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Projeto de Vida PROJETO DE VIDA 133 O QUE É MESMO “PROJETO DE VIDA”? Caro(a) estudante, Você está na 1ª série, início de uma nova etapa no Ensino Médio. Quanta novidade, não é mesmo? Você agora tem mais professores, novos colegas e disciplinas que ainda não conhecia. Junto com tudo isso, você encontra novas possibilidades! E é para te acompanhar nestas descobertas e sonhos que este Caderno está aqui. Durante os próximos meses, você poderá contar com este material para registrar todas as ideias, planos, dúvidas e objetivos que tiver. Você vai, neste caminho, se preparar para agir com cada vez mais responsabilidade, autonomia e para “correr atrás” daquilo que considera importante. Projeto de Vida (PV) é um espaço reservado para tudo isso. É verdade que é mais uma das disciplinas novas que você tem. Por isso, fique tranquilo(a): haverá tempo para entender sobre o que se trata. No Acolhimento, você já deve ter descoberto um pouco e, nos próximos dias, saberá muito mais. Resumindo, PV, neste ano, permitirá: • Pensar em como as experiências que você já viveu e ainda vai viver na escola podem contribuir para chegar mais perto dos seus sonhos; • Identificar qual é o seu papel nos diferentes locais pelos quais passa no seu dia-a-dia (na sua casa, na sua comunidade, na sua escola etc); • Conhecer novas disciplinas, colegas, professores e se preparar para viver tudo que o Ensino Médio lhe reserva; • Descobrir assuntos novos que lhe interessam e que podem lhe inspirar a sonhar com coisas que você nunca tinha imaginado! Para que tudo corra bem, é preciso que você se comprometa a estar envolvido(a) nas atividades e participe de forma protagonista. Você conhece essa palavra? É um bom começo para falar de PV. Ser protagonista é ocupar o principal papel na sua vida! É quando você escuta as pessoas ao seu redor e, depois, consegue tomar a decisão do que fazer sozinho(a), reunindo tudo que aprendeu. Dá para ser protagonista na escola, em casa, no bairro, em uma partida de futebol etc. E, por falar em escola, estudar é o principal caminho para a realização de seus sonhos. O que acontece durante as aulas, nos intervalos, quando você conversa com seus colegas, com seus professores e muito mais, contribui para que você aprenda coisas diferentes e importantes para seu futuro e presente. Em várias atividades, você será convidado(a) a prestar atenção nisto: como o que acontece na escola lhe ajuda a chegar mais perto do que sonha. Antes de partirmos para as atividades, um lembrete importante: PV não é só sobre o futuro. É sobre o agora. Tem a ver com a maneira como você toma as suas decisões e faz os seus planos para atingir o que espera para seu futuro. Dessa forma, este Caderno pretende apoiar e complementar as aulas de Projeto de Vida. Além disso, em alguns momentos, vai te ajudar a perceber que o que você aprende em outras aulas tem a ver com o seu Projeto de Vida. Vamos começar? Para isso, há um primeiro passo importante: criar o seu Diário de Práticas e Vivências. Coordenadoria Pedagógica Secretaria da Educação do Estado de São Paulo CADERNO DO ALUNO134 ORIENTAÇÕES PARA CRIAÇÃO E PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE PRÁTICAS E VIVÊNCIAS Neste Caderno que você tem em mãos, existem espaços para ler orientações, anotar respostas, ideias e outras coisas que forem criadas ao longo das aulas de PV. Quando terminar o bimestre, no entanto, é hora de se preparar para receber o Caderno para os próximos meses. Um lembrete importante: guarde este Caderno sempre com você. Ele é parte da sua jornada! Ainda não falamos sobre isso, mas você já deve imaginar que Projeto de Vida não é algo que se encerra no final de um bimestre ou até de um ano escolar. Ele continua acontecendo mesmo quando você termina o Ensino Médio. Afinal, estamos falando dos sonhos, das metas e do futuro. Por isso, além dos Cadernos de cada bimestre, que tal criar um companheiro que esteja com você ao longo de toda a sua vida? Trata-se do Diário de Práticas e Vivências. Se você já teve um diário, sabe mais ou menos como funciona. É aquele livro ou caderno onde você escreve sobre o que de mais importante acontece na sua vida. Em geral, é um caderno com a sua cara. Em algumas épocas, você pode sentir vontade de anotar coisas nele todos os dias. Em outras, uma vez por semana. Tudo depende do momento que você estiver vivendo. O Diário de Práticas e Vivências fará esse papel para tudo que você experimentar e que estiver relacionado ao seu Projeto de Vida. Você pode fazer anotações nele durante as aulas (de PV ou qualquer outra), em intervalos ou até na sua própria casa. Fique à vontade para rechear ele de planos, recortes, fotos, desenhos etc! Então, para começar, vamos montar este Diário? Você pode usar: • Um caderno,um fichário ou um punhado de folhas sulfite; • Revistas e jornais; • Tesouras; • Cola; • Fotos; • Canetas; • Lápis coloridos; • Fita crepe; • O que mais se relacionar com os seus sonhos! Agora, o exercício é deixar o Diário com a sua cara! Faça desenhos, colagens e escritos que te representem, que se conectem com os seus sonhos. Quando terminar, escreva o seu nome na primeira página. Coloque a data também. Você vai gostar de lembrar quando criou seu primeiro diário. Primeiro, aliás, porque como o Projeto de Vida está sempre em construção, certamente você precisará fazer novas versões no futuro. Por isso, é fundamental que volte a ele sempre para relembrar seus passos, suas vitórias e seus desafios. PROJETO DE VIDA 135 Com o Diário pronto, troque ele com um(a) colega. Escreva uma mensagem curta nas primeiras páginas com desejos daquilo que você gostaria que ele(a) conquistasse por meio dos seus sonhos. Pegue de novo o seu material e veja o que está escrito. Lembre-se de sempre colocar a data em que você realizou as atividades e/ou registros. Traga sempre esse material com você. Abuse de sua criatividade. Construa um diário com sua cara! Situação de Aprendizagem: A MELODIA DA VIDA: QUEM DÁ O TOM SOU EU! Competências socioemocionais em foco: curiosidade para aprender e responsabilidade. É com muita satisfação que você é recebido(a) pela escola nesta nova etapa da sua vida: o Ensino Médio! Você deve admitir que aprendeu muito antes de chegar até aqui, pois existe um mérito que é só seu: o compromisso que você estabeleceu com os seus estudos. Contudo, é verdade também que ainda falta um longo caminho a seguir até vencer mais esta etapa. Pense em todas surpresas que ainda lhe estão reservadas para nesta jornada. Imagine quantas pessoas e histórias você vai conhecer, quanto pode criar e, mais importante, como pode se organizar para atingir os seus objetivos. Lembre-se: é o sonho que mantém você firme nas escolhas que vem fazendo até agora. Para começar, então, que tal desvendar mais sobre esse tal de Ensino Médio? 1. Ao escutar as explicações do seu(sua) professor(a) sobre o Ensino Médio, em roda de conversa, com os seus colegas, fale sobre as suas expectativas para este ano que se inicia. Sobre isso, você pode falar tudo o que espera que aconteça na escola, na sua vida e nas aulas de Projeto de Vida. É importante lembrar que é possível utilizar o seu Diário de Práticas e Vivências para ir anotando tudo o que achar interessante. 