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Centro Universitário Leonardo Da Vinci ROBSON BATISTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA (BEF14) PROJETO DE ESTÁGIO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIA BALNEÁRIO PIÇARRAS 2020 SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA ..................................................................................... 3 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 3 1.2 OBJETIVOS ....................................................................................... 5 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA ................................ 6 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO ................................................ 8 2.1 METODOLOGIA ................................................................................ 8 2.2 CRONOGRAMA ................................................................................ 9 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 10 APÊNDICES .................................................................................................... 11 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 PRÁTICAS CIRCENSES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DIMENSÕES FÍSICAS, COGNITIVAS, AFETIVAS E SOCIAIS. Entendemos que nosso papel, na Educação Física Básica, é destacar as potencialidades expressivas e criativas, além dos aspectos lúdicos desta pratica através das manifestações culturais existentes no circo. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Brasil, 2010, p. 23) a Educação Física faz parte do processo de educação, sendo indispensável sua aplicação na educação infantil na qual teremos o desenvolvimento motor da criança. É na Educação Física que a criança vai descobrir o seu próprio corpo, onde ela vai encontrar os movimentos e expressões possibilita entender a linguagem corporal. Isto ocorre por meio das diversas atividades, e principalmente na dimensão lúdica. Brincar com a linguagem corporal significa criar situações nas quais a criança entre em contato com diferentes manifestações da cultura corporal, sobretudo aquelas relacionadas aos jogos e brincadeiras, às ginásticas, às danças e às atividades circenses, sempre tendo em vista a dimensão lúdica como elemento essencial para a ação educativa na infância. (AYOUB, 2001, p. 9) O professor deve ter consciência de que brincadeiras deveram alcançar os objetivos propostos, não deixando que ocorram por acaso, pois pode ocasionar a perda do processo pedagógico e os alunos passam meros reprodutores de jogos e brincadeiras. O papel do professor de Educação Física nesta fase da Educação é de incentivar o desenvolvimento de seus alunos, nas potencialidades físicas, sócioafetivas e cognitivas, sem cobrar-lhe perfeição nos movimentos afinal o que interessa é o progresso da criança, do lazer diferente e inovador. Valorizamos que é muito importante estimular e atingir o processo criativo e espontâneo pré-existente na expressão corporal de cada um, sendo esta “[...] uma linguagem através da qual o ser humano expressa sensações, emoções, sentimentos e pensamentos com seu corpo, integrando-o, assim, às suas outras linguagens expressivas como a fala, o desenho e a escrita. Em nossas aulas de Educação Física, é necessário visar a importância da vivência das atividades, proporcionando assim um maior contato com a cultura corporal existente, neste caso o interesse educacional não é focado na perfeição das técnicas dos elementos, mas sim na construção de um espaço onde se valoriza a convivência e aos valores humanos. Para Duprat (2007, p. 57): [...] o papel fundamental da Educação Física escolar é proporcionar o contato das crianças com as manifestações culturais existente no circo, em um nível de exigência elementar, destacando as potencialidades expressivas e criativas, além dos aspectos lúdicos dessa prática [...]. Deste modo, as aulas de Educação Física deveram proporcionar atividades para estimular as fantasias relacionadas ao cotidiano da criança, a ludicidade e ao lazer. Esta aproximação se torna importante, a partir do momento que o circo passa a atingir o processo criativo e imaginário das crianças, ele incentiva tal pratica, uma vez que representa uma manifestação corporal dotada de expressividade, comunicação, cooperação e criação. É de fundamental importância que não só a família, mas amigos e professores contribuam para que tais vivências aconteçam. As práticas circenses ajudam no contato da criança com o seu mundo imaginário. Para Vygotsky, quando a criança reproduz o comportamento social de um adulto em seus jogos está fazendo uma combinação do real com sua ação fantasiosa, isto porque a criança tem como necessidade a reprodução do cotidiano do adulto. Busca em seu faz de conta obter conhecimentos antecipados do mundo ao seu redor. As aulas de Educação Física podem proporcionar momentos muito ricos para as crianças, abordando tais conteúdos, visto que a criança nesta fase “sonha