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Anatomia - sistema nervoso I

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S I S T E M A 
N E R V O S O 
 
 
 
ANATOMIA 
O sistema nervoso é dividido em uma porção central: encéfalo e medula espinal, sendo o encéfalo 
dividido em cérebro (diencéfalo e telencéfalo), tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo) e 
cerebelo. E uma porção periférica: terminações nervosas, nervos e gânglios. 
 
MENINGES 
As meninges são responsáveis pela proteção e revestimento do encéfalo. A meninge mais externa 
é chamada dura-máter, seguida pela aracnoide-máter e, a mais interna, pia-máter. 
Entre a aracnoide e a pia-máter há a presença do liquido cérebro-espinhal. Em sua ausência, elas 
são colabadas e formam um conjunto que pode ser chamado por pia-aracnóide. 
A dura-máter encefálica possui dois folhetos – a dura-máter espinal não. O folheto mais interno 
forma canais que permitem a circulação sanguínea. 
ESPAÇOS INTERMENÍNGEOS 
a) peridural: entre a dura-máter e a coluna; tecido adiposo e vasos sanguíneos. 
b) subdural: entre a dura-máter a e aracnoide; 
c) subacaracnóideo: entre a aracnoide e a pia-máter; preenchido pelo liquido cerebroespinal – 
líquor. Local onde é dada a anestesia raquidiana. 
O local de punção do liquido cerebroespinal e de aplicação da anestesia raquidiana deve ser 
entre L2 e L5. Perfura-se pele → tela subcutânea → ligamento interespinhoso → ligamento amarelo 
→ dura-máter → aracnoide-máter; 
CIRCULAÇÃO LIQUÓRICA 
O liquido cerebroespinal é produzido no plexo coroide, nos 
ventrículos – cavidades cerebrais. Além disso, ele também é 
reabsorvido nas granulações aracnóideas que estão nos seios 
da dura-máter. Esse líquido serve como amortecedor para 
choques mecânicos e proteção contra ação de 
microrganismos. 
Os ventrículos são: ventrículos laterais, III ventrículo e IV 
ventrículo. 
Ventrículo lateral (maior produção) → forame interventricular → III ventrículo → aqueduto do 
mesencéfalo → IV ventrículo → espaço subaracnóideo. 
ESQUELETO AXIAL 
O crânio é responsável pelo alojamento e proteção dos órgãos, sendo o local de inicio de sistemas. 
No total, possui 22 ossos e devido a grande quantia de ossos seu crescimento é facilitado. 
 
Parietal, occipital, frontal, temporal, esfenoide e etmoide são ossos do neurocrânio. Osso lacrimal, 
maxilar, mandibular e zigomático são exemplos do viscerocrânio. 
O maior orifício do crânio é um acidente ósseo chamado forame magno, sendo ele o limite onde 
termina o bulbo e inicia a medula espinal. 
A substância óssea esponjosa entre duas laminas compactas é chamada díploe, por onde passam 
vasos sanguíneos. 
A coluna vertebral é composta por vertebras e no seu interior está o canal vertebral, onde está a 
medula espinal. No total, existem 33 vertebras que distribuídas em cinco regiões: cervical, torácica, 
lombar, sacral e coccígea. Respectivamente: 7, 12, 5, 5 e 4. Na adolescência, as sacrais se 
ossificam e formam o sacro e a coccígea se torna o cóccix. A região de maior mobilidade é a 
lombar, posteriormente a cervical e a torácica. 
As vertebras possuem um corpo vertebral, forame vertebral, processo espinhoso e processo 
transverso. Entre elas há um elemento de articulação e amortecimento, o disco intervertebral – 
anel fibroso, responsável pela articulação; e o núcleo pulposo serve como amortecedor. 
 
