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Atividade em portfólio;
Disciplina; Bases fisiológicas do Movimento Humano.
Tutor; Aldo Coelho Silva/ Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide.
Aluno; Suélio Bruno De Araújo,(RA)8090425.
Curso; Educação física, bacharelado.
RIO VERDE-GO
03/04/2021
 SUMÁRIO;
Atividade no Portfólio Objetivos;	3
Descrição da atividade;	3
Atividade;	4
Referências;	8
Atividade no Portfólio Objetivos;
· Compreender como são mensuradas a energia, o trabalho e a potência. 
· Identificar como o gasto energético é mensurado e quais os sistemas de controle do corpo e como eles funcionam durante o exercício.
· Conhecer as respostas metabólicas durante a recuperação do exercício físico.
· Compreender como ocorre as respostas metabólicas durante diferentes tipos de exercícios físicos, como é estimado a utilização do nutriente durante o exercício físico.
· Descrever os fatores determinantes na seleção dos nutrientes. 
Descrição da atividade;
Fundamentado nas leituras propostas, responda às questões a seguir e poste suas considerações no Portfólio para apreciação do tutor. 
O aluno deve consultar somente a Referência: POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao exercício – guia do estudante. 8 ed. São Paulo: Manole, 2014. (“Minha Biblioteca”).
 Não será permitida, sob hipótese alguma, a consulta ou cópia de conteúdos de sites da internet, outros livros ou trabalhos, tendo o trabalho zerado e sem oportunidade de refazê-lo. 
Atividade;
1) Explique, com as suas palavras, o que é calorimetria direta e indireta (Capítulo1).
Calorimetria direta, é a medida da quantidade de energia usada para monitorar a quantidade de calor ao qual esta quantidade de calor é gasta pelo indivíduo, monitorada esta produção de calor do nosso organismo para o ambiente, ou seja, a calorimetria direta visa medir o calor real que sai do corpo.
A calorimetria indireta, envolve a medição do calor que os seres vivos criam a partir da produção de dióxido de carbono (CO2), é o gasto total de energia de um corpo que se encontra em repouso, é aplicada a taxa de metabolismo basal, medindo a taxa metabólica através de trocas gasosas do organismo com o meio ambiente, não necessitando assim do calor.
 2) Faça um resumo do sistema anaeróbio alático (ATP-CP), sistema anaeróbio lático (glicólise) e sistema aeróbio (capítulo 3).
Sistema anaeróbio alático, (ATP-CP), representa a fonte de energia disponível mais rápida do ATP para ser usado pelo músculo, porque esse processo de geração de energia requer poucas reações químicas, não requer oxigênio e o ATP e o PC estão armazenados e disponíveis no músculo. as reservas de fosfagênio nos músculos ativos são esgotadas provavelmente após 10 segundos de exercício extenuante, como;
 EX.: uma série de 10 repetições com carga de 70% a 90% da força máxima em qualquer aparelho de musculação.
Sistema anaeróbio lático (glicólise), denomina-se sistema de ácido lático, ou glicose anaeróbia, não requer oxigênio; gera como subproduto o ácido lático, que causa fadiga muscular; usa somente carboidratos; e libera aproximadamente duas vezes mais ATP do que o sistema fosfagênio, ou seja, transforma carboidratos em ácido lático causando uma “queimação” no musculo, utilizado durante movimentos intensos, 
O sistema aeróbio, produz energia por mais tempo, é utilizado em atividades de resistências ou em esportes de longa duração, à medida que a intensidade do exercício diminui e a duração é prolongada para 2 a 4 minutos, a dependência da energia proeminente dos fosfagênios intramusculares e da glicólise anaeróbica diminui e a produção aeróbia de ATP,
Alguns exemplos de exercícios que utilizam o sistema aeróbio podem incluir a hidroginástica de 40-60 minutos, corridas longas de 5000 m, a natação mais que 1500 m, e o ciclismo acima de 10 km.
3) O que é o consumo de oxigênio pós-exercício (EPOC) (Capítulo 4).
É o consumo excessivo de oxigênio após o exercício, todos os sistemas fisiológicos ativados pelos exercícios também necessitam de maior quantidade de oxigênio durante a recuperação, ou seja, é a quantidade total de oxigênio que consumimos após a finalização de um exercício. 
