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PORTIFÓLIO 5º SEMESTRE - SERVIÇO SOCIAL

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10
 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
)
 (
ADELCINALVA FERREIRA NEVES BARROS
NATÁLIA RODRIGUES PIRES
)
 (
CONQUISTAS DE DIREITOS 
CONCOMITANTES
)
 (
Teixeira de Freitas
20
20
)
 (
adelcinalva ferreira neves
 BARROS
NATÁLIA RODRIGUES PIRES
)
 (
CONQUISTAS DE DIREITOS CONCOMITANTES
)
 (
Trabalho de 
produção textual 
– Serviço Social apresentado à Universidade do Norte do Paraná - Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média do semestre na disciplina de 
ADMINISTRAÇAO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL; COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL; ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL; FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS E POLÍTICAS SOCIAIS; FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III
.
Orientador
es
: Prof. 
Amanda Boza Gonçalves; Maria Angela Santini; Nelma dos Santos Assunção Galli; Patrícia Soares Alves; Paulo Sérgio Aragão
.
)
 (
Teixeira de Freitas
20
20
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
4 CONCLUSÃO	9
5 REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
O amor pelo próximo, pelos mais excluídos e pela humanidade, nasceu a filantropia conjunto de obras envolvendo um serviço ao próximo sem a primazia da recompensa. O Estado foi promulgado a reconhecer um serviço que ele era o responsável, mas, obscuramente não exercia e nem praticava o social. Com muita luta e reconhecimento, hoje o Serviço Social pode elaborar, programar, assessorar, coordenar e executar políticas públicas. Com um padrão a ser seguido, o Código de Ética Profissional, tornou para o Assistente Social um adjacente imprescindível em suas relações com os usuários.
O Serviço Social vem buscando se configurar como uma profissão que opere de forma integral com o individuo social. Em tempos, os ideais custaram muito para hoje sofrer uma ruptura ou mudança que caracterize verdadeiramente um não beneficiamento para a sociedade. Foi necessário adotar a modalidade interventiva na resolução das questões sociais, essa linha de intervenção aparece não apenas como reedição do citado assistencialismo caritativo desenvolvido pela igreja católica e entidades filantrópicas, também frente às transformações do mundo globalizado, o assistente social se insere para encontrar respostas sólidas às especificidades da questão social, sendo estas, conjunto de problemas políticos, sociais e econômicos reclamados pela classe operária no curso da consolidação do capitalismo.
O marco desse amadurecimento se deu por meio da Lei  N° 8.662, que regulamenta a profissão, mas também através da atualização do Código de Ética da Profissão, ambos em 1993, e da criação das diretrizes curriculares, em 1996.
A categoria permaneceu participando da construção das principais lutas sociais do país, através da participação direta e do apoio aos movimentos sociais e aos conselhos de políticas públicas.
DESENVOLVIMENTO
A Proteção Social Brasileira e os Desafios Profissionais para a sua consolidação historicamente percorreu as preocupações de diferentes povos e nações. Entendendo que proteger as vidas mais “vulneráveis” era condição de sobrevivência de uma sociedade, sendo que “diferentes formas de proteção social emergem e percorrem o tempo das sociedades sobre o projeto e a construção ético-político do Serviço Social contemporâneo como processo recorrente e universal (YAZBEK, 2010, p.01). Os tipos de proteção que irá se desenvolver será os mais diversos em seus conteúdos e objetivos, evoluindo de diversas formas, seja ela realizada no seio da família ou de formas bem mais complexas e especializadas, a exemplo, dos sistemas estatais. Num ponto bem sucinto foi no marco da industrialização, quando a proteção dos trabalhadores era colocada em cena pela primeira vez, que a teoria começou a ganhar prática nos mecanismos de proteção social que evoluem radicalmente e começam a ganhar uma dimensão muito maior ao ponto de ultrapassar do âmbito privado para o âmbito público, tomando uma proporção de necessidade política de Estado (YAZBEK, 2010, p.03). Teve sua gênese no caráter coletivo da produção, contraposto à apropriação privada da própria atividade humana – o trabalho – das condições expostas que os trabalhadores eram submetidos à sua realização. Nessa imersão, o Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão, nesse sentido, a Proteção Social no Brasil nasce tendo por base o Seguro Social que durante muito tempo recusaram os grupos sociais sem vínculo formal com o mercado de trabalho, somente os trabalhadores inseridos formalmente, cuja profissão era reconhecida pelos órgãos reguladores estatais, então, a partir daí tinham garantias de proteção por parte do Estado. Contudo, o Seguro Social oportunizou a diminuição da situação de insegurança e desproteção, mesmo assim, esse sistema de proteção seletivo ainda estava muito distante de uma possibilidade universalizante, já que os trabalhadores sem vínculo formal ainda restaram ações filantrópicas e religiosas. Essa desconstrução de idéia, ou melhor, evolução de prática, modificou no sentido de maior abrangência, a partir da década de 1980, principalmente, pós Constituição de 1988, que exigiu um novo contorno de intervenção social do Estado.
