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Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil

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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA CONECTADO
 PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE
 Ana Paula Gomes Monteiro
 
 
 SOROCABA
 2021
 Portfolio Individual - Estágio Curricular 
 Obrigatório I: Educação Infantil
Relatório apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR – Universidade Polo Sorocaba, Portfólio Individual - Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil
 Professor: Natalia Gomes dos Santos
 
 SOROCABA
 2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	8
3	PLANEJAMENTO ANUAL	10
4	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	13
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	16
6	PLANOS DE AULA	18
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
· INTRODUÇÃO
 O estágio curricular deve ser encarado como uma jornada rumo a si mesmo. Por quê? Porque, quando a estagiária entra em contato com a instituição educativa, descortina-se à sua frente um contexto de relações tão complexas e específicas que a empurram para si mesma. Isso não se dá no sentido de isolá-la, de deixá-la só; ao contrário: ao entrar em contato com o outro, o docente – instituição, crianças, educadores, profissionais em geral – cada pessoa pode “se ver” e, dessa forma, aprender mais sobre si mesma.
 O estágio supervisionado é a oportunidade que o aluno tem de colocar em ação toda a teoria aprendida dentro da sala de aula. É o espaço que ele possui para adquirir as primeiras experiências, aprendendo sobre a prática profissional e o mercado de trabalho.
 
