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Armas usadas na 2ª Guerra Mundial

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Armas usadas na 2ª Guerra Mundial
Arisaka(Origem:Japão)
É uma família de fuzis japoneses produzidos entre 1898 e 1945. Os dois principais modelos foram o 38 e o 99, para substituir os fuzis Murata, que davam apenas um tiro por vez e se mostrou obsoleto na Primeira Guerra Sino-Japonesa contra os fuzis chineses Hanyang Tipo 88, que por sua vez era uma cópia licensiada do Gewehr 88 alemão e na Guerra Russo-Japonesa, onde, apesar de já estar sendo substituído pelo Arisaka, ainda se encontrava em serviço e outra vez se mostrou obsoleto frente a fuzis como o Mosin-Nagant, também capaz de dar 5 tiros sem necessitar ser recarregado.
O Arisaka modelo 38 foi fabricado a partir de 1905 até 1930. Foi empregado pelos japoneses na Primeira Guerra Mundial. Por seu cartucho de baixa potência, 6,5 x 50, foi substituído pelo modelo 99.
O Arisaka modelo 99 foi empregado na Segunda Guerra Mundial. Foi fabricado entre 1939 e 1945 nos arsenais de Tóquio e Nagoya. Utilizava o cartucho 7,7 x 58 mm. Foi a arma padrão da infantaria japonesa até a rendição para as forças aliadas. Além do Japão, foi usado pelo Império Russo na Primeira Guerra Mundial e posteriormente pela Finlândia e Polônia em funções de reserva, e pela China tanto pelos nacionalistas quanto pelos comunistas, que capturou grandes quantidades durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e os empregou na posterior Guerra Civil Chinesa e na Guerra da Coréia.
ATF M1-Canhão(Origem:EUA)
O Canhão ATF Modelo M1 é um canhão antitanque de calibre 57mm. Foi fabricado nos EUA pela empresa ATF Inc em 1945. 1 Adquirido pelo Exército Brasileiro, foi empregado pela infantaria da Força Expedicionária Brasileira na Campanha da Itália.
Após a guerra, foram transportados para o Brasil que ainda adquiriu outras unidades. Em 1968, foi substituído pelo canhão sem recuo 106mm M40A1.
Balão Bomba
Balão bomba ou balão de fogo foram balões de hidrogênio equipados com uma mina antipessoal de 15 kg e dois dispositivos incendiários.
Estima-se que cerca de 9000 desses balões tenham sido lançados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial, em retaliação ao bombardeamento de Tóquio e Nagoya pelos Estados Unidos (Ataque Doolittle). Os balões eram totalmente ineficazes como armas.
Os balões japoneses que carregavam essas bombas tinham 12,80 m de diâmetro, 548 m³ de volume, detonador de 19,50 m, com tempo de queima de 1h 22 min e, quando completamente cheios, continham aproximadamente 540 m³ de hidrogênio. Os sítios de lançamento localizavam-se na costa leste da ilha japonesa de Honshu. A idéia que parecia ser absurda quase deu certo: alguns balões conseguiram chegar à costa do Alasca, Califórnia, Wyoming, Arizona, no Canadá (Saskatchewan, nos territórios noroestes, e no Yukon) e do Oregon.
Bomba Adesiva Bélica
Bomba adesiva (em inglês: sticky bomb) é uma granada de mão de nome oficial No 74 ST Grenade usada na Segunda Guerra Mundial pelo Reino Unido.
Perigosa para o usuário, foi abandonada em favor de armas mais seguras e eficientes. Seu explosivo é a nitroglicerina. Seu nome é devido ao uso de um adesivo (daí "sticky", ou "grudento") como cobertura externa.
Browning Automatic Rifle
A Browning Automatic Rifle (BAR) foi uma família de rifles automáticos dos Estados Unidos e metralhadoras leves utilizados pelos Estados Unidos e vários outros países durante o século 20. A variante principal da série foi a BAR M1918, compartimentado para o cartucho.30-06 Springfield rifle e desenhado por John Browning em 1917 para o Corpo Expedicionário EUA na Europa como um substituto para o Chauchat de fabricação francesa e metralhadoras M1909 Benet-Mercie.1
O BAR foi concebido para ser transportado por soldados de infantaria avançavam, pendurada no ombro ou disparado a partir do quadril, um conceito chamado "andar atirando", necessário para o soldado durante a guerra de trincheiras. No entanto, na prática, foi mais frequentemente usado como uma metralhadora leve e disparado de um bipé (introduzida em modelos posteriores).
