Buscar

diabetes infantil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Diabetes infantil 
A diabetes infantil (ou diabetes mellitus tipo 1) é uma das doenças crónicas mais frequentes em crianças. Há cerca de 3.262 crianças e jovens em Portugal com diabetes tipo 1. Este tipo de diabetes aparece em crianças cada vez mais novas: segundo os especialistas, a idade de início da doença adiantou-se, hoje em dia, são muitos os casos de crianças com menos de 5 anos que sofrem desta doença.
Em que consiste a diabetes infantil tipo 1?
A doença surge porque o pâncreas não é capaz de produzir uma quantidade suficiente de insulina, a hormona que ajuda o organismo a transformar o açúcar (glicose) dos alimentos em energia. Por consequência, é gerado um aumento do nível de glicose no sangue (hiperglicemia) que, ao não ser tratado de modo adequado, pode provocar graves transtornos a longo prazo, tais como, perda de visão, doenças cardiovasculares, insuficiência renal ou problemas pulmonares, entre outros.
Causas da diabetes infantil
As causas da diabetes não são ainda conhecidas com exatidão. Pensa-se que a criança talvez tenha predisposição genética para desenvolver a diabetes, porém, é uma combinação de fatores que pode determinar o aparecimento da doença: fatores ambientais (infeções por vírus, maus hábitos alimentares, etc.) e fatores imunológicos (alteração das defesas do organismo).
Sintomas da diabetes infantil
Os pais podem suspeitar que o seu filho é diabético se apresentar os seguintes sintomas: a sede aumenta e a criança bebe uma grande quantidade de líquidos; micções frequentes, cansaço, aumento do apetite, perda de peso, visão desfocada e irritabilidade.
Tratamento da diabetes infantil
A única solução para o tratamento desta doença, consiste em tomar insulina através de injeções subcutâneas (sob a pele). Atualmente, existem novos aplicadores, substituem as antigas seringas ou as canetas de insulina, que permitem ter mais controlo e melhor gestão da doença. Este é o caso da bomba de insulina, com ou sem sensor de glicemia, que, através de uma cânula mole, se introduz sob a pele e administra insulina durante 24h por dia. Deste modo, a criança é injetada menos vezes o que aumenta a sua qualidade de vida.

Outros materiais