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Unidade 3 Design Editorial

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09/09/2020 Ead.br
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DESIGN DESIGN 
EDITORIALEDITORIAL
Esp. Al iteia Franciane Bigl ieri
IN IC IAR
09/09/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 2/60
introdução
Introdução
O designer grá�co e editorial deve conhecer e dominar técnicas e ferramentas
de criação, além de processos, elementos visuais e sua sintaxe, até algumas
leis, como as da gestalt, por exemplo. O importante é saber o que fazer
exatamente na hora de criar seu projeto ou produto e, por mais que muitos
pro�ssionais trabalhem de modo intuitivo, é necessário compreender e ter a
percepção do que esses elementos escolhidos para o projeto signi�cam para
que tenha êxito.
Escrever mais sobre o conteúdo da unidade, a �m de elencar as temáticas a
serem desenvolvidas e sua aplicabilidade.
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A composição é uma parte importante da comunicação visual e não poderia
deixar de ser explanada no design editorial, uma vez que o projeto grá�co
editorial de um livro, revista ou publicação utiliza os elementos da
composição visual.
O processo de composição é o passo mais crucial na solução dos
problemas visuais. Os resultados das decisões compositivas
determinam o objetivo e o signi�cado da manifestação visual e têm
fortes implicações com relação ao que é recebido pelo espectador. É
nessa etapa vital do processo criativo que o comunicador visual
exerce o mais forte controle sobre seu trabalho e tem a maior
oportunidade de expressar, em sua plenitude, o estado de espírito
que a obra se destina a transmitir (DONDIS, 2003, p. 25).
O designer precisa atingir a percepção visual das pessoas e comunicar de
forma e�ciente por meio do uso de elementos visuais. Essa reunião, por
assim dizer, desses elementos visuais, a sua organização, dá vida à
composição.
ComposiçãoComposição
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O designer grá�co editorial também recorre aos resultados que a composição
oferece de acordo com sua predeterminação no projeto grá�co e editorial. No
design, não criamos apenas pela estética, mas primeiramente, criamos para
comunicar. E, para comunicar uma mensagem por intermédio dos projetos e
produtos, usamos os elementos básicos da linguagem visual.
Na criação de mensagens visuais, o signi�cado não se encontra
apenas nos efeitos cumulativos da disposição dos elementos básicos,
mas também no mecanismo perceptivo universalmente
compartilhado pelo organismo humano (DONDIS, 2003, p. 25).
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Wong (1998, p. 13) explica que:
[...] existem duas abordagens de criação: a abordagem intuitiva, em
que vertemos sentimentos e emoções no processo de criação, e a
abordagem intelectual que, com base no problema, alçamos o uso
consciente das ferramentas e elementos da composição para criação
do projeto (WONG, 1998, p. 13).
Enquanto isso, Dondis (1998, p. 41-44) categoriza esses elementos básicos da
composição ao explicar que há inúmeras maneiras de interpretar a linguagem
visual. Veja a seguir:
1. Elementos conceituais: ponto, linha, plano e volume.
2. Elementos visuais: formato, tamanho, cor e textura.
3. Elementos relacionais: direção, posição, espaço e gravidade.
4. Elementos práticos: representação, signi�cado e função.
Existem ainda os quatro princípios básicos do design que, segundo Willians
(1995, p. 14), são: a proximidade, o alinhamento, a repetição e o contraste. E
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Wong (1998, p. 7-8) ainda inclui: a similaridade, a estrutura, a gradação, a
radiação e a anomalia, chamando a proximidade de concentração.
Dentro dessa abordagem, em que a intelectual se faz presente, destacamos
os elementos da composição visual. De acordo com Dondis (2003, g. 51-67),
os elementos básicos da composição visual são:
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Quadro 3.1: Elementos básicos da composição visual
Fonte: Adaptado de Dondis (2003, p. 51-67).
Wong (1998, p. 41-44) a�rma que há inúmeras maneiras de interpretar a
linguagem visual, que difere da linguagem falada ou escrita por possuir regras
menos precisas e ou estabelecidas, e postula quatro grupos de elementos
que podem estar presentes em uma imagem visual: os elementos conceituais,
os elementos visuais, os elementos relacionais e os elementos práticos.