 A imaginação é considerada um papel fundamental no desenvolvimento infantil, pois ela é apontada como base e orientação no desenvolvimento e estimulo da criança. as histórias ouvidas, as brincadeiras, o desenho, são momentos de objetivação, para que ela entenda o mundo em que vive, sempre buscando reconhecer e transformar seu repertorio de imagens.O presente trabalho, t em a finalidade de trabalhar e estimular os cinco sentidos, assim como ensinar a interpretar o processo da rotina na Educação Infantil, sentindo as emoções,despertando a curiosidade, imaginação e contribuindo para o seu desenvolvimento, durante o Estágio Curricular Obrigatório I - Educação Infantil, do Curso de Pedagogia da Uniasselvi.Diante do contexto atual, que fomos comedidos a uma pandemia mundial, o programa escolhido foi a Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem e o Projeto de Extensão/Produto Virtual foi a Abstração, Memorização e Raciocínio com Jogos de Tabuleiro, confeccionando a Caixa dos sentidos, que desenvolve as habilidades que acriança precisa adquirir ao longo da sua jornada na Educação Infantil. A busca virtual, é de grande importância, para que possamos contribuir com as adversidades, criando ferramentas necessárias e diferentes que estimulem o aprendizado, tanto na aula presencial, quanto nas aulas remotas.
· LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O PAPEL DO PROFESSOR E DO ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DE VIGOTSKI; LEONTIEV E ELKONIN.
 O texto procura entender o que e desenvolvimento infantil e em que aspectos a educação escolar podem atuar em seu auxilio, tendo como foco os papeis do educador e do ensino esclarecido por VIGOTSKI, LEONTIEV e ELKONIN. É analisada a literatura contemporânea sobre educação infantil e sua vida antiescolar é o que diz a psicologia histórico cultural sobre desenvolvimento infantil e o ensino. Primeiro e levantada a questão de que a educação para crianças pequenas era vista essencialmente como ferramenta de assistência ou para preparar o aluno para o ensino fundamental e não tinha um valor próprio. Então cresceram os debates a cerca da função do ensino para criança pequenas e chegou-se a conclusão que ela tem que ter como propósito, cuidar e educar, tirando o ensino como objetivo e colocando as relações educativos dentro de um espaço de convívio coletivo. Para VIGOTSKI, não pode utilizar como principal determinante, a biologia para explicar o desenvolvimento da criança, sendo esse desprovido de leis naturais, universais pré-definidas pela genética e dado em um contexto social e cultural.
 LEONTIEV e ELKONIN tem pensamentos parecidos ao concordarem que é preciso levar em consideração, principalmente, a relação da criança com o meio que a mesma é exclusiva para cada situação. sendo a definição de cultura, por VIGOTSKI, tudo que foi criado e modificado pelo homem na natureza, ele afirma que nesse processo de transformação do meio, o homem acaba transformando sua própria conduta ( como a atenção voluntária, por exemplo) é caracterizado por uma função psicológica superior exclusiva dos seres humanos. Esse domínio é dada pela significação ( criação de sinos ) e o principal signo é a linguagem, tendo então grande importância no desenvolvimento psicológico. A significação é uma característica primariamente social que depois é transferida para o interior do indivíduo, e esta é a lei genética geral do desenvolvimento cultural que o caracteriza como uma operação organizada. LEONTIEV e VIGOTSKI concordam então que as aptidões exclusivamente humanas, são adquiridas pela criança após a introdução de signos e a procriação cultural, não sendo transmitidas biologicamente.
 A apropriação cultural só é dada com a mediação de outro indivíduo, sendo caracterizada por LEONTIEV como educação. Logo o ensino, como agente educador não pode se basear na maturação espontânea da criança nem na hereditariedade das funções psíquicas superiores, mas na promoção de condições e signos para que as mesmas se formem. Sem necessariamente estar sincronizada com as etapas de desenvolvimento, a aprendizagem deva atuar na zona de desenvolvimento potencial (ZDP), no que ainda não esta maduro, estando a frente e impulsionando o desenvolvimento. A imitação é usada por VIGOTSKI como principal ferramenta da aprendizagem para o desenvolvimento, apesar de atualmente ser considerada prejudicial no contexto pedagógico. Porem é preciso que a criança entenda conduta para depois imitá-la, logo ela está limitada a suas potencialidades intelectuais, para que o desenvolvimento atinja seu potencial total. 
 LEONTIEV diz necessário que nas crianças sejam cultivadas as funções psicológicas com devida orientação e organização da atividade, indo além de um treinamento mecânico. Essa perspectiva, defendida por VIGOTSKI, LEONTIEV e ELKONIN, nega os métodos passivos de educação e assume ao educador um papel diretivo. ELKONIN reforça que essa organização deve adequar a aprendizagem ás peculiaridades de cada período do desenvolvimento, sem que o educador deixe de atuar no ZDP.
 A imitação é também um aspecto fundamental do ensino, pois não deve ser entendida como atividade mecânica de transferência da conduta de um ser para o outro, mas se relaciona a uma determinada compreensão do significado da ação do outro. Ou seja, remete-se ao processo de transição da aprendizagem interpsíquica para a intrapsíquica. A imitação só é possível se acompanhada do entendimento, por isso a criança só imita aquilo que se encontra na zona de suas próprias propriedades intelectuais (VIGOTSKI, 2001).
 Em síntese, é importante que a organização do trabalho pedagógico esteja centradano planejamento e organização de um ensino que favoreça o desenvolvimento da criança. Diversos trabalhos embasados na perspectiva histórico-cultural têm realizado estudos e proposto estratégias metodológicas para subsidiar o ensino na Educação Infantil, dentre os quais destacamos as produções de Alessandra Arce e Lígia Marcia Martins (2010), bem como a tese de Juliana Pasqualini (2010), entre outras importantes investigações e publicações.
· PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
CONHECER A FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
- O QUE É O PPP E QUAL A IMPORTANCIA DESSE DOCUMENTO PARA O AMBIENTE ESCOLAR?
