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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS AMÉRICA CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA INGRID COSTA SANTOS RA: 153373 LUANA PEREIRA DA SILVA RA: 118529 LUCAS PAULO MEDEIROS RA: 027773 RENATO MARCONDES JÚNIOR RA: 150688 THIAGO AUGUSTO DA SILVA ALMEIDA RA: 153493 RENDA FIXA Títulos Públicos e Privados. TRABALHO ACADÊMICO SÃO PAULO 2021 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2 2 RENDA FIXA ........................................................................................................... 2 2.1 Emissor .......................................................................................................... 3 2.2 Prazo .............................................................................................................. 3 2.2.1 Curto Prazo .................................................................................................. 3 2.3 Rendimento .................................................................................................... 4 2.4 Referenciados ................................................................................................ 4 2.4.1 Benchmark ................................................................................................... 4 2.5 Simples .......................................................................................................... 5 2.6 Dívida Externa ................................................................................................ 5 3 TÍTULOS PÚBLICOS .............................................................................................. 5 3.1 Tipos de Títulos Públicos ............................................................................... 6 3.1.1 Tesouro Pós-fixado ...................................................................................... 6 3.1.3.1 Tesouro Selic ....................................................................................... 6 3.1.2 Tesouro Prefixado........................................................................................ 6 3.1.3 Tesouro IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ............. 7 3.1.3.2 Tesouro IPCA+ (NTN-B Princ) ............................................................ 7 3.1.3.3 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) ............................... 7 3.2 Horário de Funcionamento ............................................................................. 7 3.3 Mecânica Operacional .................................................................................... 8 3.4 Títulos Públicos Estaduais e Municipais ........................................................ 8 3.5 Modalidades de Aplicação ........................................................................... 11 3.5.1 Investimento Tradicional ............................................................................ 11 3.5.2 Investimento Programado .......................................................................... 11 3.6 Prazo para Repasse dos Recursos .............................................................. 12 3.7 Liquidez ........................................................................................................ 12 3.8 Tributação .................................................................................................... 13 4 TÍTULOS PRIVADOS ............................................................................................ 13 4.1 Tipos de Títulos Privados de Renda Fixa ..................................................... 14 4.1.1 Certificados de Depósitos Bancários (CDB) .............................................. 14 4.1.2 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) ...................... 14 4.1.3 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) .... 15 4.1.4 Letras de Câmbio....................................................................................... 16 4.1.5 Debêntures ................................................................................................ 16 4.1.6 Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ............................. 17 4.2 Liquidez ........................................................................................................ 17 4.3 Tributação .................................................................................................... 18 4.4 Risco de Crédito ........................................................................................... 