2. Agora, seguindo as orientações do seu(sua) professor(a) e tendo escolhido o seu grupo da “Gincana Quem Sabe Fala”, discuta com os seus colegas o que você gostaria de saber mais sobre o Ensino Médio e o componente curricular de Projeto de Vida. Elabore perguntas sobre isso. Para cada pergunta descrita, você e seu grupo devem, com o apoio do seu(sua) professor(a), elaborar também as respostas de acordo com a tabela que segue na próxima página. Caso não saibam as respostas, pesquisem, entrevistem colegas, professores etc. usem a criatividade! Uma sugestão é aproveitar intervalos para fazer levantamentos com alunos que já estão na 2a e na 3a série. Eles sabem um pouco mais sobre o que te espera. Ao final, utilizem tarjetasde papel, disponibilizados por seu(sua) professor(a), para escrever as perguntas e depositá-las na caixa confeccionada por seu grupo. Exemplo de pergunta: • Quais são as novas disciplinas que terei no Ensino Médio? • Que tipo de atividades vamos viver em Projeto de Vida? CADERNO DO ALUNO136 GINCANA QUEM SABE FALA! Nome do grupo: Cor do grupo: Grito de Guerra: Ensino Médio e Projeto de Vida – O que quero saber? Perguntas: Respostas: 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. 5. 5. 6. 6. 7. 7. 8. 8. PROJETO DE VIDA 137 9. 9. 10 10. 11. 11. 12. 12. 13. 13. 14. 14. 15. 15. 16. 16. 17. 17. 18. 18. 19. 19. CADERNO DO ALUNO138 Situação de Aprendizagem: DESAFIO DOS SUPERPODERES! Competências socioemocionais em foco: autoconfiança, iniciativa social, organização, responsabilidade, curiosidade para aprender e empatia. MISSÃO 1: DESCOBRINDO “SUPERPODERES” Provavelmente, em algum momento de sua vida, você já imaginou como seria se tivesse superpoderes. Ser invisível, ter a força de um gigante, correr mais rápido que o vento ou conseguir ler mentes são poderes que vemos nos filmes de super-heróis. Se você pudesse escolher ter superpoderes, quais teria? Saindo do mundo da imaginação dos super-heróis, saiba que você tem os seus próprios poderes. Isso quer dizer que você tem qualidades e valores que o(a) tornam único(a) e especial. Ninguém no mundo é igual a você! Para pensar e compreender quais são os seus poderes, é preciso pensar sobre si mesmo(a). Para descobrir mais sobre suas qualidades, faça este rápido exercício. Em 5 minutos, preencha a tabela a seguir. Se precisar copie o quadro no seu Diário e adicione mais linhas. Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o que foi mais difícil. O que você acaba de fazer é um exercício de autoconhecimento. Assim como conhecemos outras pessoas – nossos familiares, amigos e professores – também temos que conhecer a nós mesmos! E isso nunca acaba. Por incrível que pareça, estamos sempre descobrindo coisas sobre como somos, como nos sentimos quando alguma situação específica acontece etc. Para terminar esta missão, considerando o que indicou na tabela anterior, pense em 3 superpoderes que você já tem! Vale de tudo: saber guardar um segredo, conseguir manter seu armário organizado, manter a calma quando alguma coisa te chateia etc. Anote seus superpoderes no seu Diário de Práticas e Vivências. MISSÃO 2: NOMEANDO COMPETÊNCIAS Agora que você está se conhecendo melhor, é hora de falar das competências socioemocionais que são como “poderes” para apoiá-lo(a) nos desafios do dia a dia, conforme seu(sua) professor(a) explicou. Elas dizem respeito a como pensamos, sentimos, decidimos e agimos. Essas competências nos ajudam a aprender a superar obstáculos no dia a dia e a não desistir diante do primeiro problema. E desenvolver tudo isso na escola é uma grande chance! PROJETO DE VIDA 139 Atenção, estudante! Competências socioemocionais não são superpoderes. Este é só um jeito de começarmos a discussão sobre o assunto, que vai durar até o final do Ensino Médio. E só para lembrar, as competências socioemocionais podem ser desenvolvidas de forma intencional e com o apoio da escola. Você já reparou que, às vezes, conseguimos contar histórias em que usamos alguma destas competências, mas não encontramos a palavra exata para dizer o seu nome? Por exemplo, como chamar aquilo que nos fez ter coragem para conversar pela primeira vez com um(a) outro(a) estudante que não conhecíamos no começo do ano? Ou, como se referir ao que não deixou você desistir de tentar passar de fase no videogame, mesmo depois de ter perdido muitas vezes seguidas? Para lhe ajudar nesta missão, o(a) seu(sua) professor(a) vai espalhar pela sala tarjetas de cores diferentes. Nas tarjetas de uma cor, você encontrará o nome de competências. Nas de outra cor, estão as descrições dessas palavras. A sua tarefa e a de seus(suas) colegas é fazer a conexão entre os nomes das competências e suas explicações. Assim que formarem todos os pares de tarjetas e discutirem com seu(sua) professor(a), criem um mural em um lugar bem visível na sala. Como o(a) professor(a) contou para vocês, ao longo deste ano, a ideia é que desenvolvam mais cada um desses “poderes”! Aqui, neste Caderno, você sempre vai encontrar, no início das atividades, quais são as competências que serão desenvolvidas a cada encontro. Assim, você pode ir se conhecendo melhor e aprendendo sempre mais! MISSÃO 3: IDENTIFICANDO MINHAS COMPETÊNCIAS Agora que você já entendeu o que é se conhecer, é hora de partir para ação! A missão 3 é um verdadeiro exercício de olhar para si mesmo(a) e buscar exemplos de como você age no seu dia a dia! HORA DA REFLEXÃO! COMO PENSO, SINTO, AJO E DECIDO? Confira o “Caderno de Respostas” que está ao final deste material e siga as orientações do(a) professor(a)! Obs: este exercício que você acaba de fazer tem como objetivo lhe ajudar a se conhecer mais, assim como permitir que o(a) seu(sua) professor(a) acompanhe o seu desenvolvimento. Não é uma avaliação com respostas certas ou erradas ou a qual será atribuída uma nota. CADERNO DO ALUNO140 MISSÃO 4: ONDE ESTAMOS E PARA ONDE QUEREMOS IR! Até agora, você: (1) Refletiu sobre o seu desenvolvimento nas competências socioemocionais; (2) Conversou sobre suas respostas com seu(sua) professor(a) e colegas; (3) Escolheu, juntamente com a turma, as duas competências socioemocionais que são o desafio de desenvolvimento coletivo. HORA DA AÇÃO! CONSTRUINDO UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Para seguir em frente neste desafio, que é um verdadeiro “jogo da vida”, escreva em seu Diário de Práticas e Vivências um plano de desenvolvimento pessoal para conseguir trabalhar as competências escolhidas como desafio pela turma. Passo 1: Indique, pelo menos, um(a) colega da turma que pode apoiar você no desenvolvimento de cada uma dessas duas competências. Converse com esse(a) colega para pedir o apoio dele(a)! Passo 2: Planeje, pelo menos, uma ação que você deverá praticar para conseguir desenvolver cada uma das duas competências. Lembre-se de manter o seu Diário de Práticas e Vivências sempre atualizado! Registre nele suas ideias, percepções, experiências, desejos, vitórias... Faça dele o seu melhor amigo! Situação de Aprendizagem: COMO EU ME VEJO? Competências socioemocionais em foco: empatia, confiança, autoconfiança e interesse artístico. Espera-se que desde a atividade anterior A MELODIA DA VIDA: QUEM DÁ O TOM SOU EU! você tenha se situado melhor sobre o que é o Ensino Médio e entendido que o Projeto de Vida é algo seu! Tudo isso, como você viu, só passa a ter sentido na sua vida quando você acredita verdadeiramente no seu potencial e no