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Universidade de Brasília – UnB Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Botânica Estágio em docência Doutoranda Eliza Bellard do Nascimento Anatomia foliar 1 Folhas Euphorbiaceae Cactaceae Comum a transformação das folhas em espinhos Expansão lateral e laminar do caule Origem a partir do meristema primário Presentes em quase todos os vegetais superiores Exceções: Fotossíntese Respiração Transpiração Defesa Folhas - Principais funções: Funcoes essas intimamente associadas a diferentes particularidades anatomicas presente nas folhas 3 Cotilédone Protófilo Folha/ folíolo Epicótilo Hipocótilo Semente/ radícula Plumulas Folhas - Origem A MEDIDA QUE A PLANTULA SE DESENVOLVE APOS A GERMINACAO DAS SEMENTES A ABERTUDA DOS COTILEDONES O DESENVOLVIMENTO DAS PLUMULAS QUE DARÁ ORIGEM AS DUAS PRIMEIRAS FOLHAS (EOFILOS), EM SEGUIDA O APICE MERISTEMATICO DO CAULE SE DESTENDE ORIGINANDO NOVAS FOLHAS A PARTIR DE PROMORDIOS FOLIARES 4 Origem Folha Simples Primórdio foliar Inicialmente, o primórdio cresce para os lados POSTERIOMENTE PARA CIMA A PARTIR DO MERISTEMA APICAL DO CAULE Inicialmente, o primórdio cresce para os lados envolvendo o meristema apical, em maior ou menor extensão, e a seguir cresce para cima às custas de divisões sucessivas das iniciais e das derivadas do seu próprio meristema apical, formando uma estrutura semelhante a um pino. Posteriormente, as iniciais e derivadas dos meristemas marginais do primórdio começam a dividir, levando à formação da estrutura laminar, característica do órgão. Nas folhas o crescimento apical do primórdio é de curta duração, diferente do observado no caule e na raiz. No entanto, em algumas pteridófitas, o meristema apical da folha permanece ativo por um período longo, levando a formação de folhas de crescimento indeterminado, como o observado nos caules e nas raízes. O mais comum para as folhas, é a atividade apical cessar precocemente no desenvolvimento do órgão, sendo substituída pela atividade dos meristemas marginais e intercalares, responsáveis pela determinação da forma e do tamanho do órgão. O desenvolvimento vascular se inicia bem cedo, com a diferenciação do procâmbio na região da futura nervura central, antes mesmo do primórdio foliar adquirir sua forma laminar. A folha consiste fundamentalmente dos mesmos sistemas de tecidos encontrados na raiz e no caule: o sistema dérmico (epiderme), sistema fundamental (mesofilo) e sistema vascular (xilema e floema). 5 Origem Folha Simples Primórdio foliar Gema axilar Primórdios foliares Tricomas em diferenciação Inicialmente, o primórdio cresce para os lados envolvendo o meristema apical, em maior ou menor extensão, e a seguir cresce para cima às custas de divisões sucessivas das iniciais e das derivadas do seu próprio meristema apical, formando uma estrutura semelhante a um pino. Posteriormente, as iniciais e derivadas dos meristemas marginais do primórdio começam a dividir, levando à formação da estrutura laminar, característica do órgão. Nas folhas o crescimento apical do primórdio é de curta duração, diferente do observado no caule e na raiz. No entanto, em algumas pteridófitas, o meristema apical da folha permanece ativo por um período longo, levando a formação de folhas de crescimento indeterminado, como o observado nos caules e nas raízes. O mais comum para as folhas, é a atividade apical cessar precocemente no desenvolvimento do órgão, sendo substituída pela atividade dos meristemas marginais e intercalares, responsáveis pela determinação da forma e do tamanho do órgão. O desenvolvimento vascular se inicia bem cedo, com a diferenciação do procâmbio na região da futura nervura central, antes mesmo do primórdio foliar adquirir sua forma laminar. A folha consiste fundamentalmente dos mesmos sistemas de tecidos encontrados na raiz e no caule: o sistema dérmico (epiderme), sistema fundamental (mesofilo) e sistema vascular (xilema e floema). 