19 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 20 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22 2 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho acadêmico iremos analisar e destrinchar todos os títulos públicos e privados de renda fixa comercializados nacionalmente por entidades bancárias, órgãos governamentais, entidades financeiras e sociedades anônimas. Explicaremos os conceitos de renda fixa e dos títulos públicos e privados, suas modalidades, formas, tributações, liquidez, entre outras. Primeiramente abordaremos o conceito de renda fixa, quais são critérios mais importantes no para cada tipo de perfil. São eles: emissor, o prazo, rendimento, referenciados, simples e a dívida externa. Falaremos também dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) e suas particularidades. Depois passaremos a contextualizar os títulos públicos, os tipos (Tesouro Pós-fixado, Pré-fixado e o IPCA), o horário de funcionamento, as modalidades de aplicação, o prazo para repasse dos recursos, liquidez e tributação. Por último falaremos sobre os títulos privados, as modalidades (Certificados de Depósitos Bancários, Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, Letras de Câmbio, Debêntures e Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), a liquidez, tributação e o sobre o risco de crédito. Portanto, a fim de corresponder às indagações levantadas, a finalidade deste trabalho acadêmico é pesquisar os títulos públicos e privados de renda fixa no mercado. 2 RENDA FIXA O conceito de renda fixa é o ato de emprestar verba a um emissor do papel, que pode ser uma instituição financeira, um empreendimento ou uma administração governamental. Em contrapartida, será pago com juros e / ou atualização financeira por determinado período, podendo também receber parcelas denominadas de amortização. A característica dos títulos de renda fixa é que eles possuem regras claras de vencimentos. Ou seja, são títulos cujos retornos são previamente conhecidos (taxas de juros fixas) ou dependem de taxas de câmbio ou taxas de inflação, taxas de juros, entre outros. 3 A aplicação em títulos de renda fixa requer a análise de alguns requerimentos da classe de ativos. 2.1 Emissor A destaque do emissor do título está relacionada aos riscos de crédito incluído na aplicação em títulos emitidos transmitidos por empreendimentos ou bancos. Portanto, é necessário investigar qual é a classificação de crédito ou o cenário financeiro do emissor do papel antes de adquirir. 2.2 Prazo O período de garantia envolve a visão do risco de crédito e a visão do investidor sobre a taxa de juros obtida para o período de investimento. O vencimento do título está relacionado a dois tipos de riscos (de crédito e de oscilação das taxas de juro), porque à medida que o vencimento do título aumenta, os riscos de flutuação de crédito e de taxa de juros aumentam. 2.2.1 Curto Prazo O atributo fundamental deste tipo de renda fixa está associado ao prazo de vencimento dos títulos que constituem sua carteira de investimentos com prazo máximo de 375 dias, e prazo médio inferior a 60 dias. Os administradoresresponsáveis por esses fundos estão direcionados a investir em: • Títulos públicos federais ou privados pré-determinados; • Títulos públicos federais ou privados ordenados com base nas taxas de juros do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), outras taxas de juros ou índices de preços; • Títulos privados que o gestor considera de baixo risco de crédito; • A quota de fundos de índice aplicável a esses títulos; e • Operações de recompra lastreadas em títulos do governo federal. Classificados como conservadores em termos de risco e alinhado com as finalidades de aplicações de curto prazo, pois suas ações não são muito sensíveis às oscilações das taxas de juros. 4 2.3 Rendimento A taxa de retorno dos títulos refere-se à definição do padrão para correção ou compensação dos investimentos. Há títulos com vencimento predeterminado, como Letras do Tesouro (LTN) e Certificados de Depósito Bancário (CDB). Além dessa forma de receita, também encontramos títulos indexados. Podem ser vinculados a taxas de câmbio, como Notas do Tesouro Nacional (NTN), ajustadas por meio de alteração cambial, e podem ser ordenados com taxas de juros overnight, como Letras Financeiras do Tesouro (LFT), ou índices de inflação indexados, como Nota do Tesouro Nacional tipo B, (NTN-B), irão gerar alterações cumulativas do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPC-A), enquanto as Notas do Tesouro Nacional série C (NTN-C) vão gerar variações cumulativas do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). 2.4 Referenciados O capital de renda fixa de referência busca conduzir as mudanças de um indicativo de parâmetro ou benchmark, que pode ser um modelo de mercado ou uma taxa de juros. A tipagem mais conhecida é chamada de "fundo DI", cujo objetivo é acompanhar as variações diárias das taxas de juros entre os bancos. Para esta finalidade, devem preservar pelo menos 95% do patrimônio líquido aplicado em ativos que atendam à meta e ter pelo menos 80% do patrimônio representado por títulos públicos federais, sejam cotas de fundos de índice que aplicam em ativos com esses atributos ou ativos de renda fixa de pouco risco. 