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trabalho de psicopatologia na aprendizagem

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM PSICOPATOLOGIA NA APRENDIZAGEM 
 
Resenha Crítica de Caso 
Nome do aluno (a) Amanda Rafaela B. Fernandes 
 
 
 
Trabalho da disciplina Psicopatologia na aprendizagem 
 Tutor: Prof.ª Glaucia Pereira Braga 
 
 
Bezerros 
2021
 
 
 
2 
 
INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS 
ESPECIAIS: 
 CONTRIBUIÇÕES AO PROFESSOR DO ENSINO REGULAR 
 
Referência: 
INCLUSÂO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS 
ESPECIAIS: CONTRIBUIÇÕES AO PROFESSOR DO ENSINO REGULAR 
disponível em 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-8.pdf. Acesso 
em: 25/04/2021. 
 
Historicamente a inclusão atravessou diversas fases, na idade média, 
período de ampla exclusão social onde crianças com deficiências eram 
abandonadas, eliminadas sem direito ao convívio social. Essas crianças eram 
marginalizadas, rotuladas, perseguidas e mortas. As famílias protegiam privando-as 
da vida comunitária. 
A Inclusão é primordial No Brasil no século XVIII, o atendimento aos deficientes era 
restrito ao sistema de abrigo e alimentação nas Santas Casas. No século XX foi 
configurando-se a questão educacional, voltada às questões biológicas da 
deficiência. O avanço da psicologia proporcionou novas teorias de aprendizagem 
que influenciou a educação na linha psicopedagógica ressaltando a importância 
escolar, os métodos e técnicas de ensino. Entre 1990 e início do século XXI os 
estudos em educação no Brasil avançaram três atitudes sociais que marcaram o 
desenvolvimento da Educação Especial as pessoas com deficiências: 
marginalização, assistencialismo e educação reabilitação. A marginalização são 
ações das descrenças da capacidade das pessoas com deficiência. Assistencialismo 
é a proteção aos deficientes limitando suas capacidades. A educação reabilitação é 
o acreditar no desenvolvimento e serviços educacionais. O processo de inclusão 
situa em quatro fases: Fase da exclusão, período de rejeição dos deficientes. Fase 
 
 
 
3 
de segregação institucional, onde havia o afastamento dos familiares, recebiam 
atendimento de instituições religiosas ou filantrópicas. Fase de integração, período 
de preparação para adaptação á sociedade. Fase de inclusão, período de inserção 
em classes comuns, onde ambiente e procedimentos educativos sejam voltados ás 
necessidades e especificidades aos alunos. Na sociedade inclusiva é necessária a 
preocupação na linguagem, devido às discriminações que grupos e pessoas sofrem 
por possuir características diferentes. É necessário conhecer e fazer uso dos termos 
técnicos das palavras nesse caso. No Brasil tenta-se estabelecer terminologias 
corretas, principalmente no que se refere aos assuntos de deficiência na intenção 
de desencorajar a discriminação. A expressão necessidades educacionais especiais, 
tornou-se muito conhecida. Surgiu com a intenção de neutralizar o negativismo de 
termos usados anteriormente para tratar-se das pessoas especiais. Segundo a 
Deliberação nº 02/03-CEE, as necessidades educacionais para as crianças e jovens 
que suas necessidades são levadas pela capacidade e dificuldade de aprender. 
Atribui-se aos deficientes permanentes ou os que fracassam no processo de 
aprendizagem escolar vinculadas nas dificuldades de aprendizagem e não a 
deficiência. O atendimento especializado em escolas deve segundo a Política 
Nacional de Educação Especial definir prioridades aos alunos com déficit e alunos 
portadores de necessidades especiais, que apresenta dificuldades de 
aprendizagens, diferenciadas que requerem recursos pedagógicos e metodologias 
específicas os alunos com deficiência, condutas típicas, superdotação/ altas 
habilidades. 
 A diversidade humana é fato, a escola como ambiente sociocultural nem sempre 
acolheu as diferenças, visto que sempre procurou trabalhar com base na 
homogeneização, na idéia de que essas turmas facilitam o trabalho do professor e 
da aprendizagem. Tal procedimento levantou a exclusão devido às práticas e 
políticas educacionais. A escola como espaço diversificado, tem o dever de defender 
a inclusão, essa traz a premissa básica da educação para todos os direitos do aluno 
especial e de todos os cidadãos. A realidade da inclusiva é bem diferente ao que se 
pede a legislação, os alunos com necessidades especiais não são inclusos em 
condições satisfatória, falta profissionais competentes, elaborações de projetos 
 
 
 