6 Origem Folha Simples Primórdio foliar Gema axilar Primórdios foliares Tricomas em diferenciação Inicialmente, o primórdio cresce para os lados envolvendo o meristema apical, em maior ou menor extensão, e a seguir cresce para cima às custas de divisões sucessivas das iniciais e das derivadas do seu próprio meristema apical, formando uma estrutura semelhante a um pino. Posteriormente, as iniciais e derivadas dos meristemas marginais do primórdio começam a dividir, levando à formação da estrutura laminar, característica do órgão. Nas folhas o crescimento apical do primórdio é de curta duração, diferente do observado no caule e na raiz. No entanto, em algumas pteridófitas, o meristema apical da folha permanece ativo por um período longo, levando a formação de folhas de crescimento indeterminado, como o observado nos caules e nas raízes. O mais comum para as folhas, é a atividade apical cessar precocemente no desenvolvimento do órgão, sendo substituída pela atividade dos meristemas marginais e intercalares, responsáveis pela determinação da forma e do tamanho do órgão. O desenvolvimento vascular se inicia bem cedo, com a diferenciação do procâmbio na região da futura nervura central, antes mesmo do primórdio foliar adquirir sua forma laminar. A folha consiste fundamentalmente dos mesmos sistemas de tecidos encontrados na raiz e no caule: o sistema dérmico (epiderme), sistema fundamental (mesofilo) e sistema vascular (xilema e floema). 7 Origem Folha Composta Primórdio foliar Primórdio da estípula Primórdio foliar Primórdio da estípula Folíolos ME VARREDURA DOS PF DA FOLHA COMPOSTA PF TEM INICIO SIMPLES E POSTERIORMENTE PASSAM A TER FORMACAO DE LOBULOS QUE SE DESENVOLVEM EM FOLIOLOS 8 Inserção da folha no caule lacuna foliar traço foliar lacuna foliar traço foliar córtex X F X F XF Folha é uma continuacao do caule, no traco foliar podemos observar essa continuidade, que permite grande vascularizacao da folha. Meristema fundamental do caule segue em continidade para a folha Traco foliar= comunicacao do cilindro vascular do caule com os feixes da folha para irrigacao. Projecoes dos feixes do caule que se ramificam ao longo da folha 9 Caule Folha X F F X F Inserção da folha no caule FEIXES COLATERAIS adaxial abaxial Feixes vasculares são denominados nervuras, e a sua distribuição nas folhas dá-se o nome venação A posicao do x e f na folha depende do tipo de fv do caule... Ex= caule fv colaterais (f mais externo e x mais interno ) quando feixe Se vira na folha o x fica voltado para face ada e f aba. 10 O que está errado neste esquema? Xilema Floema Epiderme na face adaxial Epiderme na face abaxial Epiderme na face adaxial Epiderme na face abaxial Xilema Floema Bainha do feixe Estômatos Mesofilo ERRADO: xilema deve ser voltado para a face adaxial assim como o parênquima paliçádico 12 EPIDERME epiderme na face adaxial epiderme na face abaxial Sistema dérmico protoderme Tecidos e regiões da lâmina foliar cutícula células comuns estômatos tricomas 13 EPIDERME epiderme na face adaxial epiderme na face abaxial Sistema dérmico protoderme Tecidos e regiões da lâmina foliar cutícula células comuns estômatos tricomas Sistema fundamental meristema fundamental MESOFILO parênquima lacunoso