2.4.1 Benchmark São utilizados para a avaliação de cada fundo, é o índice utilizado como parâmetro para o desempenho da carteira. Alguns fundos de renda fixa usam a taxa de juros do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) como benchmark. Já outros escolhem os critérios de rentabilidade atrelados à inflação, como o IMA-B, que conduz a atividade média dos títulos públicos vinculados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 5 2.5 Simples O objetivo da criação do Fundo Simples é fornecer às pessoas investimentos alternativos simples, seguros e de baixo custo para ajudar a aumentar a taxa de poupança do país e promover a primeira entrada no mercado de capitais. Em relação aos títulos de investimento, um fundo simples deve deter, no mínimo, 95% dos seus títulos públicos federais, sendo que o risco de crédito das operações compromissadas ou instituições financeiras de emissão do fundo deve ser pelo menos igual ao risco soberano. O administrador também deve manter um planejamento de inversão com o objetivo de proteger o fundo de perdas e flutuações. É proibido investir no exterior ou focar no crédito privado. Devem ser constituídos exclusivamente sob a forma de condomínio aberto e, para reduzir custos, todos os seus documentos e informações devem ser disponibilizados preferencialmente por meio eletrônico. Além disso, para facilitar aos investidores a obtenção dessa opção de aplicação, a adesão ao fundo simples dispensa a assinatura das cláusulas de adesão, conhecimento do risco, a comprovação do investimento no fundo de acordo com o cliente (suitability) e se não há outras aplicações no mercado de capitais. 2.6 Dívida Externa Eles detêm pelo menos 80% de seus ativos líquidos para caracterizar as dívidas externas da União. Normalmente, eles não controlam ou investir recursos no país, exceto por certas premissas na regulamentação, como usar os recursos remanescentes para realizar investimentos e derivativos. Transações de produtos para proteger a carteira de investimentos. 3 TÍTULOS PÚBLICOS São títulos de crédito governamentais. Os investidores concedem capital ao governo, e ele retorna o principal e a remuneração adicional (os juros podem ser pré-fixados ou pós-fixados). Indicado para quem deseja aplicar e busca de opções à poupança, os títulos do governo está sujeito ao baixo rendimento. 6 Os benefícios de adquirir títulos públicos incluem na liquidez elevada, rentabilidade garantida, baixo risco dos papéis, introdução acessível, valor reduzido inicial requisitado para o investimento e clareza da aplicação. Negócio com maior renda e proteção, indicado para quem procura opção à poupança. Porém não há grandes rentabilidades de renda fixa, como os papéis de prazos mais longos e títulos privados. 3.1 Tipos de Títulos Públicos 3.1.1 Tesouro Pós-fixado Este é o título mais habitual dos títulos públicos. Nessa alternativa, os compradores podem ordenar uma aplicação, como a Selic, que é a taxa de câmbio básica da economia nacional. Nestes títulos, é impossível saber antecipadamente a rentabilidade, apenas no momento do resgate dos títulos. 3.1.1.1 Tesouro Selic O Tesouro Selic está relacionado às variações da taxa básica de juros econômica. Isso significa que a renda aplicada está atrelada com o índice da taxa Selic. O título também aparece Letra Financeira do Tesouro (LFT), ideal para buscar uma carteira com alta liquidez e baixo risco. Como a Selic pode flutuar, a rentabilidade do Tesouro da Selic é pós-fixada. 3.1.2 Tesouro Prefixado Título do governo com taxa de juros anual fixa, que é exibido no ato da aplicação. Com este recurso, é possível saber o quanto será a rentabilidade ao final do vencimento deixando o dinheiro investido até o término do investimento (geralmente prazo mais curto). Diante disso, seu pagamento é recebido imediatamente na data de vencimento, o que difere do Tesouro Prefixado com Juros Semestrais, que recebe 7 receita semestralmente na data de vencimento, porém as datas garantidas geralmente são de longo prazo. 3.1.3 Tesouro IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) É o título cujo a rentabilidade está ligada ao índice IPCA (termômetro da inflação). Ele se define como pós-fixado, é recomendado para finalidades financeiras de longo prazo. Indicado para quem quer investir e garantir que aumentará ou manterá o poder aquisitivo, pois sempre trará uma margem de lucro superior à inflação. Existe também o IPCA +, que salda juros semestral e salda os investidores no mesmo período. 3.1.1.2 Tesouro IPCA+ (NTN-B Princ) O rendimento do Tesouro IPCA + (NTNB Princ) é expresso em percentual de juros ao ano mais a variação do IPCA no período. A remuneração e os descontos do imposto de renda ocorrem quando os títulos expiram. 3.1.1.3 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) Conceituado como os juros anuais sobre a flutuação do IPCA no período. A dessemelhança está no vencimento, que é pago semestralmente (com incidência de recolhimento de Imposto de Renda semestralmente). 3.2 Horário de Funcionamento O site do Tesouro Direto oferece serviços de consultoria 24 horas por dia, 7 dias por semana. Entre 9h30 e 18h nos dias úteis, há a possibilidade de aplicações e efetuar resgates com valores de acordo com o ato do negócio. Fora do horário de funcionamento (das 18h00 às 05h00), em dias não úteis, os valores e taxas apresentados são referenciais apenas do interessado, ou seja, serão considerados do próximo mercado aberto. 8 O status de manutenção do sistema inicia entre 5h e 9h30 nos dias de semana. 