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Art. 12. Licencia-se o profissional que: I - assim o requerer, por motivo justificado; II - passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia; III - sofrer doença mental considerada curável. - O advogado licenciado continua inscrito na OAB, mas estará impedido de praticar atos privativos de advogado. - Atos praticados por licenciado são nulos. - O licenciado não precisará pagar anuidades durante o pedido do licenciamento Estatuto da OAB: Art. 4º (...) Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido - no âmbito do impedimento - suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia. Art. 12. Licencia-se o profissional que: I - assim o requerer, por motivo justificado; - No cancelamento não cabe deferimento ou indeferimento por parte da OAB. - Já no caso de licenciamento é cabível análise por parte da Seccional. - O pedido deve ser fundamentado pelo solicitante e a decisão que autoriza ou denega o licenciamento deve também ser motivada pela Seccional. - No caso de indeferimento, poderá o advogado acionar o judiciário caso a motivação apresentada pela Seccional não seja por ele considerada suficiente. - A licença não retroage. Será concedida a partir da data do protocolo da solicitação. - O licenciamento não cancela o número da OAB. Exemplos de casos justificáveis para licenciamento: 1) Para acompanhar família no exterior. 2) Doença grave. 3) Dedicação exclusiva para cursar pós-graduação. - Dificuldade financeira provisória não seria justificativa suficiente para solicitar o licenciamento. Todavia, no caso concreto, essa justificativa pode ser acatada. - Se o advogado licencia-se na Seccional de inscrição principal automaticamente deverá ser considerado licenciado nas inscrições suplementares. - Todavia, caso o advoga licencie-se em seccional em que possui inscrição suplementar não estará licenciado nas outras seccionais em que tiver inscrição suplementar ou principal. Art. 12. Licencia-se o profissional que: (...) II - passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia; - Quando o advogado passar assumir cargos públicos incompatíveis que são de livre nomeação e exoneração. - Assumir cargos eletivos com mandato determinado (prefeito, governador, Presidente, membros das mesas do poder legislativo etc.) - O servidor em estágio probatório, mesmo não sendo efetivo, estará assumindo um cargo efetivo e, portanto, não poderá solicitar o licenciamento, devendo a sua inscrição ser cancelada Art. 12. Licencia-se o profissional que: (...) III - sofrer doença mental considerada curável. - Deve ser provado pelo advogado ou pela família que a doença é curável mediante documentos médicos. - A OAB poderá solicitar que o advogado faça perícia médica - Pode ser feito a requerimento ou de ofício. Art. 13. O documento de identidade profissional, na forma prevista no regulamento geral, é de uso obrigatório no exercício da atividade de advogado ou de estagiário e constitui prova de identidade civil para todos os fins legais. REGULAMENTO GERAL: Art. 32. São documentos de identidade profissional a carteira e o cartão emitidos pela OAB, de uso obrigatório pelos advogados e estagiários inscritos, para o exercício de suas atividades. Parágrafo único. O uso do cartão dispensa o da carteira. Lei nº 6.206/75 Art. 1º é válida em todo o Território Nacional como prova de identidade, para qualquer efeito, a carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exercício profissional. - CARTEIRA DA OAB - CARTÃO DA OAB - CARTÃO DE IDENTIDADE ESTAGIÁRIO REGULAMENTO GERAL: Art. 35. O cartão de identidade do estagiário tem o mesmo modelo e conteúdo do cartão de identidade do advogado, com a indicação de “Identidade de Estagiário”, em destaque, e do prazo de validade, que não pode ultrapassar três anos nem ser prorrogado. Parágrafo único. O cartão de identidade do estagiário perde sua validade imediatamente após a prestação do compromisso como advogado. - Deve constar obrigatoriamente a expressão “Identidade de Estagiário”. - O prazo de validade de no máximo 3 anos - não pode ser prorrogado. - Perde a validade no momento em que o estagiário presta compromisso – passando a ser advogado. INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR: REGULAMENTO GERAL Art. 34.(...) § 1º No caso de inscrição suplementar o cartão é específico, indicando-se: “Nº da Inscrição Suplementar:” (em negrito ou sublinhado). DOADOR DE ÓRGÃOS Pode o advogado requerer seja feito o registro das expressões "doador de órgãos e tecidos" e "não doador de órgãos e tecidos", nas páginas destinadas a anotações, na Carteira de Identidade do Advogado, ou no espaço destinado a "observações e impedimentos", no verso do Cartão de Identidade. Lei nº 9.434/97, que trata da doação de órgãos Art. 14. É obrigatória a indicação do nome e do número de inscrição em todos os documentos assinados pelo advogado, no exercício de sua atividade. - Obrigatório nome e número da OAB em todos os documentos que subscrevem. - Nas procurações também deve constar o nome e número de inscrição; - Se a procuração for de sociedade de advogados deve constar o nome e o número de inscrição de todos os advogados e também o número de registro na ordem. - Nos processos digitais deve-se tomar cuidado para que a assinatura digital efetivamente seja relativa ao advogado que a subscreve, sob pena de a peça jurídica ser considerada inexistente. Art. 14. (...) Parágrafo único. É vedado anunciar ou divulgar qualquer atividade relacionada com o exercício da advocacia ou o uso da expressão escritório de advocacia, sem indicação expressa do nome e do número de inscrição dos advogados que o integrem ou o número de registro da sociedade de advogados na OAB. - Todo tipo de anúncio (permitido) da advocacia deve constar o nome e número da OAB do advogado. - No caso de sociedade de advogado é obrigatório anunciar o número de registro da sociedade de advogados ou o número da OAB de todos os membros. Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 1º A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 2o Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 3º As procurações devem ser outorgadas individualmente aos advogados e indicar a sociedade de que façam parte. § 4o Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 5o O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 6º Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem representar em juízo clientes de interesses opostos. § 7o A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que motivaram tal concentração. (Incluído pela Lei nº 13.247, de 2016) Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocaciaou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) - A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal é uma sociedade simples sui generis. - Os dispositivos do Código Civil aplicam-se a sociedade de advogados apenas subsidiariamente. - Única sociedade de profissionais com regulamentação própria na legislação brasileira – Estatuto da OAB e Regulamento Geral. - A sociedade de advogados deve ser constituída exclusivamente de advogados. - Não pode uma outra sociedade de advogados se sócia de sociedade de advogados. - Deve ter como única finalidade a prestação de serviços advocatícios, sendo vedada atuação em área diversa. - Os advogados devem estar inscritos na seccional onde a sociedade irá se estabelecer, devendo realizar inscrições suplementares, se necessário. - Não é permitida a inserção de estagiário como sócio. - VANTAGEM PRINCIPAIS: - Diminuição da carga tributária sobre os rendimentos; - Divisão dos custos; - Auxílio mútuo; - Aumento do leque de áreas atendidas. - Sociedade de advogados no NOVO CPC: - A sociedade de advogados pode: • Receber intimações (art. 272, §§ 1º e 2º); • credenciar prepostos para a retirada de autos (art. 272, §§ 6º e 7º) • receber honorários sucumbenciais (art. 85, § 15) sem descaracterizar sua natureza alimentar (art. 85, § 14). Provimento N. 112/2006 - CONSELHO FEDERAL: Art. 5º Nos casos em que houver redução do número de sócios à unipessoalidade, a pluralidade de sócios deverá ser reconstituída em até 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de dissolução da sociedade. - REVOGADO Art. 15. (...) § 7o A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que motivaram tal concentração. (Incluído pela Lei nº 13.247, de 2016) - A atual legislação permite a formação de sociedade unipessoal de advogado. - Tem como objetivo permitir que o advogado aproveite os benefícios existentes para as empresas individuais (EIRELI). - Portanto, sob a atual regra, se houve redução do número de advogados para sociedade unipessoal deverá o advogado apenas regularizar a mudança de sociedade de advogados para sociedade unipessoal http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13247.htm#art2 Art. 15. (...) § 1º A sociedade de advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. - A personalidade jurídica da sociedade de advogados se inicia a partir do registro na seccional competente - Nas sociedades em geral é necessário o registro na junta comercial ou no cartório de registro de pessoas jurídicas. - É vedado criação de sociedade de advogados com registro em local diverso da seccional, como na junta comercial ou cartório de registro de pessoas jurídicas. ESTATUTO DA OAB Art. 34. Constitui infração disciplinar: (...) II - manter sociedade profissional fora das normas e preceitos estabelecidos nesta lei; Art. 15. (...) § 2º Aplica-se à sociedade de advogados o Código de Ética e Disciplina, no que couber. - O exemplo mais comum de aplicação do Código de Ética e Disciplina as sociedade de advogados são os referentes à publicidade inadequada. § 3º As procurações devem ser outorgadas individualmente aos advogados e indicar a sociedade de que façam parte. Art. 15 (...) § 4o Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) - O advogado pode integrar apenas 1 sociedade de advogado em cada seccional. - Caso a sociedade de advogado decida abril uma filial em outro estado obrigatoriamente o advogado deverá realizar a inscrição suplementar. - O advogado poderá ser sócio de mais de uma sociedade de advogados, desde de que em seccionais diferentes. - Se por algum motivo uma das matrizes abra uma filial em seccional que o advogado já é membro de outra sociedade de advogados ele deverá desvencilhar-se de alguma das associações. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13247.htm#art2 § 5o O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) - A constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade (na seccional da matriz) e arquivar na seccional onde irá se estabelecer (na seccional da filial). - É permitido advogado com inscrição principal na filial e suplementar na matriz – desde que esteja inscrito nas seccionais (seja principal ou suplementar) onde houver a matriz e as filiais cumpre-se a exigência legal http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13247.htm#art2 § 6º Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem representar em juízo clientes de interesses opostos. NOVO CÓDIGO DE ÉTICA: Art. 19. Os advogados integrantes da mesma sociedade profissional, ou reunidos em caráter permanente para cooperação recíproca, não podem representar, em juízo ou fora dele, clientes com interesses opostos. - Essa proibição vale no âmbito judicial e extrajudicial. Art. 16. Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou características de sociedade empresária, que adotem denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) § 1º A razão social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo. § 2º O licenciamento do sócio para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário deve ser averbado no registro da sociedade, não alterando sua constituição. § 3º É proibido o registro, nos cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras finalidades, a atividade de advocacia. § 4o A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão ‘Sociedade Individual de Advocacia’. (Incluído pela Lei nº 13.247, de 2016) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13247.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13247.htm#art2 Art. 16. Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou características de sociedade empresária, que adotem denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar. - Forma ou característica de sociedade empresária: evitar a mercantilização dos serviços de advocacia e buscar preservar a função social da profissão. - Adotem denominação fantasia: evitar a mercantilização e para que haja a devida identificação do advogado. - Realizem atividades estranhas à advocacia: evitar a mercantilização e a captação de clientes. - que incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar: Apenas advogados podem participar de sociedade ou sociedade unipessoal de advogado. § 1º A razão social deve ter, obrigatoriamente, o nomede, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo. Deve adotar obrigatoriamente razão social: • O nome (completo ou sobrenome) de ao menos um sócio. • Não é possível contar apenas o primeiro nome (João, José, Pedro etc.) – nome completo ou apenas sobrenome. • É possível incluir o nome de alguns ou de todos os sócios. • Não se admite a adoção de nome mediante o uso de sigla ou de designação. – única exceção sigla “&”. A razão social deve conter indicativo de que trata-se de uma sociedade, podendo conter expressão como: - advogados, - advocacia, - sociedade de advogados, - advogados associados - No caso de sociedade unipessoal “sociedade individual de advogado”. “§ 4o A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão ‘Sociedade Individual de Advocacia’”. - É vedado o uso das expressões “S/C” (sociedade civil) ou “S/S” (sociedade simples) bem como das designações próprias das sociedades mercantis (Limitada, Ltda., S/A, Cia., Companhia). • Não pode existir 2 nomes de sociedade de advogados iguais, por isso existe um banco nacional de sociedades. • No caso de igualdade de nomes prevalecerá o nome para a sociedade com registro mais antigo. - Permanência de nome de membro falecido: é possível desde que haja previsão no contrato social da sociedade. § 2º O licenciamento do sócio para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário deve ser averbado no registro da sociedade, não alterando sua constituição. - Se algum advogado passar a exercer atividade incompatível com a advocacia é obrigatória a averbação da saída do advogado da sociedade, excluindo-o do quadro de sócio. - No caso de licenciamento, não há alteração no quadro societário. Todavia é necessário averbar o período de licenciamento na seccional. § 3º É proibido o registro, nos cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras finalidades, a atividade de advocacia. - Qualquer outro tipo de sociedade ou associação não pode oferecer serviços jurídicos. Art. 17. Além da sociedade, o sócio e o titular da sociedade individual de advocacia respondem subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que possam incorrer. (Redação dada pela Lei nº 13.247, de 2016) - A responsabilidade dos sócios das sociedades de advogados é ilimitada e subsidiária. - Apenas alcança os bens pessoais do advogado quando os bens da sociedade não forem suficientes. Provimento n. 147/2012: obrigatório ter em todos os contratos sociais de sociedades de advogados: Art. 2º- (...) XI - é imprescindível a adoção de cláusula com a previsão expressa de que, além da sociedade, o sócio ou associado responderá subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes, por ação ou omissão, no exercício da advocacia. (...)§ 2º- As obrigações não oriundas de danos causados aos clientes, por ação ou omissão, no exercício da advocacia, devem receber tratamento previsto no art. 1.023 do Código Civil." - É proibida e ilegal qualquer cláusula nos contratos advocatícios que limitem a responsabilidade da sociedade de advogados. - Cada advogado responde pelo dano que causar, salvo a existência de clausula de responsabilidade solidária. - Se o Advogado A pagou dano causado a cliente que foi culpa de B, o advogado A poderá, posteriormente, solicitar o ressarcimento dos valores pagos, tendo em vista a culpa ter sido de B. - As infrações éticas-disciplinares não “passam” de um advogado para outro ou para a sociedade. Portanto, no caso de infração ético-disciplinar, caso apenas um advogado tenha culpa, apenas ele poderá ser punido.
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