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AULA 05 - SUS

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PROFESSOR GABRIEL MAURIZ 
SISTEMA ÚNICO DE 
SAÚDE 
CRÉDITOS DA AULA DO PROFESSOR ROMEU SELISTRE SOBRINHO 
(...) Uma nova formulação 
política e organizacional para o 
re-ordenamento dos serviços e 
ações de saúde no Brasil. 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
 
 
 “O Sistema Único de Saúde é constituído 
pelo conjunto de ações e serviços de saúde 
prestado por órgãos e instituições público 
federais, estaduais e municipais e, 
complementarmente por iniciativa privada que 
se vincule ao sistema.”(Ministério da saúde, 
1998) 
 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
Sistema 
 “É formado por várias instituíções dos três níveis de 
governo( União, estados e Municípios) e pelo setor 
privado contratado e conveniado, usando as mesmas 
normas do serviço público, como se fosse um único 
corpo”.( Rodrigues neto, E. 1994), 
 
Único 
 Tem a mesma doutrina e a mesma filosofia de atuação 
em todo o território nacional e é organizado de acordo 
com a mesma sistemática. 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 
 
• Atender a todos 
• Atuar de maneira integral 
• Ser descentralizado 
• Ser racional 
• Ser eficaz e eficiente 
• Ser democrático 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
Avanços: 
• Transformação de 60 milhões de indigentes sanitários em 
cidadãos portadores de direitos à saúde; 
• Reforma do Estado – municipalização; 
• Controle social – conselhos de saúde 
• Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (ESF); 
• Melhoria dos indicadores de saúde ; 
• > satisfação dos usuários(IBOPE1998) 
 - aprovação serviços prestados SUS: 
 * usuários exclusivos – 86%, 
 * usuários freqüentes – 88%, 
 * não usuários – 13% 
Dos Objetivos e Atribuições do SUS 
 
• Identificação e divulgação dos fatores 
condicionantes da saúde; 
 
• Formulação da política de saúde; 
 
• Assistência à saúde mediante ações de promoção, 
proteção e recuperação da saúde; 
 
• Execução de ações de: 
 - vigilância epidemiológica 
 - vigilância sanitária 
 - saúde do trabalhador 
 - assistência terapêutica integral 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
Princípios 
 
 Doutrinários Organizativos 
 
• Universalidade *Regionalização/hierarquização 
• Eqüidade * Participação popular 
• Integralidade * Descentralização 
“A saúde é direito de todos e 
dever do Estado”; 
Constituição Federal 
1988 - Art.:196 
ASPECTOS LEGAIS 
 Regionalizada 
 Hierarquizada 
Constituição Federal 
1988 - Art.:198 
ASPECTOS LEGAIS 
Integram uma rede: 
 Descentralização 
 Atendimento Integral 
 Participação da Comunidade 
Constituição Federal 
1988 - Art.:198 
ASPECTOS LEGAIS 
Diretrizes do SUS: 
Os três níveis de governo 
são responsáveis pela 
gestão e financiamento 
do SUS, de forma 
articulada e solidária. 
ASPECTOS LEGAIS 
Gestão = Administração 
• A saúde tem como fatores determinantes e 
condicionantes, a alimentação, a moradia, o 
saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a 
renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos 
bens e serviços essenciais; os níveis de saúde 
expressam a organização social e econômica do país. 
 
LEI NO.8080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 
Do Sistema Único de Saúde 
 
Constitui o SUS o conjunto de ações e serviços de 
saúde prestados por órgãos públicos federais, 
estaduais e municipais, da administração direta e 
indireta e das fundações mantidas pelo Poder 
Público. 
Inclui a iniciativa privada complementarmente. 
 
