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TRABALHO ESTAGIO I ADAPTADO

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3
FACULDADE ANHANGUERA 
SERVIÇO SOCIAL 
MILENA SOARES SOUZA – RA 23965333
PLANO DE ESTÁGIO EAD – ADAPTADO – COVID 
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I 
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
SÃO BERNARDO DO CAMPO/ SP
JULHO/2020
MILENA SOARES SOUZA – RA 23965333
PLANO DE ESTÁGIO EAD – ADAPTADO – COVID 
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
Trabalho apresentado ao curso de Serviço Social 
para a disciplina de Estágio em Serviço Social I
pela Faculdade Anhanguera de São Bernardo do 
Campo, sob orientação do(a) Tutor(a) EAD Tania Maria.
SÃO BERNARDO DO CAMPO/ SP
JULHO/2020
SÚMARIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
1 – CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO ESCOLHIDA...........4
1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...................................................... 4
1.2 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.........................................................4
2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL......................................................................5
2.1 – NATUREZA DOS PROGRAMAS E PROJETOS....................................5
2.2 – POLÍTICA SOCIAL..................................................................................6
2.3 – RECURSOS FINANCEIROS...................................................................7
3 – ÂMBITO INSTITUCIONAL.......................................................................... 7
3.1 – CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO..................................................7
3.2 – PROCESSO DECISÓRIO.......................................................................8
3.3 – RELAÇÃO DEMANDA/COBERTURA DO ATENDIMENTO....................8
3.4 – SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO....................................................10
3.5 – COTIDIANO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL......................................10
3.6 – RELAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHO COM OS DEMAIS ATORES INSTITUCIONAIS.......................................................................................10
3.7 – DIMENSÃO ÉTICO POLÍTICA................................................................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................13
INTRODUÇÃO 
No trabalho apresentado a seguir foi realizada uma análise institucional do Hospital Pequeno Príncipe, a fim de compreender as formas de organização da política social frente às expressões da questão social e o processo de trabalho dos assistentes sociais. 
O Hospital Pequeno Príncipe esteve sempre voltado ao cuidado da saúde numa concepção integral, pensando no bem-estar das crianças e adolescentes que diariamente são atendidos, saúde é um direito de todos e que deve ser garantido, tendo acesso a direitos básicos, acompanhamento de profissionais capacitados é possível que o usuário cresça em um ambiente com os vínculos fortalecidos. 
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
1 – CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO 
1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 
O Hospital Pequeno Príncipe é conhecido como o berço da pediatria paranaense, considerando seu grande número de atendimentos e o elevado grau de especialização, títulos estes conquistados ao longo de uma história de disposição e empatia.
Inicialmente, em meio a 1° Guerra Mundial, um grupo de mulheres curitibanas decidiu possibilitar atendimento em saúde para a população carente da cidade, com o foco principal nas crianças. Com solidariedade, médicos e lideres locais se uniram e conseguiram inaugurar o Dispensário Infantil, que recebeu os primeiros pacientes em outubro de 1919, após esse primeiro ato surge o projeto da construção de um Hospital de Crianças que levou onze anos de muito trabalho e mobilização social para ser inaugurado, em 1930. No ano de 1951, o Hospital de Crianças passou a ser chamado de Hospital de Crianças Dr Cesar Pernetta e em 1971 foi inaugurado o Hospital Pequeno Príncipe.
O hospital torna muito visível o lema do amor a criança e no atendimento humanizado e integral, onde o paciente tem acesso ao tratamento necessário e conta com uma equipe multidisciplinar, cada criança e adolescente que chega ao Pequeno Príncipe é alvo de atenção particular. É referência em especialidades médicas e áreas de atuação, como cirurgias cardíacas em bebês, inclusive recém nascidos e já realizou mais de 400 transplantes de órgãos na última década. 
1.2 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
O Complexo Pequeno Príncipe inclui três finalidades, o hospital, no qual a missão é promover a saúde da criança e do adolescente por meio da assistência, do ensino e da pesquisa, as Faculdades Pequeno Príncipe que tem o objetivo de produzir e disseminar o conhecimento, visando contribuir para a construção de uma sociedade saudável, cidadã e solidária, alicerçada no humanismo e na reflexão critica da realidade social e o Instituto Pelé Pequeno Príncipe que busca aumentar o percentual de cura de doenças complexas da criança e do adolescente, o complexo está localizado em Curitiba/PR, área onde atuam.
