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Relatório de Prática de Quimíca geral Experimental I

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UNIVERSIDADE DE UBERABA - UNIUBE
BACHAREL EM QUÍMICA
PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I
NOVA GRANADA – SP
2020
LEONILDA ALVES COSTA SILVA
EXPERIMENTO I – SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMCA E MATERIAIS DE LABORATÓRIO E MÉDIÇÃO DE VOLUME - IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA LABORATÓRIO NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE QUÍMICA
EXPERIMENTO II - TESTE DE CHAMA
EXPERIMENTO III – DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS PICNOMETRIA
Leonilda Alves Costa Silva - RA 1058381 
email: leonildaalvevesdacosta@hotmail.com
Prática de Química Geral Experimental I, realizado 08/08/2020 à 18/09/2020
 Uniube - Polo de Nova Granada -SP
Orientador Profº-Me: Marcos Cesar de Oliveira 
NOVA GRANADA – SP
2020
EXPERIMENTO I – SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMCA E MATERIAIS DE LABORATÓRIO E MÉDIÇÃO DE VOLUME - IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA LABORATÓRIO NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE QUÍMICA
INTRUDOÇÃO
Em química analítica devemos manipular os equipamentos de medida da forma mais cuidadosa possível, de forma a minimizar os erros de aferição para obtermos dados os mais confiantes possíveis. O trabalho de um analista está sujeito a erros instrumentais por instrumentos sem calibração ou mal calibrados, e erros aleatórios, que são produzidos por fatores que o analista não tem controle. Para obter resultados os mais próximos possíveis dos valores verdadeiros é necessário o conhecimento da química envolvida no processo e das possíveis interferências. Boa parte dos processos químicos quantitativos depende, em algum estágio, da medida de massa. Esse procedimento é na maioria das vezes feito pela balança analítica. É importante proteger a balança das correntes de ar e poeira, mantê-la sempre limpa e nivelada para evitar leituras erradas, só pesar objetos que esteja à mesma temperatura da balança (tendo o cuidado para não exceder a carga máxima) e manuseá-los com uma pinça ou papel limpo. Toda a vidraria deve estar perfeitamente limpa caso contrário os resultados não serão confiáveis. Através da relação entre a massa e o volume expressa na densidade, é possível conferir através da massa (pesando com uma balança) se o volume de líquido indicado na vidraria é verdadeiro. Outros cuidados deverão ser tomados para proteção de quem manuseia esses materiais e substâncias com o devido uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual).
OBJETIVOS
Instruir o aluno para as regras de segurança no laboratório.
Ambientar o aluno na manipulação adequada da vidraria e dos equipamentos utilizados em química analítica.
 USO OBRIGATORIO – EPI
Bata de mangas longas - evitam o contato direto com substancias que podem causar irritações e queimaduras na pele. 
Óculos de proteção – protegem os olhos contra o vapor liberado por alguns ácidos e respingos de outras substâncias nocivas à saúde humana. 
Luvas – protegem as mãos sendo estas a parte mais exposta por estarem mais próximas dessas substâncias. 
Sapatos fechados – para que os pés também fiquem protegidos do contato com substâncias.
As recomendações gerais de comportamento, que devem ser seguidas por todos os usuários de um laboratório são:
 Não é recomendado o uso de lentes de contato no laboratório.
 Usar guarda-pó a botoado, sapatos fechados e cabelos presos. Evitar guarda -pó feito com tecido sintético. 
Não pipetar produto algum com a boca. Jamais; - Não usar produto algum que não esteja devidamente rotulado.
Não levar jamais as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos.
Verificar sempre a toxicidade e a inflamabilidade dos produtos com os quais se esteja trabalhando.
Discutir sempre com o professor ou supervisor a experiência que será feita.
Jamais trabalhar sozinho em um laboratório.
Jamais manipular produtos inflamáveis perto de chamas ou fontes de calor.
Procurar sempre discutir com o professor ou supervisor o local correto de descarte dos produtos tóxicos, inflamáveis, malcheirosos, lacrimogêneos, pouco biodegradáveis ou que reagem com a água.
Jamais comer ou beber em laboratório. - Produtos cáusticos ou que penetram facilmente a través da pele devem ser manuseados com luvas apropriadas. De qualquer forma, lavar sempre as mãos após manipulação de qualquer produto químico.
Produtos voláteis ou tóxicos devem sempre ser manipulados na capela e em casos especiais, com máscaras de proteção adequadas a cada caso. 
É expressamente proibido fumar em laboratório.