BAR M1918: modelo inicial, usado durante a parte final da Primeira Guerra Mundial e no período inter-guerras;
BAR M1922: variante metralhadora ligeira do BAR, adoptada em 1922, com um bipé, um monopé na coronha e um cano mais pesado com aletas de arrefecimento;
BAR M1918 A1: aperfeiçoamento do M1918, produzido em 1937, com o acrescentamento de um bipé;
BAR 1918 A2: versão do BAR produzida a partir de 1940 com capacidade de tiro totalmente automático com duas cadências "lenta" (300-500 tpm) e "rápida" (500-650 tpm) e bipé destacável. Posteriormente a sua coronha passou a ser de plástico. Esta versão tonou-se a mais comum do BAR;
FN M1930/Browning wz. 1928: variante produzida inicialmente pela FN da Bélgica para as Forças Armadas Belgas (M1930) e Polacas (wz. 1928). Disparava a munição 7,92 mm Mauser e possuía um punho de pistola em vez de coronha. Mais tarde foi também produzida na Polónia;
FN BAR type D: subvariante do FN M1930, com um cano destacável para substituição rápida;
Kulsprutegevär m/21: variante do BAR, construída nos EUA sob especificações suecas. Diferenciava-se do M1918 por possuir um punho de pistola destacável, bipé ponteado e usar munições de calibre 6,5 x 55 mm. Mais tarde foi também fabricado pela Carl Gustaf na Suécia;
Kulsprutegevär m/37: variante do m/21 com um cano de substituição rápida, introduzida em 1937 e usada pelas Forças Armadas Suecas até à década de 1980;
BAR cal .303 British: variante com calibre .303 utilizada em número limitado para armar a Home Guard (Milícia de Defesa Territorial Britânica) durante a segunda Guerra Mundial;
Colt R75: variante comercial do BAR produzida pela Colt durante as décadas de 1920 e 1930 para o mercado civil e para as agências de manutenção da lei;
Colt R80 Monitor: subvariante do R75 com um cano de 18 polegadas, caixa da culatra mais leve, cobertura da saída de ejecçã e compensador de boca;
Ohio Ordnance Works 1918A3 SLR: versão moderna do BAR, com capacidade limitada a tiro semi-automático, desenvolvida para o mercado civil;
Barrow Scattergun: versão personalizada do BAR M1918, utilizada por criminosos na década de 1920, com o cano serrado e a coronha retirada. Ficou famoso pela sua utilização por Bonnie e Clide.
Coquetel Molotov
O coquetel molotov é uma arma química incendiária geralmente utilizada em protestos e guerrilhas urbanas.
No Brasil, a posse, fabricação ou o uso de tal artefato configura crime de "posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito", estando o infrator sujeito à pena de reclusão de, no mínimo, três anos até o máximo de seis anos e multa, conforme disposto na Lei 10.826/03, Art. 16, Inciso 3º.
A sua composição inclui uma mistura líquida inflamável e perigosa ao ser transportada, como petróleo, gasolina, ácido sulfúrico, clorato de potássio, álcool e éter etílico, misturados no interior de uma garrafa de vidro, e pano embebido do mesmo combustível na mistura dum pavio. O pavio pode ser desnecessário dependendo da mistura se for arremessado sobre o alvo, dependendo da composição química no interior e a faísca produzida no choque da garrafa ao se arremessar contra o alvo.
O nome deriva do diplomata soviético Vyacheslav Mikhailovich Molotov. Esse nome foi atribuído, por ironia, pelos finlandeses durante a invasão da Finlândia pela União Soviética na Guerra de Inverno em 1939.1 O então comissário de Relações Exteriores afirmou em programas de rádio que os soviéticos não estavam jogando bombas sobre os finlandeses, e sim lhes fornecendo alimentos. Esses últimos passaram a chamar suas bombas de cesto de pães de Molotov, e a denominar suas bombas artesanais de "Coquetéis Molotov".
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Finlândia foi atacada pela União Soviética, em novembro de 1939. O exército finlandês, que carecia de armas antitanque para enfrentar os tanques do Exército Vermelho, adotou então este dispositivo incendiário improvisado da Guerra Civil Espanhola de 1936–1939. Na Espanha, o general Francisco Franco havia ordenado aos nacionalistas espanhóis que utilizassem a arma contra os tanques soviéticos T-26que combatiam ao lado dos republicanos num ataque mal-sucedido, próximo a Toledo, a trinta quilômetros de Madrid.1 A arma demonstrou, neste episódio, ser eficaz mesmo contra forças blindadas. Na Finlândia, a produção em larga escala começou então. A arma era produzida pela companhia Alko na sua fábrica de Rajamäki, consistindo numa mistura de etanol, gasolina e alcatrão, com dois fósforos especiais que serviam de pavio.
