humano. 
O objetivo da DEFESA SANITÁRIA ANIMAL é garantir que o animal cultivado não seja portador de nenhuma doença ou patógeno que possam prejudicar a saúde humana ou animal, além de verificar se os animais são cultivados e transportados segundo as recomendações de bem-estar animal e em cumprimento as normativas vigentes.
A introdução de novos animais (formas jovens ou matrizes) ao sistema de cultivo representa o maior risco de ingresso de doenças na aquicultura. Esses animais, ainda que aparentemente saudáveis, podem trazer consigo parasitas e/ou microrganismos patogênicos transmissíveis. Adicionalmente, o estresse ocasionado pelo trânsito e pelas densidades populacionais pode facilitar o aparecimento de doenças. 
IMPORTANTE: ADQUIRIR ANIMAIS AQUÁTICOS COM GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA), ALÉM DE OBRIGATÓRIO, É GARANTIA QUE O ESTABELECIMENTO DE ORIGEM ESTÁ CADASTRADO E SOB SUPERVISÃO DO ORGÃO EXECUTOR DE SANIDADE AGROPECUÁRIA.
A desinfecção busca eliminar ou diminuir a presença de microrganismos existentes por meio da aplicação de agentes químicos e/ou físicos. Deve ser realizado sempre após os manejos. O método de desinfecção dependerá do tipo de produção: tanque escavado (com ou sem revestimento), tanque rede, sistemas fechados etc. Além das instalações, também devem ser desinfetados todos os equipamentos e utensílios utilizados na despesca (tanques de transporte, redes, puçás, roupas e botas de trabalho etc.) 
IMPORTANTE: OS DESINFETANTES APRESENTAM RISCO DE CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE E PERIGO PARA A SAÚDE HUMANA, POR ISSO O ARMAZENAMENTO, MANUSEIO E DESCARTE DOS PRODUTOS E DAS EMBALAGENSDEVEM SER REALIZADOS CONFORME AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE.
Produtos naturais ou sintéticos (incluindo os manipulados) usados para prevenir, diagnosticar, curar ou tratar doenças em animais aquáticos e ainda, todos os produtos que, utilizados nos animais ou no ambiente em que eles vivem, protejam, higienizem, desinfetem, restaurem ou modifiquem suas funções orgânicas e fisiológicas são considerados PRODUTOS VETERINÁRIOS. 
EXEMPLOS DE PRODUTOS VETERINÁRIOS: vacinas, medicamentos (antibióticos, antiparasitários etc.), hormônios, antissépticos, desinfetantes, entre outros. Quando se cultiva animais aquáticos que serão destinados para consumo (humano ou animal), o uso responsável dos produtos veterinários passa a ter uma importância ainda maior. Quando utilizados de forma incorreta, além de trazer prejuízos financeiros e contaminar o meio ambiente, os produtos veterinários podem tornar o produto final impróprio para consumo. 
LEMBRE-SE: A ADOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO, MANEJO SANITÁRIO ADEQUADO E MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE REDUZEM A NECESSIDADE DO USO DE MEDICAMENTOS.
Risco Ambiental: contaminação do solo e das águas com resíduos de medicamentos, o que pode causar desequilíbrios ambientais e multas. 
Resíduos no produto final: se utilizados em dose inadequada ou se não observado o período de carência, o medicamento pode deixar resíduos na carne e nos demais produtos, tornando-os impróprios para consumo. 
Quando utilizados de forma inadequada, os medicamentos, principalmente os antibióticos, podem gerar um fenômeno conhecido como resistência microbiana (antibiótico perde a eficiência contra o microrganismo). 
IMPORTANTE: a prescrição de produtos de uso veterinário é atividade exclusiva do MÉDICO VETERINÁRIO. Não aceite a indicação de medicamentos de outros profissionais não autorizados e compre somente em revendas autorizadas.

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