É de suma importância considerar a sintaxe da linguagem visual e a interação
entre os elementos básicos da composição visual propostos por Dondis e por
Wong a partir da psicologia da gestalt, que postula que a percepção humana
acontece a partir de leis que permitem a leitura visual da imagem no âmbito
do design.
Unidade
Segregação
Uni�cação
Fechamento
Continuidade
Proximidade
Semelhança
Pregnância da forma
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Principais Princípios Aplicados ao Design
Qualquer criação que seja feita, tanto um desenho como uma ilustração, uma
escultura, uma pintura, uma maquete ou qualquer outro projeto que seja
desenhado, esboçado, projetado e construído é composto por uma lista de
elementos básicos da composição. Esses elementos visuais são a base de
toda criação visual.
Os elementos visuais constituem a substância básica daquilo que
vemos, e seu número é reduzido: o ponto, a linha, a forma, a
direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento.
Por poucos que sejam, são a matéria-prima de toda informação
visual em termos de opções e combinações seletivas. A estrutura da
obra visual é a força que determina quais elementos visuais estão
presentes, e com qual ênfase essa presença ocorre (DONDIS, 2003,
pg. 47).
O ponto, a linha, a forma e o volume são conhecidos como elementos
conceituais, uma vez que eles não são visíveis, mas parecem estar presentes.
Os chamados elementos visuais são aqueles que desenhamos e enxergamos
e que con�guram a existência dos elementos conceituais. São eles, de acordo
com Wong (1998, p. 43): formato, tamanho, cor e textura.
Formato
Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que proporciona a
identi�cação principal para nossa percepção.
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Tamanho
Todos os formatos têm um tamanho. E ele é relativo em termos de grandeza
ou pequenez, mas é �sicamente mensurável.
Cor
Um formato se distingue de seu entorno devido à cor, incluindo variações
tonais, cromáticas e também os neutros.
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Textura
A textura se refere às características da superfície de um formato, podendo
ser simples ou decorada, lisa ou áspera, tátil ou visualmente agradável.
Os elementos relacionais  são um grupo de elementos que governa a inter-
relação e a localização dos formatos, podendo ser visíveis ou percebidos
como a direção e a posição ou apenas sentidos, como a gravidade e o espaço.
De acordo com Wong (1998), são: direção, posição, espaço e gravidade.
Direção
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Depende do modo como está relacionada com o observador, com a moldura
que a contém ou com os outros formatos relacionados.
Posição
A posição é a relação entre o formato e sua moldura ou estrutura exterior.
FormatoQualquer formato, indiferentemente do seu tamanho, ocupa um determinado
espaço, que pode ser ocupado ou deixado vazio.
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Gravidade
A gravidade é invisível e pode ser apenas sentida, ou seja, depende muito da
sensação que o formato transmite em relação à gravidade da terra a que
somos atraídos.
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Os elementos práticos são a representação, o signi�cado e a função e podem
ser compreendidos melhor com o estudo da semiologia ou semiótica das
formas. Entretanto, podemos conceituar esses elementos práticos como:
Representação: acontece quando o formato é �gurativo ou derivado
do mundo criado pelo homem e também da natureza, podendo ser
uma representação bem realista, mais estilizada ou até mesmo
abstrata.
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Signi�cado: acontece quando determinada imagem transmite uma
mensagem e comunica algo para o leitor. Um exemplo são as placas
de sinalização e trânsito.
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Função: acontece quando o formato ou desenho representa um
propósito. Como a imagem a seguir, em que os números em formato
de velinhas têm o propósito de representar o número de anos
vividos pelo aniversariante.
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praticarVamos Praticar
1) Leia atentamente a citação a seguir e de�na se a �gura está corretamente
associada ao elemento da linguagem visual descrito:
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[...] modo visual constitui todo um corpo de dados que, como a
linguagem, podem ser usados para compor e compreender mensagens
em diversos níveis de utilidade, desde o puramente funcional até os mais
elevados domínios da expressão artística (DONDIS, 2003).
a) A �gura a seguir representa o elemento conceitual chamado de formato.