Um total de 450 mil unidades foram produzidas entre dezembro e março, por uma força de trabalho de 87 mulheres e 5 homens.
O exército polaco utilizou um dispositivo de ignição por impacto (Éter etílico), tornando desnecessária a pré-ignição da arma. Este consistia na adição de ácido sulfúrico à mistura, que iria reagir, após a quebra da garrafa, com uma mistura de clorato de potássio e açúcar, cristalizada sobre um pano enrolado em torno da garrafa.
Em confrontos urbanos e guerrilha urbana são ainda utilizados outros tipos de misturas e dispositivos.
O princípio de funcionamento básico da arma reside na dispersão química de líquido inflamável após o impacto num alvo ou no chão. A ignição não é imediata, dando tempo para que uma pequena parte do líquido evapore (éter etílico) o que provocará uma espécie de explosão de fraca potência, que pode ajudar à dispersão do restante líquido sobre uma área maior. O agente adicionado (sabão, detergente ou óleo) aumenta a aderência do combustível ao alvo.
Karabiner 98K
A Karabiner 98k (Kar98k ou K98k) é um fuzil de acção de culatra adotada em 1935 como o fuzil padrão de infantaria do Wehrmacht da Alemanha Nazi e um dos melhores desenvolvidos da longa linha de fuzis da Mauser.
A Karabiner 98k é derivada das suas antecessoras, principalmente a Karabiner 98b que tinha sido desenvolvida a partir da espingarda Mauser modelo 1898.
O fuzil era reconhecido por sua excelente precisão e alcance efetivo de até 500 metros. Por este motivo era também utilizado com uma mira telescópica como um fuzil de atirador, no qual estendia o alcance efetivo até 800 metros quando utilizada por um atirador furtivo.
A Kar98k tinha algumas desvantagens quando comparada com outras espingardas da sua era: ser pesada e ter uma cadência de tiro limitada.
Foi também desenhada para utilizar uma baioneta e para poder disparar granadas. Uma versão com extensão para o braço foi introduzida em 1941 para páraquedistas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética capturou milhões de fuzis Mauser Kar98k e os armazenou em várias fábricas nos finais dos anos 40 e inícios dos anos 50.
Todos os restantes países que possuem ou possuíram estas armas tiveram de as comprar à Alemanha com a cláusula de que estas seram guardadas em locais seguros com vista a que não sejam utilizadas para fins de veneração heróica. Entre estes países encontra-se Portugal.
Uma das razões por detrás dos soviéticos ficarem com estas espingardas após a Segunda Guerra Mundial, é que iriam precisar delas para armar os seus soldados no caso da União Soviética ser novamente invadida. Os Soviéticos sofriam de uma fraca produção de espingardas e de outro armamento de infantaria durante a Segunda Guerra Mundial quando os alemães invadiram o território, e os soviéticos não queriam ficar na mesma situação, especialmente com o início da Guerra Fria.
Uma outra razão era que os soviéticos queriam armar vários grupos comunistas e governos comunistas recém-criados em todo mundo com um arsenal barato e muito grande de espingardas como a Mauser Kar98k e a Mosin-Nagant. O arsenal de Kar98k e de Mosin-Nagant era uma maneira para Moscovo suportar estas organizações e estes governos até confiarem neles para fornecerem armamento mais moderno como a SKS e a AK-47.
Um exemplo do fornecimento da Mauser Kar98k por parte da União Soviética (tal como outras armas capturadas aos alemães durante a Segunda Guerra Mundial) para os seus aliados comunistas, durante o período da Guerra Fria, ocorreu durante a Guerra do Vietname com a União Soviética a fornecer ajuda militar às forças armadas do Vietname do Norte e aos Viet Cong.
Lança Chamas M2
O lança-chamas M2 foi uma arma lança-chamas utilizada principalmente pelo Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Embora tivesse um excelente "tempo de queima" de 47s, sua eficiência era limitada a somente 20m. Inicialmente era uma arma extremamente útil para combate, mas acabou sendo deixada de lado após a chegada tardia dos tanques e principalmente, o uso do Sistema Ronson, tornando desnecessária a exposição da infantaria a esse tipo de arma.