 
 Promoção 
 Proteção 
 Recuperação 
 Organização 
 Funcionamento 
Lei n. 8080 de 
19/09/90 
ASPECTOS LEGAIS 
Lei Orgânica da Saúde: 
Princípios do SUS: 
 Universalidade de acesso; 
Eqüidade na assistência à saúde; 
Integralidade da assistência. 
 Controle Social participação da comunidade; 
Descentralização político-administrativa; 
ASPECTOS LEGAIS 
Dos Princípios e Diretrizes 
 
• Universalidade: a saúde como um direito de cidadania de 
todas as pessoas, cabendo ao Estado assegurar esse direito; 
 
• Eqüidade: princípio de justiça social, procura tratar 
desigualmente os desiguais e investir onde há mais 
necessidade; 
 
• Integralidade: considera a pessoa como um todo. Pressupõe 
a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e 
a reabilitação e a integração entre as demais políticas públicas; 
 
 
 
• Descentralização e Comando Único: descentralização de 
poder e de responsabilidades entre as esferas de governo. É 
sinônimo de municipalização; 
 
 
• Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser 
organizados em uma área geográfica por níveis de 
complexidade crescente; 
 
 
• Participação Popular: por meio dos Conselhos e 
Conferências de Saúde, com o objetivo de formular 
estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde. 
 
Da Organização, da Direção e da Gestão do SUS 
• Organizados de forma regionalizada e hierarquizada em 
níveis de complexidade crescente; 
• Direção Única: 
- na União: Ministério da Saúde 
- nos Estados e DF: Secretaria de Estado da Saúde 
- nos Municípios: Secretaria Municipal de Saúde 
• Os municípios poderão constituir consórcios para 
desenvolver em conjunto as ações e serviços de saúde. 
 
 
Entidades encarregadas de 
fazer com que o SUS seja 
implantado e funcione 
adequadamente dentro das 
diretrizes doutrinárias, da 
lógica organizacional e dos 
princípios organizativos do 
SUS. 
Gestores 
do SUS 
Três Esferas de Governo 
 
Ministério da 
Saúde 
 
 
Conselho 
Nacional de 
Saúde 
 
 
Comissão 
Intergestores 
Tripartite 
 
FEDERAL 
ESTADUAL 
MUNICIPAL Secretaria de 
Estado 
da Saúde 
 
Conselho Estadual 
de Saúde 
 
Comissão 
Intergestores 
Bipartite 
 
Secretaria 
Municipal de 
Saúde 
 
Conselho 
Municipal de 
Saúde 
Três Esferas de Governo 
Três Esferas de Governo 
FEDERAL 
ESTADUAL 
MUNICIPAL 
FORMULAM 
FINANCIAM 
EXECUTAM 
CONTROLAM 
AVALIAM 
• Formular, coordenar e controlar a política nacional de 
saúde; 
• promover, junto aos estados, o desenvolvimento das 
ações de promoção, proteção e recuperação da saúde 
e 
• corrigir as distorções existentes. 
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO 
GESTOR FEDERAL 
Três Esferas de Governo 
Da Competência 
 
Compete à direção nacional do SUS: 
 
 
• Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição; 
de controle das agressões ao meio ambiente; de saneamento 
básico; relativas às condições e aos ambientes de trabalho; 
 
 
• Definir e coordenar sistemas de redes integradas assistenciais 
de alta complexidade; de rede de laboratórios de saúde pública; 
de vigilância sanitária e epidemiológica; 
 
• Definir normas, critérios e padrões para o controle de 
agravos sobre o meio ambiente; sobre os ambientes de 
trabalho e a política de saúde do trabalhador; 
 
• Estabelecer normas e executar a vigilância sanitária dos 
portos aeroportos e fronteiras; 
 
• Coordenar e participar da execução das ações de vigilância 
epidemiológica; 
 
• Promover articulação com os órgãos educacionais e de 
fiscalização do exercício profissional; 
 
 
• Elaborar normas e participar da política nacional e produção 
de insumos para a saúde; 
 
• Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, DF e 
Municípios; 
 
• Elaborar normas para regular as relações entre o SUS e os 
serviços de saúde estaduais e municipais; 
 