 O projeto politico pedagogico ( PPP ) é um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca para seu ano letivo, sendo auxiliados deforma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares, para isso constroem atividades pedagógicas que auxiliam no processo de ensino-aprendizagem (VAGULA ET AL., 2014) É fundamental que o PPP seja anualmente atualizado para que possa ser mantido vivo dentro da instituição, pois é a partir dos indicadores trazidos por ele que a escola terá a consciência empresarial da verdadeira necessidade de determinar e executar um plano de ação que lhe traga reais vantagens. Entretanto, infelizmente, é comum vê-lo engavetado e tornando-se um instrumento meramente burocrático.
- COMO AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SE INTER-RELACIONA COM O PPP?
 De acordo com o material disponibilizado, as Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular- BNCC estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos.
 Segundo o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões.
 O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para mercado de trabalho.
- COM BASE NA LEITURA QUE VOCÊ REALIZOU DE PPP, DE QUE MODO A ESCOLA APRESENTA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO?
 A avaliação é desenvolvida e contínua, ou seja o aluno é acompanhado constantemente, orientado, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo destaca-se que é importante considerar na avaliação do processo de desenvolvimento das competências do estudante, o território e o contesto em que está inserido, pois a avaliação do aprendizado e desenvolvimento dos estudantes não deve ser apenas somativa, mas também formativa e realizada de maneira contínua. Dessa maneira, a avaliação está de acordo com a política educacional vigente, os compromissos assumidos no Plano do Desenvolvimento Individual - PDI e no Projeto Político Pedagógico - PPP.
· PLANEJAMENTO ANUAL
- CONSIDERANDO OS CONHECIMENTOS ABORDADOS SOBRE A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, APONTE TRÊS ATIVIDADES QUE FAZEM PARTE DA ROTINA DE TRABALHO DO PROFESSOR E EXPLIQUE COMO ESSAS ATIVIDADES DEVEM OCORRER.
 As necessidades biológicas, como as relacionadas ao repouso, à alimentação, à higiene e à sua faixa etária; as necessidades psicológicas, que se referem às diferenças individuais como, o tempo e o ritmo de cada um; as necessidades sociais e históricas que dizem respeito à cultura e ao estilo de vida. É interessante aqui reforçar a ideia de que a rotina deve prever pouca espera das crianças, principalmente durante os períodos de higiene e de alimentação. A espera pode ser evitada se organizarmos a nossa sala de aula de maneira que a criança tenha a possibilidade de realizar outras atividades, de forma mais autônoma, tendo livre acesso a espaços e materiais, enquanto o professor está atendendo uma única criança. As crianças definem o que desejam fazer, e para isso é necessário que o ambiente, em termos de materiais e espaços, dê condições. É possível organizar na creche brincadeiras e músicas que envolvam questões de higiene e alimentação. O sono é outro fator relevante para a saúde da criança, o ideal é que sejam ofertadas outras opções de atividades para as crianças que não querem ou não conseguem dormir.
- EXEMPLIFIQUE DE QUE MANEIRA A EQUIPE PEDAGÓGICA PODERÁ ORIENTAR O PROFESSOR TENDO COMO REFERÊNCIA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DA PROPOSTA CURRICULAR.
Trata-se da organização dos meios de trabalho escolar em função de sua especificidade e dos objetivos educacionais, propiciando as melhores condições possíveis para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem dos alunos. Tais condições dizem respeito a: estrutura organizacional, legislação escolar e normas administrativas, organização do espaço físico, recursos materiais, didáticos, financeiros, clima de trabalho, relações humanas satisfatórias, procedimentos e rotinas administrativas, sistema participativo de tomada de decisões, condições de higiene, segurança, limpeza.
A estrutura organizacional e o cumprimento das atribuições de cada membro da equipe é um elemento indispensável para o funcionamento da escola. As rotinas organizacionais e administrativas também são importantes meios de gestão. A adoção da gestão participativa não significa abandono a exigência de que as escolas funcionem bem. As rotinas, no campo da gestão escolar, referem-se a normas de procedimento, atribuição de responsabilidades, etapas de realização de um trabalho ou tarefas. Por exemplo, uma professora conhece a rotina mediante a qual pode obter copias xerográficas na escola.
- NO QUE SE REFERE ÀS ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE ADMINISTRATIVA, DESCREVA A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA DIREÇÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA PARA A QUALIDADE DOS PROCESSOS EDUCATIVOS NO CONTEXTO ESCOLAR.
 A figura do diretor não é só no âmbito administrativo como muitas pessoas pensam, o seu papel também está atrelado ao pedagógico. O diretor trabalha de forma coletiva com os outros atores do processo escolar. O diretor precisa se inteirar sobre as questões pedagógicas, o coração da equipe pedagógica dentro da escola são os professores e a própria equipe pedagógica, que vão direcionando dentro do currículo, dentro dos conteúdos a serem ministrados, dentro das metodologias que esse professor utiliza. O diretor precisa acompanhar, não só a questão das notas, das avaliações, mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação por conselho de classe. 
 A equipe pedagógica e os professores trazem essas informações para o diretor e nesse sentido estabelecem-se estratégias para resgatar esse aluno da evasão, e dificuldade de aprendizagem. O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com os professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a equipe pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o condutor de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização da biblioteca, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função enquanto diretor do escopo pedagógico possa direcionar os recursos e os encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os professores.
· ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.
A PARTIR DA LEITURA DO TEXTO, VOCÊ DEVERÁ RESPONDER ÀS QUESTÕES LISTADAS A SEGUIR:
- COMO PODEMOS ENTENDER O TERMO TRANSVERSALIDADE?
 
