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Gestão de Resíduos Sólidos 
Nicole Felipe de Souza1 
 
 
Resumo 
Um dos maiores desafios com que enfrenta a sociedade moderna é a crescente 
geração excessiva e da disposição final ambientalmente segura dos resíduos sólidos. 
A preocupação mundial em relação aos resíduos sólidos, em especial os domiciliares, 
tem aumentado ante o crescimento da produção, do gerenciamento inadequado e da 
falta de áreas de disposição final. 
Palavras-chave: sociedade, resíduos, sólidos, gerenciamento, produção. 
 
Abstract 
One of the biggest challenges facing modern society is the growing excessive 
generation and the final environmentally safe disposal of solid waste. The worldwide 
concern in relation to solid waste, especially in households, has increased before the 
growth of production, inadequate management and the lack of areas for final disposal. 
Keywords: society, residues, solid, management, production. 
 
 
Introdução 
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT: resíduos sólidos 
são resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da 
comunidade, de origem: industrial, doméstica, de serviços de saúde, comercial, 
agrícola, de serviços e de varrição. Consideram-se também resíduos sólidos os lodos 
provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos 
e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos, cujas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou 
corpo d'água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em 
face à melhor tecnologia disponível. (ABNT, 1987). 
 
1 Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Unipampa. E-mail: 
nicolesouza.aluno@unipampa.edu.br 
2 
 
Os resíduos sólidos urbanos (RSU) constituem hoje um desafiante tema na 
agenda de políticas públicas ambientais. A gestão e a disposição inadequadas desses 
resíduos causam conhecidos impactos ambientais e à saúde pública, como poluição 
e degradação do solo, poluição de corpos d’água e mananciais, intensificação de 
enchentes devido ao assoreamento de rios e córregos e obstrução de bueiros, 
proliferação de moscas, baratas, ratos e outros vetores de importância sanitária, 
aumento no risco de doenças de veiculação hídrica tais como leptospirose e dengue. 
Há ainda os impactos sociais negativos, como coleta de materiais recicláveis feita em 
condições insalubres pelos catadores nas ruas, nos galpões de triagem e/ou nas 
áreas de disposição final, como lixões (Cherfem, 2015; Jacobi & Besen, 2011; Santos 
& Gonçalves-Dias, 2012). 
Segundo a empresa Virapuru Training Center: os resíduos sólidos são todos os 
materiais que não tem mais serventia dentro dos processos de uma empresa ou que 
chegaram ao fim de sua vida útil. Podendo ser perigosos e não perigosos. Conforme 
a lei 12.305/10, esses resíduos devem ter uma destinação ambientalmente correta. E, 
deve ser feita por algum tratador autorizado e com licenciamento ambiental para tal 
atividade. 
O que antes se chamava simplesmente lixo, lixo sólido ou lixo urbano, passou 
a ter uma definição mais precisa. A ideia que se tem de lixo é algo que é descartado 
e não pode ser mais utilizado. Sabemos que na verdade, o lixo se divide em uma parte 
aproveitável e outra não. A parte do lixo que pode ser reaproveitada é chamada de 
resíduo sólido e a parte do lixo que não pode ser reaproveitada chamamos de rejeito. 
 
Gestão de Resíduos Sólidos: 
A gestão de resíduos sólidos significa adotar um conjunto de ações adequada durante 
o processo de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e 
disposição final, com objetivo de minimizar a produção de resíduos, visando á 
preservação da saúde pública e qualidade do meio ambiente. 
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei n°12.305/2010, a gestão 
de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a 
minimização dos rejeitos. 
3 
 
Para a realização da gestão é necessário seguir uma ordem de prioridade: não 
geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento de resíduos sólidos e 
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 
A gestão de resíduos sólidos é dividida entre o Poder Público, as empresas e a 
população. Cada gerador deve se responsabilizar pelo que produz, seja em casa ou 
empresarial. É imprescindível que os geradores se esforcem por reduzir a produção 
de rejeitos, contribuindo para o máximo reaproveitamento e reciclagem. Cada 
material, conforme sua natureza, tem uma destinação específica, ambientalmente 
correta. A função do gerenciador de resíduos familiares consiste na separação dos 
rejeitos adequados e na disposição da coleta pública de acordo com as exigências do 
órgão gestor, transferindo a responsabilidade ao serviço público de manejo dos 
materiais sólidos. 
Classificação de Resíduos Sólidos: A classificação é realizada de acordo com suas 
características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da 
destinação ambientalmente adequada. Os resíduos podem ser classificados quanto: 
à natureza física, a composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e 
ainda quanto à origem. 
Há três grupos de classificação, são eles: 
Resíduos Perigosos (Classe I) — São caracterizados como possíveis causadores 
de danos ao serem manipulados ou entrando em contato com outro resíduo. São 
considerados nessa classe os materiais inflamáveis, tóxicos, corrosivos, reatividade 
e poluentes. Entre eles estão: lubrificantes, serragem, graxa, pneus, materiais com 
resquícios de produtos químicos entre outros. 
Resíduos não perigosos não inertes (Classe II-A) - São resíduos que 
apresentam características de biodegradação, combustibilidade e solubilidade em 
água. Porém, precisam de atenção especial em relação ao seu descarte, pois 
podem apresentar os mesmos riscos que os materiais de Classe I, mesmo não 
contendo os mesmos componentes. Entre eles estão: restos de madeira, materiais 
têxteis, resíduos orgânicos e fibras de vidro. 
Resíduos não perigosos inertes (Classe II-B) - Materiais que não oferecem riscos 
ao meio ambiente e saúde pública e não são biodegradáveis ou solúveis e não há 
qualquer alteração em sua composição conforme o tempo, se encaixam nessa 
classe de resíduos. Exemplos: entulhos, sucata de ferro e aço, plástico e latas de 
alumínio. 
Outras classificações 
http://info.opersan.com.br/residuos-classe-1-ou-residuos-classe-2-qual-e-a-diferenca
4 
 