seu sonho. Assim, esta atividade traz novos questionamentos para você se conhecer um pouco melhor. PROJETO DE VIDA 141 Para a se inspirar, leia o texto a seguir: Para REFLETIR Aprender a ser “Quebrar a casca do ovo e expor-se às coisas da vida. Talvez seja este um dos mais intensos desafios da adolescência: a busca do autoconhecimento. Saindo da capa de proteção dos pais, fica cada vez mais à flor da pele a vontade de saber quem somos, para onde vamos, de onde viemos. São as questões que fazem parte da eterna dúvida humana. Mas vamos com calma. Não há pressa. Tudo isso é um longo aprendizado que, sem querer desanimar, vai persegui-lo pela vida toda. Entretanto, o caminho do crescimento pessoal pode ser prazeroso e surpreendente. “Aprender a ser” é a expressão que resume um conjunto muito amplo de conquistas que você deve obter para atingir o crescimento pessoal pleno. Aprender a ser não é aprender alguma coisa. Trata-se de uma escada, em que você tem de galgar degrau por degrau. Mas lembre-se, na realidade nada é tão certinho. Se você quiser queimar etapas, ótimo. Pode também precisar de um tempo maior para compreendercada uma dessas fases, sem passar por esta sequência exata aqui descrita. A visão da escada serve para que possamos compreender como evoluir nessa trajetória individual, única e irrepetível”. COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Cuide bem do seu jardim: jovens semeando e cultivando seus projetos de vida. Uberlândia: IAMAR, 2007. Adaptado. “Quebrar a casca do ovo e se expor às coisas da vida”. Você já parou para pensar no que esta metáfora quer dizer? Discuta com um(a) colega. Em seguida, faça uma lista das “cascas de ovos” que você já quebrou e àquelas que ainda quer romper no seu Diário de Práticas e Vivências, conforme o quadro a seguir. Você já tem algum plano para isso? As cascas de ovos que eu já quebrei são: As cascas de ovos que eu ainda quero quebrar são: Para isso, eu vou: Você já deve ter ouvido que a metáfora é uma figura de linguagem usada para retratar uma situação por meio de uma comparação. Quando dizemos que uma pessoa é “uma flor” ou que choramos “um rio de lágrimas”, estamos usando metáfora. Você consegue pensar em metáforas para retratar as suas expectativas sobre o Ensino Médio? Compartilhe com a turma aquelas nas quais pensou. Criem uma lista da classe com as metáforas sobre o Ensino Médio. Vocês podem deixar o compilado exposto em algum mural da sala e, ao final de cada bimestre, revisitá-lo para verificar se as expectativas se reverteram em realidade. Fiquem à vontade para fazer ajustes no caminho. CADERNO DO ALUNO142 Vale a pena refletir COMBINADO NÃO SAI CARO! Você já ouviu a expressão “o combinado não sai caro”? Pois bem, ela é usada quando alguém quer fazer um acordo, firmar um compromisso acertando o que é preciso ser feito. É uma forma também de fortalecer a confiança entre as pessoas para que nada saia diferente do que foi combinado. Assim, pensando no seu Projeto de Vida, é importante que você reflita sobre o quanto você está voltado(a) a estabelecer um compromisso consigo mesmo(a) para elaborá-lo. Isso é importante porque quanto mais compromissado(a) você estiver, mais chances de atingir seus objetivos terá na sua vida. Sobre isso, é importante: 1. Encarar as atividades propostas neste Caderno como parte importante do próprio desenvolvimento;. 2. Buscar estar aberto(a) para o exercício de olhar para dentro de si e tentar perceber sempre o que você sente; 3. Não deixar que pressões externas mudem o que você quer para si e para o seu sonho; 4. Estar próximo(a) das pessoas que lhe apoiam, solicitando ajuda sempre que possível para percorrer o caminho necessário à realização do seu sonho. Considerando estes pontos, que tal escrever um “contrato” consigo mesmo(a) para estabelecer combinados sobre a jornada no Ensino Médio? Escreva pelo menos 5 pontos que você quer se comprometer a cumprir. Vale desde fazer novos amigos até ter boas notas. Divida com um(a) colega a sua lista e faça um combinado com ele(a) também. Vocês serão os guardiões das listas um do outro. Ou seja, aquele que perceber que o(a) outro(a) está se distanciando daquilo que estabeleceu como combinado deve avisar o(a) colega e apoiá-lo(a) para se reaproximar do que consta no seu “contrato”. Situação de Aprendizagem: RETRATO FALADO "Nossa vida é marcada por registros, documentos, números, fotos e cadastros. São identificações perante o mundo, o que nos diferencia no universo burocrático. Mas, além dessa identidade que tiramos no órgão oficial de nosso estado e que nos acostumamos a ter na carteira, há outra ainda maior e que muitas vezes nos esquecemos de enxergar. “Ser capaz de prestar atenção em si mesmo é pré- requisito para ter capacidade de prestar atenção nos outros. Sentir-se bem consigo mesmo é condição necessária para se relacionar com os outros.” A citação é de Erick Fromm, um profundo conhecedor do ser humano. Em outras palavras, ele diz que encontrar a si mesmo é o caminho para o encontro com os outros. Sem isso, a vida torna-se um grande desencontro." COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Cuide bem do seu jardim: jovens. Semeando e cultivando seus projetos de vida. Uberlândia: IAMAR, 2007. p. 26. 1. Partindo do texto acima, a atividade proposta na sequência levará você a perceber a si mesmo(a) por meio dos olhos do outro. Assim, você participará da produção de um retrato falado. Para isso, escolha e combine com um(a) colega quem será o(a) artista forense e quem será o(a) narrador(a) na primeira rodada. Depois, os papéis se inverterão! PROJETO DE VIDA 143 DICAS PARA O(A) “ARTISTA FORENSE” 1º passo: faça linhas básicas que definam o contorno do rosto e do maxilar; 2º passo: defina as sobrancelhas, o corte e o tipo do cabelo; 3º passo: depois, faça os lábios, o nariz, os olhos e as orelhas; 4º passo: em seguida, se for o caso, coloque barba, pintas, rugas, óculos etc; 5º passo: por último, faça perguntas precisas sobre a pessoa, como: estatura, peso, cor e personalidade. 2. Para você, o papel de artista forense ou de narrador foi mais difícil de realizar? Por quê? 3. Assista atentamente ao vídeo que o(a) professor(a) projetará para a classe. O vídeo pretende passar a ideia de que, muitas vezes, as pessoas constroem uma imagem distorcida de si mesmas. Por que você acha que isso acontece? Discuta com o(a) seu(sua) colega. PARA SABER MAIS: Você já viu filmes em que uma testemunha descreve um criminoso para que um profissional faça o seu retrato falado, ou seja, um desenho de como seu rosto deve ser, ajudando nas investigações? A este profissional chamamos de artista forense. Se você ficou curioso(a), pesquise mais sobre a história de Catyana Skory, que é brasileira e realiza este trabalho nos Estados Unidos. Ela é uma das 55 profissionais que atuam no país de forma integral nesta carreira! Se você quer praticar mais, use um buscador na internet para encontrar sites e aplicativos que ensinam a desenvolver retratos forenses! Situação de Aprendizagem: DE ONDE EU VENHO? Competências socioemocionais em foco: empatia, confiança e autoconfiança. Na última atividade, você teve a oportunidade de refletir um pouco sobre como é visto(a) por si mesmo(a) e pelos seus colegas. Agora, vamos um pouquinho mais fundo. Para além da camada externa, da sua aparência, quais são as coisas