 A transversalidade orienta para a necessidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). Dentro de uma compreensão interdisciplinar do conhecimento, a transversalidade tem significado,sendo uma proposta didática que possibilita o tratamento dos conhecimentos escolares de forma integrada. Assim, nessa abordagem, a gestão do conhecimento parte do pressuposto de que os sujeitos são agentes da arte de problematizar e interrogar, e buscam procedimentos interdisciplinares capazes de acender a chama do diálogo entre diferentes sujeitos, ciências, saberes e temas (CNE/CEB, 2010, p. 24).
- QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR COM OS TCTS NA ESCOLA?
 De acordo com artigo apresentado, a abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) deve permitir ao estudante compreender questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as novas tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão, contribuindo para a formação integral do estudante como ser humano.
 Desta forma os temas transversais são importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os valores na sociedade os TCTs atuam dentro da Base Nacional Curricular Comum e podem ser adotados em temáticas presentes no cotidiano dos educandos.
 Podemos observar que a Base Nacional Comum Curricular destaca a importância dos TCTs quando diz que é dever dos sistemas de ensino e escolas. Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino. Assim como as escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora. (BRASIL, 2017, p. 19).
- DOS TCTs LISTADOS, QUAIS PODEM SER TRABALHADOS DE FORMA TRANSVERSAL NO SEU CURSO DE GRADUAÇÃO ?
 Os Temas Contemporâneos Transversais (BNCC) que podem ser trabalhados na Educação Infantil envolvem seis campos: Meio Ambiente (Educação Ambiental, Educação para o consumo, os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental), Saúde (Educação Alimentar e nutricional autocuidado, vida coletiva), Multiculturalismo (Diversidade cultural, Educação para valorização do culturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras) Ciência e Tecnologia (Ciência e suas tecnologias) Cidadania e Civismo (Vida familiar e social, Educação para o trânsito, Educação em Direitos Humanos, Direitos da criança e do adolescente, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso) Economia (Trabalho, Educação financeira, Educação fiscal)
- O GUIA APRESENTA UMA METODOLOGIA DE TRABALHO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TCTs, BASEADO EM QUATRO PILARES. QUAIS SÃO ESSES PILARES ? COMENTE SUA PERSPECTIVA SOBRE ESSA METODOLOGIA. 
 