Porém, além dessa, há outras classificações quanto à origem dos resíduos. São 
elas: resíduos hospitalares (agulhas, luvas, máscaras e 
afins), agrícolas (embalagens de agrotóxicos, leite excedente), industrias, 
(produtos químicos, metais, solventes, entre outros), comerciais (embalagens de 
plásticos, papelões, papéis e restos de alimentos), construção civil (tijolos, restos 
de madeira, canos), domésticos (lixo orgânico) e também os recicláveis (alumínio, 
vidro, plástico) e não recicláveis (fotografias, papéis engordurados e fraldas). 
Tratamento e destinação final dos resíduos sólidos: Para a realização de gestão 
de resíduos sólidos é necessário conhecimento de mais formas para o tratamento 
para a disposição final dos resíduos. Segundo JARDIM (1995), as vantagens são de 
ordem ambiental e econômica. No caso dos benefícios econômicos, a redução de 
custos com a disposição final é a vantagem econômica que mais sobressai. 
Dentre os fatores que recomendam o tratamento dos resíduos pode-se citar: 
 - A escassez de áreas para a destinação final dos resíduos; 
 - A disputa pelo uso das áreas remanescentes com a população de menor renda; 
 - A valorização dos componentes do lixo como forma de promover a conservação 
de recursos; 
 - A economia de energia; 
 - A diminuição da poluição das águas e do ar; 
 - A inertização dos resíduos sépticos; 
- A geração de empregos, através da criaçãode indústrias recicladoras. 
A reciclagem é uma atividade econômica, que deve ser vista como um elemento 
dentro do conjunto de atividades integradas no gerenciamento dos resíduos, não se 
traduzindo, portanto, como a principal "solução" para o lixo, já que nem todos os 
materiais são técnicos ou economicamente recicláveis. 
Reciclagem e desenvolvimento sustentável: Segundo Vanderley M. John, Os 
resíduos são subprodutos gerados pelos processos econômicos, que incluem 
atividades extrativistas, produção industrial e de serviços, bem como do consumo, 
até mesmo de preservação ambiental, como a microssílica e a escória de 
sinterização de resíduos urbanos, ambos com emprego na construção civil. As 
possibilidades de redução dos resíduos gerados nos diferentes processos produtivos 
apresentam limites técnicos objetivos. Os resíduos, portanto, sempre existirão. A 
política de proteção ambiental hoje vigente é voltada quase que exclusivamente para 
a deposição controlada desses resíduos. Com a reciclagem podemos utilizar os 
resíduos para poder faturar e reduzir os custos na engenharia civil com a produção 
de materiais, a incorporação de resíduos na produção de materiais também pode 
reduzir o consumo de energia, não apenas pelo fato de esses produtos 
5 
 