Para tanto, começaram a surgir os grandes desafios profissionais e como consolidariam essas ações, de forma que a Constituição inaugurou condições materiais e objetivas para a concretização e conservação de “novos” direitos de cidadania constantes na idéia de Seguridade Social e sua abrangência universal.
Foram surgindo diversos fatores que exigiriam uma inovação com base na universalização como forma de proteção social, num período recente que a Assistência Social vem se materializando como política pública de direito, apresentando avanços e, principalmente, desafios nessa trajetória. A compreensão da Assistência Social como direito foi engendrada pela PROTEÇÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL CONTEMPORÂNEO, descrito na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), e institucionalmente materializada pela Política Nacional de Assistência Social de 2004 (PNAS-04) e pela regulação do SUAS em 2005 (CFESS, 2011, p.36). Seu objetivo básico é a gestão integrada de ações descentralizadas, conforme a Política Nacional de Assistência Social – PNAS 2004, são eixos estruturantes dessas políticas as matricialidades sócios-familiar e o trabalho territorializado. A matricialidade sócio-familiar é entendida como o trabalho centralizado na mulher e na família no âmbito das ações da política de Assistência Social buscando a superação da focalização do atendimento. Já a questão da territorialização, impõe a necessidade de se construir ações territorialmente definidas numa perspectiva de descentralização das ações e ampliação do acesso à política de direitos. De fato, o SUAS se constitui como uma proposta de gestão extremamente inovadora na história da Assistência Social no Brasil, são inegáveis os avanços do SUAS, mas ele não deve ser considerado uma solução definitiva. De acordo com Boschetti (2009, p.13), sua efetivação enquanto um sistema que caminha na consolidação de política que integra a seguridade social, requer a integração e articulação da assistência social à seguridade social, além da articulação com outras políticas públicas como a de emprego e geração de renda, as econômicas entre outras. A PNAS-2004 instituiu que as proteções se darão de forma hierarquizada entre básica e especial de média e alta complexidade, sendo ofertadas de acordo com a complexidade das vulnerabilidades e riscos que os indivíduos e famílias apresentarão. Desse modo ela será oferecida através da rede sócio-assistencial, tendo como base o território, visando superar a fragmentação das ações. Tendo o território como base de ação, e como um dos eixos estruturantes do SUAS, o mesmo institui a implantação dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS e dos Centros de Referência Especializados de Assistência social – CREAS. As duas unidades que oferecerão, respectivamente, serviços de proteção social básica(PSB) e serviços de proteção social especial (PSE) de média complexidade também atuarão na perspectiva do território.
O reconhecimento da Assistência Social como campo de proteção social pela CF88 por si só não garante que esta se opera como campo pleno de defesa e garantia de direitos. Sua consolidação como política de proteção social se produz na materialização da oferta de serviços, programas, projetos e benefícios no cotidiano da população usuária. Todavia, sua consolidação, enquanto política de proteção social está em curso e ainda muito longe de se consolidar.
