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Resumo: as ideias fora do lugar

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➢ Resumo do texto: “As ideias fora do lugar” de Roberto Schwarz. 
- O autor encontra a tese de que as ideias do Brasil estaria fora do lugar, ou seja, descolada da 
nossa realidade. 
- Ao se pensar no Brasil, pressupões que fosse devedor as ideias da Europa (países dominantes). 
A realidade brasileira a partir das lentes estrangeiras. 
- A elite e população estariam separadas por um grande abismo, de maneira que nossas ideias 
são copias. 
- Esse diagnostico clama por uma união entre a elite e o povo. 
- No ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros) se falava sobre emergir na realidade 
brasileira (dec. 60). 
- Seriam transportadas das garras estrangeiras. 
- Trazer a realidade racional que os intelectuais não conheciam, segundo esses estudiosos. 
- Era um processo de descolonização, realizando um encontro entre a elite intelectual e o povo, 
realidade nacional. 
- O autor busca o fundamento desse deslocamento na constituição de 1824, que esquecia de 
falar dos escravos que ainda existia, ou seja, já era fora da nossa realidade. 
- A nação no Brasil é algo que não se constituiu. 
- O servo dá lugar ao trabalhador livre das fabricas. 
- O autor isola a esfera ideológica. 
- Ideias de igualdade e liberdade que ocorreu na Europa. 
- O capitalismo fazia defesa do trabalho libre por causa do lucro. 
- As ideias de liberdade migram da Europa para as Américas. 
- A escravidão é um agente do total emissão da liberdade em geral. 
- Logo, essas ideias não funcionavam aqui como na Europa. 
- As ideias de liberdade estavam convivendo com a escravidão. 
- Por isso, essas ideias era uma vergonha para o brasileiro. 
- A escravidão no Brasil é uma forma econômica do capitalismo: extração de mais-valia 
existente. 
- O Brasil também se inseria na ordem mundial do capitalismo. 
- Ele transposta para fora, logo, as ideias da Europa chegam aqui. 
- As ideias da economia política que defendiam o trabalho livre. 
- Havia 3 classes: o senhor, o latifundiário e o escravo. Eles tinham uma relação de força, 
violência. 
- O escravo é o que produz. 
- Os homens livres era uma classe qual não faziam nada. 
- As ideias da Europa pregam o universalismo. 
- O favor só vincula proprietário e homens libres. 
- Nega as ideias porque pratica a dependência humana a exceção da regra, que é o 
universalismo. 
- O favor prega a dependência de pessoa por pessoa. 
- A exceção a regra é privilegiar uns em detrimento de outros. 
- As ideias que pregavam a liberdade ocultavam a verdade na Europa. Elas vigiam o modo de 
construção capitalista, que promove a exploração de trabalho. 
- No Brasil, a exploração estava visível na escravidão, não escondia nada. 
- O favor nega a autonomia individual. 
- O Brasil era dependente da política europeia, na condição de fornecedor da matéria-prima

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