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PROFESSOR GABRIEL MAURIZ SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CRÉDITOS DA AULA DO PROFESSOR ROMEU SELISTRE SOBRINHO (...) Uma nova formulação política e organizacional para o re-ordenamento dos serviços e ações de saúde no Brasil. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE “O Sistema Único de Saúde é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestado por órgãos e instituições público federais, estaduais e municipais e, complementarmente por iniciativa privada que se vincule ao sistema.”(Ministério da saúde, 1998) SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Sistema “É formado por várias instituíções dos três níveis de governo( União, estados e Municípios) e pelo setor privado contratado e conveniado, usando as mesmas normas do serviço público, como se fosse um único corpo”.( Rodrigues neto, E. 1994), Único Tem a mesma doutrina e a mesma filosofia de atuação em todo o território nacional e é organizado de acordo com a mesma sistemática. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS • Atender a todos • Atuar de maneira integral • Ser descentralizado • Ser racional • Ser eficaz e eficiente • Ser democrático SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Avanços: • Transformação de 60 milhões de indigentes sanitários em cidadãos portadores de direitos à saúde; • Reforma do Estado – municipalização; • Controle social – conselhos de saúde • Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (ESF); • Melhoria dos indicadores de saúde ; • > satisfação dos usuários(IBOPE1998) - aprovação serviços prestados SUS: * usuários exclusivos – 86%, * usuários freqüentes – 88%, * não usuários – 13% Dos Objetivos e Atribuições do SUS • Identificação e divulgação dos fatores condicionantes da saúde; • Formulação da política de saúde; • Assistência à saúde mediante ações de promoção, proteção e recuperação da saúde; • Execução de ações de: - vigilância epidemiológica - vigilância sanitária - saúde do trabalhador - assistência terapêutica integral SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Princípios Doutrinários Organizativos • Universalidade *Regionalização/hierarquização • Eqüidade * Participação popular • Integralidade * Descentralização “A saúde é direito de todos e dever do Estado”; Constituição Federal 1988 - Art.:196 ASPECTOS LEGAIS Regionalizada Hierarquizada Constituição Federal 1988 - Art.:198 ASPECTOS LEGAIS Integram uma rede: Descentralização Atendimento Integral Participação da Comunidade Constituição Federal 1988 - Art.:198 ASPECTOS LEGAIS Diretrizes do SUS: Os três níveis de governo são responsáveis pela gestão e financiamento do SUS, de forma articulada e solidária. ASPECTOS LEGAIS Gestão = Administração • A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do país. LEI NO.8080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Do Sistema Único de Saúde Constitui o SUS o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. Inclui a iniciativa privada complementarmente. Promoção Proteção Recuperação Organização Funcionamento Lei n. 8080 de 19/09/90 ASPECTOS LEGAIS Lei Orgânica da Saúde: Princípios do SUS: Universalidade de acesso; Eqüidade na assistência à saúde; Integralidade da assistência. Controle Social participação da comunidade; Descentralização político-administrativa; ASPECTOS LEGAIS Dos Princípios e Diretrizes • Universalidade: a saúde como um direito de cidadania de todas as pessoas, cabendo ao Estado assegurar esse direito; • Eqüidade: princípio de justiça social, procura tratar desigualmente os desiguais e investir onde há mais necessidade; • Integralidade: considera a pessoa como um todo. Pressupõe a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação e a integração entre as demais políticas públicas; • Descentralização e Comando Único: descentralização de poder e de responsabilidades entre as esferas de governo. É sinônimo de municipalização; • Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em uma área geográfica por níveis de complexidade crescente; • Participação Popular: por meio dos Conselhos e Conferências de Saúde, com o objetivo de formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde. Da Organização, da Direção e da Gestão do SUS • Organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente; • Direção Única: - na União: Ministério da Saúde - nos Estados e DF: Secretaria de Estado da Saúde - nos Municípios: Secretaria Municipal de Saúde • Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e serviços de saúde. Entidades encarregadas de fazer com que o SUS seja implantado e funcione adequadamente dentro das diretrizes doutrinárias, da lógica organizacional e dos princípios organizativos do SUS. Gestores do SUS Três Esferas de Governo Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Comissão Intergestores Tripartite FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL Secretaria de Estado da Saúde Conselho Estadual de Saúde Comissão Intergestores Bipartite Secretaria Municipal de Saúde Conselho Municipal de Saúde Três Esferas de Governo Três Esferas de Governo FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL FORMULAM FINANCIAM EXECUTAM CONTROLAM AVALIAM • Formular, coordenar e controlar a política nacional de saúde; • promover, junto aos estados, o desenvolvimento das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e • corrigir as distorções existentes. PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO GESTOR FEDERAL Três Esferas de Governo Da Competência Compete à direção nacional do SUS: • Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição; de controle das agressões ao meio ambiente; de saneamento básico; relativas às condições e aos ambientes de trabalho; • Definir e coordenar sistemas de redes integradas assistenciais de alta complexidade; de rede de laboratórios de saúde pública; de vigilância sanitária e epidemiológica; • Definir normas, critérios e padrões para o controle de agravos sobre o meio ambiente; sobre os ambientes de trabalho e a política de saúde do trabalhador; • Estabelecer normas e executar a vigilância sanitária dos portos aeroportos e fronteiras; • Coordenar e participar da execução das ações de vigilância epidemiológica; • Promover articulação com os órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional; • Elaborar normas e participar da política nacional e produção de insumos para a saúde; • Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, DF e Municípios; • Elaborar normas para regular as relações entre o SUS e os serviços de saúde estaduais e municipais; • Identificar os serviços estaduais e municipais de referência nacional para o estabelecimento de padrões técnicos de assistência; • Promover a descentralização das ações e serviços de saúde para os estados e municípios; • Normatizar e coordenar a política nacional de sangue e hemoderivados; • Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais; • Elaborar o planejamento estratégiconacional em cooperação técnica com os estados e municípios; • Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em cooperação técnica com os estados e municípios; • coordenar, planejar e avaliar as ações de saúde em nível estadual; • executar apenas as ações que os municípios não forem capazes de desenvolver e/ou que não lhes couberem; • promover junto aos municípios o desenvolvimento das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e • corrigir as distorções existentes. PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO GESTOR ESTADUAL Compete à direção estadual do SUS: • Promover a descentralização das ações e serviços de saúde para municípios; • Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS; • Prestar apoio técnico e financeiro ao municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde; • Coordenar, e, em caráter suplementar, executar ações de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; Compete à direção estadual do SUS: • Promover a descentralização das ações e serviços de saúde para municípios; • Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS; • Prestar apoio técnico e financeiro ao municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde; • Coordenar, e, em caráter suplementar, executar ações de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; • Participar do controle dos agravos do meio ambiente com repercussão para a saúde humana; • Participar da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico; • Participar das ações de controle e avaliação dos ambientes de trabalho; • Em caráter suplementar, formular, executar acompanhar e avaliar a política de insumos e equipamentos para a saúde; • Gerir sistemas públicos de alta complexidade de referência estadual e regional; • Coordenar a rede de laboratórios de saúde e pública e hemocentros e gerir as unidades sob sua organização; • Estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde; • Estabelecer normas, em caráter suplementar, para controle de qualidade de produtos e substâncias de consumo humano; • Colaborar com a união na vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras; • Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores de mortalidade e morbidade no estado. • Coordenar, planejar e avaliar as ações de saúde em nível municipal; • Executar as ações de atenção básica; • Co-responsabilidade de assistência de atenção à saúde de média e alta complexidade; • Promover o desenvolvimento das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde; • Responsabilidade pelos Sistemas de Informações, entre outras... PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DO GESTOR MUNICIPAL Compete à direção municipal do SUS: • Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde; • Participar, do planejamento, da programação e da organização da rede regionalizada e hierarquizada do SUS, em conjunto com a direção estadual; • Executar serviços de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; • Participar da execução, do controle e avaliação das ações referentes aos ambientes de trabalho • Formar consórcios intermunicipais; • Gerir laboratórios de saúde pública e hemocentros; • Normatizar complementarmente as ações e os serviços públicos de saúde no seu âmbito; • Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços públicos de saúde no seu âmbito; • Dar execução à política de insumos e equipamentos para a saúde; • Colaborar na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras; Da Participação Complementar • O SUS poderá contratar serviços da iniciativa privada quando a sua disponibilidade for insuficiente para garantir cobertura assistencial à população; • As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão a preferência de participar do SUS; • Os serviços contratados serão submetidos às normas técnicas e aos princípios e diretrizes do SUS; • É vedado aos proprietários de serviços contratados o exercício de função de confiança. Dos Recursos Humanos • A política de recursos humanos será formalizada e executada, articuladamente, pelas três esferas de governo; • Organização de um sistema de formação de recursos humanos em todos os níveis de ensino, inclusive de pos- graduação, além da elaboração de programas permanentes de aperfeiçoamento de pessoal; • Valorização da dedicação exclusiva; • Os serviços públicos do SUS constituem campo de prática para ensino e pesquisa, mediante normas específicas. Do Financiamento Dos Recursos • O orçamento da Seguridade Social destinará ao SUS os recursos necessários , previstos em proposta elaborada pela direção nacional, tendo em vista as metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias; • Outras Fontes: - ajuda,contribuições, doações - alienações patrimoniais e rendimentos de capital - taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados pelo SUS - rendas eventuais, inclusive comerciais e industriais • Critérios para transferência de recursos a Estados e Municípios (art. 35): - perfil demográfico - perfil epidemiológico da população - características da rede de saúde - desempenho técnico e financeiro do ano anterior - participação nos orçamentos estaduais e municipais - previsão de investimentos da rede - ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras esferas do governo Do Planejamento e do Orçamento • O processo de planejamento e orçamento do SUS será ascendente, do nível local até o federal, compatibilizando as necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos; • Os planos de saúde serão a base da programação de cada nível de direção do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária. • Para receberem os recursos financeiros para a saúde, os municípios, estados e o DF deverão contar com: - Fundo de Saúde; - Conselho de Saúde; - Plano de Saúde; - Relatórios de Gestão; - Contrapartida dos recursos para a saúde no respectivo orçamento; - Comissão para elaboração do Plano de Carreira, Cargos e salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para a sua implantação. Conferência de Saúde Conselhos de Saúde Financiamento do SUS Lei n. 8142 de 28/12/90 ASPECTOS LEGAIS • A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos, com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde; tem caráter permanente e deliberativo; são órgãos colegiados compostos por representantes do governo, dos prestadores de serviço, dos profissionais de saúde (50%) e dos usuários (50%); atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros; CONSELHOS DE SAÚDE São formas de participação social: 3 na elaboração das diretrizes gerais da política de saúde; 3 na formulação de estratégias de implementação dessa política; 3 no controle sobre a utilização de recursos; 3 no controle sobre a execução; 3 na mobilização da população. CONSELHOS DE SAÚDE Tem o objetivo de assegurar a gestão compartilhada (municípios e estado) da execução da política de saúde para: evitar a duplicidade ou a omissão na execuçãode ações; criar um espaço onde os gestores do SUS possam permanentemente negociar, decidir e firmar pactos. CIB COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Lei Orgânica da Saúde – 8.080/90 • Universalidade • Integralidade da Assistência • Igualdade da Assistência à Saúde Níveis de Atenção: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE • Atenção Primária à Saúde Promoção e a proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fadir.ufms.br/sites//saudefamiliar/recursos/740_logoNoticias.png&imgrefurl=http://www.fadir.ufms.br/sites//saudefamiliar/index.php%3Ftemplat%3Dvis%26site%3D470%26id_comp%3D98%26id_reg%3D629%26voltar%3Dhome%26site_reg%3D470%26id_comp_orig%3D98&usg=__PbxBbO1JdBJa8NSirqaitPwm4nE=&h=291&w=332&sz=33&hl=pt-br&start=18&zoom=1&tbnid=ha1OyLFve8UAzM:&tbnh=140&tbnw=160&ei=Cc9STZaNII-p8AaF2728Cg&prev=/images%3Fq%3Daten%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bprim%25C3%25A1ria%26hl%3Dpt-br%26biw%3D1020%26bih%3D467%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=737&vpy=119&dur=951&hovh=210&hovw=240&tx=171&ty=147&oei=l85STZnAKJS_gQfyw9GPCA&esq=31&page=3&ndsp=10&ved=1t:429,r:4,s:18 Níveis de Atenção: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE • Atenção de Média e Alta Complexidade Alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde. Resolução dos problemas e agravos de saúde da população pela utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE Conjunto de procedimentos que envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados. Sistema