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RESULTADOS E DISCUSSÃO


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RESULTADOS E DISCUSSÃO
O segmento da construção civil é dinâmico, o que permite que diversas empresas, de produtos diversos possam dinamizar o setor, como o de esquadrias de alumínio, no entanto, planejamento é fundamental, pois empreender não é aventurar-se, mas sim, racionalizr as ações, a fim de que a empresa possa satisfazer as necessidades do mecardo, bem como nele manter-se de forma eficiente. 
A abertura de uma empresa exige ações específicas, bem como de ações cosntantes para o seu sucesso, ações específicas revelam-se como determinante, dentre as primeiras ações está o plano de negócio, a empresa, foco deste estudo, trata-se de uma microempresa com os seguintes dados:
Razão social: Qualilumi comércio de alumínio sociedade unipessoal LTDA 
CNPJ: 42.263.066/0001-14
IE: 454779792113
Email: qualilumi@gmail.com
Endereço: Avenida Paulo VI, 638 - Jardim São Pedro
Nome fantasia: Qualilumi comércio de alumínio 
Telefone: (11) 96706-7396
Em relação ao seu plano de negócio, o proprietário da emrpesa o considerou visando delinear os passos da empesa no mercado, como elaborar cenários possíveis, consequentemente, evitando adversidades que possam surgir no meio do caminho, ou caso estas surjam, ter as ferramentas necessárias para superá-las ou ainda identificar alternativas para a alteração do plano inicialmente elaborado.
 Assim sendo, o Plano de Negócio para a Qualilumi comércio de alumínio sociedade unipessoal LTDA segue:
SUMÁRIO EXECUTIVO: Trata-se de uma empresa que atua na fabricação e distribuição de esquadrias de alumínio, cuja missão é o de fornecer produtos e serviços para construções e edificações já prontas, portanto, os consumidores são aqueles que estão construindo ou pretende reformas suas edificações, ou seja, a sociedade como um todo. A empresa se localiza na cidade de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, o objetivo da empresa é atender os consumidores da cidade, com a proposta suprir a demanda da região a curto e médio prazo. Trata-se de uma microempresa, com opção pelo SIMPLES como enquadramento tributário, com investimento inicial de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
ANÁLISE DO MERCADO: Segmentação de clientes, análise da concorrência, análise de fornecedores.
· Segmentação de clientes: pessoas físicas que estão realizando obras ou reformas na cidade de Mogi das Cruzes;
· Análise da concorrência: micro e pequenas empresas que atuam na mesma região e cidade, será realizada análise SWOT.
· Análise de fornecedores: Fornecedores de chapas de alumínio específicos, localizadas no Estado de São Paulo, que possam fornecer matéria-prima conforme a necessidade de demanda da empresa.
PLANO DE MARKETING: O plano de marketing estará apoiado na definição dos 4 P’s, preço, ponto, produto e promoção, acresce-se a isso a logística. A empresa conta como um estabelecimento físico, bem como meio de contato virtual para o recebimento de solicitação de orçamento, serviços e outras informações.
PLANO OPERACIONAL: A empresa fabrica esquadrias de alumínios para edificações diversas, esse processo de fabricação será realizado a partir de encomendas prévias, visto que medições são necessárias, o produto é entregue no local, bem como a sua instalação dentro de um prazo reduzido. A empresa manterá estoque de matéria-prima adequado para atender a demanda. 
AVALIAÇÃO: O plano de negócio será reavaliado semestralmente e readeaudro conforme necessidades e dificuldades foram surgindo.
A análise de mercado foi realizado por meio da ferramenta SWOT, conforme modelo que segue:
Figura 6 – Análise SWOT da Qualilumi comércio de alumínio 
	Interno
	Força:
Bom atendimento;
Serviço especializado;
Atendimento individualizado;
Atendimento imediato.
	Fraqueza:
Marketing deficiente; 
Espaço físico reduzido;
Ausência de equipe de vendas. 
Processo produtivo limitado
	Extermo
	Oportunidades:
Segmento da construção civil em alta;
Município em desenvolvimento;
Aumento da capacidade produtiva;
Inovação de produtos.
	Ameaças:
Aumento da concorrência, principalmente de empresas maiores;
Falta de capacidade produtiva para satisfazer grandes demandas. 
Preços da concorrência.
Prazos dos fornecedores.
Conforme se pode compreender, a empresa possui expectativas de pontos poistivos e negativos que devem ser trabalhados para serem mantidos ou otimizados, positivos; e negativos, que necessitam de intervenção ou trabalhdos para reduzir os impactos, no entanto, as fraquezas e ameaças são variáveis praticamente permanentes, que devem ser analizadas e trabalhadas constantemente para que não comprometa a dinâmica da empresa e a leve ao fracasso; assim, as fraquezas devem ser transformadas em forças e as ameaças em oportunidades.