Com seu conceito de humanização e através de sistemas integrados e multiprofissionais, o hospital percebe o ser humano na sua totalidade, procurando sempre respeitar sua dignidade e oferecer acolhimento também aos familiares e não limitado apenas à patologia que causou a internação.
Em relação aos seus valores, é possível destacar o aprimoramento técnico-cientifico, integralidade e humanização do cuidado, interação com a família, equidade na atenção e inovação na assistência, além de seguir diretrizes institucionais como satisfação e segurança do paciente, valorização dos colaboradores e dos profissionais de saúde, sustentabilidade econômica e financeira, fortalecimento institucional e responsabilidade social.
O hospital possui uma mantenedora, a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr Raul Carneiro, que conta com o seguinte Conselho Superior: Ety da Conceição Gonçalves Forte – Presidente; Breno Trautwein Jr. – Vice-Presidente; Vera Regina Trevisan  – Primeira Secretária; Valéria Aparecida Marques Teixeira – Segunda Secretária; Helio Marchi – Primeiro Tesoureiro; Luiz Felippe Rodrigues Siqueira Jr. – Segundo Tesoureiro.
A diretoria do Hospital Pequeno Príncipe é composta por: Ety Cristina Forte Carneiro – Diretora Executiva; Donizetti Dimer Giamberardino Filho – Diretor Clínico; Victor Horácio de Souza Costa Júnior – Vice-Diretor Clínico e Coordenador de Ensino e Pesquisa; Junia Selma de Freitas – Vice-Diretora de Enfermagem; André Teixeira – Diretor Administrativo e Financeiro; Daisy Elizabeth Jose Schwarz – Vice-Diretora de Manutenção e Serviços; Renata Iorio – Vice-Diretora de Relações com Investidores.
2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL
2.1 – NATUREZA DOS PROGRAMAS E PROJETOS 
Ao longo de seus anos de atividades, a instituição beneficiou milhares de crianças e adolescentes de todo país, reforçando seu compromisso com a causa da saúde infanto-juvenil. Os tratamentos garantem aos pacientes uma assistência completa em saúde e além da assistência, oferece um atendimento integral, que avalia o paciente como um sujeito completo, com necessidades físicas, emocionais, sociais e intelectuais. 
O hospital é referência em humanização e precursor de politica pública, tem ações voltadas para pacientes e familiares, colaboradores e demais agentes da instituição. Os programas do Pequeno Príncipe são focados na assistência e no desenvolvimento da autonomia e protagonismo de todos os envolvidos – crianças, famílias, colaboradores, voluntários e parceiros. Assim, desenvolvem muitos programas e ações que se complementam e estão em construção permanente.
A instituição possui algumas iniciativas como o programa Família Participante onde os responsáveis pelas crianças e adolescentes recebem orientação sobre saúde, direito a quatro refeições por dia, recebem kits de higiene, entre outros benefícios, com objetivo de fortalecer o vinculo afetivo entre familiares e pacientes duranteo período de internação. O voluntariado, que fazem parte da rotina dos pacientes e ajudam a transformar realidades, compartilham o amor às crianças e promovem o direito ao lazer durante a hospitalização. O programa Educação e Cultura, que garante o direito a educação e cultura durante a internação, com o atendimento escolar vinculado a escola do paciente, além disso, também participam de oficinas e projetos que desenvolvem atividades artísticas, de leitura, pratica de jogos, entre outras. 
2.2 – POLÍTICA SOCIAL 
O objetivo da instituição é promover o bem-estar da criança e adolescente que necessita do atendimento hospitalar, a sua principal atividade é a saúde, mas o hospital conta com uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais da área de Fonoaudiologia, Nutrição, Serviço Social e Psicologia, a fim de dar o acompanhamento completo ao paciente. Está muito ligada a politica social de assistência médica e politica de assistência social para as pessoas que não tem condições de bancar tratamentos de saúde, acesso a um leito de UTI, a especialidades clinicas como cardiologia, dermatologia, psiquiatria que tem uma demanda muito grande no SUS e acabam não sendo atendidas. 
2.3 – RECURSOS FINANCEIROS 
O Hospital Pequeno Príncipe possui uma mantenedora, a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr Raul Carneiro, instituição sem fins lucrativos, possuidora da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social, que lhe concede benefícios fiscais relevantes. A instituição conta com apoio da sociedade, em suas esferas pública e privada, para a continuidade das atividades em prol da causa da saúde infanto-juvenil, por isso recebe doações, que podem ser de pessoas físicas e jurídicas e também por meio de direcionamento do imposto de renda.