acordada”, está sempre inventando e descobrindo coisas. É neste momento que temos a oportunidade de proporcionar um cenário perfeito que contribuirá para que se façam construções no imaginário das crianças, levando-as a movimentos de mudanças e descobertas, instigando-as a criticarem e argumentarem, favorecendo o ambiente de aprendizagem. As práticas circenses possuem um leque muito amplo de vivências corporais únicas de expressão, criatividade, magia e encantamento, através das possibilidades de movimentos propiciados pelas suas práticas, desde as formas mais simples até as mais complexas (DUPRAT, 2007). Estas vivências devem estimular o processo criativo e possibilitar a criança realizar uma nova assimilação daquilo que já conhece, sem que se torne apenas uma reorganização do velho, e sim que possibilite efetivamente a emergência de uma nova cultura mental favorecendo na elaboração das habilidades cognitivas de forma mais completa, tornando a criança um ser mais criativo, e que estimula o mundo simbólico. Brincando a criança expressa seu interior e suas fantasias. Durante a brincadeira de fantasia a criança, aborda questões relativas à sua necessidade tentando entender desta maneira, o que acontece a sua volta. Devemos colocar a disposição das crianças os diferentes materiais circenses e observar a forma como eles os utilizam ou até mesmo estimular os movimentos, fazendo com que descubram e produzam novos movimentos. Tais possibilidades torna-se uma contribuição muito rica e progressiva de ensinamentos para o desenvolvimento da criança. Em contraposição a toda esta magia do circo a Educação Física, muitas vezes, não mostra sua real importância no âmbito escolar, explora, apenas o mecânico das práticas corporais, fazendo com que os alunos não passem de meros reprodutores de gestos. Acredito que as atividades realizadas por meio da cultura circense podem favorecer os as dimensões físicas, cognitivas, afetivas e sociais do aluno e assim justificar sua presença e importância na escola. 1.2 OBJETIVOS Compreender o papel do professor de Educação Física na Educação Básica; Justificar as práticas circenses na Educação Básica; Compreender as práticas circenses como conteúdo que favorece o desenvolvimento das dimensões físicas, cognitivas, afetivas e sociais. 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA Contextualizar a historicidade do circo torna-se essencial para maior entendimento de suas práticas reconhecimento cultural. Há registros de práticas circenses desde os tempos mais remotos da humanidade em inúmeras civilizações. Certamente, no decorrer do processo histórico, suas manifestações culturais foram sofrendo diversas mudanças de acordo com as influênciasde cada época e lugar, agregando desta forma um valor imensurável no que diz respeito ao patrimônio histórico-cultural, transmitido de geração em geração. Para Torres (1998), as manifestações da prática circense têm raízes históricas nos hipódromos da Grécia antiga e no Império Egípcio. Porém o termo “circo” surgiu na Roma antiga, como forma de designar os locais em formato circular, em que aconteciam alguns espetáculos públicos, envolvendo corridas de carruagem e cavalos, os famosos duelos entre os homens e também animais (ANDRADE, 2006). Tais espetáculos tiveram sua origem na religião, e por forças políticas como forma de divertir a população de Roma (BOLOGNESI, 2003, apud DUPRAT, 2007). Desta maneira, os espetáculos nos jogos circenses legitimam a inserção da política em tais manifestações populares, servindo de programa imperial. O imperador configura-se como símbolo máximo de um projeto político constituído pelo estado, pela religião e pelo divertimento, no popular diríamos a política do pão e circo. Política esta que se assegurava, simbolicamente e ideologicamente, na religião e no divertimento. Com a decadência do Império Romano, houve uma queda nos interesses pelos jogos romanos, chegando até a sua extinção. Para os artistas então, sobraram às contribuições espontâneas da população, que busca novas festividades populares, realizadas nas praças e ruas, onde se apresentavam em saltos, equilíbrios, ilusionismo, acrobacias, mímicas, músicas dentre outras formas (DUPRAT, 2007). Jacob (1992), citado por Duprat (2007), expressa que durante a Idade Média, a busca pelo sagrado e pelo culto do espirito era extremamente acentuado, desta forma os artistas tornaram-se pessoas discriminadas pelas autoridades, sendo proibidos de apresentarem-se em vias públicas, fato este que os obrigou a procurarem por novas cidades em busca de respeito e um lugar seguro para realizar suas práticas. O período do renascimento foi caracterizado na história da humanidade como das grandes transformações, proporcionando assim mais liberdade e o desenvolvimento de inúmeras expressões artísticas. Emergem novas ideias que passam a ser difundidas pela Europa, compondo e valorizando as artes e a ciência (ANDRADE, 2006). Com o final do período renascentista e a chegada da idade moderna, Philip Astley de nacionalidade