3.3 Mecânica OperacionalOs investidores podem adquirir títulos de lançados pelo do governo federal diretamente do Tesouro Nacional intermediado pelo site do Tesouro Direto. Pode-se aplicar nesses títulos com pontuação mínima de 0,10 títulos (ou seja, 10%), observando o valor mínimo de R $ 30,00. Para as aquisições feitas mediante ao agendamento, a margem mínima é de 0,01 títulos, que corresponde a 1% do valor dos títulos, e o máximo é de R $ 1.000.000,00. Ademais, para os investidores não há necessidade de conhecer sobre complexidade de cálculos a fim de encontrar a rentabilidade dos diversos títulos transacionados pelo Tesouro Direto, afinal os órgãos governamentais se manifestam sobre taxas e valores de transação dos títulos. Se necessário, os investidores podem revender os títulos anteriormente adquiridos mediante do sistema Tesouro Direto (a preços de mercado) para o Tesouro Nacional. 3.4 Títulos Públicos Estaduais e Municipais Os títulos públicos, estaduais e municipais são lançados da mesma forma que os títulos públicos federais com a finalidade de custear o passivo estadual e municipal. No entanto, esses títulos apresentam riscos maiores porque, diferente da União Federal, os governos estaduais e municipais não têm o direito de lançar moeda. Portanto, entre outras razões, esses títulos não são tão populares entre os investidores. Abaixo está a listagem dos títulos públicos federais (letras e notas) atualmente negociados no mercado. Porém, nem todos podem ser adquiridos no Tesouro Direto: • LTN - Letras do Tesouro Nacional: Títulos com rentabilidade taxa fixa (prefixada). Método de pagamento: ao no término do prazo; • LFT - Letras Financeiras do Tesouro: Títulos cuja à taxa de juros econômica básica (SELIC) está relacionada à remuneração diária. Método de pagamento: ao término do prazo; 9 • LFT-A – Letra Financeira do Tesouro – série A: título cuja emissão é destinada à assunção, pela União, da dívida de responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal. Possui Taxa média SELIC acrescida de 0,0245% a.m. Prazo de até 15 anos; • LFT-B – Letra Financeira do Tesouro – Série B: título cuja emissão é destinada à assunção, pela União, da dívida de responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal. Possui taxa média SELIC. Prazo de até 15 anos; • NTN-A – Nota do Tesouro Nacional – série A: títulos emitidos para a troca por títulos emitidos na reestruturação da dívida externa. São emitidas em nove subséries distintas: NTN-A1, NTN-A3, NTN-A4, NTN-A5, NTN-A6, NTN-A7, NTN-A8, NTN-A9 e NTN-A10. Possui variável até 12% a.a. Prazo de até 27 anos (dependendo da subsérie), sendo respeitado o cronograma original de vencimento do título; • NTN-B – Nota do Tesouro Nacional – série B: título emitido pelo Tesouro Nacional para cobertura de déficit orçamentário, bem como para realização de operações de crédito por antecipação da receita. Possui rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Método de pagamento: a cada semestre (juros) e ao término do prazo (principal); • NTN-B – Principal: possui rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Método de pagamento: ao término do prazo; • NTN-C – Notas do Tesouro Nacional – série C: títulos com rentabilidade atrelada à alteração do IGP-M, e juros determinado no ato da aquisição. Método de pagamento: a cada semestre (juros) e ao término do prazo (principal); • NTN-B – Notas do Tesouro Nacional – série B: título com receita associada à alteração do IPCA, sobre os juros determinados no momento da aquisição. Método de pagamento: a cada semestre (juros) e ao término do prazo (principal); • NTN-D – Nota do Tesouro Nacional – série D: título emitido pelo Tesouro Nacional para cobertura de déficit orçamentário, bem como para realização de operações de crédito por antecipação da receita. Possui taxa de juros Definida quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado. Prazo definido no ato da emissão; • NTN-F – Notas do Tesouro Nacional – série F: rentabilidade é prenunciada mediante à taxa interna de retorno (TIR), que está vinculada ao fluxo de pagamento 10 do título no momento da aquisição. Título com rentabilidade prefixada. Método de pagamento: a cada semestre (juros) e ao término do prazo (principal); • NTN-H – Nota do Tesouro Nacional – série H: título emitido pelo Tesouro Nacional para cobertura de déficit orçamentário, bem como para realização de operações de crédito por antecipação da receita. Prazo definido no ato da emissão do título; • NTN-I – Nota do Tesouro Nacional – série I: título emitido para captação de recursos para o pagamento de equalização das taxas juros dos financiamentos à exportação de bens e serviços brasileiros amparados pelo PROEX. Taxa de juros definida após a emissão título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal. Prazo definido no ato da emissão; • NTN-M – Nota do Tesouro Nacional – série M: título emitido para a troca por títulos emitidos na reestruturação da dívida externa (BIB). Taxa de juros é Libor semestral, sendo considerada a taxa referente ao segundo dia útil anterior ao da repactuação, acrescida de 0,875% a.a., aplicada sobre