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Pereira Machado, H. C., de Freitas Quinzani, B., Araújo Oliveira, I., Queiroz Lopes, L., & Scaliante de Moura, R. (2019). Dietas cetogênicas no tratamento de neoplasias: uma revisão teórica. Revista Atenas Higeia, 2(1), 8 - 12. Fernanda de França Genuino Ramos Campos, Lucas Michely Conceição Viana da Costa Vitória Natália Alves do Nascimento Wedja Karollayne da Silva Santos Os autores responsáveis pelo artigo sobre da DIETAS CETOGÊNICAS NO TRATAMENTO DE NEOPLASIAS: UMA REVISÃO TEÓRICA, foram discentes e docentes do curso de medicina do Centro Universitário UniEvangélica, Brasileiros. Logo, é de suma importância mencionar a relevância para área do estudo bioquímico, como também para os estudantes da aera de saúde, como os farmacêuticos, os quais irão se atualizar sobre novos tratamentos para a regressão do câncer a partir de dietas cetogênicas. O presente artigo "Dietas cetogênicas no tratamento de neoplasias: uma revisão teórica" disserta sobre o impacto de dietas baixas em carboidratos provocado no tratamento de neoplasias. Para comprovar que essa dieta é eficaz no tratamento de tumores, foram usados camundongos e realizados experimentos, esses, foram submetidos a uma alimentação regrada, e os resultados obtidos foram uma diminuição da produção de insulina e de fatores angiogênicos como também alterações no perfil inflamatório metabólico. Com a baixa de carboidratos, há uma baixa significativa nos níveis de glicose, dessa forma, as células cancerígenas ficam sem reserva energética para multiplicar-se, mas, foi percebido ainda que na ausência desse substrato, essas células sofrem um tipo de adaptação tumoral diante da dieta. Portanto, não é possível afirmar se o uso desse tipo de abstinência parcial de uma classe de micronutrientes possui efeitos promissores a respeito da redução de neoplasias, como atestado no artigo estudado “percebe-se a insuficiência de evidências consistentes que permitam a incorporação de tais dietas em condutas terapêuticas para pacientes com câncer “ uma vez que em estudos testados apenas em camundongos já foi observado uma capacidade de adaptação celular, ademais, o estudo não foi testado em humanos, dessa forma não há como comprovar se teriam os mesmos resultados significativos e eficazes nos pacientes. Outrossim, o autor chegou à conclusão de que embora o uso desse tipo de dieta possa vir a ter um efeito promissor, não é possível fazer uma afirmativa sobre a comprovação de sua eficácia, desse modo, não deve ser empregado esse estudo como método de tratamento até que haja uma comprovação mais segura, como alerta o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diante do exposto estudado, é válido falar que inicialmente a partir de vários estudos mostrados no decorrer do artigo o uso de dietas cetogênicas em pacientes com neoplasias é promissora para a medicina e para a saúde mundial, daríamos um grande passo no tratamento do câncer com a regressão, melhorando assim a ação terapêutica no tratamento junto com quimioterapia e radioterapia, obtendo regressão tumoral como mostrado nos experimentos. Essa é uma obra de leitura para os estudantes de saúde que desejam se atualizarem no mundo da bioquímica e patologia voltado para as neoplasias, principalmente a tumoral.
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