inglesa, foi concebido o percursor do circo moderno, também chamado de “circo clássico” ou circo “tradicional”, caracterizado, por possuir uma estrutura dotada de picadeiro, cercado por arquibancadas (BORTOLETO; MACHADO, 2003). Torres (1998) comenta que o primeiro circo europeu moderno, foi inaugurado em Londres por volta de 1779, por Philip Astley, tinha um picadeiro com uma pequena arquibancada próxima, tal espetáculo tinha rigor e estrutura militar. Antes do circo de Astley no Brasil, já haviam grupos ciganos que vieram fugindo da perseguição do povo europeu, trazendo na bagagem a arte circense. Incluía a doma de animais (urso), o ilusionismo, as apresentações com cavalos, entre outras. Alguns relatos nos remetem a ideia de que nas festas de circo havia muita bagunça, bebedeira e ainda incluíam exibições artísticas e teatro de bonecos, o espetáculo viajava de cidade em cidade, e adaptavam seus espetáculos adequadamente ao gosto da população local (TORRES, 1998). Por sua vez o circo moderno passa a ser conhecido no Brasil a partir do modelo de circo tradicional também conhecido como circo família, visto que as famílias circenses, viviam praticamente em um mundo só delas, habitando suas lonas, e mantendo-se afastados das pessoas das cidades por onde passavam. Prezando assim o envolvimento exclusivo, de toda família, destinando seu tempo livre aos afazeres do circo. De maneira geral, com o passar do tempo, tal cultura, sofre algumas alterações, preocupados então com o futuro de seus filhos, levando em conta que a vida circense não lhes prometia um futuro muito promissor, passavam a incorporá-los então a sociedade como extra espetáculo, comprometendo assim a tradição circense. Pensando nisto, surgiu a necessidade de preparar novos artistas, fora da comunidade circense, para o, espetáculo: Surgiram as escolas de circo, rompendo assim com o modelo tradicional e familiar do circo, dando origem ao que conhecemos como Circo novo ou Circo Contemporâneo. Este espetáculo caracteriza-se por misturar, em partes relativamente iguais, a dança, o circo, o teatro, a técnica, a estética e os elementos da tecnologia como luz e som, tudo voltado para melhor performance dos artistas (BORTOLETO; MACHADO, 2003, p. 52-53). Atualmente o maior ícone deste novo circo é o Cirque Du Soleil, juntando também artistas de perna-de-pau, malabaristas e pirofagistas, tais artistas são, geralmente, ex-atletas de ginástica de competição, cujas origens vêm das prescrições desenvolvidas ao longo do século XIX, em que se valorizava uma pedagogia do gesto e da vontade, uma educação do corpo. Nos espetáculos atuais, trazem seu enfoque nos princípios da motricidade especifica prático e de rendimento; performance-aperfeiçoamento e alto nível técnico dos gestos, porém distingue-se de seu objetivo final que ao invés de pontos, tempo e distancia, tem seu espetáculo artístico voltado para o público (BARONI, 2006). 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA As atividades foram realizadas a partir do roteiro de observação virtual, para preencher corretamente o roteiro verifiquei o PPP da instituição disponibilizado pelo Diretor Fernando Swegger de Souza. A instituição escolhida foi a EEB Adolfo Antônio Cabral localizada na rua Adolfo Cabral no bairro Santo Antônio em Bal. Piçarras, SC. Os materiais utilizados no projeto de extensão foram vídeos disponíveis no Youtube e livros referentes ao tema abordado. A metodologia consiste em desenvolver atividades a distância sobre práticas circenses. Nessa perspectiva abordar várias práticas do universo circense, como: trapézio, malabarismo, danças, teatro, pinturas faciais entre outros. 2.2 CRONOGRAMA Com relação ao cronograma, é importante destacar que as entregas seguirão as datas já publicadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório no qual estou matriculado. REFERÊNCIAS ANDRADE, José Carlos dos Santos Andrade. O espaço cênico circense. Dissertação de Mestrado - Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação da Universidade de São Paulo. São Paulo: 2006. AYOUB, Eliana. Reflexões sobre a Educação Física na Educação Infantil. Disponível em: <http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v15%20sup14%20artigo6.pdf>. Acesso em 04 de dez. de 2020. BARONI, J. F. Arte circense: a magia e/o encantamento dentro e fora das lonas. Goiânia: Pensar, 2006. BORTOLETO, Marco Antonio Coelho; MACHADO, Gustavo. Reflexões sobre o Circo e a Educação Física. In: Revista Corpoconciência, Santo André, n. 12, p. 41- 69, 2003. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil: Conhecimento de mundo. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, v.3, 1998c. CARLOS, Jairo Gonçalves. Interdisciplinaridade no Ensino Médio: desafios e potencialidades. Disponível em: <http://vsites.unb.br/ppgec/dissertacoes/proposicoes/proposicao_jairocarlos.pdf >. Acesso em: 22 de novembro de 2020. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DUPRAT, R. M. Atividades Circenses: Possibilidade e perspectivas para a educação física escolar. Dissertação de mestrado Monografia (Apresentada ao Programa de Pós-graduação) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadualde Campinas. Campinas: 2003. DUPRAT, Rodrigo Mallet; BORTOLETO, Marco Antonio Coelho. M. Educação Física escolar: pedagogia e didática das atividades circenses. In: Revista Brasileira de Ciência do Esporte. São Paulo: 2007. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Dicionário em construção: interdisciplinaridade. - 2. ed. - São Paulo: Cortez, 2002. ________. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. ________. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed. Campinas: Papirus, 1999. ________. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1995. FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no Desenho Infantil da Criança. 3 ed. Campinas, São Paulo: Papiros, 2003. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2003. MELLO, Maria Ap. A intencionalidade do movimento do desenvolvimento da motricidade infantil. São Carlos: ASSER, 1996. POSTIC, Marcel. O imaginário na relação pedagógica. Tradução. Mário José Ferreira Pinto. Rio Tinto: Asa, 1992. STOKOE, Patrícia. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. TORRES, Antônio. O circo no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE; São Paulo: Atração, 1998. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: MARTINS FONTES, 1994. VIGOTSKY, L S. La imaginación y el arte em la infância. (Ensayo psicológico). 3 ed. Madrid, Espanha: Akal.1996. ANEXO I ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO VIRTUAL Curso: Licenciatura em Educação Física Turma: BEF 0478 Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório I Semestre: 5° semestre Tutor Externo: Alexandre Rogério Hack Acadêmico: Robson Batista INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Nome da Instituição Concedente: Escola de Educação Básica Adolfo Antônio Cabral. Localização: Rua Adolfo Cabral, Bairro Santo Antônio, Bal. Piçarras. SC Quantidade de estudantes: 200 alunos. Área de Atuação: Ensino Fundamental. Turno de atendimento: Matutino e Vespertino. Quadro de funcionários: Um total de 10 professores, 1 pedagogo, 3 funcionários de serviços gerais 1 diretor e 1 vice-diretor. Experiência e Formação: A maioria do corpo docente e administrativo possui pós-graduação, promovendo um ensino de qualidade. IDEB da Instituição: 6.1 IDEB da cidade: 6.2 Estrutura da escola: 4 salas de aula, sala da diretoria, 1 secretaria, sala dos professores, sala informatizada, biblioteca, quadra esportiva descoberta, cozinha, pátio coberto para refeições, sala de educação física e 4 banheiros. Proposta Pedagógica: O currículo extrapola o “fazer” pedagógico abrangendo elementos como grade curricular, disciplinas, conteúdos e conhecimento. É necessário resgatar os saberes que o aluno traz de seu cotidiano. Elencado o objeto do conhecimento, este não deve ser trabalhado de forma superficial ou desvinculado da realidade. É preciso que o objeto do conhecimento seja tratado por meio de um processo que considere a interação/ mediação entre educador - educando como uma via de “mão dupla” em que as relações de ensino-aprendizagem ocorram dialeticamente. JUSTIFICATIVA 1- Conhecer as práticas circenses; 2- Desenvolver as dimensões físicas, cognitivas, afetivas e sociais por meio das práticas circenses; 3- Vivenciar as práticas circenses de forma lúdica; 4- Aprimorar a coordenação motora, lateralidade, equilíbrio e noção espaço-temporal; 5- Estabelecer relações sócio afetivas com os colegas. MATERIAIS SOBRE A TEMÁTICA ESCOLHIDA Utilize informações de sites/blogs, Portal do Professor (MEC), YouTube, Plataforma de Periódicos da Capes, Domínio Público, Curta na Escola (filmes) entre outros. Temática: Práticas Circenses na Educação Infantil. Área de Concentração: Educação Física: Dimensões físicas, cognitivas, afetivas e sociais. Palavras-chave (Separado por ponto): Educação Física. Educação Infantil. Práticas Circenses. Nome do Programa de Extensão: Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem Nome do Projeto de Extensão: Práticas Pedagógicas na Educação Básica em tempos de Ensino a Distância Produto Virtual: Trilha Pedagógica MATERIAIS ENCONTRADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO Insira os links dos achados na busca virtual (referência) Livros - E-books - Imagens - Vídeos- Curta-metragem - Artigos - ANDRADE, José Carlos dos Santos Andrade. O espaço cênico circense. 2006. 267 f. Dissertação de Mestrado - Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação da Universidade de São Paulo. DUPRAT, R. M. Atividades Circenses: Possibilidade e perspectivas para a educação física escolar. 2007. Dissertação de mestrado Monografia (Apresentada ao Programa de Pós-graduação) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. TORRES, Antônio. O circo no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE; São Paulo: Atração, 1998. (História Visual – 5). 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