o valor nominal atualizado, respeitada o limite de 12% a.a. Prazo de 15 anos; • NTN-P – Nota do Tesouro Nacional – série P: título emitido para serem trocados pelo produto em moeda corrente das alienações de bens e direitos ocorridas no 4/7/2001. Prazo de 15 anos; • NTN-R – Nota do Tesouro Nacional – série R: título emitido para aquisição por entidades de previdência privada que tenham por patrocinadoras, exclusivas ou não, empresas públicas, sociedades de economia mista, federais ou estaduais, autarquias, inclusive as de natureza especial e fundações instituídas pelo poder público. Fica facultada a aquisição de NTN-R por parte das demais entidades fechadas de previdência privada, seguradoras e de capitalização; • NTN-R2 – Nota do Tesouro Nacional – subsérie R2: Prazo de 10 anos. Taxa de juros de 12% a.a., aplicada sobre o valor nominal atualizado. Destes, apenas LTN, LFT, NTN-C, NTN-B, NTN-F atualmente são ofertados pelo Tesouro Direto. 11 3.5 Modalidades de Aplicação 3.5.1 Investimento Tradicional São os procedimentos de negociação podem ser praticadas a qualquer hora do dia durante o período de operação planejado. Depois de entrar à área interna do investidor através do site do Tesouro Direto ou da entidade financeira, é disponível optar ao perfil de acordo com as alternativas disponíveis. A quantia da aquisição pode ser acertada de acordo com o número necessário de títulos ou o investimento total. A execução de vendição é praticada da mesma forma. 3.5.2 Investimento Programado Inclui a programação de negociação, a reinvestimento automático dos juros semestrais (cupons) e a quantia a ser amortizado na data de vencimento do título. Para recém-aquisições, é capaz de providenciar a aquisição de um título ou combinações de títulos dentro de um período determinado. A planejamento será efetuado de acordo com o valor financeiro. No momento da vendição, o dia da venda dos títulos pode ser combinado com antecedência em qualquer data de acordo com o número de títulos. A transação será realizada de acordo com o preço e taxa válidas no dia da liquidação do negócio agendado. Esta abordagem torna possível conduzir automaticamente o dinheiro recebido quando o título expirar ou de cupons de juros para um novo aplicativo, simplesmente indicando que você optou por comprar o novo título. Ademais, os clientes podem escolher por reaplicar todos ou parte dos fundos recebidos. Na véspera da data marcada para a execução, todas as consultas podem ser solicitadas, canceladas ou alteradas. Se um título envolvido no programanão for mais fornecido, será notificado por via correio eletrônico e seu programa poderá ser refeito. Se não alterar a programação, ela será cancelada. 12 A função do investimento programado pode ser utilizada de acordo com cada instituição financeira. 3.6 Prazo para Repasse dos Recursos Autonomamente do método de investimento escolhido (tradicional ou programado), depois da validação da aquisição do título público, a organização notificará o prazo que os fundos que se encontrem na conta do cliente da entidade financeiro para a transação intermediária. O interessado pode entrar em contato com a agência afim de saber as informações da conta onde depositará o montante. No vencimento dos títulos ou dos cupons de juros, os bens serão disponibilizados na entidade financeira às 13h do mesmo dia do vencimento. Os bens financeiros gerados pela pré-venda dos títulos serão disponibilizados na conta do cliente da entidade financeira às 13 horas do dia seguinte ao da vendição. Em ambos os casos, a data e a hora do depósito irão depender das execuções funcionais da entidade financeira optante para a transação. 3.7 Liquidez Refere-se à habilidade de uma aplicação ser transformado em patrimônio sem perder a valorização. Quanto mais vertiginosa ser a transformação, mais elevada será a liquidez. Consequentemente, um saque não programado pode fazer com que os depositantes percam renda semanais. No caso dos títulos públicos, a liquidez é maior. Um deles é o Selic Tesouro, ideal para compradores que desejam acesso rápido aos recursos que investem, quando precisam. Pode ser comercializar a seja qual for a ocasião sem sofrer avarias, por isso é considerado o perfil ideal para quem procura opções promissoras para investimentos de curto espaço de tempo. Já nos títulos públicos (prefixados e indexados à inflação), é indicado comercializar apenas no período determinado ou em caso de evidenciação, pois a comercialização prematura pode resultar em perda de recursos. 