que estão dentro de você e que te fazem único(a)? Cada um(a) tem dentro de si uma maneira de ser que é resultado da influência da família, de todos os antepassados e do meio social em que vive. Esses elementos vão, pouco a pouco, nos tornando quem somos. Dentro de cada um(a), existem sensações e emoções que atuam em suas vidas de maneira poderosa, modelando sua personalidade, embora muitas vezes não se tenha consciência disso. Normalmente, mal percebemos esse movimento acontecendo. CADERNO DO ALUNO144 O fato é que não se esquece de uma história vivida, e lembrar-se de alguns fatos da trajetória faz parte dessa longa caminhada de reflexão e conhecimento sobre “quem sou eu”. Especialmente aquelas histórias dos primeiros anos de vida, com as primeiras figuras de afeto, são fundamentais para o entendimento da personalidade. Querendo ou não, essas experiências marcam e constituem aquilo que cada um é como pessoa. Assim, espera-se que você, sem receios, construa seu próprio entendimento sobre o “legado” que sua família deixou para você. Para isso, use os seus conhecimentos de artista forense para desenhar o retrato de uma pessoa querida da sua família. Depois, conte para um(a) colega o que você carrega consigo que é influência da figura que escolheu retratar. Para refletir “O importante não é o que fizeram de nós, mas o que nós faremos com aquilo que fizeram de nós.” A frase é do filósofo francês Jean Paul Sartre. Ela traduz o que afirmamos neste livro: você não é apenas o resultado das fases anteriores da sua vida. Você pode, a partir de suas escolhas e da sua determinação, mudar o rumo da sua existência. COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Cuide bem do seu jardim: jovens semeando e cultivando seus projetos de vida. Uberlândia: IAMAR,2007. p. 119. Além da família, você com certeza vivenciou experiências na escola que te trouxeram até aqui. Inspirado pelo trecho anterior, que tal relembrar de uma decisão que você tomou ao longo de cada um dos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) que impactou a sua caminhada? Não precisa ser nada grandioso. As pequenas escolhas também são importantes na nossa jornada! Vamos lá? Ano Decisão 6° ano 7° ano 8° ano 9° ano Situação de Aprendizagem: PARA ONDE EU VOU? Quem sou eu? De onde eu venho? Para onde eu vou? É uma sequência de questões que apela para a continuação da construção de quem seremos ao longo do tempo. Reconhecer quem você é deve mobiliza-lo(a) a querer criar o próprio futuro e investir em novos projetos. Nas últimas atividades, relembramos elementos da sua trajetória familiar e escolar importantes para sua caminhada. Saber “de onde venho” é apenas o primeiro passo para atingir os seus sonhos. PROJETO DE VIDA 145 1. Assim sendo, responda as perguntas abaixo e discuta com os seus colegas suas respostas: a) Para você , o que significa pertencer? b) Qual é o papel da sua família na construção dos caminhos para você realizar os seus sonhos? c) E qual é o papel da escola na sua vida e na realização dos seus sonhos? d) Como escola e família se combinam para fortalecer a sua busca pelos seus objetivos futuros? Vale a pena assistir À procura da felicidade (EUA: Columbia Pictures/Sony Pictures Entertainment, 2006, 117 min.) é um filme baseado em fatos reais que conta a história de Christopher Gardner, vendedor que consegue a guarda do filho pequeno e enfrenta inúmeras dificuldades para cuidar do garoto. Com direção de Gabriele Muccino, o filme tem no elenco Will Smith, Thandie Newton e Jaden Smith. Situação de Aprendizagem: MINHAS FONTES DE SIGNIFICADO E SENTIDO DA VIDA Competências socioemocionais em foco: empatia. Falamos na última atividade da importância da família e da escola na sua vida. Além destes elementos, você já parou para pensar em outras coisas que trazem significado para você? Pode ser um tipo de livro que você goste, uma religião, uma filosofia, um grupo de amigos, um lugar muito especial etc. Partindo disso, essa atividade convida você a refletir sobre o que mais movimenta a sua vida e qual o sentido que você atribui a ela, algo imprescindível para a construção do seu Projeto de Vida. 1. Assim sendo, veja o vídeo que o seu(sua) professor(a) irá exibir em sala, que traz depoimentos de pessoas de diferentes lugares do mundo, com culturas religiosas diversas, sobre o sentido que elas atribuem à vida. Em seguida, responda as questões abaixo: a) As opiniões das pessoas eram distintas? b) Você acredita que a cultura ou o lugar em que a pessoa vive influenciaram na maneira de sentir a vida? Por quê? c) Você se identificou com alguma opinião? Se sim, qual? E por que você acredita que houve afinidade, apesar de você ser de outra cultura? CADERNO DO ALUNO146 Situação de Aprendizagem: REDE PORTÁTIL DE POSSIBILIDADES: UM MUNDO EM MIM Competências socioemocionais em foco: interesse artístico e foco. Nas últimas aulas, você refletiu sobre pessoas, lugares, histórias e outros elementos que podem te encher de energia e vontade de seguir em frente. O mundo está repleto de inspirações! Para que a gente as perceba, precisamos estar sempre presentes e atentos. Quanta coisa passa batido porque estamos, por exemplo, focados em um bate-papo no celular? Que tal você aguçar e exercitar ainda mais a sua forma de ver e perceber o mundo à sua volta? Para isso, siga a sequência de instruções do(a) seu(sua) professor(a) para a realização da atividade. É importante que elas sejam feitas em silêncio. Contudo, você poderá fazer comentários depois, no momento da conclusão. • O som do papel; • Olhar e ver; • Olhar em busca; • Olhar na arte. Um ponto que conta muito sobre nós mesmos é a maneira como um acontecimento nos impacta. Algo que é grandioso para uma pessoa, pode ser pouco significativo para outra. Para perceber melhor isso, sente em dupla e escolha pelo menos um museu de arte para uma visita virtual. (Há muitas alternativas que você pode identificar numa busca simples pela internet, usando, por exemplo, as palavras “visita virtual”). Sua visita tem dois objetivos: • Visitar o museu virtualmente, ou seja, deslocar-se e passear dentro dele como se lá estivesse; • Identificar uma obra de arte do acervo que lhe cause algum impacto. Uma obra de arte pode nos causar impacto pelas razões mais diversas: pela beleza, por uma sensação de desconforto, uma representação curiosa, o lado cômico, o medo, uma impressão de reconhecimento, prazer ou desprazer. Registro de visita virtual: • Museu visitado: • Onde fica: • Tipos de obras de artes disponíveis na visita virtual: • Obra escolhida: • Autor da obra escolhida: • Razão da escolha: Discuta com seu(sua) colega porque vocês escolheram obras diferentes e como cada um(a) foi impactado(a) diferente pelos estímulos que estão à nossa volta. O que isso conta sobre cada um(a) de vocês? PROJETO DE VIDA 147 Situação de Aprendizagem: O QUE QUERO DESENVOLVER EM MIM MESMO? Na atividade passada, você experimentou diferentes formas de ver e perceber as coisas à sua volta, aguçando, assim, todos os seus sentidos. Porém, para a expansão do seu posicionamento diante da vida, é necessário também que você desenvolva um olhar mais apurado sobre as suas habilidades e o que precisa aprender ao longo da vida para realização do seu Projeto de Vida. Portanto, esta atividade é sobre como você pode se preparar melhor para o futuro. Isso é importante