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Rebeliões do Período regencial

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1. (Fgv 2015) Sobre as revoltas no Brasil na primeira metade do século XIX, é correto afirmar: 
a) A Balaiada (1838-1840) manteve-se, até o final, dirigida pelas elites maranhenses. 
b) A Cabanagem (1835-1840) e a Sabinada (1837-1838) foram revoltas restauradoras. 
c) A Revolta dos Malês, em Salvador, (1835) é um exemplo de revolta popular,pois nela 
estiveram envolvidos Negros de religião muçulmana. 
d) A revolta dos Cabanos (1832-1835) foi uma revolta iniciada por populares e depois dirigida 
por restauradores. 
e) Todas as revoltas tinham como motivação a revogação da Lei de Terras e o livre acesso à 
propriedade fundiária. 
 
2. (Uel 2013) No contexto histórico das transformações ocorridas no século XIX, que 
envolveram questões da identidade nacional e da política, no Brasil, após a abdicação de D. 
Pedro I, ocorreu uma grave crise institucional. As tentativas de superação por meio das 
Regências provocaram uma série de revoltas como a Sabinada (BA), a Balaiada (MA) e a 
Cabanagem (PA). 
A superação da crise, que coincidiu com o fim do período regencial, deveu-se à 
a) antecipação da maioridade do príncipe herdeiro. 
b) consolidação da Regência Una e Permanente. 
c) formação e consolidação do Partido Republicano. 
d) fundação das agremiações abolicionistas. 
e) volta imediata de D. Pedro I às terras brasileiras. 
 
3. (Fuvest 2009) "Nossas instituições vacilam, o cidadão vive receoso, assustado; o governo 
consome o tempo em vãs recomendações... O vulcão da anarquia ameaça devorar o Império: 
aplicai a tempo o remédio." 
 Padre Antonio Feijó, em 1836. 
 
Essa reflexão pode ser explicada como uma reação à: 
a) revogação da Constituição de 1824, que fornecia os instrumentos adequados à manutenção 
da ordem. 
b) intervenção armada brasileira na Argentina, que causou grandes distúrbios nas fronteiras. 
c) disputa pelo poder entre São Paulo, centro econômico importante, e Rio de Janeiro, sede do 
governo. 
d) crise decorrente do declínio da produção cafeeira, que produziu descontentamento entre 
proprietários rurais. 
e) eclosão de rebeliões regionais, entre elas, a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no sul do 
país. 
 
4. (Espm 2005) Leia o texto a seguir e responda: 
 
 "A província da Bahia era no século XIX uma das mais prósperas regiões canavieiras das 
Américas. Os engenhos de açúcar, movidos pela mão de obra escrava, estavam localizados 
sobretudo no Recôncavo, região fértil e úmida que abraça a Baía de Todos os Santos. Salvador, 
então mais conhecida como Cidade da Bahia, deveria contar, segundo estimativa da 
historiadora Kátia Mattoso, com 68 mil habitantes na época da rebelião. A recessão econômica 
das décadas de 1820 e 1830 e o processo turbulento de descolonização e formação do Estado 
nacional convergiriam para romper a relativa apatia política que caracterizara a sociedade 
colonial baiana. Então houve momentos de violência. 
 A revolta de 1835 foi um elemento importante dessa correnteza. Foi um movimento 
envolvendo escravos e libertos. A revolta de 1835 deve ser compreendida na articulação entre 
conflitos de classes, étnicos e religiosos". 
 (João José Reis. "Rebelião Escrava no Brasil") 
 
O texto apresentado trata da: 
a) Cabanagem; 
b) Guerra dos Farrapos; 
c) Revolta dos Malês; 
d) Sabinada; 
e) Balaiada. 
 
5. (Pucpr 2004) O período Regencial da História do Brasil durou de 1831 a 1840. 
Sobre o mesmo, pode-se afirmar corretamente que: 
a) O Governo Regencial não estava previsto no texto da constituição e foi uma improvisação 
política, necessária devido à renúncia de D. Pedro I. 
b) Das guerras civis que eclodiram no período, a Cabanagem foi a que mais teve a participação 
das elites regionais. 
c) Apresentou grande instabilidade política, nele ocorrendo o perigo de fragmentação 
territorial, decorrente das várias guerras civis. 
d) Durante o período foi alterada a constituição, o que permitiu a substituição da forma 
unitária do Estado pela forma denominada federação. 
e) A criação da Guarda Nacional para a manutenção da ordem pública foi obra do Regente Uno 
Pedro de Araújo Lima. 
 
6. (Ufsm 2003) O Período Regencial no Império brasileiro (1831-1840) caracterizou-se pelo 
governo exercido por representantes do Poder Legislativo que promoveram 
a) uma estabilidade política fundamentada no centralismo e na ampliação das atribuições do 
poder Moderador. 
b) a criação da Guarda Nacional em 1831, composta por tropas de confiança e controlada, 
principalmente, pelos grandes fazendeiros, que receberam o posto de comando e o título de 
coronéis. 
c) a mudança da Constituição de 1824 através do Ato Adicional de 1834, no qual a Regência 
Una passaria a ser Trina e o poder municipal se restringiria ao Executivo. 
d) a criação das faculdades de Direito de São Paulo, de Olinda/ Recife e de Porto Alegre, com o 
fim de formar uma classe política nacional diferenciada das influências recebidas nas 
universidades portuguesas. 
e) o surgimento de movimentos armados, que contestavam a legalidade do governo regencial, 
como a Revolução Pernambucana, a Cabanagem e a Revolução Farroupilha. 
 