 4) Explique com que finalidades o limiar de lactato pode ser utilizado (Capítulo 4).
O limiar de lactato é um termo amplamente usado no treinamento esportivo de resistência, ou a intensidade de esforços físicos onde o nível de lactato começa a se acumular de forma rápida e mais alta do que em uma intensidade mais leve, sua finalidade tem como identificar parâmetros de aptidão física aeróbia, 
 5) Quais os fatores determinantes da seleção de combustível? Explique, com as suas palavras, cada fator.
Os fatores determinantes da seleção de combustível são; carboidratos, lipídeos e as proteínas,
Carboidratos e lipídeos são as principais fontes de energia, influenciam nos fatores dieta, intensidade e duração,
Já as proteínas possuem uma pequena contribuição no processo de combustível, 2%, maior durante exercícios prolongado de 3 a 5 horas quando essa contribuição chega a 5 a 10%.
6) Faça um resumo sobre o papel do encéfalo na fadiga induzida pelo exercício (Capítulo 7). 
O papel do encéfalo na fadiga induzida pelo exercício;
o encéfalo administra o organismo durante o exercício e o treinamento físico pode gerar processo de neuroplasticidade que aperfeiçoam essa função administradora do encéfalo, ou seja, o encéfalo exerce controle motor durante o exercício físico de acordo com informações sensoriais interceptavas e proprioceptivas que refletem o estado de fadiga de todo o organismo, assim o encéfalo administra o organismo durante o exercício e o treinamento físico pode gerar processo de neuroplasticidade que aperfeiçoam essa função administradora do encéfalo.
7) Explique por que o exercício físico melhora a saúde do encéfalo (Capítulo 7).
Os benefícios do exercício físico para a saúde do encéfalo; proporciona uma melhor vascularização cerebral, diminuição da incidência de demência, e o aumento dos níveis de fatores neuro tróficos derivados do encéfalo. 
 8) O que é fadiga? Quais os fatores que afetam o processo de fadiga? Quais as causas da fadiga muscular?
Fadiga é o nome que se dá a um sintoma que está caracterizado pela sensação de desgaste, "cansaço e falta de energia”, alguns fatores que afetam a falta de energia física acarretando na redução do desempenho em uma determinada tarefa.
algumas causas da fadiga muscular são; excesso de atividade física, isso pode significar maior intensidade, frequência ou uso de pesos em exercícios com menor intervalo de descanso entre os exercícios acarretando na redução do desempenho em uma determinada tarefa.
. 9) Quais os tipos de fibras musculares? Quais as suas características? 
As fibras musculares podem ser classificadas através de suas características contráteis e metabólicas. São elas: fibras do tipo I (contração lenta) e fibras do tipo IIA e IIB (contração rápida),
Fibras do tipo I (contração lenta), são denominadas de fibras tônicas, encurtam-se com relativa lentidão e geram energia predominantemente através do metabolismo aeróbico. São mais resistentes à fadiga e bem apropriadas para o exercício aeróbio prolongado e que exijam maior resistência,
Fibras do tipo II (contração rápida), são chamadas de fibras fáscias, nas fibras deste tipo, a energia é gerada através de processos anaeróbicos para contrações rápidas e vigorosas.
10) Faça um resumo, com as suas palavras, sobre como ocorre a regulação da força no músculo. (Capítulo 8).
No processo da regulação da força, o esforço muscular necessário para a realização de algum movimento, ocorre através da variação dos números de fibras que estão agindo, de acordo com o movimento realizado, a força aumenta progressivamente para regular a intensidade da carga, 
A regulação é feita pela frequência de estimulação, quanto esta aumenta, atinge o limiar de outra unidade motora, que despolarizada, e auxilia no movimento. Quando ocorre esta ação, denomina-se;recrutamento de nova unidade. Este processo ocorre até não haver mais unidades disponíveis.
Referências;
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao exercício – guia do estudante. 8 ed. São Paulo: Manole, 2014.
Fazolin, M. A., de Souza, T. M. F., & Ceschini, F. L. (2016). Treinamento de força para indivíduos com transposição das grandes artérias: uma revisão. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 10(61), 684-691.

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