parênquima paliçádico 14 EPIDERME epiderme na face adaxial epiderme na face abaxial Sistema dérmico protoderme Tecidos e regiões da lâmina foliar cutícula células comuns estômatos tricomas Sistema fundamental meristema fundamental MESOFILO parênquima lacunoso parênquima paliçádico Sistema vascular NERVURAS xilema floema procâmbio xilema floema bainha do feixe 15 Secção transversal da folha de Coffea arabica Adaxial Abaxial Sistema Dérmico (epiderme) Sistema Fundamental (mesofilo) Sistema Vascular (Xi + Flo) ......................................................................................................... Nervura central ......... Limbo .........................................................................................................Tecidos e regiões da lâmina foliar 16 Tecidos e regiões da lâmina foliar 17 cutícula epiderme na face adaxial parênquima paliçádico parênquima lacunoso parênquima lacunoso estômato epiderme na face abaxial Tecidos e regiões da lâmina foliar xilema floema 18 Sistema dérmico Epiderme simples lírio‐amarelo (Hemerocallis flava) A epiderme é um sistema de células de formas e funções variadas, que reveste o corpo primário da planta. Por estar em contato direto com o ambiente, a epiderme apresenta uma série de modificações estruturais, de acordo com os fatores ambientais. A presença de cutina nas paredes celulares reduz a transpiração; os estômatos são estruturas relacionadas com as trocas gasosas; a disposição compacta das células e a presença de uma cutícula rígida fazem com que a epiderme proporcione sustentação mecânica. Nas regiões jovens das raízes, a epiderme é especializada para a absorção de água, e para desempenhar esta função apresenta paredes celulares delicadas, cutícula delgada, além de formar os pêlos radiciais. A epiderme origina-se da protoderme, a camada externa dos meristemas apicais. Nos órgãos que não apresentam crescimento secundário ela persiste por toda a vida da planta. Geralmente é unisseriada, mas em algumas espécies as células da protoderme podem se dividir periclinalmente, uma ou mais vezes, dando origem, a um tecido de revestimento com várias camadas, ontogeneticamente relacionadas, denominado epiderme múltipla ou pluriestratificada (Fig. 1). Tem sido atribuída à epiderme pluriestratificada a função de reserva de água. Nas raízes aéreas das orquídeas a epiderme pluriestratificada, denominada velame (Fig. 2) funciona como um tecido de proteção contra a perda de água pela transpiração. Em muitas espécies, as camadas de células subepidérmicas assemelham-se a uma epiderme múltipla, mas apresentam uma origem diversa, a partir do meristema fundamental. Para designar estes estratos subepidérmicos, os autores utilizam o termo hipoderme (Fig. 3). Para identificar precisamente estes dois tecidos, são necessários estudos ontogenéticos. Enquanto a epiderme múltipla se origina a partir de divisões periclinais das células da protoderme, a hipoderme tem origem a partir das células do meristema fundamental. 19 Sistema dérmico Epiderme simples Epiderme múltipla lírio‐amarelo (Hemerocallis flava) espirradeira (Nerium oleander) E MULTIPLA= DURANTE A ONTOGENESE AS CELULAS DA PROTODERME SOFREM DIVISOES PERICLINAIS ORIGINANDO VARIAS CAMADAS A epiderme é um sistema de células de formas e funções variadas, que reveste o corpo primário da planta. Por estar em contato direto com o ambiente, a epiderme apresenta uma série de modificações estruturais, de acordo com os fatores ambientais. A presença de cutina nas paredes celulares reduz a transpiração; os estômatos são estruturas relacionadas