 Qualquer acidente ocorrido no laboratório deve ser imediatamente comunicado ao responsável pelo setor (no caso da sala de aula, o professor). Todo laboratório deve possuir um quadro de emergência, colocado próximo a caixa de primeiros socorros, onde devem existir equipamentos como mantas a prova de fogo, sacos de areia, entre outros equipamentos de segurança, equipamentos estes que todos que trabalham no setor devem s ber manusear e operar. O extintor de incêndio deve ficar em local livre e visível, devem haver no laboratório, também um lava-olho s e um chuveiro de emergência.
MATERIAIS UTILIZADOS NO LABORATÓRIO
Pipeta volumétrica – Serve para medir um único volume. 
Pipeta graduada – Com este tipo de pipeta é possível medir vários volumes. 
Bureta – este material é usado como método para controle de volume uma vez que permite fornecer um volume de líquido relativamente pequeno e em quantidades exatas. 
Béquer – A principal função do Béquer é trabalhar com líquidos para passar de um recipiente para outro.
Erlenmeyer – É um frasco em balão, inventado pelo químico alemão Emil Erlenmeyer. Feito de material de vidro, plástico, transparente, é ideal para armazenar e misturar produtos e soluções, cultivo de organismos e tecidos e predominantemente usado em titulações. 
 Proveta – É um tubo cilíndrico com base e aberto em cima, que pode ser fabricado com plástico ou vidro. Sua principal característica é a presença de medidas em toda a sua extensão. É utilizada para medição de volumes de líquidos, com baixa precisão. Sua graduação pode ser variada, assim como sua altura. 
Tubo de ensaio – São recipientes de vidro alongados e cilíndricos, comumente usados em experiências com pouco volume. Os tubos de ensaio podem ser aquecidos no Bico de Bunsen. O diâmetro da abertura geralmente fica entre 1 e 2 centímetros, e 5 a 20 cm de comprimento. Geralmente possui uma borda mais grossa na abertura, o que facilita o despejo do seu conteúdo em outro recipiente. 
 Funil comum – Empregado para transferir líquidos e para apoiar o papel de filtro. 
Balão Volumétrico – Utilizado para preparar e diluir soluções com volumes precisos. 
Pisseta – Utilizada para retirar sólidos impregnados nos recipientes, diluir soluções e lavar vidraçarias com água destilada. 
Estante para tubos – É usada para apoiar tubos de ensaio. 
 Tela de Amianto – É utilizada para distribuir o calor presente em uma chama de maneira uniforme, porém este material está em desuso, pelo risco potencial causado a saúde humana. 
Cadinho de Porcelana – É utilizado para o aquecimento em mufla ou bico de Bunsen, este material resiste a altas temperaturas. 
Dessecador – Esta vidraria é utilizada para resfrias os materiais e também para retirar a umidade do material. 
Bica de Bunsen – Usado para aquecimentos. 
Tripé – É um suporte onde fica apoiada a tela de amianto onde será apoiado o recipiente, 
Funil de Decantação – Utilizado para separa líquidos imiscíveis por meio de decantação. 
Balão de fundo Chato – vidraria utilizada para aquecimentode líquidos e fazer reações químicas com liberação de gás. 
Balão de fundo Redondo – vidraria utilizada para aquecimento de líquidos e fazer reações químicas com liberação de gás e em montagem de refluxo. 
Anel para Funil – Usado para sustentação de funis, buretas, etc. 
Garra Metálica – Usada para sustentação dos recipientes. 
Suporte Universal – Usado para sustentação. 
Placa de Petri – Usado para microbiologia, recipiente raso, com tampa usada para secagem se substâncias. 
Almofariz e Pistilo – Este recipiente é usado para triturar e pulverizar sólidos. 
Kitassato e Funil de Buchner – Recipientes distintos que juntos são usados para a filtração a vácuo 
Condensadores – Utilizados para condensação de gases ou vapores na destilação 
Estufa – Usada para aquecimentos de até 200ºC 
Mufla – Utilizado para aquecimento de até 1200ºC 
Pinça de Madeira – Usada para segurar tubos de ensaios sob aquecimento em bico de Bunsen 
Vidro de relógio – Usado para cobrir Becker e é também usado na pesagem e no transporte de substâncias 
Bastão de vidro – Usado para misturar, agitar soluções ou transferir líquidos de um recipiente para outro (orientando o escoamento do líquido). 