• Identificar os serviços estaduais e municipais de referência 
nacional para o estabelecimento de padrões técnicos de 
assistência; 
 
• Promover a descentralização das ações e serviços de saúde 
para os estados e municípios; 
 
 
• Normatizar e coordenar a política nacional de sangue e 
hemoderivados; 
 
• Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de 
saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais; 
 
• Elaborar o planejamento estratégiconacional em cooperação 
técnica com os estados e municípios; 
 
• Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a 
avaliação técnica e financeira do SUS em cooperação técnica 
com os estados e municípios; 
 
 
 
• coordenar, planejar e avaliar as ações de saúde 
em nível estadual; 
• executar apenas as ações que os municípios não 
forem capazes de desenvolver e/ou que não lhes 
couberem; 
• promover junto aos municípios o 
desenvolvimento das ações de promoção, 
proteção e recuperação da saúde e 
• corrigir as distorções existentes. 
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO 
GESTOR ESTADUAL 
Compete à direção estadual do SUS: 
 
• Promover a descentralização das ações e serviços de saúde 
para municípios; 
 
• Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do 
SUS; 
 
• Prestar apoio técnico e financeiro ao municípios e executar 
supletivamente ações e serviços de saúde; 
 
• Coordenar, e, em caráter suplementar, executar ações de 
vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de 
alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; 
 
 
Compete à direção estadual do SUS: 
 
• Promover a descentralização das ações e serviços de saúde 
para municípios; 
 
• Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do 
SUS; 
 
• Prestar apoio técnico e financeiro ao municípios e executar 
supletivamente ações e serviços de saúde; 
 
• Coordenar, e, em caráter suplementar, executar ações de 
vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de 
alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; 
 
 
• Participar do controle dos agravos do meio ambiente com 
repercussão para a saúde humana; 
 
• Participar da formulação da política e da execução de ações 
de saneamento básico; 
 
• Participar das ações de controle e avaliação dos ambientes de 
trabalho; 
 
• Em caráter suplementar, formular, executar acompanhar e 
avaliar a política de insumos e equipamentos para a saúde; 
 
• Gerir sistemas públicos de alta complexidade de referência 
estadual e regional; 
 
• Coordenar a rede de laboratórios de saúde e pública e 
hemocentros e gerir as unidades sob sua organização; 
 
• Estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e 
avaliação das ações e serviços de saúde; 
 
• Estabelecer normas, em caráter suplementar, para controle de 
qualidade de produtos e substâncias de consumo humano; 
 
• Colaborar com a união na vigilância sanitária de portos, 
aeroportos e fronteiras; 
 
• Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores de mortalidade 
e morbidade no estado. 
 
 
 
 
• Coordenar, planejar e avaliar as ações de saúde 
em nível municipal; 
• Executar as ações de atenção básica; 
• Co-responsabilidade de assistência de atenção à 
saúde de média e alta complexidade; 
• Promover o desenvolvimento das ações de 
promoção, proteção e recuperação da saúde; 
• Responsabilidade pelos Sistemas de 
Informações, entre outras... 
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO 
GESTOR MUNICIPAL 
 Compete à direção municipal do SUS: 
 
• Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e serviços de 
saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde; 
 
• Participar, do planejamento, da programação e da 
organização da rede regionalizada e hierarquizada do SUS, 
em conjunto com a direção estadual; 
 
• Executar serviços de vigilância epidemiológica, vigilância 
sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do 
trabalhador; 
 
• Participar da execução, do controle e avaliação das ações 
referentes aos ambientes de trabalho 
• Formar consórcios intermunicipais; 
 
• Gerir laboratórios de saúde pública e hemocentros; 
 
• Normatizar complementarmente as ações e os serviços públicos 
de saúde no seu âmbito; 
 
• Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços públicos de 
saúde no seu âmbito; 
 
• Dar execução à política de insumos e equipamentos para a 
saúde; 
 