com as trocas gasosas; a disposição compacta das células e a presença de uma cutícula rígida fazem com que a epiderme proporcione sustentação mecânica. Nas regiões jovens das raízes, a epiderme é especializada para a absorção de água, e para desempenhar esta função apresenta paredes celulares delicadas, cutícula delgada, além de formar os pêlos radiciais. A epiderme origina-se da protoderme, a camada externa dos meristemas apicais. Nos órgãos que não apresentam crescimento secundário ela persiste por toda a vida da planta. Geralmente é unisseriada, mas em algumas espécies as células da protoderme podem se dividir periclinalmente, uma ou mais vezes, dando origem, a um tecido de revestimento com várias camadas, ontogeneticamente relacionadas, denominado epiderme múltipla ou pluriestratificada (Fig. 1). Tem sido atribuída à epiderme pluriestratificada a função de reserva de água. Nas raízes aéreas das orquídeas a epiderme pluriestratificada, denominada velame (Fig. 2) funciona como um tecido de proteção contra a perda de água pela transpiração. Em muitas espécies, as camadas de células subepidérmicas assemelham-se a uma epiderme múltipla, mas apresentam uma origem diversa, a partir do meristema fundamental. Para designar estes estratos subepidérmicos, os autores utilizam o termo hipoderme (Fig. 3). Para identificar precisamente estes dois tecidos, são necessários estudos ontogenéticos. Enquanto a epiderme múltipla se origina a partir de divisões periclinais das células da protoderme, a hipoderme tem origem a partir das células do meristema fundamental. 20 Epiderme simples Ottonia sp. (Piperaceae) Hipoderme Sistema dérmico HD = CAMADA ABAIXO DA EPIDERME. SAO MORFOLOGICAMENTE DIFERENTES. ORIGEM NO MERISTEMA FUNDAMENTAL (MESOFILO). A EP TEM ORIGEM NA PROTODERME Em muitas espécies, as camadas de células subepidérmicas assemelham-se a uma epiderme múltipla, mas apresentam uma origem diversa, a partir do meristema fundamental. Para designar estes estratos subepidérmicos, os autores utilizam o termo hipoderme (Fig. 3). Para identificar precisamente estes dois tecidos, são necessários estudos ontogenéticos. Enquanto a epiderme múltipla se origina a partir de divisões periclinais das células da protoderme, a hipoderme tem origem a partir das células do meristema fundamental. 21 Epiderme simples Ottonia sp. (Piperaceae) Hipoderme Sistema dérmico Confundida com epiderme múltipla Origem no meristema fundamental Armazena água HD = CAMADA ABAIXO DA EPIDERME. SAO MORFOLOGICAMENTE DIFERENTES. ORIGEM NO MERISTEMA FUNDAMENTAL (MESOFILO). A EP TEM ORIGEM NA PROTODERME Em muitas espécies, as camadas de células subepidérmicas assemelham-se a uma epiderme múltipla, mas apresentam uma origem diversa, a partir do meristema fundamental. Para designar estes estratos subepidérmicos, os autores utilizam o termo hipoderme (Fig. 3). Para identificar precisamente estes dois tecidos, são necessários estudos ontogenéticos. Enquanto a epiderme múltipla se origina a partir de divisões periclinais das células da protoderme, a hipoderme tem origem a partir das células do meristema fundamental. 