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nATANAEL SARAFIM santos
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA MEDIADO POR TECNOLOGIAS DIGITAIS
Esperantina
2021
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA MEDIADO POR TECNOLOGIAS DIGITAIS
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no 2 semestre do curso de Letras – Português.
	Esperantina
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................03
DESENVOLVIMENTO......................................................................................04
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................09
REFERÊNCIAS.................................................................................................10
INTRODUÇÃO
O ensino de Literatura atual enfrenta crises devido a muitos problemas, crises no que tange aos seus aspectos prático e pedagógico. No primeiro, ouve-se a pergunta de alunos e professores: “para que estudamos isso? ”. No segundo, mesmo que não se tenha chegado a uma resposta satisfatória para o primeiro, ouvem-se as dúvidas dos docentes: “Como trabalhar? Por movimentos literários, com o texto? E o contexto histórico, tão necessário? ”. Depois, a questão da pandemia que torna aluno mais distante da sala de aula e sem contato com o seu mestre, isso gerado muitos problemas. Por isso, nosso trabalho vai falar sobre a literatura e os meios digitais.
Cumpre ressaltar que este trabalho não se aprofundará nas questões apresentadas, mas buscará traçar respostas para as duas crises descritas: a prática e a pedagógica. Tais respostas perpassam a questão da tecnologia em sala de aula em cada viés apresentado: as tecnologias de informação e comunicação podem influenciar a parte prática, transformando o cotidiano dos alunos, podendo ser fortes aliadas no aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem. A esse respeito, as autoras citadas destacam o fato de que
O próprio ensino da Literatura pode se tornar muito mais prazeroso e de fácil entendimento para os alunos se trabalhado com textos digitais oferecidos pela internet, pois através dessa prática eles vão estar relacionando e contextualizando os conteúdos trabalhados em sala de aula com o mundo externo (2012, p. 51).
O objetivo principal deste trabalho é facilitar para novas formas de ensino de Literatura utilizando tecnologias digitais, aproximando o aluno da leitura e inserindo-o no contexto dos recursos tecnológicos para a aprendizagem. Para tanto, pretende-se com a presente pesquisa:
· Disponibilizar pressupostos teóricos sobre o uso de recursos tecnológicos em sala de aula para os docentes;
· Reconhecer possíveis estratégias de ensino de Literatura no Ensino Médio com a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC), com base em orientações teóricas e legais; e
· Estimular a relação entre o ensino de Literatura e os recursos tecnológicos, tornando a disciplina mais atraente e contextualizada às novas demandas dos estudantes.
10
DESENVOLVIMENTO 
Ao entramos no século XXI iniciou, no Brasil, uma verdadeira revolução educacional, quando a informação, tecnologia resolveram pular os muros da escola e começou a se espalhar no mundo digital. Um mundo que, hoje, já é intrínseco ao mundo escolar e ao universo do conhecimento. Isso antes da pandemia, agora com a pandemia em andamento, a única forma sera utilizar as formas digitais.
Vieira Pinto (2005) apresenta quatro conceitos para tecnologia. 
A tecnologia como primeira acepção, como logos da técnica, teoria, abrange um significado pouco usual na sociedade contemporânea. Essa primeira acepção trata da tecnologia como ciência, ou seja, estudo da técnica, numa concepção de técnica como “um produto da percepção humana que retorna ao mundo em forma de ação, materializado em instrumentos e máquinas" (p. 221). Esse conceito abarca desde profissões a manifestações artísticas.
A tecnologia é representada pelo resultado, pelo objeto e pela materialização. O computador, como um moderno instrumento, é tecnologia dentro dessa acepção.
É importante salientar, no entanto, que
Os computadores constituem uma síntese de conhecimentos científicos e técnicos, sendo produtos do estudo sistemático de dispositivos físicos e a aplicação de uma série de inovações tecnológicas. Nesse sentido, os computadores, entendidos como a interação entre hardware e software, não se reduzem ao significado instrumental que frequentemente se atribui ao termo "tecnologia" (Spritzer; Bittencourt, 2009, p. 123).