Para tanto, o desafio do Assistente Social nos dias de hoje é desenvolver ações de trabalho criativas e inovadoras, que sejam capazes de concretizar direitos sociais da população que usufrui do serviço. Nesse intuito, podemos dizer que nossa perspectiva de ação tinha enquanto objetivo, a busca pela efetivação dos direitos sociais dos usuários na saúde pública, visando à ampliação dos canais de participação no âmbito institucional. Esse ato confirma o que diz o Código de Ética do Assistente Social em um dos seus princípios: “Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual na perspectiva da competência profissional.” Concluímos que é muito importante ao profissional do Serviço Social ter clareza dos seus direitos e deveres preconizados no Código de Ética Profissional. No entanto, dizer que sabe, não basta para a conquista de condições dignas de trabalho e sim mostrar com ações dignas que realmente se importa. Como ressalta o Código de Ética do Assistente social em seu art. 7º no que tange a relação com as instituições empregadoras: “Constituem direitos do Assistente Social: a) dispor de condições de trabalho condignas seja em entidade pública ou privada, de forma a garantir a qualidade do exercício profissional.” Na busca de garantir uma conduta diferenciada, fica o profissional responsável para desenvolver no seu exercício profissional cotidiano, a prática da pesquisa junto à população usuária, para melhor conhecer o perfil dos usuários do plantão bem como melhor conhecer a realidade onde atuam; objetivando identificar os limites e possíveis alternativas ao Serviço Social nos espaços sócio-ocupacionais.
Assim, identificamos que uma análise da realidade contemporânea, apontando seus limites, mas também, as alternativas de trabalho que procurem concretizar direitos sociais, é uma condição fundamental para os Assistentes Sociais que buscam pela consolidação do Projeto ético-político nos espaços do plantão. Pois, como dita o Código de Ética Profissional, é dever do Assistente Social nas suas relações com os usuários: “(c) democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos usuários.” Devemos ressaltar que após a criação dos grupos de sala-de-espera com os usuários do plantão, houve um aumento significativo da procura por programas e serviços institucionais; o que acarretou, por conseguinte, aumento no número de vagas nos programas institucionais, tais como: programa de aleitamento materno, da criança e do adolescente e programa de gestantes. Com as reflexões que eram feitas no horário do plantão, buscávamos o apontamento de estratégias coletivas junto aos usuários e a direção da unidade, objetivando algumas mudanças, tais como: o crescimento do número de vagas nos programas, aumento de consultas nas especialidades médicas, consumo de medicamentos na farmácia básica, entre outros. Mirian Veras Baptista (1995:p.118) traz uma importante contribuição a nossa reflexão quando afirma que: “O problema da rotina não está, portanto, nela própria – ela é algo necessário – mas no fato de ela ser imposta como um fim, em detrimento do real enfrentamento das questões e do processo de criação e renovação de conhecimentos e práticas.” Atualmente muitos profissionais vêem o trabalho cotidiano como um grande obstáculo que lhes impede a um exercício profissional comprometido com o projeto ético-político. No entanto, cabe ao Assistente Social, sem a pretensão de uma postura messiânica, racionalizar esse fazer burocrático e pontual, vislumbrando alternativas de ação coletivas para o cotidiano da instituição onde se insere.
Nesse contexto, podemos assistir também o trabalho, o esforço, o desempenho e a dedicação do Assistente Social que não menos importante o chamado a atuar no âmbito dos conselhos de Políticas Sociais (Saúde / Assistência Social) e de direitos da criança e do adolescente, de idosos e de deficientes. Esses profissionais estão também contribuindo para a criação de formas de outro consenso distinto daquele dominante ao reforçarem os interesses de segmentos majoritários da coletividade. O Assistente Social é, neste sentido, um intelectual que contribui, junto com inúmeros outros servidores, na criação de consensos na sociedade. Falar em consenso diz respeito não apenas a adesão ao instituído: é consenso em torno de interesses das classes fundamentais, sejam dominantes ou subalternas.