7. (Ufv 1999) "Nas Revoltas subsequentes à abdicação, o que aparecia era o 
desencadeamento das paixões, dos instintos grosseiros da escória da população; era a luta da 
barbaridade contra os princípios regulares, as conveniências e necessidades da civilização. Em 
1842, pelo contrário, o que se via à frente do movimento era a flor da sociedade brasileira, 
tudo que as províncias contavam de mais honroso e eminente em ilustração, em moralidade e 
riqueza." 
 (TIMANDRO. "O libelo do povo", 1849) 
 
O texto anterior estabelece uma comparação entre a composição social das rebeliões do início 
do período regencial e da revolução liberal de 1842. Essa visão refletia as distorções do ponto 
de vista da elite senhorial escravista ao julgar os movimentos populares. Historicamente, a 
CABANAGEM e a BALAIADA são consideradas: 
a) grandes revoltas de escravos, liberadas por Zumbi dos Palmares. 
b) revoltas contra a dominação da metrópole portuguesa, no contexto da crise do antigo 
sistema colonial. 
c) revoltas de proprietários brancos, contrários à centralização política em torno da pessoa do 
Imperador. 
d) conflitos raciais e de classe, envolvendo índios, vaqueiros, negros livres e escravos. 
e) rebeliões sociais que, com o apoio dos militares, pretendiam a proclamação da república e o 
fim da monarquia. 
 
8. (Unirio 1996) A consolidação do Império foi marcada por várias rebeliões, que, 
representando grupos, regiões e interesses diversificados, ameaçaram o Estado Imperial. 
Assinale a opção que associa uma dessas rebeliões ocorridas durante o Império com o que foi 
afirmado acima: 
a) A Cabanagem, no Grão-Pará, expressou a reação dos comerciantes locais contra o 
monopólio do comércio. 
b) A Praieira, em Pernambuco, foi a mais importante manifestação do Partido Restaurador. 
c) A Sabinada, na Bahia, teve origem na mais importante rebelião popular e de escravos do 
período. 
d) A Balaiada, no Maranhão, apesar da sua fidelidade monárquica, representou o ideal federal 
da oligarquia. 
e) A Farroupilha, no Rio Grande, foi a mais longa rebelião republicana e separatista, 
expressando ideais dos proprietários gaúchos. 
 
9. (UCS/RS) Ao longo do Primeiro Reinado e do Período Regencial (1822 - 1840), a 
unidade do Império Brasileiro foi várias vezes ameaçada por movimentos armados 
desencadeados em vários pontos do território nacional.Assinale a alternativa correta 
acerca desses movimentos: 
 
A) Sabinada (1837 - 1838), na Bahia, Balaiada (1838 - 1841), no Maranhão, e 
Farroupilha (1835 - 1845), no Rio Grande do Sul, foram algumas das lutas que tiveram 
em comum as seguintes reivindicações: estabelecimento de um sistema monárquico 
descentralizado;transformações na estrutura fundiária, através de uma reforma 
agrária; abolição da escravatura e defesa dos interesses das camadas populares. 
B) Em 1848 eclodiu uma rebelião em Pernambuco, conhecida como Revolta Praieira, 
que, diferentemente das demais ocorridas no mesmo período, foi influenciada por 
idéias do pensamento socialista europeu. Os revoltosos, denominados praieiros, 
defendiam um programa avançado para a época: a rejeição da propriedade privada e 
a formação de comunidades auto-suficientes. 
C) A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolução Farropilha, foi a mais 
longa guerra civil brasileira, estendendo-se por cerca de dez anos (1835 - 1845) e 
chegando a separar a Região Sul do resto do País. Colocou frente a frente, em 
violentos combates, as forças comandadas pelos estancieiros gaúchos e as tropas do 
governo imperial, que era acusado de prejudicar os negócios da Província do Rio 
Grande do Sul. 
D) As revoltas do Período Regencial apresentaram pontos comuns. Entre eles, podem 
ser citados os interesses defendidos (todas lutaram pelo fim da escravidão e 
defendiam os interesses das camadas populares) e o objetivo pretendido em relação 
ao governo central (eram unânimes na idéia de separar, do restante do território 
brasileiro, as respectivas regiões onde ocorreram as revoltas). 
E) As revoltas regenciais podem ser explicadas pelas lutas entre os agrupamentos 
liberais e socialistas das classes dominantes, que estimularam o surgimento de 
movimentos sociais nas diversas províncias do território brasileiro. Apesar disso, essas 
revoltas não se constituíram numa ameaça à sólida unidade do Império e à ordem 
social escravocrata. 
 
10. UFRS) A concretização da emancipação política do Brasil, em 1822, foi seguida de 
divergências entre os diversos setores da sociedade, em torno do projeto constitucional, 
culminando com o fechamento da Assembléia Constituinte. Assinale a opção que relaciona 
corretamente os preceitos da Constituição Imperial com as características da sociedade 
brasileira: 
 
a) A autonomia das antigas Capitanias atendia aos interesses das oligarquias agrárias. 
b) O Poder Moderador conferia ao Imperador a proeminência sobre os demais 
Poderes,deixando- o acima do legislativo e judiciário. 
c) A abolição do Padroado, por influência liberal, assegurou ampla liberdade religiosa. 
d) A abolição progressiva da escravidão, proposta de José Bonifácio, foi uma das 
principais razões da oposição ao Imperador D. Pedro I. 
e) A introdução do sufrágio universal permitiu a participação política das camadas 
populares, provocando rebeliões em várias partes do país.

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