4 
educacionais e um leque de recursos didáticos. Essa educação diferente da 
tradicional vem com o diferencial no quesito da adaptação, ao invés do aluno se 
adaptar á escola, a escola quem deve estruturar para adaptar-se ao aluno especial, 
construir um conceito de ensino aprendizagem em que inclua os alunos especiais 
em seus direitos como sujeitos. A lei de diretrizes e bases de 1996 garante aos 
alunos com necessidades especiais a matrícula desses no ensino regular, em 2021 
com a resolução nº 2 pelas Diretrizes Nacionais para a educação Especial na 
Educação básica, o progresso a diversidade na educação brasileira chegou através 
do artigo 2º que assegura a inserção dos alunos especiais ao ensino regular, a 
adequação quanto ao atendimento e educação de qualidade para todos. Os alunos 
com necessidades especiais sofrem com entraves no que se refere a estruturação 
escolar num todo, tal como ambiente físico inadequado, falta de materiais de 
necessidades dos alunos e capacitação dos educadores. O fator de grande 
importância da inclusão é a educação que por vez é construída a base do respeito à 
diversidade, porém a função do professor na inclusão é primordial, ressaltando seu 
papel no ensino aprendizagem. Em geral é notória a cobrança por direitos, garantia 
de vagas, capacitações de professores, estruturas físicas, linguagens, recursos 
didáticos, etc. Porém muitos são as respostas negativas diante desses fatores. O 
olhar para essas crianças devem ser voltado para a capacidade que acreditamos da 
criança, não apenas por exercer a lei, mas por lutar pela inclusão na consciência do 
desenvolvimento dos alunos especiais numa perspectiva capaz de superação de 
limites. A educação inclusiva requer adequação de currículo, novas metodologias, 
avaliações, trabalhos em grupos e estruturas físicas suficiente. Devemos garantir a 
aprendizagem, assim como o desenvolvimento integral. Dentro das adaptações 
curriculares da garantia a inclusão do aluno especial no ensino regular estar a 
estrutura física, a interação do aluno com a comunidade escolar, materiais 
específicos, etc. A inclusão para atender necessidades especiais em alunos com 
deficiências visuais vem em um contexto voltado a explanação da aula detalhada, 
desenvolver a independência e o respeito mútuo em sala. Materiais específicos para 
esses, ajudam aprendizagem da criança, o manuseio de diferentes materiais treina a 
percepção tátil, máquina de datilografia e textos em Braille são materiais básicos 
 
 
 
5 
para o ensino dos deficientes visuais. Para atender os surdos ou com deficiências 
auditivas, estar a frente do aluno, usar materiais visuais, materiais adaptados, 
linguagem gestual e de sinais, promover interpretação de textos por meio de 
material plástico, etc. Para conviver com os surdos, para chamar a sua atenção usa-
se o toque ou o aceno, não colocar as mãos em frente a boca quando estiver 
falando, usar línguas de sinais , ser expressivo e ter contato visual. Adaptar-se ao 
atendimento aos alunos com deficiência menta/intelectual, deve-se atentar para 
duas áreas: o funcionamento intelectual e comportamento adaptativo. 
 As áreas do comportamento adaptativo são: comunicação, cuidados pessoais, 
habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, entre outros fatores que 
faça a adaptação e interação com seu ambiente. As características do 
desenvolvimento intelectualtêm ritmo mais lento de desenvolvimento de suas 
estruturas intelectuais. O estímulo a essas crianças vincula-se a criações de 
conflitos cognitivos, desenvolverem, superar e superar limites intelectuais. É 
fundamental ressaltar as importâncias a garantias das necessidades do aluno com 
deficiência, nos quesitos de matérias, estruturas físicas, preparação do professor, 
atenção e afetividade. As necessidades especiais dos alunos com deficiência para 
adaptarmos a esses, devemos entender os ajustes ao ambiente físico, facilitar o 
deslocamento, recursos e materiais favoráveis para as atividades e comunicação. 
Para atender as necessidades especiais em alunos com altas habilidades requer 
estímulos á independência, leitura, pesquisa, processos cognitivos complexos, 
discussões amplas, atividades cooperativas e o respeito ao outro. No caso dos 
alunos com transtornos globais do desenvolvimento, esses requerem a associação 
do educativo a áreas sócio emocional, além das capacidades cognitivas e 
lingüísticas, podem-se ações pedagógicas que desenvolva as capacidades de 
interação e integração social. O professor deve atuar no desenvolvimento cognitivo, 
emocional, social e psicomotor. 
A luta pela inclusão vem de um longo processo, o preconceito existente a décadas 
atrás é um demonstrativo de exclusão não somente social, como também humana. 
Eliminar um ser por razões de diferenças é condenarmos a um ser totalmente 
doentio. Compreender as diferenças, respeitar as questões patológicas é um dever 
 
 
 
6 
de todos. Visto que ainda o preconceito é existente por parte da sociedade que por 
muitas vezes não tem acesso a linguagens técnicas para o direcionamento aos 
portadores de necessidades especiais. Atualmente a educação inclusiva é um tema 
que gera discussões no que se refere a sua prática integral, já que a lei garante 
vagas no ensino regular de modo a inserção dos alunos em sala de aula, mas 
valendo ressaltar as problemáticas que envolve o acarretamento em atrasos no 
desenvolvimento cognitivo, tal como o desconforto das estruturas físicas escolar por 
não ser adepta as necessidades doa alunos. Deve-se uma atenção maior a 
necessidade dos alunos especiais veste a garantia de vagas, mas não de 
preparação física s muitas vezes pedagógica que ficam a desejar na unidade 
escolar, o que compromete esses educando. Algo que deveríamos lutar ainda na 
educação inclusiva é o acesso a aprendizagem da língua de sinais, assim como as 
técnicas de termologias para direcionamento aos portadores de deficiência, desse 
modo atribuiria a sociedade mais conhecimento e traria mais conexão a ambos. 
Para a educação inclusiva acontecer ela merece atenção, comprometimento e 
muita afetividade da parte do educando, tal como estruturas, materiais pedagógicos 
e formações curriculares, e sabemos que existem fatores ainda a se cumprir para 
que essa funcione de forma ativa.

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