• Colaborar na execução da vigilância sanitária de portos, 
aeroportos e fronteiras; 
Da Participação Complementar 
 
• O SUS poderá contratar serviços da iniciativa privada quando 
a sua disponibilidade for insuficiente para garantir cobertura 
assistencial à população; 
 
• As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão a 
preferência de participar do SUS; 
 
• Os serviços contratados serão submetidos às normas técnicas e 
aos princípios e diretrizes do SUS; 
 
• É vedado aos proprietários de serviços contratados o exercício 
de função de confiança. 
 Dos Recursos Humanos 
 
• A política de recursos humanos será formalizada e executada, 
articuladamente, pelas três esferas de governo; 
 
• Organização de um sistema de formação de recursos 
humanos em todos os níveis de ensino, inclusive de pos-
graduação, além da elaboração de programas permanentes 
de aperfeiçoamento de pessoal; 
 
• Valorização da dedicação exclusiva; 
 
• Os serviços públicos do SUS constituem campo de prática 
para ensino e pesquisa, mediante normas específicas. 
Do Financiamento 
 
Dos Recursos 
 
• O orçamento da Seguridade Social destinará ao SUS os 
recursos necessários , previstos em proposta elaborada pela 
direção nacional, tendo em vista as metas estabelecidas na Lei 
de Diretrizes Orçamentárias; 
 
• Outras Fontes: 
 - ajuda,contribuições, doações 
 - alienações patrimoniais e rendimentos de capital 
 - taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados 
pelo SUS 
 - rendas eventuais, inclusive comerciais e industriais 
• Critérios para transferência de recursos a Estados e Municípios 
(art. 35): 
 
 - perfil demográfico 
 - perfil epidemiológico da população 
 - características da rede de saúde 
 - desempenho técnico e financeiro do ano anterior 
 - participação nos orçamentos estaduais e municipais 
 - previsão de investimentos da rede 
 - ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras 
esferas do governo 
 
 
Do Planejamento e do Orçamento 
 
• O processo de planejamento e orçamento do SUS 
será ascendente, do nível local até o federal, 
compatibilizando as necessidades da política de saúde 
com a disponibilidade de recursos; 
 
• Os planos de saúde serão a base da programação de 
cada nível de direção do SUS e seu financiamento será 
previsto na respectiva proposta orçamentária. 
 
 
• Para receberem os recursos financeiros para a saúde, os 
municípios, estados e o DF deverão contar com: 
 
 - Fundo de Saúde; 
 
 - Conselho de Saúde; 
 
 - Plano de Saúde; 
 
 - Relatórios de Gestão; 
 
 - Contrapartida dos recursos para a saúde no respectivo 
orçamento; 
 
 - Comissão para elaboração do Plano de Carreira, 
Cargos e salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para 
a sua implantação. 
 Conferência de Saúde 
 Conselhos de Saúde 
 Financiamento do SUS 
Lei n. 8142 de 
28/12/90 
ASPECTOS LEGAIS 
• A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada 
quatro anos, com a representação dos vários 
segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde 
e propor as diretrizes para a formulação da política 
de saúde; 
 
 
 