Figura 3.14: Dentadura
Fonte: Pexels.
b) Na �gura a seguir, os sapatos possuem tamanho relativamente iguais, o
que signi�ca que o elemento relacional conhecido por tamanho não se
aplica.
Figura 3.15: Sapatos
Fonte: Pexels.
c) Podemos dizer que o formato do  papel na �gura a seguir tem uma textura
rugosa considerada um elemento relacional.
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Figura 3.16: Papel
Fonte: Pexels.
d) Podemos a�rmar que a �gura a seguir representada pelo número nove
está situada à esquerda do fundo laranja, o que con�gura sua direção.
Figura 3.17: Número
Fonte: Pexels.
e) Podemos dizer que os objetos representados na �gura a seguir ocupam
toda a posição do fundo amarelo.
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Figura 3.18: Animais
Fonte: Pexels.
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A gestalt é uma teoria postulada por uma escola de psicologia experimental
que teve como precursor da ideia o �lósofo vienense de �ns do século XIX,
Von Ehrenfels, e foi formulada a partir de 1910 pelos psicólogos alemães Max
Wertheimer, Wolfang Kohler e Kurt Kofka.
O movimento gestaltista atuou principalmente no campo da teoria
da forma, com contribuição relevante aos estudos da percepção,
linguagem, inteligência, aprendizagem, memória, motivação,
conduta exploratória e dinâmica de grupos sociais. Através de
numerosos estudos e pesquisas experimentais, os gesltaltistas
formularam suas teorias acerca dos campos mencionados. A teoria
da gestalt, extraída de uma rigorosa experimentação, vai sugerir
uma resposta ao porquê de umas formas agradarem mais e outras
não. Esta maneira de abordar o assunto vem opor-se ao
subjetivismo, pois a psicologia da forma se apóia na �siologia do
sistema nervoso, quando procura explicar a relação sujeito-objeto
no campo da percepção (GOMES FILHO, 2000, p.18).
GestaltGestalt
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Basicamente, os teóricos defendem que os fenômenos da percepção que
acontecem no cérebro são diferentes daqueles que ocorrem na retina, ou
seja,  aquilo que percebemos é o resultado de relações que estabelecemos
entre partes isoladas, em que “o todo é mais do que a soma de suas partes”.
O postulado da gestalt, no que se refere a essas relações
psico�siológicas, pode ser assim de�nido: todo o processo
consciente, toda forma psicologicamente percebida está
estreitamente relacionada com as forças integradoras do processo
�siológico cerebral. A hipótese da gestalt, para explicar a origem
dessas forças integradoras, é atribuir ao sistema nervoso central um
dinamismo auto-regulador que, à procura de sua própria
estabilidade, tende a organizar as formas em todos coerentes e
uni�cados. (GOMES FILHO, 2000, p. 9)
Para compreender melhor, podemos dizer que todos os princípios do
desenho e da forma aplicados ao design foram baseados nas teorias,
hipóteses e experimentos que os psicólogos da gestalt trabalharam e
denominaram leis da gestalt.
Essas leis são conhecidas como, segundo Gomes Filho (2000, p. 18-25):
segregação, uni�cação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança
e pregnância da forma.
Segregação
Segundo Gomes Filho (2000), signi�ca a capacidade perceptiva de separar,
identi�car, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo
ou em partes desse todo.
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Consiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo
visual, pelo objeto. A uni�cação se veri�ca nos fatores harmonia, equilíbrio,
ordenação visual e, sobretudo, coerência da linguagem ou estilo formal das
partes.
Ainda para o autor, o fator de fechamento é importante para a formação de
unidades. As forças de organização da forma dirigem-se espontaneamente
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para uma ordem espacial, que tende para a formação de unidades em todos
fechados.
Gomes Filho (2000) ainda destaca que a boa continuidade, ou boa
continuação, é a impressão visual de como as partes se sucedem por meio da
organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou
interrupções na sua trajetória ou na sua �uidez visual.
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Elementos ópticos próximos uns dos outros tendem a ser vistos juntos e, por
conseguinte, a constituírem um todo ou unidades dentro do todo.