Um dos parceiros do Hospital Pequeno Príncipe, o ex-técnico Levir Culpi, um dos mais importantes nomes do futebol brasileiro, recentemente, convocou as torcidas de todos os clubes brasileiros para apoiar a instituição no enfrentamento às dificuldades ocasionadas pela COVID-19. A ação promoveu a venda de livros e até o leilão de uma camisa histórica.
Outra parceira do Pequeno Príncipe, desde 2018, a 99, empresa conhecida por seu aplicativo de transporte e outros serviços, investiu em inúmeras ações de apoio e prevenção ao corona vírus. O Hospital é uma das instituições beneficiadas. A partir de uma parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, a 99 destinou ao Pequeno Príncipe 400 vouchers para facilitar a mobilidade das equipes de saúde e demais colaboradores.
3 – ÂMBITO INSTITUCIONAL
3.1 – CARACTERIZAÇÃO DA POPULACÃO 
A instituição é voltada para o público infanto-juvenil, em relatório de atividades disponibilizado no site da mesma, um gráfico com informações do perfil dos pacientes internados em 2011 (documento mais recente que está disponível) mostra a faixa etária dos pacientes, 0 a 29 dias/564/2,37%; 30 dias a 11 meses/3.555/14,98%; 1 ano a 4 anos e 11 meses/7.977/33,62%; 5 anos e mais/11.627/49,01%. O sexo dos pacientes internados em 2011, Feminino/9.653/39,3% e Masculino/14.930/60,73%. Nesse ano de 2011 o hospital teve um total de 24.583 pacientes atendidos.
Outro gráfico disponível é o da Categoria Previdenciária dos Atendimentos X A Composição da Receita em 2011.
Categoria Previdenciária dos Atendimentos, Particular/0,73%; Convênio/38,24; SUS/61,03% e Composição da Receita, Particulares/3,43%; Captação/19,03%; Educação/4,15%; Convênio/35,91%; e SUS/37,47%. 
O hospital destina 70% da capacidade de atendimento ao SUS, e pelos dados dos gráficos também é possível perceber que a maioria dos pacientes são encaminhamentos do próprio, que é utilizado por famílias que muitas vezes não tem condições financeiras para tratamentos e cirurgias e passam por outros problemas até mesmo sociais. 
3.2 – PROCESSO DECISÓRIO 
O site institucional do Hospital Pequeno Príncipe não disponibiliza a informação se há conselhos e como são tomadas as decisões da instituição internamente, somente está disponível as diretorias, o Conselho Superior da Mantenedora do Hospital e as diretorias do Complexo e Hospital Pequeno Príncipe, ambos estão com os nomes citados no tópico 1.2 - Estrutura Organizacional deste trabalho. 
3.3 – RELAÇÃO DEMANDA/COBERTURA DO ATENDIMENTO
O serviço é ofertado de diferentes maneiras, como por meio da Emergência, Internação e Agendamentos de Consultas, todas essas formas podem ser encaminhadas tanto por convênios, particulares e pelo SUS. Nesse tópico será enfatizada a oferta para o SUS.
Na emergência o atendimento é 24 horas e feito a pacientes encaminhados pelas unidades básicas de saúde e unidades de pronto atendimento (UPAs) da sua cidade origem, bem como às crianças e aos adolescentes encaminhados pelo SAMU e aos pacientes que fazem tratamento no Hospital Pequeno Príncipe com carteirinha ambulatorial. 
Todos os pacientes passam pela triagem da Enfermagem, que é uma avaliação técnica na qual, a partir de critérios internacionais, são priorizados os casos de urgência e emergência.
O atendimento é informatizado, garantindo agilidade e segurança em relação aos dados do paciente.
Na internação existem dois casos, o internamento eletivo e de emergência, em caso de internamento eletivo, que é agendado com antecedência para a realização de procedimentos como cirurgias ou exames, o responsável deve trazer no Setor de Internamento o Laudo para Solicitação de Autorização de Internação Hospitalar (Documentação recebida na unidade que encaminhou para o procedimento), em caso de internamento de emergência, a Unidade de Saúde 24 horas (UPA) é a responsável por direcionar o internamento no Hospital Pequeno Príncipe. O paciente passará por uma consulta no Pronto-Atendimento SUS, em que o médico fará o Laudo para Emissão de Autorização de Internação Hospitalar Emergencial.
Por meio do SUS, o Pequeno Príncipe oferece o Programa Família Participante, que disponibiliza alimentação, hospedagem e condições necessárias para a permanência de um acompanhante ao lado do paciente.