 De acordo com Dornelas (2014), fraquezas e ameaças nem sempre pode ser considerado um ponto negativo, mas sim uma oportunidade para que a empresa se dinamize, como, por exemplo, um produto novo lançado pela concorrente é uma forma de a empresa reagir, se situando no mesmo patamar ou sobressaindo à concorrência, se inovando, outrossim, no mercado.
Considerando que a empresa em tela presta um serviço específico, convêm trbalhar inicialmente nas fraquezas, criando uma estratégia de marketing, a fim de que possa estar mais evidente no segmento em que atua, utilizando, além das ferramentas tradicionais de marketing, como a prestação de serviços de qualidade aos clientes, meios de comunicação, uma logística otimizada, também, utilizar de meios mais dinâmicos para disseminação da marca, como os meios virtuais e as redes sociais. Em relação às ameaças, o objetivo da emrpesa é a de se tornar uma concorrente forte, produzindo produtos e prestando serviços de qualidade, inovando no mercado, a fim de se manter competitiva no mercado. Da mesma forma, a empresa buscará secundar a capacidade de produção, a médio prazo, a partir da criação de uma equipe de venda, buscando clientes constantemente, conforme ganho de mercado, aumentar o espaço físico, de modo a equiparar-se as empresas concorrentes de maior porte.
Atualmente a empresa consegue suprir a demanda, porém não tem capacidade de aumentar a produção, para o aumento da produção e consequente ampliação organizacional, a empresa possui um único empregado que, juntamente com proprietário, produz as esquadrias conforme encomendas prévias, esta condição limita a capacidade produtiva da empresa, visto que, além de trabalhar no processo de produção, o propeietário é o responsável pela realização de vendas, visitas aos clientes e realização de orçamento. A ampliação da produção da empresa, reduzindo as suas limitações produtivas está apoiada no aumento de vendas, para isso, é necessário que o proprietário passe a ter funções gerenciais ou que delegue tal função, esta condição é um dos objetivos da empresa, visto que o mercado é dinâmico. 
A empresa não possui uma estratégia de marketing, mantém somente o espaço físico de 110 m2 onde realiza suas atividades produtivas, conforme diagrama que segue:
Figura 7 – Diagrama físico da empresa
ÁREA DE PRODUÇÃO
RECEPÇÃO
ESCRITÓRIO
ESTOQUE
A empresa iniciou suas atividades sem uma proposta de marketing, na qual o proprietário trabalhava de forma autônoma na produção de esquadrias, necessitando ampliar o empreendimento, transferiu suas atividades para um imóvel e contratou um funcionário. 
Em relação à concorrência, a cidade Mogi das Cruzes conta com 20 empresas que atuam no segmento, todas microempresas e concorrentes direto da Qualilumi comércio de alumínio, pelo menos uma dezena delas se localiza na mesma região, o que representa concorrente direto. Todas estas empresas estão disponíveis para consulta no buscador do “Google”, o que coloca a empresa investigada nas mesmas condições da concorrência.
A logomarca utilizada pela empresa está exposta na figura 8 que segue:
Figura 8 – Logomarca da empresa
A estratégia de marketing que a empresa busca adotar está apoiada nos pilares do mix de marketing, a saber:
· Preço: A empresa praticará preço de mercado na prestação de serviço, buscando, sempre que possível,reduzir a margem de lucro, sem comprometer o prejuízo do produto e serviço, para atender o consumidor e sobressair a concorrência;
· Promoção: Diligenciar no sentido de buscar fornecedores para aquisição de matéria-prima de qualidade a preços mais acessível, de modo a reduzir o custo final do produto ou serviço, permitindo um preço mais reduzido para os consumidores, consequentemente, tornando-se mais competitiva em relação à concorrência;
· Produto: O produto e prestação de serviços são praticamente os mesmos fornecidos pela concorrência, como estratégia, a empresa buscará atender os consumidores com produtos de qualidade, a partir de escolha criteriosa de fornecedores de matéria-prima, bem como oferecendo garantias pelo serviço prestado e do produto fornecido, propiciando atenção relevante no pós-venda;
· Ponto: A empresa está atualmente localizada em uma região estratégica, muitas das concorrentes estão na mesma localidade, além de outras empresas do segmento da construção civil estarem localizadas próximas, o que representa uma condição otimizada, bem como facilitada para o consumidor. A empresa pretende fazer parceria com outras empresas do mesmo segmento, a fim de que criar meios para que uma empresa possa indicar a outra para a prestação de serviços, uma espécie de parceria, para que se possa conseguir um valor conveniente ao cliente quando associados à prestação de serviços. 