tem caráter permanente e deliberativo; 
 são órgãos colegiados compostos por 
representantes do governo, dos prestadores de 
serviço, dos profissionais de saúde (50%) e 
dos usuários (50%); 
 atuam na formulação de estratégias e no 
controle da execução da política de saúde, 
inclusive nos aspectos econômicos e 
financeiros; 
CONSELHOS DE SAÚDE 
São formas de participação social: 
3 na elaboração das diretrizes gerais da política de saúde; 
3 na formulação de estratégias de implementação dessa política; 
3 no controle sobre a utilização de recursos; 
3 no controle sobre a execução; 
3 na mobilização da população. 
CONSELHOS DE SAÚDE 
Tem o objetivo de assegurar a 
gestão compartilhada (municípios 
e estado) da execução da política 
de saúde para: 
evitar a duplicidade ou a omissão na 
execuçãode ações; 
criar um espaço onde os gestores do 
SUS possam permanentemente 
negociar, decidir e firmar pactos. 
CIB COMISSÃO INTERGESTORES 
BIPARTITE - CIB 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 
Lei Orgânica da Saúde – 8.080/90 
• Universalidade 
• Integralidade da Assistência 
• Igualdade da Assistência à 
Saúde 
Níveis de Atenção: 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
• Atenção Primária à Saúde 
Promoção e a proteção da saúde, 
prevenção de agravos, 
diagnóstico, tratamento, 
reabilitação e manutenção da 
saúde. 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fadir.ufms.br/sites//saudefamiliar/recursos/740_logoNoticias.png&imgrefurl=http://www.fadir.ufms.br/sites//saudefamiliar/index.php%3Ftemplat%3Dvis%26site%3D470%26id_comp%3D98%26id_reg%3D629%26voltar%3Dhome%26site_reg%3D470%26id_comp_orig%3D98&usg=__PbxBbO1JdBJa8NSirqaitPwm4nE=&h=291&w=332&sz=33&hl=pt-br&start=18&zoom=1&tbnid=ha1OyLFve8UAzM:&tbnh=140&tbnw=160&ei=Cc9STZaNII-p8AaF2728Cg&prev=/images%3Fq%3Daten%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bprim%25C3%25A1ria%26hl%3Dpt-br%26biw%3D1020%26bih%3D467%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=737&vpy=119&dur=951&hovh=210&hovw=240&tx=171&ty=147&oei=l85STZnAKJS_gQfyw9GPCA&esq=31&page=3&ndsp=10&ved=1t:429,r:4,s:18
Níveis de Atenção: 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
• Atenção de Média e Alta Complexidade 
Alta tecnologia e alto 
custo, objetivando 
propiciar à 
população acesso a 
serviços 
qualificados, 
integrando-os aos 
demais níveis de 
atenção à saúde. 
Resolução dos 
problemas e agravos 
de saúde da 
população pela 
utilização de 
recursos 
tecnológicos, para o 
apoio diagnóstico e 
tratamento. 
ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE 
Conjunto de procedimentos que envolve alta tecnologia 
e alto custo, objetivando propiciar à população acesso 
a serviços qualificados. 
Sistema de Informação Hospitalar 
SIH 
• assistência ao paciente portador de doença renal 
crônica; 
• assistência ao paciente oncológico; 
• cirurgia cardiovascular; cirurgia vascular; cirurgia 
cardiovascular pediátrica; 
• reabilitação protética e funcional das doenças da 
calota craniana e da face; 
ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE 
Principais Áreas: 
ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE 
Principais Áreas: 
• procedimentos de neurocirurgia; 
• cirurgia de implante coclear; 
• cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; 
• cirurgia da calota craniana e da face; 
• procedimentos em fissuras lábio-palatais; 
ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE 
Principais Áreas: 
• assistência aos pacientes portadores de queimaduras; 
• assistência aos pacientes portadores de obesidade 
(cirurgia bariátrica); 
• cirurgia reprodutiva; 
• distrofia muscular progressiva; 
• osteogênese imperfeita; 
FISIOTERAPIA NA ALTA COMPLEXIDADE 
UTI 
Unidade de Terapia Intensiva 
Enfermarias Clínicas e Cirúrgicas e Unidade de 
Terapia Intensiva 
ATENÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE 
Ações e serviços cuja complexidade da assistência na 
prática clínica demande a disponibilidade de profissionais 
especializados e a utilização de recursos tecnológicos, 
para o apoio diagnóstico e tratamento. 
 
