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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação à Distância – AD1 Período – 2020/2º
Disciplina: CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Coordenadora da Disciplina: Monika Richter Mediadora à Distância: Jessica Martins
 Introdução à Cartografia Social
 No inicio o vídeo nos leva a um questionamento estar no mapa te leva a existir? Será que se um local não estando no mapa ele não existe? Com certeza não, pois existem cidades tão pequenas que quase ninguém sabe de sua existência e nem por isso ela deixa de existir,e isso nos leva a cartografia social que permite as populações desenhar com ajuda de profissionais mapas do território que ocupam, sendo que a cartografia social é uma troca de saberes entre a comunidade e o cartografo pois só quem vive no local sabe exatamente os locais a serem mapeados,é a união da ciência com os saberes sociais, principalmente nestas comunidades existem muitos conflitos territoriais, demarcações ilegais.
A cartografia social faz com que a população se sinta inserido no sistema e assim se torna um mapa colaborativo dando voz e visibilidade as diversas categorias sociais, e apresenta o cotidiano de uma sociedade, potencializa a autonomia do sujeito, sua visibilidade e principalmente reivindica os direitos territoriais, pois alem de representar os limites políticos e geográficos ele retrata o cotidiano.
Ninguém entende mais a sua comunidade do quem mora nela então não tem como uma empresa simplesmente chegar e mapear uma comunidade sem ouvir quem mora la, que convive ali dia pós dia que conhece cada local que é importante estar neste mapa que será feito de forma coletiva. 
Ao mostra a diferença entre a cartografia social e a convencional nos territórios Quilombolas podemos observar nos mapas o vazio de informações existentes sobre a comunidade pois a cartografia convencional demonstra apenas tamanhos de terra e não as diferenças sociais, a cultura dessas comunidades, fica parecendo que são todas iguais, mas só conseguiremos entender a essência dessas comunidades pela cartografia social feita por moradores dessas comunidades Quilombolas,pois o território não esta ligado simplesmente às relações de poder e controle político, mas sim ao uso e experiências coletivas pois não adianta também apenas uma pessoa da comunidade fazer este mapa tem que ser a comunidade por meio de métodos participativo, pois é um processo continuo que irá mudar ao longo dos anos.
 Em relação ao turismo a cartografia social ajuda muito, pois através destes mapas feitos pelos moradores locais podemos conhecer mais a região na qual esta sendo visitada, pois um mapa convencional tem as informações básicas na qual serve apenas para localização de ruas, cachoeiras enfim informações básicas, já o social pode conter um hotel, uma feira em determinado local, um restaurante mais popular,onde o mapa convencional não mostra isso.
 O mapa social é um recurso muito útil para um turista, principalmente quando se viaja sem um excursão ou guia local.
Referencia: 
https://www.youtube.com/watch?v=yF8Mad3EoGk&feature=youtu.be

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