Para o autor, a igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de
se construir unidades, isto é, de estabelecer agrupamentos de partes
semelhantes.
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A pregnância é a lei básica da percepção visual da gestalt. Qualquer padrão de
estímulo tende a ser visto de tal modo que a estrutura resultante é tão
simples quanto o permitam as condições dadas. As forças de organização da
forma tendem a se dirigir tanto quanto o permitam as condições dadas, no
sentido da harmonia e do equilíbrio visual (GOMES FILHO, 2000).
praticarVamos Praticar
Um dos livros de design mais interessantes sobre gestalt chama-se “gestalt do
objeto”, de João Gomes Filho. Um dos objetivos do livro seria:
Conceituação e exempli�cação prática das leis da gestalt, do signi�cado
da forma e de suas propriedadese das categorias conceituais. Tudo isso
levado a efeito por meio dos rebatimentos sobre manifestações visuais
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fartamente ilustradas com imagens de objetos contendo de�nições e
comentários adicionais, visando à sua assimilação com melhor
compreensão (GOMES FILHO, 2000).
O exercício traz a mesma proposta: assinale a alternativa que associa corretamente
a lei da gestalt referida à �gura apresentada:
a) A Figura a seguir pode ser segregada em dois tipos de formas: as regulares
e as irregulares, o que con�gura a lei da gestalt, também conhecida como lei
da segregação.
Figura 3.26: Animais e formas
Fonte: Pexels.
b) A lei da gestalt conhecida por continuidade aplica-se à �gura a seguir.
Figura 3.26: Animais e formas
Fonte: Pexels.
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c) Pode-se a�rmar que a lei da gestalt presente na �gura a seguir é apenas a
da continuidade.
Figura 3.28: Caramujo
Fonte: Pexels.
d) Pode-se a�rmar que a �gura utiliza a lei da pregnância ao con�gurar alta a
pregnância na imagem.
Figura 3.29: Paisagem
Fonte: Pexels.
e) Pode-se a�rmar que a �gura utiliza a lei da pregnância, pois con�gura
baixa a pregnância na imagem.
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Figura 3.30: Dinossauro
Fonte: Pexels.
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Para que a linguagem visual tenha êxito ao comunicar por meio de textos e
imagens, é necessário que haja legibilidade e equilíbrio, acima de tudo, por
intermédio do uso dos elementos na composição.
No caso do design editorial, podemos também dizer que a legibilidade
depende desde a estrutura do grid, da escolha da tipogra�a e seu tamanho,
do tipo de papel, formato e acabamento, da cor e das imagens utilizadas,
considerando, entre esses elementos, o equilíbrio visual.
Quando falamos em equilíbrio, vale lembrar que esta é uma das percepções
humanas mais básicas e involuntárias do homem. Consciente ou
inconscientemente, o homem tende a procurar o equilíbrio acima de
qualquer outra percepção visual.
A mais importante in�uência tanto psicológica como física sobre a
percepção humana é a necessidade que o homem tem de equilíbrio,
de ter os pés �rmemente plantados no solo e saber que vai
permanecer ereto em qualquer circunstância, em qualquer atitude,
com um certo grau de certeza. O equilíbrio é, então, a referência
Legibilidade e EquilíbrioLegibilidade e Equilíbrio
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visual mais forte e �rme do homem, sua base consciente e
inconsciente para fazer avaliações visuais (DONDIS, 2003, p. 32).
O equilíbrio existe a partir de dois eixos: o vertical e o horizontal, que
promovem uma percepção de estabilidade visual. A �gura analisada sob a
óptica desses eixos pode estar em equilíbrio ou não. Todas as formas
possuem um ponto de equilíbro, que se ajusta aos eixos visuais. Se
pensarmos em um círculo perfeito, o ponto de equilíbrio dele seria onde se
encontram o eixo vertical e o horizontal . Veja a imagem a seguir:
Neste caso, estamos falando de uma forma circular simétrica que, ao ser
partida ao meio, são iguais. Entretanto, mesmo a forma ou �gura sendo
assimétrica, também conseguimos identi�car seu ponto de equilíbrio, como
pode ser observado na imagem a seguir.