Numa exemplificação atual, perfazendo a segmentação de tempo ou de grupo necessária para essa acepção, a internet, a digitalização, os celulares e tablets com crescentes recursos de interação configuram hoje o terceiro significado dessa tecnologia, contribuindo também para o quarto, para o narcisismo tecnológico vivenciado na sociedade pós-moderna.
Partindo de tal definição, podemos citar como exemplo duas pessoas diante de um espelho de proporções enormes – por representar o homem olhando para si mesmo, externando não só o produto de sua tecnologia, mas o narcisismo e a ampliação de sua imagem externa por sua própria visão, que emprestam à tecnologia a acepção ideológica, perpassando o primeiro e o segundo significados.
O trabalho com o texto literário em sala de aula aborda não apenas aspectos estéticos, ou seja, relativos aos recursos de criação literária, do texto como objeto de arte: a leitura pode proporcionar a análise de elementos políticos, culturais, linguísticos... nesse sentido, ensinar Literatura significa também formar uma visão crítica acerca da história, do homem e do mundo.
Essa proposta de ensino está de acordo também com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), que justificam o ensino de Literatura como o cumprimento do Inciso III do Art. 35 da Lei nº 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata dos objetivos a serem alcançados pelo Ensino Médio: “III) aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico” (MEC, 2008, p. 53).
Nessa perspectiva, o professor precisa compreender que seu trabalho abrange não apenas um objeto estético ao colocar o texto em cena na aula de Literatura, mas algo que proporciona novas possibilidades de abertura para outros objetos estéticos, como músicas, pinturas, filmes; e os contextos em que foram produzidos e consumidos. Nos dizeres de Carvalho e Domingo, “a literatura apresenta essa particularidade de abertura, ao promover a intersecção com outras formas de arte ou conhecimento, abrindo-se para outras formas de experiência humana” (2012, p. 2).
Essas “outras formas de experiência” são fundamentais para a formação integral e crítica do educando. No que tange ao universo do trabalho na escola, uma das formas de realizar outras experiências é a inclusão de tecnologias de informação e comunicação no ensino de Literatura.
Santos e Silva registram:
O mundo atual caracteriza-se pela pluralidade de formas de compreender a realidade, exigindo o surgimento de novas narrativas no processo de produção do conhecimento. Este fato sugere a necessidade de reavaliarmos as condições atuais de produção do saber e os efeitos da diversidade de experiências sócio-político-econômicas e das novas tecnologias nas práticas culturais de leitura e escrita (2011, p. 365).
Concebidas como práticas culturais, leitura e escrita também sofrem influências e mudanças no universo das TIC, proporcionando uma interação cada vez maior entre leitor e o texto, e estão cada vez mais presentes no cotidiano de nossos alunos e na dinâmica de trabalho da escola.
A inserção de recursos tecnológicos na leitura literária cria novas possibilidades na produção e no consumo dos textos, segundo define Silva:
Com efeito, a literatura gerada por computador (LGC), infoliteraturaou ciberliteratura são termos que designam um procedimento criativo novo, nascido com a tecnologia informática, em que o computador é utilizado, de forma criativa, como manipulador de signos verbais e não apenas como simples armazenador e transmissor de informação (2011, p. 5).
Assim, temos um novo cenário de produção e divulgação da arte literária. É importante que o professor, não mais preso à classificação e à metaleitura, possa mostrar e trabalhar esses recursos com os alunos: novas formas de ler e de produzir. O discurso literário que permanece e se reinventa, se adapta às novas demandas culturais.
É necessária uma nova postura docente em relação ao trabalho com o texto literário e suas múltiplas conexões internas (fatos linguísticos, estilísticos) e externas (outras formas de arte, elementos da cultura e da história) para que haja uma formação crítica e contextualizada com o mundo globalizado e tecnológico em que vivemos, tal como salientam Carvalho e Domingo:
As descobertas tecnológicas, com todas as novas abordagens que decorrem de seu amplo uso, podem promover, para além da inclusão do sujeito na esfera do mundo informatizado, uma nova concepção acerca do processo de ensino-aprendizagem que pode fazer uso dessas tecnologias para garantir o desenvolvimento global desse homem que está definitivamente inserido no mundo moderno (2012, p. 77).