Nos agendamentos de consulta os pacientes do SUS precisam ser encaminhados por uma unidade municipal de saúde por meio das centrais de agendamento de consultas. Para isso, o primeiro passo é buscar um posto ou a secretaria de saúde da cidade em que o paciente reside. A partir deste primeiro atendimento, a própria unidade de saúde fará o encaminhamento da criança ou adolescente para um especialista. Caso necessário, o paciente será encaminhado para qualquer uma das especialidades oferecidas pelo Hospital Pequeno Príncipe.
3.4 – SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 
Considerando os princípios da universalidade, equidade, qualidade e igualdade no atendimento, o Hospital Pequeno Príncipe desenvolve ações para a promoção e a defesa de direitos fundamentais dos pacientes, ações realizadas por intermédio de setores como o Serviço Social.
O trabalho esta pautado no diagnóstico social e na articulação com as redes dos municípios de origem dos pacientes a fim de garantir a saúde integral. Em conjunto com a equipe multiprofissional, os assistentes sociais atuam de forma ética e com total respeito à dignidade das crianças, adolescentes e de seus familiares.
3.5 – COTIDIANO DO EXÉRCICIO PROFISSIONAL 
O Serviço Social tem atuação ampliada para dar respostas às necessidades dos pacientes e familiares, de maneira efetiva e colaborativa, desenvolve – de forma complementar ao trabalho de assistência em saúde – ações como: avaliação social (individual) e atendimento sequencial; busca ativa, por meio de visitação a leitos; suporte no atendimento de casos relacionados a maus tratos e abuso Infanto-juvenil; atendimento a usuários da Casa de Apoio do Hospital; suporte no Programa APPAM (Apoio, Proteção e Assistência a Crianças e Adolescentes com Mielomeningocele); grupo multiprofissional em sala de espera das UTIs; atendimento aos ambulatórios de especialidades. A equipe de profissionais atende à demanda das emergências, unidades de internação, ambulatórios e programas pré-definidos.
3.6 – RELAÇÃOPROFISSIONAL DE TRABALHO COM OS DEMAIS ATORES INSTITUCIONAIS 
Na instituição Pequeno Príncipe os variados setores trabalham em conjunto para realizar o atendimento da melhor forma, a fim de atender o paciente em sua totalidade e pra isso ele conta com uma equipe multidisciplinar, formada por enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos que estão articulados diretamente com o assistente social.
3.7 – DIMENSÃO ÉTICO POLÍTICA 
O projeto ético-politico, que orienta o exercício e a formação profissional, é resultado de um processo histórico de construção coletiva, sob direção das entidades nacionais da categoria, o CFESS/CRESS, ABEPSS e ENESSO. Este projeto de profissão e sociedade é explicitado no Código de Ética Profissional, na Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 8662/93) e nas Diretrizes Curriculares aprovadas pela ABEPSS em 1996. 
O profissional de Serviço Social atua seguindo todos os princípios éticos da profissão no Hospital Pequeno Príncipe, no cotidiano de trabalho promovem diversas estratégias técnico-politicas no espaço institucional, como ampliação da liberdade, concebida como autonomia, emancipação e pleno desenvolvimento dos indivíduos; defesa da equidade e da justiça social, universalizando o acesso a bens e serviços relativos a programas e politicas sociais e a sua gestão democrática e compromisso com a qualidade na prestação dos serviços, competência profissional e articulação com outros profissionais e trabalhadores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O Hospital Pequeno Príncipe é uma instituição que desde a sua existência está pautada no amor a criança e ao adolescente, trabalhando a cada dia para promover um futuro melhor, respeitando a dignidade de cada paciente, tudo isso em um cenário que fica claro a compreensão da interdependência entre sociedade civil, poder público e iniciativa privada, visando o desenvolvimento social, que se torna mais evidente na medida em que Governo, organizações do Terceiro setor e empresas passam a praticar mecanismos formais de diálogo e colaboração. A instituição está sempre buscando desenvolver novas ações e programas, tecnologias, novos tratamentos, projetos articulados de maneira que o paciente seja atendido em sua totalidade para que o período hospitalizado seja o menos doloroso possível. Com a politica de Assistência Social presente, trabalhando com ética e cumprindo o seu papel de garantir e proteger os direitos dessas crianças, adolescentes e suas famílias. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
http://pequenoprincipe.org.br/hospital/
http://www.abepss.org.br/
http://www.cfess.org.br/

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