13 3.8 Tributação O Imposto de Renda recolhido em aplicações de títulos públicos é de acordo com a tabela geral das aplicações de renda fixa (pública ou privada). Tabela 1 – As alíquotas do IR referente à investimentos de curto prazo, com duração inferior a 30 dias, pagam o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). BASE DE CÁLCULO (R$) ALÍQUOTA (%) PARCELA A DEDUZIR DO IRPF Até 1.903,98 isento isento De 1.903,99 até 2.826,65 7,50% R$ 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15% R$ 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,50% R$ 636,13 Acima de 4.664,68 27,50% R$ 869,36 Fonte: https://www.btgpactualdigital.com/blog/investimentos/como-investir-em-titulos-publicos- vantagens-e-passo-passo 4 TÍTULOS PRIVADOS São ativos fornecidos por entidades privadas (bancos e empresas financeiras). Concordam os vencimentos previamente, pós-fixados (vinculada a indicadores), com dividendos (taxa de juros anual fixa) ou renda mista (taxa de juros fixa sobre a variação do IPCA, ou seja, inflação oficial). Possuem um rendimento acima da poupança. Os títulos privados de renda fixa com exceção das debêntures estão protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A organização privada é responsável pela garantia aos aplicadores que autoriza o saque de até R$ 250 mil por CPF, como recuperação de depósitos ou créditos e para cada entidade que emite esses títulos. Em outras palavras, caso haja qualquer contratempo com a instituição bancária ou financeira e esta não possa cumprir as obrigações anunciadas, o FGC garantirá a proteção dos investidores e evitará qualquer possibilidade de escoamento do valor do investimento nos prazos acima mencionados limite. 14 4.1 Tipos de Títulos Privados de Renda Fixa 4.1.1 Certificados de Depósitos Bancários (CDB) O produto mais comum. O CDB é muito atraente para aplicadores iniciantes, o motivo é que em comparação com a poupança, as remunerações são mais atraentes. Fornecidos por entidades financeiras, têm rentabilidade oscilante de acordo com a instituição definida, que define as taxas e prazos de manutenção da quantia da conta. As opções de CDB incluem taxas de juros prefixados, onde o consumidor tem ciência de quanto receberá pela aplicação assim que contrato é firmado, já o sistema o pós-fixado, a opção rentável mais comum atrelada ao CDI e renda mista, fusão que utiliza inflação (indexadores) como base. Pode-se verificar que os CDBs com liquidez diária ou datas de vencimento diferentes podem ter rentabilidade maior do que a diária. Portanto, é fundamental compreender o bem e a avaliá-lo antes de investir, afinal pode ser necessário cumprir a aplicação até o pagamento do título. Possui a mesma garantia como o Fundo Garantidor de Crédito nos mesmos critérios da poupança. No CDB, é necessário examinar o background econômico para estipular o tipo de rentabilidade: • Prefixado, a escolha da remuneração final é conhecida no momento da celebração do contrato; • Pós-fixado, valor do CDI associado à remuneração; • Híbrido, que está relacionado à inflação(indexador). 4.1.2 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) Existem duas opções de Letras de Crédito: Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA). Semelhante ao Certificados de Depósitos Bancários na questão rendimento, as duas Letras de Crédito são lançados por entidades bancárias com a finalidade de levantar fundos para empréstimos. A finalidade desses empréstimos é 15 alterada de acordo com a escolha do cliente por empreendimento imobiliário ou agronegócio. Como o Certificados de Depósitos Bancários, o LCI e LCA podem ser prefixados ou pós-fixados, a isenção de renda é um dos grandes atrativos em relação às outros investimentos de renda fixa. Eles também desfrutam do Fundo Garantidor de Crédito como a poupança. Os regulamentos para investir em LCI ou LCA se submete à entidade bancária ou corretora selecionada. A quantia introdutória para investimento altera para cada entidade financeira, mas geralmente fica entre 5.000 reais e 30.000 reais ou além. O perfil modelo para quem procura alternativas com bom rating de crédito, pois tanto LCI e LCA possuem uma rentabilidade líquida superior em relação aos títulos públicos e podem garantir sua situação financeira em um vencimento plausível e devem ser de acordo com seu perfil de risco. 4.1.3 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) Portanto, CRI e CRA são investimentos em renda fixa, relacionados ao ramo imobiliário e o agronegócio respectivamente, com a mesma lógica. Oposto da maioria dos títulos de renda fixa, CRI e CRA são aplicações não protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Em outras palavras, são negócios mais arriscados. As aplicações baseiam-se da capacitação da amortização da financiadora, como uma construtora ou uma fazenda. O atributo mais relevante do CRI e CRA é a isenção de imposto de renda e IOF, portanto, são investimentos com rentabilidade líquida e sem desconto, o que é incomum em aplicações de renda fixa. O prazo costuma ser muito elevados, variando de 3 a 5 anos, podendo levar mais de 10 anos. Isso ocorre, pois, as empresas que produzem os papéis são de longo prazo, então a liquidez das contas é baixa. Em casos de remuneração, o CRI e CRA permanecem a padronização da maior parte das aplicações de renda fixa e prevê de maneira proporcional de quanta receita será gerada. 