Ao falar de leitura, já não podemos nos ater a um processo contínuo, ou seja, a um processo linear de uma única fonte, sem referências externas e sem interferências.
Essa concepção abarca não apenas a leitura que se faz na internet. 
Santos & Silva (2011) salientam: 
"a forma contemporânea de empreender a leitura rompe com a narrativa contínua e sequencial das imagens e textos escritos e se apresenta como fenômeno descontínuo, dada a sua velocidade" (p. 365).
Dentro dessa perspectiva, aliar ao trabalho de leitura o hipertexto da internet, com suas referências a imagens, vídeos e áudios, além dos novos meios de divulgação através de sites e blogs, pode gerar resultados satisfatórios ao ensino de Literatura em sala de aula.
Uma nova concepção de ensino de literatura é o que a inclusão das TIC busca construir, atendendo às demandas sociais e culturais, assim como às políticas educacionais. Há muitas sugestões para essa nova concepção, porém nenhuma que se pretenda plena ou que se adéque a todos os contextos. Sendo assim, cabe ao professor selecionar quais recursos são os mais eficazes para o trabalho a ser desenvolvido em sala de aula, pois é esse profissional que conhece a turma em que leciona, quais recursos tem à disposição e quais as demandas particulares da comunidade escolar em que está inserido.
Santos e Silva (2011) apontam alguns caminhos para que o professor possa escolher a melhor forma de atuar nas aulas de Literatura
INTERNET - a criação de uma página da turma em redes sociais ou mesmo um blog ou e-mail coletivo para troca de materiais já proporciona uma interação diferente e a possibilidade de troca e divulgação de arquivos digitais relacionados às aulas de Literatura. O professor pode pedir ao representante da turma que crie a página da turma no Facebook, por exemplo, ou uma conta de e-mail para compartilhamento de vídeos, sites, imagens etc. No decorrer das aulas, fotos ou conteúdos podem ser postados em tempo real pelos alunos, fazendo o uso útil dos celulares e tablets com acesso à internet e utilizando as redes sociais como ferramenta para a aprendizagem.
LISTA ELETRÔNICA/FÓRUNS LITERÁRIOS/GRUPOS - são algumas sugestões para interação via web da turma, além de possibilitar a troca de arquivos já mencionada. O professor pode sugerir um clube de leitura online, por exemplo, em que os alunos dividirão com outros leitores impressões sobre as leituras realizadas, sugestões de livros ou sites, filmes etc. Os fóruns também são uma fonte interessante de pesquisa, onde o professor pode dividir a turma em grupos com determinado tema para pesquisa e discussão.
BLOGS LITERÁRIOS - meio eficiente de divulgação dos trabalhos dos alunos, de vídeos relacionados aos temas, além de permitir a participação ativa dos alunos, que podem fazer comentários e sugerir publicações. Ao publicar textos e imagens produzidos pelos alunos, o professor dá visibilidade ao que é produzido, incentivando e motivando uma maior produção por parte deles. O próprio professor ou um aluno pode ficar responsável pela administração do blog, mantendo-o atualizado e aberto à visitação. É uma boa estratégia também para divulgar outros trabalhos da escola.
REALIZAR E PUBLICAR VÍDEOS - ao produzir vídeos sobre alguma obra literária, desde dramatizações a comentários ou debates, os alunos se sentem motivados e mais ativos nas aulas de Literatura, levando para a web e para outras mídias o conteúdo da aula. O próprio blog da turma, a página no Facebook ou um canal no Youtube são meios de divulgação desses vídeos, que podem ser: uma dramatização de determinado livro; uma dramatização adaptada ou parodiada; gravação de debates e comentários etc.