de Informação Hospitalar SIH • assistência ao paciente portador de doença renal crônica; • assistência ao paciente oncológico; • cirurgia cardiovascular; cirurgia vascular; cirurgia cardiovascular pediátrica; • reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana e da face; ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE Principais Áreas: ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE Principais Áreas: • procedimentos de neurocirurgia; • cirurgia de implante coclear; • cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; • cirurgia da calota craniana e da face; • procedimentos em fissuras lábio-palatais; ATENÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE Principais Áreas: • assistência aos pacientes portadores de queimaduras; • assistência aos pacientes portadores de obesidade (cirurgia bariátrica); • cirurgia reprodutiva; • distrofia muscular progressiva; • osteogênese imperfeita; FISIOTERAPIA NA ALTA COMPLEXIDADE UTI Unidade de Terapia Intensiva Enfermarias Clínicas e Cirúrgicas e Unidade de Terapia Intensiva ATENÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE Ações e serviços cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento. SIA Sistema de Informação Ambulatorial ATENÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE • cirurgias ambulatoriais especializadas; • procedimentos tráumato-ortopédico; • ações especializadas em odontologia; • exames ultra-sonográficos; • fisioterapia; • terapias especializadas; • próteses e órteses; Procedimentos realizados: FISIOTERAPIA NA MÉDIA COMPLEXIDADE Realização de atividades profissionais reconhecidas na reabilitação e na recuperação de pessoas fisicamente lesadas. • transtorno respiratório com ou sem complicações; • transtorno clínico cardiovascular; • pré/pós cirurgia cardiovascular; Atuação: • pré/pós-operatório nas disfunções músculo esqueléticas; • alterações motoras; •desordens do desenvolvimento neuro-motor; • comprometimento cognitivo. FISIOTERAPIA NA MÉDIA COMPLEXIDADE Atuação: Fisioterapia Saúde Pública Fisioterapia Atenção Terciária Atenção Primária Profissionais qualificados Trabalho interdisciplinar Diretrizes curriculares FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA Na fisioterapia o problema da clareza sobre o objeto de trabalho induz a indefinições do campo de atuação do profissional, parecendo estar voltado para uma pequena parcela do objeto: a doença e suas sequelas. Ceccato et al., 1992 Grande dificuldade de acesso da população a esse serviço. Fisioterapia PSF: 1994 NASF: 2008 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.alagoas24horas.com.br/legba/bancoDeMidia/1/9/{19d5fa99-4c33-430e-b47b-b373ef261e97}_psf.jpg&imgrefurl=http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=89068&usg=__nRX4Me8dEv0wRKn3Avku2m4E17Y=&h=285&w=380&sz=26&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=nHktrL9BoC2vuM:&tbnh=134&tbnw=179&ei=AGJTTZa9JsaAlAeg_e2VCQ&prev=/images?q=PSF&hl=pt-br&gbv=2&biw=1003&bih=467&tbs=isch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=543&vpy=117&dur=1177&hovh=194&hovw=259&tx=123&ty=87&oei=AGJTTZa9JsaAlAeg_e2VCQ&esq=1&page=1&ndsp=9&ved=1t:429,r:3,s:0 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://fisioterapiapersonalizada.files.wordpress.com/2010/12/nasf.jpg&imgrefurl=http://fisioterapiapersonalizada.wordpress.com/&usg=__6igGGFv3uMoarH02bGBWiLPdJOI=&h=320&w=284&sz=53&hl=pt-br&start=8&zoom=1&tbnid=zsW_nqKOohdwwM:&tbnh=149&tbnw=132&ei=ZGJTTaD4D4G78gaik6TuCQ&prev=/images?q=NASF&hl=pt-br&gbv=2&biw=1003&bih=467&tbs=isch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=120&vpy=134&dur=765&hovh=238&hovw=211&tx=77&ty=169&oei=XWJTTbGFEMP6lweV3Y2QCQ&esq=2&page=2&ndsp=8&ved=1t:429,r:4,s:8 ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA Educação – Prevenção – Assistência Coletiva e Individual • Participar de equipes multiprofissionais; • Promover ações terapêuticas preventivas a instalações de processos que levam a incapacidade funcional laborativa; ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA • Analisar os fatores ambientais; ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA • Cumprir e fazer cumprir a legislação da Vigilância Sanitária. ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA • Executar ações de assistência integral em todas as fases do ciclo de vida; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Realizar atendimentos domiciliares; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Prestar atendimento pediátrico; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Atuar no pré-natal e puerpério; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Atuar na prevenção do câncer; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Atuar no climatério; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Desenvolver atividades com a terceira idade; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS • Orientar e intervir em patologias específicas; ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS ATENÇÃO!!! • ATUAR DE FORMA INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA
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