16 4.1.4 Letras de Câmbio Lançado por financeiras (sociedades de crédito, financiamento e aplicações), a Letra de Câmbio, tem a finalidade de captar recursos no mercado de crédito. Uma vez que as empresas financeiras não têm a mesma estabilidade que os grandes bancos, elas oferecem maior risco. Em comparação com as contrapartes de renda fixa, as empresas financeiras geralmenteoferecem taxas de retorno mais atraentes para as letras de câmbio. Existem três letras de câmbio opcionais no mercado: prefixada, a pós- fixada, híbrida com os atributos das opções anteriores com alterações que costumam estar vinculadas ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). Possui a segurança do Fundo Garantidor de Crédito e regulamentos semelhantes ao CDB, porém, é necessário que o valor inicial, geralmente, seja mais alto para investir. Recomenda-se consultar uma instituição financeira antes de tentar usar esta alternativa. Deve-se atentar também para os vencimentos da aplicação, pois geralmente estão associados a prazos mais longos nas melhores opções. 4.1.5 Debêntures Debêntures são uma das formas de financiamento mais antigas do país, são títulos de crédito lançados por Sociedades Anônimas (SA), cujos recursos são utilizados especialmente para o capital fixo do empreendimento, para o pagamento de juros e a presença nos lucros. Eles podem ser de três tipos: prefixados, pós-fixados e híbridos. Para a aplicação em debêntures é necessário a abertura de conta corrente em instituição bancária ou corretora. As debêntures possibilitam transformações em ações ou não e têm a mesma alíquota do imposto de renda sobre CDB e letras de câmbio. Geralmente é recomendado como uma aplicação de médio a longo prazo e indicado para aplicações variadas, recomendável para investidores experientes. Porém possui uma vertente que é isenta de imposto de renda chamada Debêntures Incentivadas. Geralmente, eles oferecem rendimentos mais elevados do que outros títulos de renda fixa, mas não há proteção do FGC. 17 4.1.6 Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) É um fundo que proporciona rentabilidade através de vencimentos que o empreendimento deve obter. Para adquirir o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios há duas modalidades: • Fundo aberto: nesse caso é possível a qualquer momento, resgatar suas cotas, de acordo com as regras do Fundo em que investiu; • Fundo fechado: dessa forma, a cota só pode ser resgatada após o prazo previamente especificado, geralmente no ato da assinatura do contrato de FIDC. Além das modalidades (aberto e fechado), há dois modos de cotas do Fundo de Investimento em Direitos Creditório: • Seniores: A prioridade é dada à liberação da aplicação e liquidação e rentabilidade é prefixada; • Subordinadas: são subordinadas às seniores. Portanto, não há preferência em relação à liberação da aplicação e liquidação. O Fundo de Investimento em Direitos Creditório É caracterizado pela rentabilidade, em algumas ocasiões é superior ao CDI. Outro atributo relevante é a respeito dos riscos, nesse caso é categorizado como positivo por agências de rating. Ainda em termos de segurança, é marcante ressaltar que esses recursos são moderados por diversos órgãos, resultando em maior vigilância. Por sua vez, uma vigilância mais rígida geralmente leva a um FIDC mais protegido. Entretanto, os fundos de investimento em direitos creditórios não contam com FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Em comparação com outras aplicações, apresenta menor liquidez e maiores riscos, principalmente risco de crédito. O FIDC é direcionado a investidores experientes. Na verdade, a maior parte dos aportes são feitos por investidores institucionais, como fundos, gestores de fundos e seguradoras. 4.2 Liquidez Existe um modelo de liquidez diária, ou seja, os recursos podem ser transferidos a qualquer ocasião que seja dentro de um intervalo definido ou apenas ao final do prazo, em que o retorno só é estabelecido no final do prazo e está relacionado ao resgate do valor. Porém, quando se trata de debêntures, a regra não 18 segue o mesmo padrão, pois o cenário desta modalidade é irregular na questão de grande liquidez. Para essa abordagem, o ideal é atentar à definição o resgate. O recomendável é manter parte da economia em outro importante investimento líquido, pois se for necessário utilizar os recursos alocados nas debêntures, pode haver perda de capital. 4.3 Tributação O CDBs, as Letras de Câmbio e as Debêntures estão submetidos ao imposto de renda. Os impostos são amortizados no ato do pedido de liquidação dos investimentos e incidem apenas sobre os rendimentos (os juros liquidados pela entidade bancária). Tabela 2 - Tabela Regressiva de IR Aplicação de Renda Fixa De Até (%) 1 dia 180 dias 22,5 181 dias 360 dias 20 361 dias 720 dias 17,5 721 dias - 15 Fonte: https://www.topinvest.com.br/tributacao-do-cdb/ Para as aplicações com prazo inferior a 30 dias, ainda será recolhido Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que pode atingir a 96% em um dia de investimento. 