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Isto signi�ca que, apesar de uma forma ou �gura ser assimétrica ou irregular,
ela também possui um ponto de equilíbrio que traz estabilidade visual.
Entretanto, ainda existem formas e formatos que podem estar no que
chamamos de desequilíbrio, ou seja, fora dos eixos de orientação vertical e
horizontal e que, consequentemente, causam o que conhecemos por tensão
visual. Ao falar de equilíbrio e tensão visual, precisamos conhecer a existência
do que simboliza esse atrito ou não, que são o nivelamento e o aguçamento.
De acordo com Dondis (2003, p.37):
A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é
visualmente inesperado e daquilo que cria tensões na composição.
Em psicologia, esses opostos são chamados de nivelamento e
aguçamento (DONDIS, 2003, p. 37).
Ressalvado os casos em que o desequilíbrio seja proposital, para que a
mensagem seja comunicada de acordo com a proposta do projeto. Veja os
exemplos a seguir de equilíbrio e desequilíbrio em algumas imagens:
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A legibilidade também é bastante compreendida pelo uso correto da
tipogra�a, pois ela é capaz de proporcionar uma boa leitura e prender a
atenção do leitor.
Durante a atividade da leitura, é necessário que os olhos
acompanhem o texto de maneira confortável, sem que haja
qualquer interferência ao ritmo e �uidez dessa prática. O princípio
de legibilidade se conceitua a partir dessas constatações, já que pode
ser considerado como a facilidade com a qual a leitura é feita
(FRATON, 2014, p. 51).
A organização visual do projeto editorial compreende também os grids ou
grades, as margens, a organização dos textos e das imagens na página, as
proporções, hierarquias, mancha grá�ca, entre outros.
Ritmo da leitura; os caracteres; as linhas (justi�cação, alinhamento e
entrelinha). Sobre o ritmo da leitura, sabemos que os espaços entre
as palavras são importantes aliados da legibilidade quando bem
utilizados. Se considerados exagerados ou desiguais, o ritmo da
leitura será prejudicado. Ou seja, se os espaços são iguais, o ritmo é
suave, o que irá auxiliar, também, na compreensão do conteúdo do
texto (ibid, p. 52).
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praticarVamos Praticar
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Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta a respeito de legibilidade e
equilíbrio no projeto editorial.
Uma seqüência de sinais alfabéticos só é possível de ser lida mediante a
interposição lógica de espaços vazios ou de algum indicador. Os romanos
colocavam pontos entre as palavras para melhorar a legibilidade do
texto. O desenvolvimento dos espacejamentos entre as palavras ocorreu
a partir dos manuscritos escritos, onde o início de cada palavra era
marcado pelo vazio e assim tornava o texto legível (MOTA DA SILVA, 2010,
p. 49).
a) Uma fonte manuscrita é uma ótima opção para livros com bastante texto.
b) A escolha da família tipográ�ca correta não interfere na legibilidade.
c) A escolha do grid determina a legibilidade, mas não o equilíbrio.
d) O equilíbrio depende do grid correto e a legibilidade da fonte tipográ�ca
certa.
e) A proporção do texto e das imagens não é mais importante quanto a
escolha da tipogra�a.
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Os grids, também conhecidos como grades, são o começo da editoração do
projeto grá�co editorial. Eles são a estrutura de organização da página. Eles
determinam como o texto irá �car e, consequentemente, sua �uidez durante
a leitura.
O grid é a base sobre a qual um design é construído. Ele permite que
o designer organize de modo e�ciente diversos elementos em uma
página. Em essência, é o esqueleto de um trabalho. Grids adicionam
ordem e estrutura aos designs, sejam eles simples, como o exemplo
da página ao lado, ou com grande quantidade de informação, como
os encontrados em sites de jornais (AMBROSE; HARRIS, 2009, p. 07).
Segundo White (2006, p. 43):
A estrutura dá previsibilidade, de modoque o observador/ leitor, por
intuir a organização fundamental da peça, tem uma sensação de
ordem e até deduz a hierarquia de valores comparativos do material
(WHITE, 2006, p. 43).
GridsGrids
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Samara (2007, p. 24) diz que “um grid é um conjunto especí�co de relações de
alinhamento que funcionam como guias para a distribuição dos elementos
numa página.