 Os 4 pilares do TCTs, são:
 I- Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
 II- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
 III- Integração das habilidades e competências curriculares á solução de problemas;
 IV- Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento 
como uma construção coletiva.
 Tais pilares são fundamentais que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de aula na medida em que possibilitar melhor aproveitamento por parte do professor.
 Veja que o currículo hoje é a base do ensino e faz com que o professor tenha um direcionamento melhor em sala.
· CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
 O ambiente escolar, ainda mais no ensino infantil, desempenha papel fundamental na socialização da criança, condição essencial para sua adaptação aos outros períodos escolares, tanto social quanto intelectualmente, e à vida em sociedade, em geral. E é através do professor, principalmente o da educação infantil, que a criança pode se desenvolver plenamente nessa etapa.
 É sempre oportuno lembrar que o professor, nessa etapa, deve usar as brincadeiras, naturais do período de desenvolvimento em que a criança se encontra e que favorecem seu amadurecimento, para ancorar seu conhecimento e ensino, fazendo perguntas, comentando, desafiando e incentivando a verbalização.
 Sua função, além das atribuições gerais a todo professor como planejamento, registro, execução de aulas, é a de mediador, facilitando a aproximação das crianças consigo e entre elas, decidindo e propondo práticas adequadas em grupo e atividades que promovam o desenvolvimento integral da criança.
 Neste ponto, a educação infantil faz interface direta com as chamadas Metodologias Ativas, cada vez mais empregadas nos diversos níveis de ensino.
As metodologias ativas referem-se a formas de ensinar que priorizam a atuação do aluno e estimulam o desenvolvimento de suas competências. A aprendizagem ativa ocorre quando o aluno interage com o assunto proposto e é estimulado a construir seu conhecimento e não apenas recebê-lo passivamente.
 Nas metodologias ativas, diversas estratégias devem ser utilizadas para que o papel central do processo ensino-aprendizagem, que tradicionalmente era do professor, seja do aluno, que passa a ser mais autônomo e personaliza o processo ensino-aprendizagem. Entre os diversos tipos, temos, por exemplo, Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem Baseada em Projetos, Team Based Learning, Think Pair Share, Peer Instruction, Sala de Aula Invertida, entre outros.
 Para empregar metodologias ativas de forma adequada, é essencial que o professor as conheça suficientemente para desenvolvê-las adequadamente em sala de aula. Também precisa conhecer os recursos possíveis e mais favorecedores que pode utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das tecnologias digitais na escola, consideradas recursos bastante pertinentes a esse modelo de ensino.
 As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) tem influenciado os hábitos em nossa sociedade e, consequentemente, nas escolas, também. Como o processo educativo é influenciado por todos os âmbitos nos quais o aluno está inserido, como família, sociedade e tecnologias, isso se reflete diretamente na sala de aula e em todos os níveis de escolaridade. Até mesmo na educação infantil é natural para os alunos a imersão nas tecnologias digitais e a aprendizagem por meio dela é percebida como bastante divertida. Cabe ao professor, assim, se familiarizar com o uso das mesmas e se preparar para utilizá-las de forma interativa e socializadora.
 Dessa maneira, como a natureza das metodologias ativas é baseada em socialização e compartilhamento, usar as TDIC no emprego das mesmas retrata uma integração entre estratégia e técnica que pode ser um excelente diferencial no processo de ensino e aprendizagem, também na educação infantil.
 