19 Tabela 3 - Tabela Regressiva IOF Número de dias corridos da aplicação Limite tributáveis do rendimento (%) Número de dias corridos da aplicação Limite tributáveis do rendimento (%) 1 96 16 46 2 93 17 43 3 90 18 40 4 86 19 36 5 83 20 33 6 80 21 30 7 76 22 26 8 73 23 23 9 70 24 20 10 66 25 16 11 63 26 13 12 60 27 10 13 56 28 6 14 53 29 3 15 50 30 0 Fonte: https://www.topinvest.com.br/tributacao-do-cdb/ 4.4 Risco de Crédito O risco de crédito dos títulos privados de renda fixa está relacionado à perspectiva em que a organização não retornar o valor do investimento e a valorização pretendida ao cliente. Em outras palavras, caso as entidades bancárias, os empreendimentos financeiros ou organizações de quantia de aplicação entrarem em colapso, os clientes não terão vencimentos. Embora pareça improvável, esse é um risco a ser avaliado. Portanto, dentro dos limites já mencionados neste artigo, os investimentos com garantias do FGC são um dos investimentos mais recomendados para quem valoriza as garantias de crédito. Como não há garantia, as debêntures são consideradas aplicações de maior risco, e 20 esse risco tem de ser avaliado pois é o investimento que retorna a maior taxa de rentabilidade para os investidores. 5 CONCLUSÃO Ao final desta análise acadêmica, concluímos que de acordo com a informações recebidas e pesquisa feita temos a ciência de que a renda fixa é conhecida como o ato de empresta verba a um emissor, seja ele instituição privada (empreendimento) ou pública (governo), por um determinado prazo e receber os vencimentos acrescentados os juros. Temos os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) Portanto, CRI e CRA, são negócios mais arriscados, de longo prazo, são isentas de imposto de renda e IOF. Os títulos públicos que títulos de crédito governamentais, indicado para quem busca opções à poupança, iniciando com investimentos de baixo risco como Tesouro Selic (pós-fixado). O tesouro prefixado é um título com taxa de juros anual fixa, sendo possível saber a rentabilidade ao final do vencimento. O tesouro IPCA é pós-fixado, porém é recomendado para finalidades financeiras de longo prazo. Nos títulos privados são ativos fornecidos por entidades privadas (bancos e empresas financeiras). Certificados de Depósitos Bancários é o produto mais comum, pois em comparação com a poupança, as remunerações são mais atraentes por isso é mais procurado por clientes iniciantes. As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são similares ao CDB, possuem isenção de imposto de renda, indicado para consumidores com perfil de risco. Já as Letras de Câmbio oferecem taxas mais atraentes pois são oferecidas por sociedades financeiras e não bancos, porém não transmite a mesma segurança das instituições bancárias. E as Debêntures são títulos de crédito emitidos por SA, há possibilidade de se transformar em ações. Indicado para a utilização como aplicação de médio e longo prazo e uma opção para a variação de investimentos. Recomendado para investidores com vasta experiência e nãopossui a proteção do FGC e uma de suas vertentes, as Debêntures Incentivadas, estão isentas de Imposto de Renda e por último falamos sobre o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios que é recomendado para clientes com alto poder aquisitivo, possui duas modalidades (aberto e fechado) e há dois modos de cotas (seniores e subordinadas), tem o atributo 21 da alta rentabilidade e porém é um investimento que não dispõe do Fundo Garantidor de Crédito, apresenta menor liquidez e maiores riscos, em comparação com outras aplicações. Após levantarmos as informações, dados e o conteúdo acima analisamos e concluímos que atualmente há no Brasil um vasto e abrangente leque de opções no ramo de títulos (públicos e privados) de renda fixa, se colocando à disposição de consumidores com objetivos, experiências, perfis e poder aquisitivo diversificado, porém que procuram opções de investimentos e aplicações em relação à caderneta de poupança, algo que é benéfico para economia e desenvolvimento do país e sua população. 22 REFERÊNCIAS BB. Guia de Renda Fixa. Brasília-DF. c2020. Disponível em: https://bit.ly/3sk1qHA. Acesso em: 17 mar. e 2021. BONA, A. O que são Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC)? BTG PACTUAL DIGITAL, São Paulo, 16 de ago. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3rqcx0t. Acesso em: 24 de mar. 2021. BTG PACTUAL DIGITAL. O que são Títulos Privados de renda fixa e como investir? Investimento: São Paulo, 01 de set. 2017. Disponível em: https://bit.ly/2Qu0Dpp. Acesso em: 20 de mar. 2021. 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Dicionário Financeiro: São Paulo, 2017 - 2021. Disponível em: https://bit.ly/2PrJ4px. Acesso em: 25 mar. e 2021. 23 PORTAL DO INVESTIDOR. Fundos de Investimentos Renda Fixa. Investidor; Fundos de Investimentos: Brasília-DF. 29 de dez. e 2020. Disponível em: https://bit.ly/3sk1qHA. Acesso em: 23 mar. e 2021. PORTAL DO INVESTIDOR. Títulos Públicos. Investidor: Brasília-DF. 29 de dez. e 2020. Disponível em: https://bit.ly/3roHphU. Acesso em: 25 mar. e 2021. REDAÇÃO WARREN. Títulos públicos: entenda o que são e descubra como investir nestes papéis de renda fixa. WARREN. Renda Fixa: Porto Alegre. 14 jun. 2020. Disponível em: https://bit.ly/3siIVTX. Acesso em: 25 mar. e 2021. STUMPF, K. Tributação do CDB. TOPINVEST. Certificações Financeiras: São Paulo 07 nov. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3fncJuO. Acesso em: 25 mar. e 2021.
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