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Alongamento / Mobilidade 
Fuso muscular / OTG
Fuso muscular
▪ Fuso muscular - Se situa no ventre muscular e é o
principal órgão sensitivo do músculo, sendo composto
por fibras intrafusais paralelas às fibras extrafusais.
▪ Sua principal função é receber e conduzir informações
sobre as mudanças no comprimento do músculo e sobre
a velocidade com que ocorrem tais mudanças.
Fuso muscular
Fuso muscular
Fuso muscular
Fuso muscular
Fuso muscular
Fuso muscular
OTG
▪ O órgão tendinoso de Golgi (OTG) é um órgão sensitivo
localizado perto das junções musculotendíneas das fibras
musculares extrafusais.
▪ Ele é sensível à tensão no tendão ocasionada por
alongamento passivo e também por contração muscular.
Sua função é proteger o músculo de contrações e
alongamentos excessivos.
OTG
OTG
OTG
▪ Quando o reflexo de estiramento é ativado em um
músculo que está sendo alongado, pode ocorrer a
diminuição na atividade (inibição) do músculo no lado
oposto da articulação, o que se denomina inibição
recíproca.
OTG
▪ Em contraste, como os OTG monitoram a tensão nas
fibras musculares que estão sendo alongadas, eles têm
um impacto inibitório no nível de tensão muscular da
unidade musculotendínea onde se encontram, sobretudo
se a força de alongamento for prolongada. Esse efeito é
chamado inibição autógena.
Intensidade do alongamento 
▪ A intensidade (magnitude) de uma força de alongamento
é determinada pela carga colocada sobre o tecido mole
para alongá-lo. Há um consenso geral entre clínicos e
pesquisadores de que o alongamento deve ser aplicado
com baixa intensidade por meio de uma carga leve.
Intensidade do alongamento 
▪ O alongamento de baixa intensidade, em comparação
com o alongamento de alta intensidade, torna a manobra
mais confortável para o paciente e minimiza a defesa
muscular voluntária ou involuntária, já que o paciente
pode permanecer relaxado ou auxiliar na manobra de
alongamento.
Intensidade do alongamento 
▪ O alongamento de baixa intensidade (combinado com
uma longa duração) resulta em ótimas taxas de melhora
na ADM sem expor os tecidos, possivelmente
enfraquecidos pela imobilização, a cargas excessivas e
lesão potencial.
Intensidade do alongamento 
▪ Tem sido mostrado, que o alongamento de baixa
intensidade alonga o tecido conjuntivo denso, um
componente significativo das contraturas crônicas, de
forma mais efetiva, com menos danos aos tecidos moles
e menos dor muscular pós-exercício do que o
alongamento de alta intensidade.
Duração do alongamento
▪ Uma das decisões mais importantes que um
fisioterapeuta precisa tomar ao escolher e implementar
uma intervenção de alongamento (exercícios de
alongamento ou o uso de um dispositivo mecânico para
alongamento) é determinar a duração que parece ser
segura, efetiva, prática e eficiente para cada situação.
Velocidade do alongamento
▪ Para minimizar a ativação muscular durante o
alongamento e reduzir o risco de lesão aos tecidos,
assim como a dor muscular pós-alongamento, a
velocidade do alongamento deve ser lenta.
▪ Um alongamento aplicado lentamente tem menor
possibilidade de aumentar as sobrecargas tensivas sobre
os tecidos conjuntivos ou de ativar o reflexo de
estiramento.
Frequência do alongamento
▪ Frequência do alongamento refere-se ao número de
séries (sessões) por dia ou por semana que o paciente
executa em um programa de alongamento.
▪ Como poucos estudos tentaram determinar a frequência
ótima de alongamento dentro de 1 dia ou 1 semana, não
é possível tirar da literatura diretrizes baseadas em
evidências.
Frequência do alongamento
▪ A frequência semanal varia de 2 a 5 sessões, dando
tempo para repouso entre as sessões, para cicatrização
dos tecidos e minimização da dor pós-exercício.
▪ No final, a decisão baseia-se no julgamento clínico do
fisioterapeuta e na resposta e necessidades do paciente.