porque a sociedade moderna, de um modo geral, e a vida, em particular, trazem novas e mais complexas exigências para as pessoas. Algumas dessas exigências estão relacionadas, a título de exemplo, a habilidades como: [...] • Esforço: pode ser definido como a energia que uma pessoa tem para superar o conjunto de problemas e dificuldades que existem entre o que ela é e o que ela pretende ser. • Perseverança: cada pessoa na vida tem (ou deveria ter) um propósito, um objetivo, um projeto de vida, assim como uma constância de propósito. • Altruísmo: essa palavra vem de alter (do latim), que significa outro. Então altruísmo é ter preocupação com o “outro”. É dedicar-se à outra pessoa. É não pensar apenas em si mesmo. • Iniciativa: essa habilidade está relacionada com a ação. Você não pode ficar só nas palavras: “Eu vou fazer isso”, “Gostaria de fazer tal coisa”, “Um dia chego lá”. Tudo na vida tem seu primeiro passo, tem seu gesto inicial. Quer dizer, a ação tem de partir da sua pessoa. Ela tem de brotar dentro de você. [...] Texto adaptado. COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Educação e vida: um guia para o adolescente. Belo Horizonte: Modus Faciendi, 2001. p. 88-93. 1. Assim, considerando que é preciso estar preparado para viver neste mundo de forma competente e que as habilidades exigidas podem ser cultivadas por você, preencha os quadrantes da tabela abaixo citando algumas habilidades suas de acordo com o que se pede: SOU CAPAZ DE FAZER NÃO ME ENXERGO CAPAZ DE FAZER, MAS QUERO APRENDER 2. Partindo das suas respostas, na planilha a seguir, indique a mais importante habilidade que você julga precisar desenvolver para potencializar o seu crescimento pessoal: CADERNO DO ALUNO148 Qual é a habilidade? 3. Considerando a habilidade que você descreveu na atividade anterior, escreva 5 ações ou atitudes que podem ajudá-lo a desenvolvê-la: Ações ou atitudes que devo buscar para desenvolver a habilidade: Caderno de Respostas D IÁ LO G O S SO C IO E M O C IO N A IS – C A D E R N O D E R E SP O ST A S1 No m e d a e sc ol a: Pr of es so r(a ): Tu rm a: Se u no m e: Da ta d e N as c.: _ __ __ /_ __ __ /_ __ __ 1 E st e in st ru m en to foi d es en vo lv id o p el o In st itu to A yr to n Se nn a (IA S) c o m b as e em e vi d ên ci as c ie nt ífi ca s, s en d o te st ad o e v al id ad o p si co m et ric am en te n es te fo rm at o , i nc lu in d o a s in st ru çõ es e a s ru b ric as . O IA S nã o s e re sp o ns ab ili za p el o u so in ad eq ua d o o u al te ra çã o d e q ua lq ue r d e su as p ar te s, q ue p o d er á ac ar re ta r n a p er d a d es ta v al id ad e p si co m ét ric a. IN ST R U Ç Õ E S A b ai xo , v oc ê ve rá u m e xe m p lo p rá tic o p ar a aj ud á- lo (a ) a e nt en - d er c om o re sp on d er a s at iv id ad es p ro p os ta s, p or m ei o d as r ub ric as q ue r ep re se nt am o s d eg ra us d e d es en vo lv im en to d e d et er m in ad a co m p et ên ci a. P ar a q ue s ej a re al m en te fá ci l d e en te nd er , e st e ex em p lo N Ã O é s ob re u m a ru b ric a co m p et ên ci a so ci oe m oc io na l, m as s im s ob re um a co m p et ên ci a si m p le s d o no ss o d ia -a -d ia : c ui d ar d os n os so s d en - te s ou o q uã o b em v oc ê p od e cu id ar d os s eu s d en te s to d os o s d ia s. Le ia o s eg ui nt e te xt o q ue d es cr ev e a co m p et ên ci a e su a im p or tâ nc ia : C ui d ar d o s se us d en te s en vo lv e ap re nd er u m a sé rie d e co m - p o rt am en to s e p rá tic as e sp ec ífi ca s: c o m o u sa r u m a es co va d e d en te s lim p a e p as ta d e d en te s, re se rv ar u m te m p o p ar a es co vá -lo s to d o s o s d ia s e ap re nd er a u sa r o fi o d en ta l. E st a co m p et ên ci a é im p o rt an te , p o is d en te s sa ud áv ei s e lim p o s aj ud am a c o m er m el ho r e a d es fr ut ar d a no ss a co m id a. A lé m d is so , e vi ta in fe cç õ es , n o s au xi lia a n o s m an - te r sa ud áv ei s e as p es so as g o st am d e um b el o s o rr is o ! A g o ra , v am o s an al is ar e st a ru b ric a: C om ec e co m a le itu ra d o d eg ra u 1: E st e ní ve l d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue a in d a nã o d es en vo lv er am a h ab ili d ad e d e cu id ar d e se us d en te s: " Eu n un ca e sc ov o m eu s d en te s" . E m s eg ui d a, le ia o d eg ra u 4, q ue é o n ív el m ai s al to e d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue e sc ov am s eu s d en te s e us am fi o d en ta l p el o m en os d ua s ve ze s ao d ia . L og o ap ós , l ei a os d eg ra us 2 e 3 : m ui ta s p es so as e sc ov am o s d en te s um a ve z ao d ia , se nd o as si m , e la s es ta ria m n o d eg ra u 2; já o d eg ra u 3 re p re se nt a aq ue - le s q ue e sc ov am o s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as s em fi o d en ta l, e é p or e ss e m ot iv o q ue n es se c as o, o d eg ra u 3 ve m a nt es d o d eg ra u 4. Eu n un ca es co vo m eu s de nt es En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 2) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 4) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A lé m d es se s 4 de gr au s, a lg un s ga ro to s e ga ro ta s es tã o em s itu aç õe s in te rm ed iá ria s en tre a s ap re se nt ad as n os d eg ra us 1 ,2 ,3 e 4 . P or e xe m pl o, pe ns e em q ue m e sc ov a se us d en te s al gu m as v ez es , m as n ão to do s os d ia s. O d eg ra u 1 nã o se ria o m ai s a de qu ad o, p oi s e la s/ el es e sc ov am se us d en te s co m m ai s fre qu ên ci a do q ue " nu nc a" . N o en ta nt o, o d eg ra u 2 se ria m ui to al to p or qu e es se s g ar ot os e g ar ot as n ão e sc ov am se us d en te s t od os o s d ia s. Po rta nt o, e ss a sit ua çã o in di ca u m a po siç ão e nt re o s de gr au s 1 e 2, o u se ja , m ai s do q ue 1 , m as n ão c he ga a o de gr au 2 . D a m es m a fo rm a, o nd e p o d er ia m s e en ca ix ar n a ru b ri ca a s g ar o ta s e g ar o to s q ue e sc o va m s eu s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as D IÁ LO G O S SO C IO E M O C IO N A IS – C A D E R N O D E R E SP O ST A S1 No m e d a e sc ol a: Pr of es so r(a ): Tu rm a: Se u no m e: Da ta d e N as c.: _ __ __ /_ __ __ /_ __ __ 1 E st e in st ru m en to fo i d es en vo lv id o p el o In st itu to A yr to n Se nn a (IA S) c o m b as e em e vi d ên ci as c ie nt ífi ca s, s en d o te st ad o e v al id ad o p si co m et ric am en te n es te fo rm at o , i nc lu in d o a s in st ru çõ es e a s ru b ric as . O IA S nã o s e re sp o ns ab ili za p el o u so in ad eq ua d o o u al te ra çã o d e q ua lq ue r d e su as p ar te s, q ue p o d er á ac ar re ta r n a p er d a d es ta v al id ad e p si co m ét ric a. IN ST R U Ç Õ E S A b ai xo , v oc ê ve rá u m e xe m p lo p rá tic o p ar a aj ud á- lo (a ) a e nt en - d er c om o re sp on d er a s at iv id ad es p ro p os ta s, p or m ei o d as r ub ric as q ue r ep re se nt am o s d eg ra us d e d es en vo lv im en to d e d et er m in ad a co m p et ên ci a. P ar a q ue s ej a re al m en te fá ci l d e en te nd er , e st e ex em p lo N Ã O é s ob re u m a ru b ric a co m p et ên ci a so ci oe m oc io na l, m as s im s ob re um a co m p et ên ci a si m p le s d o no ss o d ia -a -d ia : c ui d ar d os n os so s d en - te s ou o q uã o b em v oc ê p od e cu id ar d os s eu s d en te s to d os o s d ia s. Le