· PLANOS DE AULA 1
	Plano de Aula
	
Identificação
	Disciplina
	Matemática
	
	Série
	Educação infantil
	
	Turma
	Pré-escola
	
	Período
	Matutino
	
Conteúdo
	· Atividades Lúdicas
· Música
· Brincadeiras
· Material Reciclado
	
Objetivos
	Objetivo Geral
· Desenvolver nos estudantes, a capacidade de reconhecer as formas geométricas em seu cotidiano
Objetivo Específico
· Classificar objetos e figuras.
· Identificar e nomear figuras geométricas planas (círculo quadrado, triângulo e retângulo).
· Associar figuras geométricas através de atividades lúdicas
	
Metodologia
	· Conto á história das formas geométricas
· Apresentação das figuras com material concreto (papelão)
· Reproduzir as figuras com: palitos e linhas.
· Quebra-cabeça das formas geométricas (papelão)
· Canção das formas geométricas
	
Recursos
	· Papelão
· Linha
· Palitos
· Folhas de papel
· Vídeo da canção
· Lápis de cor
	
Avaliação
	· Acompanhamento individual
· Registros diários
· Portifólio
	
Referências
	· https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-formas-geometricas-educacao-infantil/· novaescola.org.br 
· avaliação mediadora – uma pratica da pré escola á universidade- Jussara Hoffmann – Porto Alegre: Mediaçã,2003.
· https://www.youtube.com/watch?v=5NjG7gIgf_0 Musicas e canções para crianças/ canção das formas
PLANOS DE AULA 2
	Plano de Aula
	
Identificação
	Disciplina
	Português
	
	Série
	1° ANO
	
	Turma
	B
	
	Período
	Vespertino
	
Conteúdo
	· Roda de leitura
· Música
· Atividade Prática
	
Objetivos
	Objetivo Geral
· Contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos, despertando o hábito pela leitura.
Objetivo Específico
· Desenvolver a oralidade das crianças através da narração do texto
· Expandir conhecimento sobre a linguagem
· Estimular a linguagem verbal (comunicação oral, compreensão)
· Estimular a linguagem não verbal (gestos, entonação da voz)
· Estimular a criatividade e a atenção
	
Metodologias
	· Leitura compartilhada do texto HOJE NÃO QUERO BANANA
· Os alunos em grupo irão produzir um novo texto, de forma colaborativa com desenhos e recortes
· Exposição dos textos
· Questionamentos
- A parte da história que mais gostei? (não gostei)
- Eu mudaria na história...
- Achei engraçado quando...
· Lista de animais
· Música: O Jacaré foi passear Lá na lagoa
	
Recursos
	· Livro
· Papel
· Lápis de cor
· Tesoura
· Cola
· Vídeo (música)
	