Vale ressaltar que, além do grid de�nido, junto dele estão as margens,
sangrias e espaçamentos. Existem também duas regras conhecidas para a
escolha do grid: a regra dos terços e a regra dos ímpares.
Os elementos de uma página, de acordo com Ambrose e Harris (2009), estão
no quadro a seguir. 
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Quadro 3.2: Elementos de uma página
Fonte: Adaptado de Ambrose e Harris (2009).
É importante que se leve em consideração a proporção. Na Antiguidade, a
proporção era fundamentada na seção áurea, maneira de de�nir as
proporções universalmente belas. Basicamente, a proporção de�ne páginas
melhor equilibradas visualmente.
Tipos de Grids
O sistema de grids possui algumas funções que são evidenciadas para um
bom resultado �nal. De acordo com Samara (2007), essas funções são:
clareza, e�ciência, economia, unidade, ritmo e hierarquia. Tais funções estão
apresentadas a seguir.
CLAREZA: O grid é utilizado para organizar as informações, a �m de obter o
máximo de clareza na transmissão de informação.
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EFICIÊNCIA: Por se tratar de orientações visuais, o grid torna a distribuição das
informações mais e�ciente. O grid não é regra e sim um diagrama que orienta
a página.
ECONOMIA: O �uxo de montagem se torna mais simples e, assim, poupa-se
tempo na montagem das páginas.
UNIDADE: Padrões visuais ajudam a mente humana a absorver melhor as
informações.
RITMO: É utilizado de acordo com o tipo de informação: se for contínua, o
ritmo é horizontal; se for descontínua, o ritmo utilizado é o vertical.
HIERARQUIA: O Grid ajuda a posicionar melhor os elementos mais
importantes em um layout. Pode-se reservar espaços maiores para elementos
que merecem destaque.
O sistema de grids possui fundamentos que regem essa organização. Esses
fundamentos podem ser citados por alguns teóricos como componentes da
página, conforme o quadro a seguir:
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Quadro 3.3: Componentes de uma página
Fonte:  Tondreau (2009, p. 4).
Agora vamos falar sobre os tipos de grids e como cada um determina uma
função e resultado diferente no projeto grá�co editorial. Ambrose e Harris
(2009, p. 54) dividem os grids em: simétrico, assimétrico, módulos, grids
compostos, combinações, horizontal, vertical, grid diagonal e angular.
Já Samara (2007) divide em grid retangular, grid em colunas, grids modulares
e grids hierárquicos. O retangular (Figura 3.35) é uma estrutura mais simples,
uma grande área retangular que ocupa maior parte da página. É utilizado
para acomodar um longo texto corrido.
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Já as colunas (Figura 3.36) estão organizadas em colunas verticais, ideal para
informações descontínuas. De maneira geral, a distância entre colunas recebe
a metade da medida das margens.
Em relação ao Modular (Figura 3.37), é um grid simétrico baseado em
“quadrados” espaçados de maneira uniforme. Possui grande �exibilidade
quanto ao posicionamento vertical dos textos e uso de diferentes tamanhos
de imagens.
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Por �m, o hierárquico (Figura 3.38) possui grids que se adaptam às exigências
da informação, mas se baseiam em uma disposição intuitiva dos
alinhamentos, seguindo a proporção dos elementos.
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praticarVamos Praticar
Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta a respeito dos grids.
Os grids também são conhecidos como grades e possuem algumas funções no
projeto editorial. Podem ser divididos em alguns tipos, que serão escolhidos pelos
designers de acordo com a proposta do projeto grá�co. Essas associações entre
grids e tipogra�as determinam a excelência do projeto.