22 Sistema dérmico Corte paradérmico células subsidiárias célula-guarda ostíolo Os estômatos são estruturas características da epiderme foliar e o seu número e posição variam de acordo com o ambiente onde o vegetal vive. Os estômatos podem ocorrer em ambas as faces nas folhas denominadas anfiestomática, comum entre as mesófitas; apenas na face superior ou adaxial, nas folhas epistomática , como as folhas flutuantes de espécies aquáticas (Fig. 4 e 5), ou apenas na face inferior, nas folhas hipoestomática (Fig. 2 e 3) , mais frequente entre as espécies xerófitas. Nas folhas das dicotiledôneas os estômatos encontram-se dispersos de maneira aleatória enquanto, nas monocotiledôneas e coníferas que, geralmente, possuem folhas estreitas, os estômatos estão dispostos em fileiras paralelas. Os estômatos podem estar situados no mesmo nível das demais células epidérmicas, ou acima da superfície ou abaixo da superfície, até mesmo em criptas na epiderme (Fig. 3), mais escondidos, o que auxiliaria na redução da perda de água pela transpiração estomática, condição esta associada à plantas de ambientes secos, onde o suprimento de água é deficiente. 23 câmara subestomática Secção transversal Sistema dérmico Corte paradérmico célula-guarda ostíolo células subsidiárias célula-guarda ostíolo Os estômatos são estruturas características da epiderme foliar e o seu número e posição variam de acordo com o ambiente onde o vegetal vive. Os estômatos podem ocorrer em ambas as faces nas folhas denominadas anfiestomática, comum entre as mesófitas; apenas na face superior ou adaxial, nas folhas epistomática , como as folhas flutuantes de espécies aquáticas (Fig. 4 e 5), ou apenas na face inferior, nas folhas hipoestomática (Fig. 2 e 3) , mais frequente entre as espécies xerófitas. Nas folhas das dicotiledôneas os estômatos encontram-se dispersos de maneira aleatória enquanto, nas monocotiledôneas e coníferas que, geralmente, possuem folhas estreitas, os estômatos estão dispostos em fileiras paralelas. Os estômatos podem estarsituados no mesmo nível das demais células epidérmicas, ou acima da superfície ou abaixo da superfície, até mesmo em criptas na epiderme (Fig. 3), mais escondidos, o que auxiliaria na redução da perda de água pela transpiração estomática, condição esta associada à plantas de ambientes secos, onde o suprimento de água é deficiente. 24 Alternaria porri Mancha púrpura Allium cepa Isariopsis griseola Mancha angular Feijoeiro Folha: estômato e entrada de patógenos Mancha púrpura (Alternaria porri) Alho, Alho-poró, Amendoim, Cebola, Cebolinha Esta doença ocorre em todas as regiões onde se cultivam alho e cebola, sendo mais severa em áreas com clima úmido e quente. No Brasil é uma das mais importantes doenças destas duas culturas, causando danos à produção e conservação de bulbos, bem como à produção de sementes de cebola. Recebe também os nomes de queima das folhas, crestamento e pinta O ataque às hastes florais e inflorescências de cebola impede a formação de sementes ou, quando as mesmas chegam a ser produzidas, são chochas e enrugadas. Muitas vezes, este tipo de infecção provoca uma quebra da haste na região da mancha, devido ao peso da inflorescência. 25 Classificação quanto a posição dos estômatos Epiestomática: face adaxial da epiderme 26 Classificação quanto a posição dos estômatos Epiestomática: face adaxial da epiderme Hipoestomática: face abaxial da epiderme 27 Classificação quanto a posição dos estômatos Epiestomática: face adaxial da epiderme Anfiestomática: ambas as faces Hipoestomática: face abaxial da epiderme 28 Dorsiventral ou bifacial: parênquima paliçádico (adaxial) parênquima lacunoso (abaxial) Isolateral ou unifacial: parênquima paliçádico nas duas faces parênquima lacunoso no meio Homogêneo: sem distinção entre paliçádico e lacunoso Classificação quanto ao tipo de mesofilo Dorsi= dico Iso e homo= mono 29 Dorsiventral ou bifacial AD Coffea arabica Sistema fundamental - Mesofilo Estômatos 30 Dorsiventral ou bifacial Buxus sempervirens Sistema fundamental - Mesofilo 31 Isolateral ou unifacial