frequentemente incorporarem grandes quantidades de energia, mas, também, 
porque podem-se reduzir as distâncias de transporte de matérias-primas. 
Coleta Seletiva: Um dos caminhos para a segregação dos materiais recicláveis é a 
coleta seletiva, que consiste na separação de papéis, plásticos, metais e vidros na 
fonte geradora, sendo esses materiais posteriormente classificados por categoria e 
encaminhados às indústrias recicladoras (AMAZONAS, 1992). Este método deve 
estar baseado na tecnologia, empregada na separação, coleta e reciclagem dos 
materiais; na informação, visando sensibilizar e motivar o público alvo; no mercado, 
para a absorção do material recuperado. A coleta seletiva pode ser realizada nos 
domicílios, por veículo de carroceria adaptada, com freqüência semanal, ou através 
de Postos de Entrega Voluntária (PEVs), mediante a instalação de caçambas e 
contêineres de cores diferenciadas, em pontos estratégicos, onde a população 
possa levar os materiais segregados. 
Educação Ambiental: Uma comunicação cuidadosa e clara com a comunidade é 
vital para qualquer programa de coleta seletiva. Se o processo de planejamento 
estimular a participação pública, a comunidade provavelmente terá uma identificação 
com o programa de reciclagem proposto, bem antes que ele se inicie de fato. A 
educação ambiental tem se mostrado a chave fundamental para o sucesso dos 
programas de reciclagem, pois propicia a aprendizagem do cidadão sobre o seu 
papel como gerador de resíduos, atingindo escolas, repartições públicas, 
residências, escritórios, fábricas, lojas, enfim, todos os locais onde os cidadãos 
geram resíduos. 
Compostagem: Uma outra forma de utilizar os resíduos sólidos, KIEHL (1979), 
define compostagem como sendo um processo de transformação de resíduos 
orgânicos em adubo humificado. Dois estágios podem ser identificados nessa 
transformação: o primeiro é denominado digestão, e corresponde à fase inicial da 
fermentação, na qual o material alcança o estado de bioestabilização e a 
decomposição ainda não se completou. Porém, quando bem caracterizada, a 
digestão permite que se use o composto como adubo, sem o risco de causar danos 
às plantas. O segundo estágio, mais longo, é o da maturação, no qual a massa em 
fermentação atinge a humificação, estado em que o composto apresenta melhores 
condições como melhorador do solo e fertilizante. 
Resíduos sólidos no meio urbano: Os conflitos decorrentes da gestão e do 
gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos urbanos estão crescendo em 
relação direta com a conscientização da sociedade a respeito das questões 
ambientais. O aparecimento de soluções inovadoras, "adequadas a qualquer 
situação" segundo os seus defensores, tem criado situações 7 confusas junto às 
administrações municipais, aliadas à periódica rotatividade das equipes de dirigentes 
das prefeituras. O mesmo processo que aprimora politicamente a democracia, 
promove, por outro lado, descontinuidades e reestudos que muitas vezes 
ultrapassam o período fértil de realizações das administrações, protelando 
perigosamente soluções de lenta e complexa maturação, como as relativas aos 
problemas relacionados com o tratamento e disposição final do lixo (ZULAUF, 1989). 
6 
 
Considerações Finais 
Como podemos ver com essa pesquisa é necessário que tomamos uma atitude 
urgente para diminuição e reaproveitamento dos resíduos sólidos, com parceria de 
empresas, gestão pública e população. Os conflitos decorrentes da gestão e do 
gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos urbanos estão crescendo em relação direta 
com a conscientização da sociedade a respeito das questões ambientais. 
Para a empresas a gestão pública pode dar incentivos para que eles possam coletar 
o seu resíduo novamente para ter um descarte correto do rejeito e que possa utilizar 
o resíduo e diminuir a utilização de matéria prima que são esgotáveis. 
Para a população a gestão pública pode investir em educação ambiental para que 
eles possam ter consciência de não realizar a coleta seletiva, descarte incorreto dos 
resíduos e até mesmo o benefício de realizar a compostagem que pode ser utilizado 
como fertilizante para hortas, flores e plantas. 
A gestão pública precisa tomar atitudes urgentemente pois a inexistência de uma 
política para o setor tem desencadeado ações públicas desarticuladas que, além de 
impedirem o equacionamento dos problemas, geram desperdícios significativos na 
aplicação de recursos públicos. 
No que diz respeito aos resíduos, a situação do Brasil é dramática, especialmente nas 
grandes metrópoles, onde as opções para a destinação final de rejeitos tornam-se 
cada vez mais escassas, favorecendo as descargas clandestinas de toda natureza de 
resíduos: domiciliares, industriais e de serviços de saúde e provocando impactos 
ambientais negativos, alguns já amplamente divulgados, de caráter irreversível. 
Muitas áreas já afetadas pela disposição desordenada de resíduos precisarão ser 
recuperadas em um futuro próximo, envolvendo enormes dificuldades técnicas, além 
de exigir altas somas de recursos financeiros. 
 
Referências 
Resíduos sólidos: o que são, legislação a respeito e como destinar e tratar 
corretamente.VG Resíduos, Belo Horizonte, 27 de agosto. de 2020. Disponível em: 
< https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-solidos-o-que-sao-legislacao-a-
respeito-e-como-destinar-e-tratar-corretamente/shtml>. Acesso em: 20 de mar. de 
2021. 
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em 
http://www.abnt.org.br/ Acesso em 21 de mar de 2021 
7 
 
MMA – Ministério do Meio Ambiente. Agenda Ambiental na Administração Pública. 
Disponível em http://www.mma.gov.br Acesso em 23 de mar de 2021. 
DE ANDRADE, Rafael Medeiros; FERREIRA, João Alberto. A GESTÃO DE 
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BIDONE, Francisco Antonio (Org.). Resíduos sólidos provenientes de coletas 
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Classificação de resíduos sólidos EOS Organização e Sistemas Ltda,Campo 
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4 de abr. de 2021. 
Vanderley M. John - Eng. Civil, M. Eng. (NORIE-UFRGS, 1987), Dr. Eng. (PCC/USP, 
1995), Livre Docente (PCC USP, 2000), Professor Associado PCC USP. Acesso em: 
6 de abr. de 2021. 
PINTO, T.P. Utilização de resíduos de construção - estudo do uso em argamassas. 
São Carlos 1986. 148 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São 
Carlos, Departamento de Arquitetura e Planejamento, Universidade de São Paulo. 
Acesso em 01 de maio de 2021. 
 
 
 
http://www.revistarede.ufc.br/rede/article/view/118

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