Fonte: Elaborada pela autora.
a) Os grids são uma regra a ser seguida para a excelência do projeto.
b) O ritmo é uma das funções dos grids, em que o designer reserva lugares
para textos e imagens, de acordo com o destaque que devem ter.
c) Quando o �uxo de montagem das páginas do livro se torna mais simples e
fácil, podemos dizer que a função usada foi a clareza.
d) O grid é utilizado para dispor as informações, a �m de obter o máximo de
legibilidade na transmissão de informação, pois a função é a clareza.
e) A função unidade é usada de acordo com o tipo de informação.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Design Básico: Grids
Gavin Ambrose e Paul Harris
Editora: Bookman, 2009
ISBN: 978-2-940373-34-5
Comentário: todo designer grá�co e editorial precisa
ter esses autores como referência de  livro de
cabeceira. A coleção Design Básico, da Bookman,
fornece  uma coletânea toda sobre design editorial.
Vale a pena a leitura.
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WEB
A Percepção Visual de Gestalt Aplicada ao
Design Grá�ico
Ano: 2017
Autora: Caroline Padilha
Comentário: para você que ainda �cou com dúvidas
sobre as leis da gestalt ou quer mais exemplos visuais,
a indicação desse vídeo é essencial. Ele aborda as leis
da psicologia experimental, com muitos exemplos
visuais e animações. Vale a pena conferir.
A C E S S A R
WEB
Grids no Design Grá�ico: O Que Você Precisa
Saber Antes de Começar a Usar
Ano: 2016
Autor: Walter Mattos
Comentário: este vídeo é um verdadeiro complemento
sobre o conteúdo abordado e exempli�ca visualmente
o tema grids. Vale a pena assistir a mais vídeos de
Walter Mattos sobre design editorial, caso você queira
aprender sobre grids de uma forma mais dinâmica por
meio de vídeos e áudios.
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s
https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo
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WEB
Elements of Design
Ano: 2014
Comentário: Neste vídeo postado no Vimeo, os
elementos do design são animados  em formato de
vídeo dinâmico e atraente aos olhos, pois além de a
escolha da música ser envolvente, o design criado não
precisa muita explicação textual. O responsável pelo
design e animação é Matt Greenwood e a música é de
Proem.
A C E S S A R
https://vimeo.com/72852443
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conclusão
Conclusão
Aprendemos o quão complexa é a criação e concepção de um projeto grá�co
editorial de qualidade e quais elementos precisamos dominar para que o
objetivo do projeto alcance sua excelência. É de suma importância conhecer
as técnicas e ferramentas, os conceitos e as funções, mas, acima de tudo,
saber como utilizá-los. Ao longo da caminhada pro�ssional, você perceberá
que a intuição pessoal é umagrande aliada do conhecimento teórico, e que
esta “amizade” conduzirá o trabalho aos melhores resultados. Por isso,
domine a técnica, a teoria e siga sua intuição.
referências
Referências
Bibliográ�cas
AMBROSE, Galvin; HARRIS, Paul. Grids. Coleção Design Básico.  Porto Alegre:
Bookman, 2009.
A PERCEPÇÃO visual de gestalt aplicada ao design grá�co, 2017. 1 vídeo (6:01).
Publicado por Caroline Padilha. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s.
https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s
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CAMARGO, Suzana. Campanha presenteia pais de adoção tardia com imagens
dos �lhos desde o nascimento. Conexão Planeta, 2018. Disponível em:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-presenteia-pais-de-adocao-
tardia-com-imagens-dos-�lhos-desde-o-nascimento.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
FRATON, Inari Jardani. O design editorial em um livro impresso: Um estudo
de sua in�uência no Processo de leitura da obra “aventuras de alice no
país das maravilhas”. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em
Comunicação Social – Produção Editorial) - Departamento de Ciências da
Comunicação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria (RS), 2014.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma.
São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
GRIDS no design grá�co: o que você precisa saber antes de começar a usar,
2016. 1 vídeo (9:27). Publicado por Walter Mattos. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo.
MOTA DA SILVA, Alexandre. A forma na tipogra�a: a forma da letra. Minas
Gerais: Scribd, 2010.
SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac e
Naify, 2007.
SIGN painters, 2014. Direção: Faythe Levine e Sam Macon. 1 trailer (2:44).
Publicado pelo canal Movieclips Indie. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=fq2sxKg8mn0.
TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo:
Blucher, 2009.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-presenteia-pais-de-adocao-tardia-com-imagens-dos-filhos-desde-o-nascimento
https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo
https://www.youtube.com/watch?v=fq2sxKg8mn0
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