Em uma hérnia de disco, ocorre um rompimento de fibras no anel fibroso e há um deslocamento 
do núcleo pulposo. 
Além disso, a coluna vertebral possui quatro curvaturas, que podem ser primárias, secundárias ou 
laterais. A torácica e a sacral coccígea são primarias. Enquanto cervical e lombar, com 
convexidade anterior, são secundarias. Curvaturas primárias muito acentuadas são denominadas 
cifoses. No caso das secundarias, a patologia é denominada lordose. Os desvios para 
esquerda/direita caracterizam uma escoliose. 
MEDULA ESPINAL 
A medula espinal termina no nível de L2 e inicia no forame magno. Na sua parte terminal, tem-se o 
cone medular. {A coluna possui cinco regiões e a coluna espinal possui as mesmas cinco regiões}. 
Até o quarto mês de vida uterina, o tamanho da coluna é o mesmo 
tamanho da medula. Após isso, a parte óssea cresce mais rapidamente do 
que a medula. O conjunto das ramificações medulares é chamado cauda 
equina. A dura-máter e a pia-máter terminam em S2, por onde passa o 
filamento terminar até ligar-se ao coccígeo. O filamento terminal é um 
derivado da meninge – pia máter - e por isso não é uma terminação nervosa. 
 
 
Cone medular e filamento terminal 
 
TECIDO NERVOSO 
No cérebro, a substancia cinzenta é chamada córtex cerebral e núcleos nervosos; e a branca, 
centro oval do cérebro. Na medula tem uma inversão do posicionamento entre as duas 
substancias. A substancia branca é chamada funículo; e a cinzenta forma o H medular. 
No cerebelo, tem-se o córtex cerebelar e núcleos nervosos; e corpo medular do cerebelo. 
No sistema nervoso central, os corpos de neurônios são encontrados 
no córtex, nos núcleos nervosos e no H medular. 
As regiões dilatadas da medula são chamadas intumescências – 
cervical e lombossacral. Isso acontece com o intuito de inervar os 
membros superiores e inferiores. A partir da intumescência cervical, 
tem-se o plexo braquial. E embaixo, o plexo lombossacral. 
 
Parte periférica do sistema nervoso 
• 31 pares de nervos espinais 
 
 
• 12 pares de nervos cranianos 
 
Onde O Órgao Tem Traumatismo A Função Varia Grandemente Verificando-se Até Hemorragia 
• O olfatório, óptico e vestibulocloclear são somente sensitivos. 
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO 
No sistema visceral eferente: neurônio pré-ganglionar, no tronco encefálico ou na medula espinal. 
E o pós-ganglionar, no gânglio. 
O sistema visceral eferente é dividido em dois: sistema simpático e parassimpático. 
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO 
• O neurônio pré-ganglionar está entre T1 e L2 
• O neurônio pós-ganglionar está no gânglio 
Os gânglios localizados próximos da coluna vertebral e longe das vísceras formam gânglios 
paravertebrais: no tronco simpático. Além disso, têm-se os gânglios pré-vertebrais. 
A partir de T5, os nervos que cruzarem o diafragma até o gânglio pré-vertebral será chamado 
nervo esplâncnico. 
A fibra que sai do neurônio pré, pela coluna e raiz anterior, é chamada fibra pré-ganglionar. 
 
SISTEMA PARASSIMPÁTICO 
Os neurônios pré-ganglionares no tronco encefálico e no final da medula (S2, S3 e S4). Os que estão 
no tronco acompanham quatro nervos cranianos – III, VII, IX e X. Já os da parte sacral saem pelos 
nervos espinais. 
Os gânglios do parassimpático estão próximos ou dentro da víscera. A fibra pré do simpático é 
curta e a pós é longa. Enquanto no parassimpático, a fibra pré é longa e a pós é curta. 
 
 SISTEMA NERVOSO 
SIMPÁTICO 
SISTEMA NERVOSO 
PARASSIMPÁTICO 
FIBRA PRÉ-GANGLIONAR Curta Longa 
FIBRA PÓS-GANGLIONAR Longa Curta 
ORIGEM DOS NERVOS Região do tronco 
encefálico e sacral da 
medula (S1, S2, S3 e S4) 
Região cervical e sacral da 
medula, do tronco anterior. 
MEDIADOR QUÍMICO Pré: acetilcolina 
Pós: adrenalina 
Pré: acetilcolina 
Pós: acetilcolina 
 
Plexo visceral é um emaranhado de fibras nervosas e gânglios que não são puramente simpáticos 
ou parassimpáticos, mas contem elementos dos dois sistemas. 
O plexo nervoso: emaranhados de fibras chegando e de corpos de neurônios. Os neurônios da 
divisão entérica não são sustentados por células de schawann ou por células satélite, mas sim por 
neurogliais entéricas.

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