Leitura do Menisco – Utilizado como instrumento de precisão para medição de líquidos, onde a curva no menisco indica se o nível é maior, menor ou aproximadamente igual à quantidade desejada da substância
CONCLUSÃO
O trabalho em laboratório exige concentração máxima. De ssa forma, não devemos conversar desnecessariamente ne m distrair os col egas. Ag ir com calma e cautela em situações de e mergência. É importante não se afastar do local quando estiver e sperando que uma re ação acabe, pois podem ocorrer acidentes. As regras de segurança em laboratório são de suma importância n a r edução d a frequência e gravidade de acidentes durante a realização dos trabalhos. É fu ndamental conhecer-se os procedimentos de segurança que irão permitir uma atuação com um mínimo de risco, ao se iniciar o trabalho em um laboratório Como a segurança depende d a ação de todos, e não apenas das pessoas encarregadas de promovê-la, cada integrante é responsável pela s ua equipe no laboratório, portanto cada um de nós precisa conhecer os procedimentos de segurança de forma a garantir a integridade física de todos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORAT ÓRIO. Disponível em: http://zeus.qui.ufmg.br/~quipad/seg/no rmas.htm .
VIDRARIA DE LABORATÓRIO. Disponível em: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/.
EXPERIMENTO II - TESTE DE CHAMA
INTRUDOÇÃO
O experimento tem como objetivo mostrar a absorção de energia térmica pelos elétrons que estão presentes nos átomos de cada um dos elementos testados. Ao receber a energia os elétrons pulam de suas camadas originais para camadas mais elevadas o que chamamos de deixar os elétrons excitados quando esses elétrons excitados retornam ao seu estado fundamental, liberam a energia recebida anteriormente em forma de radiação liberando fótons de diferentes cores.
OBJETIVOS
Mostrar a absorção de energia térmica pelos elétrons que estão presentes nos átomos de cada um dos elementos testados.
DESENVOLVIMENTO TÉORICO
O modelo atômico de Bohr possibilitou a caracterização do elétron não só como partículas, mas também tendo um comportamento ondulatório. Seguindo essa linha puderam-se explicar os aspectos das linhas que são únicos para cada elemento. Niels Henrick David Bohr a partir de uma série de suposições definiu que o elétron possui um estado de energia fundamental, sendo esse estável e um estado excitado, onde é necessária a absorção de energia para saltar de um nível quântico para outro mais energético, Quando um elétron passa para um nível energético menor, libera energia na forma de ondas eletromagnéticas. A radiação liberada pelos elementos possui comprimento de onda na faixa espectro visível, portanto, pode ser observada a olho nu. O teste de chama é uma espécie de observação macroscópica, que teve destaque histórico como uma das ferramentas usadas na detecção de certos elementos em amostras minerais, definindo a presença de íons metálicos. Sendo assim entende-se que a chama é a fonte de calor que fornece energia ao átomo e que possibilita a observação da cor da luz padrão do elemento ao voltar a seu estado fundamental de energia.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Utilizando de alguns materiais como clips de metal, pegador de madeira e bico de Bunsen, iniciamos o experimento abrindo a válvula do bico de Bunsen e acendo- a até obtermos a chama. Posteriormente com o clips prezo no pegador o banhávamos em água destilada e depois passávamos e uma das sete soluções e colocávamos no início da chama para observarmos a cor resultante, procedemos de forma semelhante com as outras seis amostras de sal.
Após os testes realizados com os sais, observou-se que cada substância demonstrou uma coloração distinta possibilitando a identificação do íon metálico nesta presente, assim como sugerida pelo modelo atômico de Bohr, Os resultados obtidos neste experimento estão representados na tabela abaixo:
CONCLUSÃO
Observamos que cada sal possui sua coloração característica, e que o teste de chama é uma evidencia prática da transição de elétrons nos níveis quânticos e da identificação de elementos a partir da coloração emitida na liberação de energia os elétrons voltam para sua camada original emitindo desta forma uma luz característica de cada cátion.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS
Bianchi. J. C. A.; Albrecht C. H.; Maia D. J. Universo da Química. São Paulo: FTD S.A, 2005
EXPERIMENTO III – DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS PICNOMETRIA
INTRUDOÇÃO
A calibração é considerada como uma maneira de estabelecer a exatidão de um sistema de m edição, ou seja, o grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro convencional do mensurando. O processo de calibração normalmente consiste em duas etapas. Na primeira, a etapa descritiva, medidas feitas numa série de padrões analíticos de concentrações, por exemplo, conhecidas são usadas para construir um modelo que relacione a grandeza medida com a concentração da espécie de interesse. Na segunda etapa, conhecida como preditiva, usa-se esse modelo para prever concentrações de novas amostras, a partir dos sinais analíticos medidos para elas. A calibração evidentemente é uma parte fundamental do processo analítico. Ela afeta a aplicabilidade, a exatidão, a precisão, a duração e o custo global de uma análise. Cada ponto referente a uma medida de um sistema em estudo possui uma incerteza associada a ele. A incerteza de medição é um parâmetro que caracteriza a dispersão de valores que podem ser fundamentalmente atribuídos a um mensurando. A importância da determinação da incerteza está em se estabelecer um intervalo dentro do qual o resultado avaliado possa ser encontrado de forma confiável. A incerteza padrão combinada de um resultado de medição é a incerteza padronizada quando este resultado é obtido por meio dos valores de várias outras grandezas, sendo igual à raiz quadrada positiva de uma soma de termos, sendo estes as variâncias ou covariâncias destas outras grandezas, ponderadas de acordo com quanto o resultado da medição varia com mudanças nestas grandezas. Neste experimento, construiremos uma curva de calibração baseada em dados de medição de densidade, utilizando o método da picnometria.