E-PORTFÓLIO - sites de armazenamento de arquivos e documentos que podem ser consultados e trocados pelos alunos. É uma boa sugestão para e-books, resenhas, pequenos vídeos ou mesmo músicas relacionados às obras literárias. 
As ferramentas são inúmeras e os resultados são promissores. Não cabe ao professor a solução de todos os problemas educacionais. No entanto, novas práticas podem ser adotadas, como selecionar o material conforme as possibilidades que seu ambiente de trabalho permite, utilizar variados recursos tecnológicos com um objetivo principal: a aprendizagem de seu aluno, com incentivo às diversas leituras e uma visão crítica, considerando o texto literário como mais que um objeto estético, como fonte de cultura, história e ideologia, que possibilita múltiplas abordagens e enfoques.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As novas tecnologias de informação e comunicação são ferramentas importantes para ampliar essas possibilidades de trabalho, na medida em que proporcionam diversos modos de ler e recriar o texto literário.
A utilização dos recursos tecnológicos na prática docente deve ser um caminho, uma estratégia, uma possibilidade – e não uma solução para todos os problemas e crises do ensino de Literatura.Diversificar os meios pelos quais o aluno tem acesso ao conhecimento é um caminho possível dentro dessa proposta. 
Sendo assim, esses novos meios constituem os recursos tecnológicos, E esses novos meios visam à formação crítica do indivíduo, transformando-o num leitor eficiente e questionador do que está lendo. Para tanto, ganha espaço central o texto literário, segundo as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (MEC, 2008), fazendo dele fonte para conexões intertextuais e contextuais, privilegiando o espaço do leitor como ente ativo no processo de leitura e construção de sentidos.
Assim, ensinar Literatura via recursos tecnológicos não quer meramente colocar o aluno na frente do computador, mas criar sentidos e estratégias para que ele reconheça a relação que há entre Literatura e modernidade, entre leitura e movimento, entre o texto, a imagem e o som.
São essas possibilidades que se abrem quando o professor cria conexões entre o texto literário não mais preso somente aos livros, mas recriado e disseminado na internet; entre as possibilidades que os próprios alunos têm de recriá-lo e divulgar esse trabalho de recriação.
Cabe ao professor o papel de promover e incentivar essa transformação no ensino de Literatura. Como destacado, ele ainda tem papel preponderante no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, é ele que pode abrir as fronteiras da sala de aula para as possibilidades que os recursos tecnológicos oferecem para a resolução da crise no ensino.
.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Catia Valério Ferreira. Ensino de Literatura Brasileira e inclusão digital: o blog literário da E.T.E. Juscelino Kubistchek. Disponível em: http://www.educacaoecomunicacao.org/leituras_na_escola/textos/oficinas/textos_completos/ensino_de_literatura.pdf.Acesso em 1 abr. 2014.
BRASIL. MEC. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 2008.
CARVALHO, Aldenora Márcia C. Pinheiro; DOMINGO, Reinaldo Portal. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Literatura: uma perspectiva pós-moderna. Revista Letras Raras (UAL/UFCG), v. 1, nº 1, 2012.
DEMO, Pedro. Professor & tecnologia. Tecnologia Educacional, nº 143, p. 52-63, 1998.
______. Teleducação e aprendizagem: busca da qualidade educativa da teleducação. In: PRETTI, O. (Org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE-UFMT; Brasília: Plano, 2000.
DESSBESELL, Daiane Luza; FRUET, Fabiane Sarmento Oliveira. O potencial do hipertexto para o ensinoaprendizagem da leitura. Temporis (ação), v. 12, nº 1, p. 40 - 59, jan./dez. 2012.
PROVENZANO, Maria Esther; WALDHELM, Mônica Vieira. Didática. Curso de Especialização em Educação Tecnológica – Módulo IV. Rio de Janeiro: Cefet/RJ, 2009.
SANTOS, Zenildo; SILVA, Maria Vitória da. O ensino de Literatura num espaço globalizado: a parceria das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Fólio – Revista de Letras, v. 3, nº 2, p. 361-378, jul./dez. 2011.

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