Duração do alongamento X intensidade X Frequência 
▪ Quanto mais baixa a intensidade do alongamento, maior
o tempo em que o paciente tolera o alongamento e os
tecidos moles podem ser mantidos na posição alongada.
▪ Quanto mais alta a intensidade, menor a frequência com
que a intervenção de alongamento pode ser aplicada,
pois é necessário um tempo para cicatrização dos tecidos
e resolução da dor muscular residual
Duração do alongamento X intensidade X Frequência 
▪ Um alongamento de longa duração e baixa carga (baixa
intensidade) é considerado a forma mais segura de
alongar, conseguir uma deformação elástica mais
significativa e mudanças plásticas a longo prazo nos
tecidos moles
Duração do alongamento X intensidade X Frequência 
▪ Em pacientes muito idosos, mostrou-se que 4 repetições
de ciclos de alongamento de 15, 30 e 60 segundos
aplicadas aos isquiotibiais produzem ganhos
significativos na ADM, e aumentos maiores e mais
duradouros ocorrem com o uso de ciclos de alongamento
de 60 segundos
Duração do alongamento X intensidade X Frequência 
▪ Em adultos jovens e/ou de meia-idade saudáveis:
Durações de alongamento de 15, 30, 45 e 60 segundos
ou 2 minutos para a musculatura dos membros inferiores
produziram ganhos significativos na ADM
Duração do alongamento X intensidade X Frequência 
▪ Duas repetições diárias de alongamento estático de 30
segundos dos isquiotibiais produziram ganhos
significativos na flexibilidade dos isquiotibiais, similares
aos vistos com 6 repetições diárias de 10 segundos de
alongamento estático
Modos e tipos de alongamento
▪ Modo de alongamento refere-se à forma de alongamento
ou à maneira como são realizados os exercícios de
alongamento.
▪ O modo de alongamento pode ser definido por meio de
quem ou o que está aplicando a força de alongamento,
ou se o paciente está participando de forma ativa da
manobra.
Alongamento Estático 
▪ Alongamento estático é um método comumente usado,
no qual os tecidos moles são alongados apenas um
pouco além do ponto de resistência do tecido e, então,
mantidos na posição alongada com uma força constante
durante certo período.
Alongamento estático progressivo
▪ Alongamento estático progressivo é outro termo que
descreve como o alongamento estático é aplicado para
conseguir máxima efetividade.
Alongamento estático progressivo
▪ Os tecidos moles encurtados são mantidos em uma
posição alongada de modo confortável até que um grau
de relaxamento seja sentido pelo paciente ou pelo
fisioterapeuta. Então, os tecidos encurtados são
alongados um pouco mais e mantidos na nova posição
máxima por um tempo adicional.
Alongamento Cíclico (Intermitente)
▪ Uma força de alongamento com duração relativamente
curta, que é aplicada de modo repetido, porém gradual,
então liberada e depois reaplicada, é descrita como
alongamento cíclico (intermitente)
▪ Com o alongamento cíclico, a força de alongamento no
final da amplitude é aplicada com baixa velocidade, de
forma controlada e com intensidade relativamente baixa.
Alongamento Dinâmico Balístico
▪ Usa o momento do balanço de um segmento corporal de
maneira rítmica para alongar os músculos
vigorosamente.
▪ A produção de tensão rápida e intensa num período curto
contradiz o uso de pouca força num período longo e o
rápido aumento em tensão causado pelo reflexo miotático
pode produzir a ruptura do tecido. Por causa desses
argumentos, o uso do alongamento balístico é baixo.
Alongamento Manual
▪ Durante o alongamento manual, um fisioterapeuta, outro
profissional ou um cuidador treinado aplica uma força
externa para mover o segmento envolvido levemente
além do ponto de resistência do tecido e da ADM
disponível.
▪ O fisioterapeuta controla de forma manual o local de
estabilização, assim como a direção, a velocidade, a
intensidade e a duração do alongamento.
Autoalongamento
▪ O autoalongamento (também chamado de exercício de
flexibilidade ou alongamento ativo) é um tipo de
procedimento de alongamento que o paciente executa
sozinho, após uma instrução cuidadosae prática
supervisionada.
Autoalongamento
▪ O autoalongamento permite ao paciente manter ou
aumentar a ADM obtida como resultado da intervenção
direta do fisioterapeuta.