Para Arquimedes foi um importante cientista da antiguidade, que entre suas descobertas está a descoberta da relação entre a massa de um corpo e seu volume.A densidade absoluta de uma substância é a razão entre a massa e o volume, assim temos a fórmula D =M /V . A densidade relativa é a razão entre duas densidades 
absolutas (onde uma delas é a padrão) de duas substâncias; estando ambas em mesma temperatura e mesma unidade. Picnometria é uma técnica laboratorial onde é de terminada a medida da massa volumétrica dos sólidos (desde que estejam dissolvidos) ou líquidos usando-se um picnômetro. Picnômetro é um pequeno frasco feito de 
vidro contendo uma tampa esmerilhada ( também de vidro) com uma perfuração na forma de um fino tubo em todo seu comprimento.
OBJETIVOS
Medir construção de uma curva de calibração para inferir, a partir da densidade de sólidos e líquidos de um Picnômetro.
MATERIAIS 
Balança analítica 
Picnômetro 
Funil simples 
Pisseta com água 
Provetas 
Becker 
Termômetro
Pinça
Vidro de relógio
Água destilada
Etanol comercial (94% ºGL, 92,8 ºINPM)
Esfera de metal
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Inicialmente, determinou-se a massa de um picnômetro limpo e seco. Em seguida, o picnômetro foi completado com água destilada, tomando cuidado para que não houvesse formação de bolhas, o que afetaria a correta medição da massa de água ali presente. Mediu-se, então, a massa do conjunto. Paralelamente, com o auxílio de pipetas, foram preparadas em frascos, as soluções da curva de calibração (água + etanol). Cada frasco foi pesado três vezes: vazio, com a quantidade de água correspondente e com a solução pronta. Terminada esta etapa, preencheu-se o picnômetro (o mesmo utilizado na etapa anterior) com as soluções e mediu-se a massa do sistema e, a partir desta, obteve-se, também por diferença, a massa das soluções da curva de calibração.
CONCLUSÃO
Na aula prática, podemos colocar em prática os conhecimentos obtidos na teoria, realizando experimentos e cálculos, percebemos que a técnica de picnometria e o princípio de Arquimedes se complementam e exercem suas funções perfeitamente, ou seja, são eficazes.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS
https://www.infoescola.com/fisica/principio-de-arquimedes-empuxo/
http://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/o-q ue-e-e-como-funciona-o-densimetro / 
Densidade Relativa de Líquidos: Método do Picnômetro. Disponível em:<http://macbeth.if.usp.br/~gusev/DensidadeLiquidos.
SoluçãoMetal Cor da Chama
1Cloreto de Potássio (KCl)Lilás
2Cloreto de Bário (BaCl2)Laranja
3Cloreto de Cobre 2 (CuCl2)Verde Azulado
4Cloreto de Estrôncio (SrCl2)Vermelho
5Cloreto de Cobalto (CoCl2)Amarelo Claro
6Cloreto de Cálcio (CaCl2)Vermelho Alaranjado
GrandezaRepresentação Resultado
Massa Pic VazioM Picv22,005 g
Massa Pic CheioM Picc51,845 g
Massa ÁguaM H2O = M Picc - M Picv29,840 g
°C Água T29 °c
Densidade da ÁguaD H2O0,995944 g/cm³
Volume do PicVpic = M H2O / D H2O29,962 ml
GrandezaRepresentação Resultado
Massa Pic VazioM Picv22,0005 g
Massa (Pic + Álccol)M Picc - Alc46,115 g
Massa ÁlcoolM Álcool24,110 g
Densidade ÁlcoolD Álcool0,81 g/cm³
GrandezaRepresentação Resultado
Massa SólidosM sól3,840 g
Massa ( Pic + sól + àgua)M Picc H2O + sól54,861 g
Massa Água (2)M H2O = M Pic H2O + sól - Mpicv - Msól29,016 g
Densidade da ÁguaD H2O 0,995944 g/cm³
Volume Água (2)V H2O (2) = MH2O (2)/ D H2O29,134 ml
Volume Sólidos Vsól = Vpic - V H2O (2)0,828 ml
Densidade SólidosD sól = M sól/ V sól4,64 g/cm³
Resultados da Calibração
Resultados da Densidade do Álcool
Resultados Densidade Sólidos

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