Em relação ao marketing virtual, o nome da marca encontra-se em mecanismos de pesquisas da rede mundial de computadores, o que permite que a emrpesa seja vista por consumidores diversos que necessitam do tipo de produto comercializado pela empresa, bem como de sua prestação de serviços, o que a torna uma possibilidade para o consumidor. Além desta condição, a emrpesa mantém uma página no Facebook e no Instgran, conforme figura 9 que segue:
Figura 9 – Páginas da empresa em redes sociais (Facebook, Instagran)
	
	
Embora a empresa possua páginas nas redes sociais, elas são poucos exploradas como ferramenta de marketing, inicialmente, em sua origem, as redes sociais estiveram focadas nas perspectivas individuais, mas, recentemente, estão cada vez mais servindo como uma plataforma para atividades comerciais e para personalizar o relacionamento de uma empresa com seus clientes. 
De acordo com Las Casas (2014), o marketin digital, por meio das redes sociais, possibilita a comodidade ao consumidor ao propiciar a possibilidade a consulta de produtos e sérvios em qualquer lugar em que ele esteja, além de permitir a aquisição de bens e serviços no próprio domicílio e obter informações em tempo real, contribui sobremaneira para as empresas promover, informar e vender seus produtos de forma virtual, personalizando a oferta de produtos e serviços a baixo custo.
Fundamental é que a empresa, já que dispõe destes meios (instgran e facebook) de forma gratuita, dinamizar as suas plataformas de modo a utilizá-las como ferramenta de marketing propiciando um maior alcance de seus produtos e serviços
Os consumidores querem ter flexibilidade de escolha e escutar o que dizem sobre a marca, opiniões isentas e de pessoas comuns como ele, as pessoas querem exercer o poder de escolha que tem, para adquirir a solução que acreditam ser a melhor, e não a que a empresa lhes diga. Ferramentas para pesquisa eles tem – a internet e as redes sociais estão aí, com uma enorme quantidade de elementos para que eles exerçam tal poder – a era do “vender” dá espaço a do “ajudar a comprar”. (VAZ, 2010, p. 69).
A marca da empresa divulgada pelas redes sociais possibilita um alcance maior dos consumidors de forma direta e pessoal, visto que estas redes dispõem de ferramentas que multicplicam a divulgação da marca por meio de compartilhamentos infinitos, o que amplia o alcance da marca de uma forma que nenhum outro meio de comunicação é capaz, acrece-se a isso o fato de ser pouco oneroso.
O Facebook é considerado uma ferramenta de marketing digital barata, pois permite que a empresa invista em publicidade de acordo com o seu orçamento, ou seja, ele veicula o anúncio de acordo com o valor que a empresa escolheu ser cobrada e por este motivo é uma excelente ferramenta para investimento em marketing (MARINS, 2016, p. 51).
A proposta é a de que a empresa passe a utilizar as redes sociais para a divulgação da empresa, por meio de postagens de fotos, com a descrição dos produtos e serviços prestados in loco, ampliando, de forma constante, o portfólio de informações da empresa.
A gestão de estoque é uma preocupação relevante no plano de negócio da empresa. O estoque trata-se de um instrumento que pode ser o instrumento de diferencial em relação ao concorrente, oferecendo, dessa maneira, vantagem competitiva. Diante do que foi exposto, está patente que a função precípua dos estoques é suprir a demanda do mercado, funcionando como regulador do fluxo dos negócios, determinando seu preço final. De uma maneira geral, pode-se afirmar que o estoque tem função reguladora de garantir disponibilidade e segurança de preços. 
De acordo com Corrêa et al. (2011, p. 49) a dinâmica do estoque é relevante para a empresa, pois: “Trata-se de um elemento gerencial na administração de hoje e do futuro [...] Deve-se buscar incessantemente não ter uma grama a mais de estoques do que a quantidade estritamente necessária estrategicamente.”
Para as decisões dos níveis de estoque devem ser consideradas as seguintes perspectivas, conforme destacam Francisquini e Gurgel (2012): necessidade, adquirir somente o necessário na medida necessária; restrição, comprar somente um lote que atendam às necessidades em um período específico, é importante destacar que esta situação, pode incorrer no risco da falta do item; facilidade, manter uma certa quantidade no caso de imprevisibilidade; adequação, manter estoques de produtos suficientes para que uma parcela de cliente possa ser atendida imediatamente em caso de necessidade imediata; giro, manter um nível de estoque que permita alcançar a meta preestabelecida de giro de estoque total.
Nesse sentido, pode-se compreender que manter o nível de estoques envolve riscos que devem ser muito bem administrados, por tal motivo, a gestão de estoques é considerada por muitos teóricos, uma ciência. Assim sendo, os estoques significam muito mais do que simples armazenamento de produtos, os estoques são parte significativa do ativo de uma dada empresa. Dessa maneira, necessitam de uma preocupação especial a fim de que os objetivos da empresa, negociação e lucro, sejam dinâmicos.