SIA 
Sistema de Informação Ambulatorial 
ATENÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE 
• cirurgias ambulatoriais especializadas; 
• procedimentos tráumato-ortopédico; 
• ações especializadas em odontologia; 
• exames ultra-sonográficos; 
• fisioterapia; 
• terapias especializadas; 
• próteses e órteses; 
 
Procedimentos realizados: 
FISIOTERAPIA NA MÉDIA COMPLEXIDADE 
Realização de atividades profissionais reconhecidas na 
reabilitação e na recuperação de pessoas fisicamente 
lesadas. 
• transtorno respiratório com ou sem 
complicações; 
• transtorno clínico cardiovascular; 
• pré/pós cirurgia cardiovascular; 
Atuação: 
• pré/pós-operatório nas disfunções músculo 
esqueléticas; 
• alterações motoras; 
•desordens do desenvolvimento neuro-motor; 
• comprometimento cognitivo. 
 
FISIOTERAPIA NA MÉDIA COMPLEXIDADE 
Atuação: 
Fisioterapia Saúde Pública 
Fisioterapia 
Atenção Terciária 
Atenção Primária 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profissionais qualificados Trabalho interdisciplinar 
Diretrizes curriculares 
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA 
 Na fisioterapia o problema da clareza sobre o 
objeto de trabalho induz a indefinições do campo 
de atuação do profissional, parecendo estar voltado 
para uma pequena parcela do objeto: a doença e 
suas sequelas. 
Ceccato et al., 1992 
Grande dificuldade de acesso 
da população a esse serviço. 
Fisioterapia 
PSF: 1994 NASF: 2008 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.alagoas24horas.com.br/legba/bancoDeMidia/1/9/{19d5fa99-4c33-430e-b47b-b373ef261e97}_psf.jpg&imgrefurl=http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=89068&usg=__nRX4Me8dEv0wRKn3Avku2m4E17Y=&h=285&w=380&sz=26&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=nHktrL9BoC2vuM:&tbnh=134&tbnw=179&ei=AGJTTZa9JsaAlAeg_e2VCQ&prev=/images?q=PSF&hl=pt-br&gbv=2&biw=1003&bih=467&tbs=isch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=543&vpy=117&dur=1177&hovh=194&hovw=259&tx=123&ty=87&oei=AGJTTZa9JsaAlAeg_e2VCQ&esq=1&page=1&ndsp=9&ved=1t:429,r:3,s:0
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://fisioterapiapersonalizada.files.wordpress.com/2010/12/nasf.jpg&imgrefurl=http://fisioterapiapersonalizada.wordpress.com/&usg=__6igGGFv3uMoarH02bGBWiLPdJOI=&h=320&w=284&sz=53&hl=pt-br&start=8&zoom=1&tbnid=zsW_nqKOohdwwM:&tbnh=149&tbnw=132&ei=ZGJTTaD4D4G78gaik6TuCQ&prev=/images?q=NASF&hl=pt-br&gbv=2&biw=1003&bih=467&tbs=isch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=120&vpy=134&dur=765&hovh=238&hovw=211&tx=77&ty=169&oei=XWJTTbGFEMP6lweV3Y2QCQ&esq=2&page=2&ndsp=8&ved=1t:429,r:4,s:8
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA 
 
Educação – Prevenção – Assistência Coletiva e Individual 
• Participar de equipes multiprofissionais; 
 
 
• Promover ações terapêuticas preventivas a 
instalações de processos que levam a incapacidade 
funcional laborativa; 
 
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA 
 
• Analisar os fatores ambientais; 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA 
 
• Cumprir e fazer cumprir a legislação da Vigilância 
Sanitária. 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA 
 
• Executar ações de assistência integral em todas as 
fases do ciclo de vida; 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Realizar atendimentos domiciliares; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Prestar atendimento pediátrico; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Atuar no pré-natal e puerpério; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Atuar na prevenção do câncer; 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Atuar no climatério; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Desenvolver atividades com a terceira idade; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
• Orientar e intervir em patologias específicas; 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 
ATENÇÃO!!! 
 
• ATUAR DE FORMA INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA

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