▪ Essa forma de alongamento é geralmente um
componente integral dos programas de exercícios
domiciliares e é necessária para o autocuidado de longo
prazo de muitos distúrbios musculoesqueléticos e
neuromusculares.
Autoalongamento
Alongamento Mecânico
▪ Os dispositivos mecânicos para alongamento aplicam
uma força de alongamento com intensidade muito baixa
(pouca carga), durante um período prolongado, para criar
um alongamento mais ou menos permanente nos tecidos
moles, como provável consequência da deformação
plástica.
Alongamento Mecânico
▪ O equipamento pode ser tão simples quanto uma
munhequeira com peso ou um sistema de polias, ou
sofisticado, como algumas órteses ajustáveis ou
aparelhos de alongamento automatizados.
Alongamento Mecânico
▪ O alongamento mecânico envolve um alongamento com
duração substancialmente maior do que seria prático com
o alongamento manual ou com exercícios de
autoalongamento.
▪ A duração do alongamento mecânico relatada na
literatura varia de 15 a 30 minutos até 8 a 10 horas por
vez, ou de modo contínuo durante o dia, exceto quando o
dispositivo é retirado para higiene e exercícios.
Alongamento Mecânico
Técnicas de alongamento com facilitação 
neuromuscular proprioceptiva
▪ As técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva
(FNP) também chamadas de alongamento ativo ou
alongamento facilitativo, integram de propósito
contrações musculares ativas nas manobras de
alongamento, para facilitar ou inibir a ativação muscular e
aumentar a possibilidade de que o músculo a ser
alongado permaneça o mais relaxado possível durante o
procedimento.
Técnicas de alongamento com facilitação 
neuromuscular proprioceptiva
▪ A explicação tradicional para os mecanismos que
fundamentam o alongamento com FNP é a ocorrência de
um relaxamento reflexo durante as manobras de
alongamento, decorrente da inibição autogênica ou
recíproca.
▪ A inibição, por sua vez, leva a uma diminuição na tensão
das fibras musculares e, portanto, a uma diminuição na
resistência ao alongamento oferecida pelos elementos
contráteis do músculo ao ser alongado.
Tipos de alongamento FNP
▪ Manter-relaxar (MR) ou contrair-relaxar (CR). 
▪ Contração do agonista (CA). 
▪ Manter-relaxar com contração do agonista (MR-CA).
Tipos de alongamento FNP
▪ As técnicas de alongamento FNP exigem inervação
íntegra e controle voluntário do músculo encurtado (o
músculo alvo que está limitando a amplitude de
movimento) ou do músculo com função oposta ao
músculo a ser alongado.
Manter-relaxar (MR) e contrair-relaxar (CR)
▪ O músculo que limita a amplitude é primeiramente
alongado até o ponto da limitação ou de forma
confortável para o paciente, que faz, então, uma
contração isométrica no final da amplitude do movimento
(durante cerca de 5 segundos), seguida pelo relaxamento
voluntário do músculo encurtado. O membro é, então,
movido de forma passiva para nova amplitude, enquanto
se processa o alongamento.
Manter-relaxar (MR) e contrair-relaxar (CR)
Contração do agonista (CA)
▪ Outra técnica de alongamento FNP é o procedimento de
contração do agonista. Esse termo tem sido usado por
vários autores, mas pode ser mal compreendido.
“Agonista” se refere ao músculo oposto ao músculo que
limita a amplitude do movimento. Desse modo, o
“antagonista” é efetivamente o músculo que está
limitando a amplitude
Contração do agonista (CA)
▪ Para fazer o procedimento, o indivíduo contrai
concentricamente (encurta) o músculo oposto ao que
está limitando a amplitude e, então, mantém a posição
final por pelo menos alguns segundos. Quando o
agonista é ativado e se contrai concentricamente, o
antagonista é reciprocamente inibido, o que permite seu
relaxamento e facilita o alongamento.
Contração do agonista (CA)
Manter-relaxar com contração do agonista (MR-CA)
▪ A técnica do alongamento MR-CA combina os
procedimentos de MR e CA. Para realizar o procedimento
move-se o membro até o ponto em que seja sentida a
resistência dos tecidos no músculo encurtado (que está
limitando a

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