Eucalyptus cavidade secretora de óleo Sistema fundamental - Mesofilo 32 espirradeira (Nerium oleander) Cutícula Epiderme multipla Isolateral ou unifacial Sistema fundamental - Mesofilo 33 Homogêneo Ottonia sp. (Piperaceae) Sistema fundamental - Mesofilo AD= face adaxial AB= face abaxial PC= parênquima clorofiliano HD= hipoderme 34 lírio‐amarelo (Hemerocallis flava) PC PC Homogêneo Sistema fundamental - Mesofilo AD= face adaxial AB= face abaxial Epiderme papilosa FV= feixe vascular PC= parênquima clorofiliano com grandes lacunas de ar 35 Indique tipo de mesofilo e os itens: A B D C E F C G Indique tipo de mesofilo e os itens: A B D C E F C G face adaxial face abaxial esclereíde parênquima paliçádico parênquima lacunoso xilema floema Dorsiventral ou bifacial Nervuras e venações Sistema vascular Monocotiledôneas Eudicotiledôneas Feixes vasculares são denominados nervuras, e a sua distribuição nas folhas dá-se o nome venação 38 Caule Folha X F F FEIXES COLATERAIS adaxial abaxial Sistema vascular F X Feixes vasculares são denominados nervuras, e a sua distribuição nas folhas dá-se o nome venação A posicao do x e f na folha depende do tipo de fv do caule... Ex= caule fv colaterais (f mais externo e x mais interno ) quando feixe Se vira na folha o x fica voltado para face ada e f aba. 39 Sistema vascular Nervura principal X = xilema; F = floema; FI = fibras pericíclicas EN= endoderme (bainha do feixe) X F FI EN Aspecto geral da nervura principal mostrando Detalhe de feixe vascular mostrando xilema (X) e floema (F). Xilema voltado para face adaxial e F abaxial 40 Sistema vascular Endoderme (bainha do feixe) -Células parenquimáticas -Comunicação do sistema vascular junto ao mesofilo X F FI EN Sistema vascular envolto pe;a bainha Camas de celulas parenquimaticasa 41 Sistema vascular X = xilema; F = floema; Cri= cristais EN= endoderme (bainha do feixe) EN Aspecto geral da nervura principal mostrando Detalhe de feixe vascular mostrando xilema (X) e floema (F). Xilema voltado para face adaxial e F abaxial BAINHA DO FEIXE CELULAS PARENQUIMATICAS QUE ACOMPANHAM O SISTEMA VASCULAR ATE SUAS ULTIMAS RAMIFICACOES CELULAS DE TRANFERENCIA COM AUMENTO DA SUPERFICIE DE CONTATO PELAS DOBRAS DA MEMBRNA P AUMENTO DA COMUNICACAO DO SISTEMA VASCULAR JUNTO AO MESOFILO 42 BAINHA DO FEIXE VASCULAR endodérmica ou parenquimática? Parênquima Sistema vascular Mesofilo Corte logitudinal folha de milho B maior aumento Planta é um corpo contínuo, entao se a raiz possui endoderme que precegue ao longo do caule e da folha. Ao longo da evolucao a bainha endodermica passou a ter funcao vista nos feixes vasculares (trasporte das substancias) comunicando as Regioes fotossintetisantes com a regiao transportadora. 43 BAINHA DO FEIXE VASCULAR endodérmica ou parenquimática? Parênquima Sistema vascular Mesofilo Continuidade histológica no corpo da planta Corte logitudinal folha de milho B maior aumento Planta é um corpo contínuo, entao se a raiz possui endoderme que precegue ao longo do caule e da folha. Ao longo da evolucao a bainha endodermica passou a ter funcao vista nos feixes vasculares (trasporte das substancias) comunicando as Regioes fotossintetisantes com a regiao transportadora. 