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Estruturas produtivas no mundo e no brasil

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Estruturas
Produtivas
Antes de entender a evolução das
estruturas produtivas, é necessária
uma análise da evolução do
capitalismo e suas consequências.
O início do processo capitalista se
deu entre os séculos XV e XVII,
durante as navegações. As potências
europeias buscavam novas áreas de
exploração de recursos e novos
mercados consumidores. 
Aprofundando assim as relações
comerciais com a venda de metais e
tecidos, em que às metrópoles cabia
produzir e exportar produtos
manufaturados e às colônias ser o
local de extração de produtos
primários e especiarias e
fornecimento de mão de obra.
Neste período o capital substituiu a
propriedade de terras como principal
fonte de riqueza fazendo com que a
necessidade de trocas se tornasse
cada vez maior. Essa necessidade de
trocas fez com que houvesse a
necessidade de uma produção maior 
e mais veloz, sendo assim os
artesãos que não se adaptaram a
esta nova realidade passaram a
perder espaço e se tornaram
trabalhadores assalariados, aí se
inicia a clara divisão entre burguês e
trabalhador.
A partir disso, as estruturas de
produção se tornaram cada vez
mais tecnológicas e a mão de obra
especializada sendo cada vez mais
requerida nas indústrias. A
Inglaterra se destacou como líder
deste processo por dominar
tecnologias ligadas às navegações e
ferrovias no período entre o século
XVIII e XIX. 
Com o surgimento das
multinacionais, após o século XX,
alguns países subdesenvolvidos
passaram a receber filiais de
grandes empresas, o que fez com
que o processo de industrialização se
intensificasse em alguns desses
países.
No mundo e no Brasil
Evolução
O controle do tempo de produção
nas indústrias;
Adoção da linha de montagem
em que o bem a ser produzido
era deslocado pelas diferentes
etapas da produção. 
Aumento dos salários dos
trabalhadores com o objetivo de
estimular o consumo, o que fazia
com que esse capital investido
retornasse à empresa.
A crise do modelo fordista de
produção começou no fim da década
de 1960, com a recuperação
econômica e industrial do Japão e da
Europa Ocidental, concorrentes
diretos dos Estados Unidos, atração
de empresas multinacionais por
países da América Latina e países do
sudeste asiático aumentando a
competitividade global e, para piorar,
o desemprego aumentando por
conta da troca da mão de obra
humana pela máquina.
A partir daí, surgiram pessoas que
se opunham ao modelo fordista e à
sua lógica consumidora, como os
hippies, que se colocavam contra
essa padronização, e os ecológicos,
que apoiavam a preservação do meio
ambiente, em vista de que a maioria
das indústrias emitiam gases
nocivos ao planeta.
Capitalismo monopolizado
Modelo fordista de produção
Com a evolução da tecnologia e a sua
crescente importância na estrutura
produtiva, as empresas passaram a
investir neste aspecto atingindo
assim novos mercados. Com a
crescente necessidade de capitais
surgem os bancos e a
interdependência entre bancos e
indústrias. Com isso, a competição
entre as empresas se tornou cada
vez maior e as empresas menos
adaptadas a este processo de
competição acabam por fechar as
portas e são excluídas do processo
gerando a oligopolização (algumas
poucas empresas dominando um
setor) ou monopolização (uma única
empresa dominando um setor). 
A divisão entre trabalho manual
e intelectual
O fordismo foi o modelo de produção
que estabeleceu o ritmo da produção
industrial ao longo da Segunda
Revolução Industrial e atingiu seu
auge na década de 1950. Este modelo
tinha por base as ideias de Frederick
Taylor, estas voltadas para a
produção e para as questões do
trabalho, e as de Keynes, estas
relacionadas a atuação estatal.
Dentre estes princípios de produção
destacam-se:

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