Fuzil M1 Garand
Fuzil M1 Garand - fuzil semiautomático criado em 1935 nos EUA, equipando toda a sua infantaria, a exceção de um homem em cada esquadra, que usava um fuzil especial para tiro de precisão.1
Desta forma, a infantaria americana foi a única totalmente equipada com uma arma semiautomática durante a guerra. O General Patton disse sobre a Garand que ela foi "a maior ferramenta de combate jamais desenhada".2
O M1 Garand foi endossado em 1932 pelo general Douglas MacArthur para se tornar o fuzil padrão do exército americano, e seu uso tornou-se oficial a partir de 1936. Quando os Estados unidos entraram em guerra em 1941, sua infantaria estava quase toda armada com este fuzil. Apenas algumas poucas unidades ainda utilizavam o Springfield M1903 e o Johnson M1941.
Desenhado por John Garand, o M1 era superior a qualquer outro fuzil da sua época. O Garand era um fuzil de carregamento automático bastante simples e robusto. Sua coronha de madeira vai até a metade do cano, e sua telha, que também é de madeira, reveste-o quase todo. O receptor é curto e a alça de mira monta sobre ele. A ação é simples, o ferrolho, curto, é travado por dois tarugos trancadores dianteiros, que giram e se prendem a reentrâncias existentes logo atrás da culatra. Todo a superfície da culatra e o sistema de trancamento podem ser limpos com facilidade, tornando esse sistema bastante confiável e resistente.
Sua tecnologia, inovadora na época, utilizava-se de um ferrolho rotativo, que permitia mais velocidade nos disparos. Sua alimentação era feita por um clipe (limite de metal que comportava a munição) de oito cartuchos, sendo que era impossível a alimentação individual dos mesmos. A característica mais marcante no Garand era que, ao se esgotar o clipe, este era ejetado pelo sistema de alimentação. Sua grande desvantagem é que era muito difícil recarregá-lo com o clipe ainda carregado, o que forçava os seus usuários a atirar o clipe inteiro para que ele saltasse. O clipe tinha ainda uma tendência de ficar preso na arma quando usado em ambientes úmidos (no Pacífico, por exemplo), pelo que foi desenvolvido um lubrificante especial para ser usado na arma a fim de reduzir os efeitos da umidade sobre o mecanismo da arma.
O Garand também contava com um lançador de granadas muito eficiente e fácil de usar. Era possível também o encaixe de uma baioneta ou também uma mira telescópica que ampliava 2,2 vezes. No começo de 1944 tentou-se criar uma versão totalmente automática do Garand para substituir os fuzis automáticos Browning M1918 (BAR), que envelheciam rapidamente. Esse modelo teve poucas unidades fabricadas e nenhum deles entrou em uso, pois todos sofriam dos mesmos defeitos comuns a uma arma do tamanho de um fuzil que tem de fazer as vezes de uma metralhadora leve.
Com mais de 5.000.000 de unidades fabricadas, o Garand foi utilizado em toda a Segunda Guerra Mundial e amplamente utilizado na Guerra da Coréia e nos primeiros conflitos na Guerra do Vietnã. Hoje, faz enorme sucesso entre os civis americanos e colecionadores do mundo inteiro. Serviu de base para a criação do AR-14 e hoje sabe-se que o famoso projetista russo Mikhail Kalashnikov usou um Garand junto com uma StG44 como base para o projeto da sua arma, a venerável e muito conhecida AK-47.
M3(submetralhadora)
A M3 (1942) foi uma pistola-metralhadora desenvolvida pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial como uma substituta mais barata para a Tommy Gun. Devido ao seu formato recebeu o apelido de"Pistola de Graxa" (em Inglês "Grease Gun").
Uma versão com silenciador da M3 também foi utilizada durante a Guerra do Vietname pelas equipas dos Navy SEALs.
começou a pistola-metralhadora Thompson era a padrão dos Estados Unidos. Contudo, a Thompson era mais cara, em termos de tempo e custos de produção, quando comparada com outras pistolas-metralhadoras. Outros modelos novos da Thompson tinham reduzido em muito o custo de produção (por exemplo a M1928 contra a M1A1), mas um novo design poderia baixar o custo ainda mais. O conceito básico de uma nova arma, barata e desenhada para produção em massa tem as suas origens na Chauchat da Primeira Guerra Mundial, a pistola-metralhadora mais produzida da guerra. 
A M3 de calibre .45 tinha sido introduzida em 1942, sendo desenhada especificamente para uma produção mais simples sem utilizadas partes de metal estampadas. Esforços semelhantes para produção de uma pistola-metralhadora de baixos custos de produção foram feitos pela Grã-Bretanha (Lanchester e Sten), Alemanha (MP34), etc… A União Soviética, França, e Itália viriam também a desenvolver armas mais baratas nos anos 40.

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