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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: NEFROLOGIA RX: · Exame limitado, em desuso; · Indicação: · Localização renal; · Massas em partes moles; · Presença de gás ; · Calcificação/Litíase. UROGRAFIA EXCRETORA: · Está em desuso também; · Demonstra o trato urinário através de injeção de contraste iodado e faz RX seriados, observando a captação pelo rim e a eliminação pelas vias urinárias do contraste; · Indicação: · Litíase renal; · Avaliação de alterações anatômicas; · Ingesta hídrica · Não realizar em grávidas · Depende da função renal · Não vai captar, nem ter filtração glomerular, portanto, não tem para que fazer num pct sem função renal. URETOCISTOGRAFIA MICCIONAL: · Contraste em via retrógrada · Bexiga atpe ureteres caso tenha refluxo · Bom p avaliação de alterações na anatomia uretral, disfunção micconal, RVU, ITU de repetição em crianças. · Não é muito utilizado na nefro USG: · Informações sobre o parênquima renal, portanto é um dos mais utilizados na nefro. · Tamanho renal, dilatação das vias urinárias, cistos/massas, litíase, sinais de DRC. · VANTAGEM: sem irradiação, baixo custo · DESVANTAGEM: examinador dependente; não visualiza bem o ureter distal para a litíase, portanto deve-se utilizar TC para investigar litíase. · Ver tem sinais de doença renal crônica a partir dessa USG · O córtex: vai ficando hiperecogênico - indicativo da doença renal crônica · A medula: é hiperecogênica, portanto não conseguirá diferenciar bem do córtex nesse caso. *VER TABELA DO MODULO P.321* · Sempre se deve analisar se o paciente está em fases inicias de DM, pois nesses casos o rim pode estar hiperfuncionante. · A doença renal policística autossômica dominante: é uma mutação genética em que forma inúmeros cistos renais e invariavelmente vai evoluir a doença renal crônica c necessidade de hemodiálise. USG COM DOPPLER COLORIDO: · indicado para avaliação de vasos renais · Vê se tem trombose, estenose e como está a perfusão renal · Porém o padrão ouro é: TC · Contraste iodado: risco de lesão renal por irradiação. · Pct com até 135-150kg pode fazer, por causa da tolerância do aparelho ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: · Necessidade de contraste · Indicação para avaliar a vascularização renal · Muito bom p avaliar o rim na hora do transplante renal · O cirurgião tem que saber se tem a artéria polar inferior no rim na hora da doação para não haver isquemia. · Melhor p avaliar a vascularização do que o Doppler. ARTERIOGRAFIA RENAL: · Padrão ouro p vasos · Invasivo · Necessita de contraste · Possibilita realização de angioplastias RNM: · Geralmente não é a primeira escolha · Avaliação do tamanho renal · Crianças e gestantes · É bom para ver o rim, mas não é bom para ver cálculo · Não usa contraste iodado, mas sim o gadolíneo, pois ele não da lesão renal direta como o contraste iodado. · se a pessoa tem défict de função renal, o acúmulo de gadolíneo pode levar a fibrose (fibrose sistêmica nefrogênica.) · risco com uso de gadolínio em pct com DRC · Lembrando: RNM não é bom para ver litíase, litiase é para ver em TC · DESVANTAGENS: não é bom para litíase, pct com claustrofobia, pct com dispositivos metálicos internos. · Muito utilizado quando a suspeita de estenose renal. · Menos usado por ser mais caro e invasivo, principalmente no SUS. MEDICINA NUCLEAR- CINTILOGRAFIA: · Avaliação perfusional e funcional dos rins · Avaliação dinâmica da excreção urinária · risco muito baixo de reação adversa · Tudo isso dependendo do marcador que foi utilizado · DTPA (taxa de filtração glomerular, além de mostrar a função de cada rim). · Renograma (estudo renal dinâmico), pode ser associado à furosemida, e substitui a TFG. · DMSA: (estática, traçador de função tubular; bom para avaliação cortical, tumores, rim ectópico. · Não é bom para a avaliação do sistema coletor. * diferenças entre os marcadores no módulo na tabela da página 323* · O exame de creatinina da o clearence que da taxa de filtração glomerular. Ele pode ser feito estimado atrás da creatinina do sangue, e aí vão ter fórmulas para realizar isso. App para calcular: CKDEPI é a mais usada hoje em dia. · Nível de normalidade: 80-120 ml/min/1,73m² · GRÁFICO: Azul – o rim esq captou o contraste e eliminou, ao aplicar furosemida eliminou ainda mais. · O rim direito: acumulou e demorou a capta, e não conseguiu eliminar nada, então não está funcionando, ta obstruído. Após dar a furosemida ainda não adiantou. BIÓPSIA: · TC OU USG? mais comum o uso da USG para guiar · Avaliar onde está a posição do rim, vai com a agulha e faz o disparo que pega uma parte do rim. · Ela serve p/: neoplasia? Não, pois na neoplasia faz nefrectomia parcial ou total. · NÃo pode biopsiar um tumor renal, porqueo rim é muito vascularizado. · Ela serve para a glomerulonefrite, mas nem todas: como a mínima que é a da infância, que geralmente trata direto. · Há contra-indicações? distúrbio de coagulação, obesidade (difícil de biopsiar o rim neles), muitos cistos no rim (porque pode pegar o cisto em vez do parênquima renal. · não adianta biopsiar para ver fibrose também · não se deve ter sinais de doença renal crônica para fazer biopsia também. · nem toda toda vez que faz uma biopsia tem que ter pelo menos 2 amostras, se possivel 3. A 1: para microscopia óptica-glomérulo, túbulos renais; 2: para imunofluorescência - está marcando anticorpo IgM no glomérulo que ele mostrou IgA em algumas doenças na glomerulonefrite vai marcar deposito de anticorpos, resumindo. 3: microscopia eletrônica: vem bem melhor q as outras, mas nem sempre ta disponível p gente fazer.
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