Avaliação
	· Acompanhamento individual
· Registros diários
· Portifólio
	
Referências
	· https://novaescoa.org.brplanodeaula
· Livro: HOJE NÃO QUERO BANANA de Sylviane Donnio e Dorotheé de monfreid. EDT.Martinsfontes
· CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Frente aos novos e complexos paradigmas apresentados pela sociedade e pela educação, entendemos que o estágio configura-se em um momento importante de aproximação entre o futuro profissional docente com a escola, com suas práticas pedagógicas e com seus protagonistas (professores e alunos). Porém, não podemos crer que a formação inicial, realizada nos cursos de licenciatura, será capaz de formar um profissional docente pronto e acabado, munido de todos os conhecimentos, competências e habilidades necessárias para atuar em quaisquer contextos com os quais tenha contato durante sua atuação profissional.
 É fator central da profissão docente o processo de formação constante, exigindo de seus formadores e formados um comprometimento cada vez maior com a inovação, a reflexão e a tomada de decisões frente à complexidade deste processo. Devemos buscar a profissionalização e não apenas um treinamento, pura e simplesmente. Nesse sentido, o professor deve preparar-se, tornar-se um pesquisador de sua prática, fazer uso do máximo de competências, estratégias e conhecimentos possíveis, e de maneira consciente, aprender a lidar com o instável, com o contraditório, com o novo e estabelecer uma relação de confiança e de parceria com os demais protagonistas do processo de ensinar.
 A docência comporta vários saberes: conhecimento, compreensão, motivação, empatia, competência, paciência, didática, criatividade, etc. Portanto, o conhecimento, por si só, não é suficiente na prática docente. O professor deve saber ensinar, ou seja, saber sobre educação, pedagogia e didática de sua matéria para que consiga imprimir ao seu conteúdo um caráter de conhecimento e não apenas de informação. O ensino, portanto, deve ser inovador e não mantenedor. Frente a isso, percebe-se que é preciso usar novos mapas para velhas rotas, fazer com que os alunos construam um sentido significativo para o que aprendem, para suas vidas, o que corresponde a ouvir, refletir, analisar, compreender o que dizem e fazem; corresponde a captar a problemática econômica, social e política dos que estão inseridos nessa realidade e a bagagem de conhecimentos trazidas por eles.
· Referências
FILE:///C:/USERS/CASA/DOWNLOADS/680-1304-1-SM.PDF
HTTPS://EDUCACAOPUBLICA.CECIERJ.EDU.BR/ARTIGOS/15/3/A-IMPORTNCIA-DO-PROJETO-POLTICO-PEDAGGICO-PARA-A-ORGANIZAO-ESCOLAR#:~:TEXT=O%20PROJETO%20POL%C3%ADTICO%2DPEDAG%C3%B3GICO%20HYPERLINK "https://educacaopublica.cecierj.edu.br/ARTIGOS/15/3/A-IMPORTNCIA-DO-PROJETO-POLTICO-PEDAGGICO-PARA-A-ORGANIZAO-ESCOLAR"(PPP,COORDENA%C3%A7%C3%A3O%20ESCOLAR%2C%20ALUNOS%20E%20FAMILIARES
FILE:///C:/USERS/CASA/DOWNLOADS/680-1304-1-SM%20(1).PDF
HTTPS://MONOGRAFIAS.BRASILESCOLA.UOL.COM.BR/PEDAGOGIA/A-ROTINA-NA-EDUCACAO-INFANTIL.HTM
HTTPS://EDUCADOR.BRASILESCOLA.UOL.COM.BR/TRABALHO-DOCENTE/O-PRINCIPIO-DA-INTERDISCIPLINARIDADE-TRANSVERSALIDADE.HTM#:~:TEXT=A%20TRANSVERSALIDADE%20DIZ%20RESPEITO%20%C3%A0,NA%20REALIDADE%20E%20DA%20REALIDADE
HTTPS://INSTITUTO.CANCAONOVA.COM/EDUCACAO-INFANTIL-METODOLOGIAS-ATIVAS-E-TECNOLOGIAS-DIGITAIS/
HTTPS://EDUCERE.BRUC.COM.BR/ARQUIVO/PDF2015/22340_11115.PDF
ALMEIDA, MARIA I.; PIMENTA, SELMA G. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NA FORMAÇÃO DOCENTE. SÃO PAULO: CORTEZ, 2014.
BARREIRO, IRAÍDE M. DE F.; GEBRAN, RAIMUNDA A. PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. SÃO PAULO: ED. AVERCAMP, 2006.
FRANCO, MARIA AMÉLIA DO R. S. PEDAGOGIA E PRÁTICA DOCENTE. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012.
IMBERNÓN, FRANCISCO. FORMAÇÃO DOCENTE E PROFISSIONAL: FORMAR-SE PARA A MUDANÇA E A INCERTEZA. SÃO PAULO: CORTEZ, 2014.
LEFFA, VILSON (ORG.). O PROFESSOR DE LÍNGUAS: CONSTRUINDO A PROFISSÃO. PELOTAS: ED. EDUCAT, 2001.
LEMKE, CIBELE KRAUSE E IENKE, ANA CAMILA GASPAR. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE A PARTIR DA ANÁLISE DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. REVISTA ESCRITA. VOL. 5, 2014, PG. 251-265.
PIMENTA, SELMA G. O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UNIDADE, TEORIA E PRÁTICA? SÃO PAULO: CORTEZ, 2012.
PIMENTA, SELMA G.; LIMA, MARIA S. L. ESTÁGIO E DOCÊNCIA. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012.
SILVA, W. R. ESTUDOS DO LETRAMENTO DO PROFESSOR E FORMAÇÃO INICIAL NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DAS LICENCIATURAS. IN.: SILVA, W. R. LETRAMENTO DO PROFESSOR EM FORMAÇÃO INICIAL: INTERDISCIPLINARIDADE NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LICENCIATURA. SÃO PAULO: ED. PONTES EDITORES, 2012, P. 27-49.
TARDIF, MAURICE. SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL. PETRÓPOLIS: VOZES, 2005.

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