ia o s eg ui nt e te xt o q ue d es cr ev e a co m p et ên ci a e su a im p or tâ nc ia : C ui d ar d o s se us d en te s en vo lv e ap re nd er u m a sé rie d e co m - p o rt am en to s e p rá tic as e sp ec ífi ca s: c o m o u sa r u m a es co va d e d en te s lim p a e p as ta d e d en te s, re se rv ar u m te m p o p ar a es co vá -lo s to d o s o s d ia s e ap re nd er a u sa r o fi o d en ta l. E st a co m p et ên ci a é im p o rt an te , p o is d en te s sa ud áv ei s e lim p o s aj ud am a c o m er m el ho r e a d es fr ut ar d a noss a co m id a. A lé m d is so , e vi ta in fe cç õ es , n o s au xi lia a n o s m an - te r sa ud áv ei s e as p es so as g o st am d e um b el o s o rr is o ! A g o ra , v am o s an al is ar e st a ru b ric a: C om ec e co m a le itu ra d o d eg ra u 1: E st e ní ve l d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue a in d a nã o d es en vo lv er am a h ab ili d ad e d e cu id ar d e se us d en te s: " Eu n un ca e sc ov o m eu s d en te s" . E m s eg ui d a, le ia o d eg ra u 4, q ue é o n ív el m ai s al to e d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue e sc ov am s eu s d en te s e us am fi o d en ta l p el o m en os d ua s ve ze s ao d ia . L og o ap ós , l ei a os d eg ra us 2 e 3 : m ui ta s p es so as e sc ov am o s d en te s um a ve z ao d ia , se nd o as si m , e la s es ta ria m n o d eg ra u 2; já o d eg ra u 3 re p re se nt a aq ue - le s q ue e sc ov am o s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as s em fi o d en ta l, e é p or e ss e m ot iv o q ue n es se c as o, o d eg ra u 3 ve m a nt es d o d eg ra u 4. Eu n un ca es co vo m eu s de nt es En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 2) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 4) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A lé m d es se s 4 de gr au s, a lg un s ga ro to s e ga ro ta s es tã o em s itu aç õe s in te rm ed iá ria s en tre a s ap re se nt ad as n os d eg ra us 1 ,2 ,3 e 4 . P or e xe m pl o, pe ns e em q ue m e sc ov a se us d en te s al gu m as v ez es , m as n ão to do s os d ia s. O d eg ra u 1 nã o se ria o m ai s a de qu ad o, p oi s e la s/ el es e sc ov am se us d en te s co m m ai s fre qu ên ci a do q ue " nu nc a" . N o en ta nt o, o d eg ra u 2 se ria m ui to al to p or qu e es se s g ar ot os e g ar ot as n ão e sc ov am se us d en te s t od os o s d ia s. Po rta nt o, e ss a sit ua çã o in di ca u m a po siç ão e nt re o s de gr au s 1 e 2, o u se ja , m ai s do q ue 1 , m as n ão c he ga a o de gr au 2 . D a m es m a fo rm a, o nd e p o d er ia m s e en ca ix ar n a ru b ri ca a s g ar o ta s e g ar o to s q ue e sc o va m s eu s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as CADERNO DE RESPOSTAS 151 In ic ia ti va S o ci al é a h ab ili d ad e d e ap ro xi m ar -s e e re la ci o - na r- se c o m o s o ut ro s, c o m o o s am ig o s, p ro fe ss o re s e p es so as n o - va s q ue p o d em , ev en tu al m en te , to rn ar em -s e am ig as . E sp ec ifi ca - m en te , tr at a- se d e in ic ia r, m an te r e ap re ci ar as re la çõ es e o co nt at o s o ci al . P ra ti ca r in ic ia ti va s o ci al n o s to rn a m ai s há b il no t ra - b al ho e m e q ui p e, n a co m un ic aç ão e xp re ss iv a e p ar a fa la r em p ú- b lic o (p o r ex em p lo , f al ar e m u m g ru p o d e p es so as o u na fr en te d a cl as se ). 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? Po rq ue n os a ju da a p er m an ec er co ne ct ad os c om p es so as q ue já c on he ce m os b em (c om o a fa m í- lia o u am ig os ) e a e st ab el ec er li ga çã o co m p es so as q ue e st am os co m eç an do a c on he ce r! Ta m bé m n os a ju da a c om un ic ar l iv re - m en te c om o s ou tr os , ap ro ve ita r o te m po q ue p as sa m os c om el es e a n os s en tir m os c on fo rt áv ei s em p eq ue no s e gr an de s gr u- po s. C om in ic ia tiv a so ci al , po de m os f ac ilm en te a bo rd ar o s ou - tr os e c on he ce r pe ss oa s in te re ss an te s, q ue p od em n os a ju da r a ap re nd er , c re sc er e c om pr ee nd er c oi sa s no va s e di fe re nt es ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o v o cê a ut o av al ia s ua I ni - ci at iv a So ci al ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Te nd o a s er q ui et o( a) e tím id o( a) . N ão m e s in to co nf or tá ve l a o m e ap ro xim ar e co nv er sa r co m p es so as q ue n ão co nh eç o be m . Ge ra lm en te , e u nã o se i so br e o q ue co nv er sa r e m um g ru po .. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Eu m e s in to co nf or tá ve l a o co nv er sa r e co ns ig o m e di ve rti r c om am ig os e pe ss oa s q ue co nh eç o be m . M as ac ho m ai s d ifí cil co nh ec er p es so as n ov as e co m pa rti lh ar co m el as co isa s s ob re m im m es m o. . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Eu m e s in to co nf or tá ve l a o m e ap ro xim ar e co nv er sa r c om as pe ss oa s m es m o qu e e u ai nd a nã o as co nh eç a b em . M e s in to tra nq ui lo (a ) q ua nd o in te ra jo co m as p es so as em u m g ru po . En tre o s d eg ra us 3 e 4 Ac ho fá cil m e a pr ox im ar d as pe ss oa s q ue n ão co nh eç o be m e co nv er sa r c om el as . So u bo m /b oa em m e d ive rti r co m as o ut ra s p es so as . Fa cil m en te en co nt ro co isa s so br e o q ue co nv er sa r o u fa ço co m q ue o s o ut ro s t am bé m co nv er se m .. D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ us am f io d en ta l só u m a ve z ao d ia ? N es te c as o , o d eg ra u 4 se ri a m ui to a lt o (i nc lu i u sa r fio d en ta l d ua s ve ze s ao d ia ), m as o d eg ra u 3 se ri a m ui to b ai xo (n ão in cl ui n en hu m u so d e fio d en ta l). N es sa s it ua - çã o , o q ue m el ho r o s/ as r ep re se nt a é o d eg ra u 3- 4, q ue e st á en tr e o s d eg ra us 3 e 4 . V er if ic an d o s e vo cê e nt en d eu c o m o u sa r a ru b ri ca . A g or a é su a op or tu ni d ad e d e p ra tic ar u sa nd o a ru b ric a! A q ui es tá u m e xe m p lo d e um g ar ot o, C ar lo s. A ss in al e ab ai xo o d eg ra u q ue m el ho r re p re se nt a a si tu aç ão d e C ar lo s p re en ch en d o co m p le ta m en te o es p aç o co m p re en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua re sp os ta : a. C ar lo s es co va s eu s d en te s um a ve z p or d ia , m as à s ve ze s el e es co va d ua s ve ze s ou a té t rê s ve ze s. Ca rlo s n un ca es co va se us d en te s En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o de gr au 1 , m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es u m a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o de gr au 2 , m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es d ua s v ez es ao d ia . En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o de gr au 3 , m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es e us a f io d en ta l pe lo m en os d ua s v ez es ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A g o ra , p o d e ch ec ar s ua re sp o st a: Re sp os ta a d eq ua d a p ar a C ar lo s: D eg ra u 2- 3 A re sp os ta c or - re ta , n o ca so d e C ar lo s, é o d eg ra u 2- 3 (e nt re o s d eg ra us 2 e 3 ), um a ve z q ue e le n ão c he g a a es co va r se us d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as às v ez es o fa z. E xp er im en te v o cê m