44 Sistema vascular – Síndrome Kranz SK conjunto de caracteristicas anatomicas e bioquimicas presente NA MAIORIA plantas com metabolismo c4. C4 fixam co2 no mesofilo altamente fotossintetico, e translocam para a bainha, essa BOBARDEAMNETO do MESOFILO para bainha Elimina a fotorrespiracao tornando plantas c4 mais eficientes 45 Sistema vascular – Síndrome Kranz Bainha Kranz Mesofilo fotossintético FV FV Nas duas espécies, as células do parênquima clorofiliano se dispõem radialmente em torno dos feixes vasculares (anatomia Kranz). NERVURAS SAO RODEADAS PELAS BAINHAS FOTOSSINTETICAS QUE POR SUA VEZ SAO RODEADAS PELO MESOFILO FOTOSSINTETICO 46 Sistema vascular – Síndrome Kranz Cana‐de‐açúcar (Saccharum officinarum) Capim‐barba‐de‐bode (Aristida pallens) Bainha Kranz Mesofilo fotossintético FV FV Nas duas espécies, as células do parênquima clorofiliano se dispõem radialmente em torno dos feixes vasculares (anatomia Kranz). 47 Sistema vascular – Síndrome Kranz Zea mays Bainha Kranz Mesofilo fotossintético 48 Adaptações ao ambiente Hidrófitas Xerófitas Mesófilas De acordo com a disponibilidade de água no ambiente as plantas são classificadas: A folha é o órgão que melhor reflete as adaptações estruturais adquiridas pelas plantas, que as tornam aptas para sobreviver nos diferentes tipos de ambientes 49 Hidrófitas Parcial ou totalmente submersas na água. Raízes curtas Caule flexível Folha largas Maximizar a fotossíntese Vitoria Régea (Victoria amazonica) Flor de Lótus (Nymphaea sp.) 50 Epiderme Tricomas= poucos a nenhum Cutícula= fina ou ausente Epiderme= delgada, clorofilada, epiestomática Hipoderme= ausente Hidrófitas 51 Mesofilo Parênquima paliçádico= poucas camadas Aerênquima= bem desenvolvido Hidrófitas trocas gasosa e flutuação) Aerênquima= bem desenvolvido (trocas gasosa e flutuação) 52 Tecido vascular Pouco desenvolvido principalmente Xilema Hidrófitas 53 Ambientes secos Raízes longas Caule grosso Folhas pequenas/ inexistentes/ reduzidas a espinhos Xerófitas Cactaceae 54 Epiderme Cutícula espessa Múltipla Xerófitas (proteção contra perda de água) 55 Xerófitas Epiderme Tricomas = (dissipar calor e retenção de água) 56 Xerófitas Epiderme Estômatos= hipoestomática, criptas estomatíferas 57 Xerófitas Epiderme Estômatos= hipoestomática, criptas cripta estomatífera 58 Intermediárias Adaptações ao ambiente - Mesófitas 59 Dorsiventrais Hipoestomáticas/anfiestomáticas Adaptações ao ambiente - Mesófitas 60 Pecilo Tecido normal sem diferenciacao cel Inicio gradual da diferenciacao Formacao da zona de ab queda 61 Abscisão foliar Zona de abscisão Pecíolo da folha Zona de abscisão Feixe vascular da folha Camada de abscisão Camada de proteção Regiao predeterminada na base do peciolo que recebe sinais hormonais para morte celular nessa regiao Formacao de tecido de cicatrizacao (zaona de ab) Diferenciacao gradativa das celulas Folhas caem com minimo prejuizo Reduzem a atividade metabolica no inverno Primavera o pf resurgem e formam novas folhas 62 Glândulas adesivas Modificações foliares Drosera capensis Esta bela planta carnívora natural da região sul africana é classificada pelo tipo folhas colantes e é uma das preferidas para cultivo. Isso acontece porque a sua germinação por sementes é geralmente fácil. O processo de captura das presas funciona a partir do enrolando da planta ao redor do animal capturado. As glândulas gástricas começam a atuar e este processo pode levar em torno de 30 minutos. Suas flores aparecem no verão africano (entre os meses de dezembro e janeiro naquela região) e produzem um número grande de violetas, podendo chegar à 50. 63 Modificações foliares Drosera capensis 64 Armadilhas Modificações foliares Dionaea Nepentes Folhas de plantas carnívoras Apresentam modificações que garantem a captura de organismos. Essa forma complementar de adquirir compostos orgânicos é importante porque essas plantas vivem em solos relativamente pobres. 65 Modificações foliares 66
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