O significado do trabalho do Assistente Social na órbita do Estado, no campo da prestação de serviços sociais é diferente daquele efetivado na empresa. Aí não existe criação capitalista de valor e mais valia, visto que o estado não cria riquezas ao atuar neste campo. Ele recolhe parte da riqueza social sob a forma de tributos e outras contribuições que formam o fundo público e redistribui parcela dessa mais valia por meio de políticas sociais. Assim, a análise das características assumidas pelo trabalho do assistente social e de seu produto depende das características particulares dos processos de trabalho que se inscreve.
Os profissionais que estão inseridos nesse contexto são profissionais do Serviço Social, lutando por uma sociedade mais justa com valores e ideais respeitados, através dessa profissão que é imprescindível para o coletivo e o Estado de Bem-Estar ou Seguridade Social. Entretanto, de um ponto de vista mais pessoal, o exercício do serviço social é uma estrada de mão dupla, ou seja, o profissional ao agir em prol de pessoas que necessitam de algum tipo de ajuda tende a se sentir valorizado e útil em poder amenizar o problema de alguém alheio a ele. Poder ajudar pessoas que não tiveram, talvez, a mesma sorte ou oportunidade que ele teve, pode trazer sentimentos de gratidão e satisfação, já que está doando seu tempo e seus esforços para um bem maior, ali ele pode perceber que seus problemas talvez não sejam tão grandes quanto aparentam ou que não são impossíveis de serem resolvidos. Em suma, a prática do assistente social consiste em um processo de prover indivíduos de conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar e transformar o meio em que vivem ao assumir o Projeto Ético Político. Os assistentes sociais assumiram também a luta contra a ordem social vigente, estando sempre comprometidos em atuar na contra corrente, criando bases e caminhos direcionados à transformação. Sendo assim, o Projeto Ético Político além de norte e referência para os assistentes sociais, permite a estes profissionais compreenderem sua prática, no sentido da transformação coletiva e na promoção de mudanças, avançando de forma qualitativa a prioridade na atuação nas demandas.
Através da intervenção o Assistente Social provocará o desenvolvimento de uma consciência teórica de modo a assegurar participação e que permitem identificar um descompasso entre teoria, prática e imagem profissional.
CONCLUSÃO
No Cenário atual, a luta de classes no país se acirrou, com o crescimento dos setores mais conservadores da sociedade que ameaçam a democracia defendendo o fortalecimento do projeto neoliberal e a exclusão da classe trabalhadora do processo de participação social e controle do Estado.
Vimos, também, o crescimento de uma onda ultraconservadora, cujo objetivo é flexibilizar e retirar direitos conquistados pela classe trabalhadora e por setores historicamente desfavorecidos e discriminados: negros e negras, juventude, criançase adolescentes, população LGBT, mulheres, entre outros.
Por fim, mesmo diante das adversidades, os assistentes sociais seguem reafirmando suas lutas, reafirmando os limites do sistema capitalista, defendendo as políticas sociais e reafirmando a importância de não retroceder, mas de avançar e aprofundar nossa democracia para construir um modelo de democracia substantiva e real, combinando as liberdades individuais e coletivas, a participação social e os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.
REFERÊNCIAS
Capacitação em Serviço Social e Política Social. Modulo 1. Brasília: CEAD/ABEPSS/CFESS, 1999. Revista Direitos, trabalho e política social, CUIABÁ, V. 4, n. 6, p. 145-168, Jan./jun. 2018
(YAZBEK, 2010, p.01).
(YAZBEK, 2010, p.03)
(YAZBEK, 2010, p.18)
(CFESS, 2011, p.36)
Boschetti (2009, p.13)
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e Formação profissional, 4ª ed. Cortez, São Paulo 2001.
Mirian Veras Baptista (1995)
ASSISTENTE SOCIAL: ética e direitos – coletânea de leis e resoluções, CRESS, 7ª Região/RJ, junho/2006

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