es m o . A g o ra p en se o nd e V O C Ê s e en ca ix ar ia n a ru b ric a. É im p o rt an te q ue v o cê re sp o nd a d e ac o rd o c o m o d eg ra u em q ue v o cê c o ns id er a q ue e st á, n ão o nd e vo cê o u o ut ro s g o st ar ia m q ue v o cê e st iv es se . L ei a o d eg ra u 1 no va m en te e , em s eg ui d a, o d eg ra u 4. D ep o is , le ia o s d eg ra us 2 e 3 . D es se s 4, s el ec io ne o s d o is q ue v o cê a ch a q ue m ai s te m a v er c o m v o cê . A g o ra d ec id a, v o cê a ch a q ue é m el ho r r ep re se n- ta d o p o r um d el es (p o r ex em p lo , d eg ra u 3) , o u p el o n ív el in te rm ed i- ár io e nt re e le s (c o m o o d eg ra u 3- 4, p o r ex em p lo )? A ss in al e ab ai xo a o p çã o q ue v o cê e sc o lh eu p re en ch en d o c o m p le ta m en te o e sp aç o co m p re en d id o p el o c írc ul o c o rr es p o nd en te à s ua re sp o st a: Eu n un ca es co vo m eu s de nt es . En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A g o ra , se v o cê t iv er a lg um a d úv id a so b re c o m o r es p o nd er a s ru b ric as , p er g un te a o a p lic ad o r. Se n ão h o uv er d úv id as , A G U A R D E A S IN ST R U Ç Õ E S A N TE S D E C O N TI N U A R R E SP O N D E N D O . CADERNO DO ALUNO152 In ic ia ti va S o ci al é a h ab ili d ad e d e ap ro xi m ar -s e e re la ci o - na r- se c o m o s o ut ro s, c o m o o s am ig o s, p ro fe ss o re s e p es so as n o - va s q ue p o d em , ev en tu al m en te , to rn ar em -s e am ig as . E sp ec ifi ca - m en te , tr at a- se d e in ic ia r, m an te r e ap re ci ar as re la çõ es e o co nt at o s o ci al . P ra ti ca r in ic ia ti va s o ci al n o s to rn a m ai s há b il no t ra - b al ho e m e q ui p e, n a co m un ic aç ão e xp re ss iv a e p ar a fa la r em p ú- b lic o (p o r ex em p lo , f al ar e m u m g ru p o d e p es so as o u na fr en te d a cl as se ). 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? Po rq ue n os a ju da a p er m an ec er co ne ct ad os c om p es so as q ue já c on he ce m os b em (c om o a fa m í- lia o u am ig os ) e a e st ab el ec er li ga çã o co m p es so as q ue e st am os co m eç an do a c on he ce r! Ta m bé m n os a ju da a c om un ic ar l iv re - m en te c om o s ou tr os , ap ro ve ita r o te m po q ue p as sa m os c om el es e a n os s en tir m os c on fo rt áv ei s em p eq ue no s e gr an de s gr u- po s. C om in ic ia tiv a so ci al , po de m os f ac ilm en te a bo rd ar o s ou - tr os e c on he ce r pe ss oa s in te re ss an te s, q ue p od em n os a ju da r a ap re nd er , c re sc er e c om pr ee nd er c oi sa s no va s e di fe re nt es ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o v o cê a ut o av al ia s ua I ni - ci at iv a So ci al ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Te nd o a s er qui et o( a) e tím id o( a) . N ão m e s in to co nf or tá ve l a o m e ap ro xim ar e co nv er sa r co m p es so as q ue n ão co nh eç o be m . Ge ra lm en te , e u nã o se i so br e o q ue co nv er sa r e m um g ru po .. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Eu m e s in to co nf or tá ve l a o co nv er sa r e co ns ig o m e di ve rti r c om am ig os e pe ss oa s q ue co nh eç o be m . M as ac ho m ai s d ifí cil co nh ec er p es so as n ov as e co m pa rti lh ar co m el as co isa s s ob re m im m es m o. . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Eu m e s in to co nf or tá ve l a o m e ap ro xim ar e co nv er sa r c om as pe ss oa s m es m o qu e e u ai nd a nã o as co nh eç a b em . M e s in to tra nq ui lo (a ) q ua nd o in te ra jo co m as p es so as em u m g ru po . En tre o s d eg ra us 3 e 4 Ac ho fá cil m e a pr ox im ar d as pe ss oa s q ue n ão co nh eç o be m e co nv er sa r c om el as . So u bo m /b oa em m e d ive rti r co m as o ut ra s p es so as . Fa cil m en te en co nt ro co isa s so br e o q ue co nv er sa r o u fa ço co m q ue o s o ut ro s t am bé m co nv er se m .. D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ us am f io d en ta l só u m a ve z ao d ia ? N es te c as o , o d eg ra u 4 se ri a m ui to a lt o (i nc lu i u sa r fio d en ta l d ua s ve ze s ao d ia ), m as o d eg ra u 3 se ri a m ui to b ai xo (n ão in cl ui n en hu m u so d e fio d en ta l). N es sa s it ua - çã o , o q ue m el ho r o s/ as r ep re se nt a é o d eg ra u 3- 4, q ue e st á en tr e o s d eg ra us 3 e 4 . V er if ic an d o s e vo cê e nt en d eu c o m o u sa r a ru b ri ca . A g or a é su a op or tu ni d ad e d e p ra tic ar u sa nd o a ru b ric a! A q ui es tá u m e xe m p lo d e um g ar ot o, C ar lo s. A ss in al e ab ai xo o d eg ra u q ue m el ho r re p re se nt a a si tu aç ão d e C ar lo s p re en ch en d o co m p le ta m en te o es p aç o co m p re en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua re sp os ta : a. C ar lo s es co va s eu s d en te s um a ve z p or d ia , m as à s ve ze s el e es co va d ua s ve ze s ou a té t rê s ve ze s. Ca rlo s n un ca es co va se us d en te s En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o de gr au 1 , m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es u m a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o de gr au 2 , m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es d ua s v ez es ao d ia . En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o de gr au 3 , m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es e us a f io d en ta l pe lo m en os d ua s v ez es ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A g o ra , p o d e ch ec ar s ua re sp o st a: Re sp os ta a d eq ua d a p ar a C ar lo s: D eg ra u 2- 3 A re sp os ta c or - re ta , n o ca so d e C ar lo s, é o d eg ra u 2- 3 (e nt re o s d eg ra us 2 e 3 ), um a ve z q ue e le n ão c he g a a es co va r se us d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as às v ez es o fa z. E xp er im en te v o cê m es m o . A g o ra p en se o nd e V O C Ê s e en ca ix ar ia n a ru b ric a. É im p o rt an te q ue v o cê re sp o nd a d e ac o rd o c o m o d eg ra u em q ue v o cê c o ns id er a q ue e st á, n ão o nd e vo cê o u o ut ro s g o st ar ia m q ue v o cê e st iv es se . L ei a o d eg ra u 1 no va m en te e , em s eg ui d a, o d eg ra u 4. D ep o is , le ia o s d eg ra us 2 e 3 . D es se s 4, s el ec io ne o s d o is q ue v o cê a ch a q ue m ai s te m a v er c o m v o cê . A g o ra d ec id a, v o cê a ch a q ue é m el ho r r ep re se n- ta d o p o r um d el es (p o r ex em p lo , d eg ra u 3) , o u p el o n ív el in te rm ed i- ár io e nt re e le s (c o m o o d eg ra u 3- 4, p o r ex em p lo )? A ss in al e ab ai xo a o p çã o q ue v o cê e sc o lh eu p re en ch en d o c o m p le ta m en te o e sp aç o co m p re en d id o p el o c írc ul o c o rr es p o nd en te à s ua re sp o st a: Eu n un ca es co vo m eu s de nt es . En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ezes ao d ia . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 A g o ra , se v o cê t iv er a lg um a d úv id a so b re c o m o r es p o nd er a s ru b ric as , p er g un te a o a p lic ad o r. Se n ão h o uv er d úv id as , A G U A R D E A S IN ST R U Ç Õ E S A N TE S D E C O N TI N U A R R E SP O N D E N D O . CADERNO DE RESPOSTAS 153 R es p o ns ab ili d ad e co ns is te e m g er en ci ar a n ó s m es m o s a fim d e co ns eg ui r re al iz ar n o ss as t ar ef as , c um p ri r co m p ro m is so s e p ro m es sa s q ue f iz em o s, m es m o q ua nd o é d ifí ci l o u in co nv en ie nt e p ar a nó s. É a g ir d e fo rm a co nf iá ve l, co ns is te nt e e p re vi sí ve l, p ar a q ue o ut ra s p es so as s in ta m q ue p o d em c o nt ar c o no sc o e a ss im co nf ia r em n ó s no f ut ur o . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? R es p on sa b ili d ad e é um a ha b ili d a- d e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a a cu m p rir n os sa s ob rig aç õe s e co m p ro m is so s, m es m o q ue i ss o nã o no s ag ra d e ta nt o (p or ex em p lo , ta re fa s q ue c on co rd am os e m f az er ). A g in d o as si m , so m os c on fiá ve is c om o s ou tr os , c om o no ss os p ro fe ss or es , f a- m ili ar es e a m ig os . Se m r es p on sa b ili d ad e, p od em os p er d er a co nf ia nç a d os o ut ro s p or q ue f al ha m os e m m an te r no ss as p ro - m es sa s ou o b rig aç õe s. P or o ut ro l ad o, c om r es p on sa b ili d ad e fa ze m os o ut ra s p es so as s e se nt ire m b em , p or q ue e la s p od em co nt ar c on os co s em p re q ue p re ci sa re m ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , c o m o v o cê a ut o av al ia s ua R es - p o ns ab ili d ad e? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho d ifí cil cu m pr ir m in ha s ob rig aç õe s e d ev er es . E u m e e sq ue ço o u m e d ist ra io co m o ut ra s c oi sa s m ai s in te re ss an te s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Te nt o cu m pr ir m in ha s ob rig aç õe s e d ev er es , m as al gu m as ve ze s a ca bo ga sta nd o te m po co m as co isa s qu e m e d ive rte m m ai s. En tã o nã o so u tã o re sp on sá ve l qu an to g os ta ria d e s er . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Tra ba lh o du ro p ar a c um pr ir m in ha s o br ig aç õe s e de ve re s e n a m ai or ia d as ve ze s, co ns ig o. Ge ra lm en te eu cu m pr o o qu e p ro m et i. En tre o s d eg ra us 3 e 4 Cu m pr ir m in ha s o br ig aç õe s e de ve re s v em an te s d e qu al qu er o ut ra co isa . Q ua nd o pr om et o al go o u as su m o um co m pr om iss o, fa ço q ue stã o de cu m pr ir co m o co m bi na do . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ A ut o co nf ia nç a é um s en ti m en to d e fo rç a in te ri o r — é s en - ti r- se b em c o m o q ue s o m o s, c o m a v id a q ue v iv em o s e m an te r ex - p ec ta ti va s o ti m is ta s so b re o fu tu ro . É a v o z in te ri o r q ue d iz " si m , e u p o ss o ", m es m o s e, n o e xa to m o m en to , as c o is as p ar eç am d ifí ce is o u nã o e st ej am in d o t ão b em . Q ua nd o e nc ar am o s a vi d a co m a ut o - co nf ia nç a, n ão t em o s q ue n o s p re o cu p ar e r ec la m ar o t em p o t o d o so b re n o ss as fa lh as , d ec ep çõ es o u co nt ra te m p o s. E m v ez d is so , t e- m o s p en sa m en to s p o si ti vo s, d es ej am o s te r su ce ss o n aq ui lo q ue fa - ze m o s e ad o ta m o s a m en ta lid ad e d o " eu p o ss o ". 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? A ut oc on fia nç a é um a ha b ili d ad e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a a no s am ar e a f az er a s co is as ac on te ce re m ! Se m e la p od em os n os s en tir m al c om n ós m es - m os e n ão c on se g ui m os i m p ed ir p en sa m en to s ne g at iv os . A au to co nf ia nç a no s d á p od er p ar a no s se nt irm os b em , m es m o se a s co is as n ão a co nt ec er em d o je ito q ue e sp er áv am os . Fa z- -n os s en tir b em e q ue é p os sí ve l m el ho ra r! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o v o cê a ut o av al ia s ua A u- to co nf ia nç a? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ge ra lm en te m e sin to m al co m ig o m es m o( a) . M ui ta s v ez es , a s c oi sa s pa re ce m n ão d ar ce rto p ar a m im . Nã o co ns ig o im pe di r e ss es pe ns am en to s n eg at ivo s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Nã o m e s in to b em co m ig o m es m o( a) . T en to ev ita r p en sa r ne ga tiv am en te so br e m im m es m o( a) e pr oc ur o m an ei ra s de fa ze r a s c oi sa s d ar em ce rto . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Na m ai or ia d as ve ze s m e s in to be m co m ig o m es m o( a) . Ge ra lm en te en co nt ro m an ei ra s de fa ze r a s c oi sa s d ar em ce rto e se r m ai s o tim ist a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 M e s in to b em co m ig o m es m o( a) . Ol ho p ar a o la do p os iti vo d a v id a. Co isa s r ui ns p od em ac on te ce r, m as m e s in to co nf ia nt e d e q ue po ss o fa ze r q ue d ee m ce rto . Ap re nd o liç õe s c om as ex pe riê nc ia s n eg at iva s. Eu so u ot im ist a! D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ CADERNO DO ALUNO154 R es p o ns ab ili d ad e co ns is te e m g er en ci ar a n ó s m es m o s a fim d e co ns eg ui r re al iz ar n o ss as t ar ef as , c um p ri r co m p ro m is so s e p ro m es sa s q ue f iz em o s, m es m o q ua nd o é d ifí ci l o u in co nv en ie nt e p ar a nó s. É a g ir d e fo rm a co nf iá ve l, co ns is te nt e e p re vi sí ve l, p ar a q ue o ut ra s p es so as s in ta m q ue p o d em c o nt ar c o no sc o e a ss im co nf ia r em n ó s no f ut ur o . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? R es p on sa b ili d ad e é um a ha b ili d a- d e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a a cu m p rir n os sa s ob rig aç õe s e co m p ro m is so s, m es m o q ue i ss o nã o no s ag ra d e ta nt o (p or ex em p lo , ta re fa s q ue c on co rd am os e m f az er ). A g in d o as si m , so m os c on fiá ve is c om o s ou tr os , c om o no ss os p ro fe ss or es , f a- m ili ar es e a m ig os . Se m r es p on sa b ili d ad e, p od em os p er d er a co nf ia nç a d os o ut ro s p or q ue f al ha m os e m m an te r no ss as p ro - m es sa s ou o b rig aç õe s. P or o ut ro l ad o, c om r es p on sa b ili d ad e fa ze m os o ut ra s p es so as s e se nt ire m b em , p or q ue e la s p od em co nt ar c on os co s em p re q ue p re ci sa re m ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , c o m o v o cê a ut o av al ia s ua R es - p o ns ab ili d ad e? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho d ifí cil cu m pr ir m in ha s ob rig aç õe s e d ev er es . E u m e e sq ue ço o u m e d ist ra io co m o ut ra s c oi sa s m ai s in te re ss an te s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Te nt o cu m pr ir m in ha s ob rig aç õe s e d ev er es , m as al gu m as ve ze s a ca bo ga sta nd o te m po co m as co isa s qu e m e d ive rte m m ai s. En tã o nã o so u tã o re sp on sá ve l qu an to g os ta ria d e s er . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Tra ba lh o du ro p ar a c um pr ir m in ha s o br ig aç õe s e de ve re s e n a m ai or ia d as ve ze s, co ns ig o. Ge ra lm en te eu cu m pr o o qu e p ro m et i. En tre o s d eg ra us 3 e 4 Cu m pr ir m in ha s o br ig aç õe s e de ve re s v em an te s d e qu al qu er o ut ra co isa . Q ua nd o pr om et o al go o u as su m o um co m pr om iss o, fa ço q ue stã o de cu m pr ir co m o co m bi na do . D eg ra u 1 D eg ra u 1- 2 D eg ra u 2 D eg ra u 2- 3 D eg ra u 3 D eg ra u 3- 4 D eg ra u 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr
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