Em uma pesquisa realizada por Pinto et al (2012) com o objetivo de analisar a importância da gestão de estoque para micro e pequenas empresa no ramo de varejo da construção civil em uma cidade do interior do Rio de Janeiro, inferiram os autores que embora 87% das empresas investigadas realizarem controle de estoque, a maior parte o realizam de forma precária, 37% de forma visual, 25% planilha eletrônica, 12% planilha manual e 13% utilizam algum sistema gerencial; 13% não realizam nenhuma espécie de controle, atendendo a demanda de marcado de forma informal. Em relação à concepção dos gestores, somente 12% deles têm a noção da importância da gestão de estoque para a dinâmica de sua empresa no mercado, a grande maioria acredita que uma micro e pequena empresa não necessita investir em instrumento de gestão de estoque, pois a movimentação de materiais é pequena e a implantação de ferramentas de gestão de estoque implica em custo. 
Este cenário permite compreender que boa parte dos gestores de micro e pequenas empresas ainda está apoiadas em um processo de gestão praticamente amadoras, na qual consideram que o investimento em instrumentos de gestão desnecessários e dispendiosos que representaram custos sem necessidade. No entanto, de acordo com a concepção de Martins e Alt (2010), um controle de estoque tem a capacidade de dinamizar a realidade de uma empresa no mercado como: redução de perdas, como, por exemplo, perda de produtos em virtude de vencimento; redução de custos decorrentede manutenção de estoque em decorrência de armazenamento, funcionários dentre outros; capital ocioso, pois o recurso investido pode ficar parado; insatisfação do consumidor, pois a ausência de um produto pode implicar na migração do consumidor para a concorrência. Manutenção de um estoque mínimo, otimização do fluxo de caixa, dentre outros, de modo que uma gestão de estoque possibilita ao micro e pequeno empreendedor dinamizar o processo de controle de estoque, consequentemente, manter-se dinâmico no mercado, não se trata de um custo, mis sim de um investimento, inclusive contribuindo como estratégia competitiva diante da concorrência.
Para a empesa analisada, será implantada um sistema de gerenciamento do estoque, realizado mensalmente pelo proprietário em que serão analisados o fluxo de entrada e saída de materiais, em que a saída será o termômetro para a reposição do estoque, evitando, com isso capital ocioso. Será definido um volume mínimo e máximo para cada produto e matéria-prima, o mínimo para que compromissos não deixe de ser cumpridos e máximo para não impkicar em um custo maior para o estoque. Para esse controle será criado uma planilha eletrônica, a princípio gerenciada pelo proprietário, com a otimização da empresa. Com este processo espera-se racionalizar o processo de gestão de estoque da empresa, limitando a perda de materiais, bem como o investimento desnecessário em estoque, representando capital ocioso, sem que se deixa de suprir a demanda do mercado. Este processo de gestão de estoque, igualmente vai representar como uma ferramenta estratégica de marketing, ao atender o cliente de forma imediata, no tempo certo, na medida certo e no local certo, sem que esta tenha que recorrer à concorrência. A empresa conta com um veículo cargo de médio porte que supre as necessidades logísticas da empresa. 
Em relação à constituição da empresa, trata-se de uma microempresa, são empresas singulares, de acordo com a Resolução 94/2012 do Comitê do Simples Nacional, são consideradas empresas de pequeno porte aquelas que possuem faturamento de R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 anuais; e microempresas àquelas com faturamento anual anterior de até R$ 360.000,00, conforme alterações promovias pela Lei Complementar nº 155 de 2016 (BRASIL, 2016). 
As empresas que se enquadram na perspectiva mencionada no parágrafo anterior são regidas pelo Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, na qual foi instituído pela Lei Complementar 123/2006, que determinou regras referentes ao tratamento distinto e prerrogativas direcionadas as estas empresas. Esta lei foi submetida a relevantes ajustes por outros diplomas sendo a mais recente a LC 139/2001 e é denominada de Lei geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (BARBOSA, GÓES, BRITO, 2014). 
Comumente estas empresas adotam como regime de tributação o SIMPLES nacional, no entanto, há situações impeditivas, como natureza jurídica e receita bruta, além de atividade exercida pela empresa, participação no capital social de outra pessoa jurídica, ser filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior, dentre outros (LEITE DUARTE, 2017).
O SIMPLES nacional - Sistema Integrado de pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Pequenas Empresas de Pequeno Porte, se trata de uma forma simplificada de tributação e considera a receita bruta para a indicência de tributos e conribuições, contudo, há limitações legais para se opatar a este regime de tributação, principalmente ao que se refere à receita bruta anual, conforme tabela 3 e 4 (comércio e indústria), o que a torna atrativa para micro e pequenos empresários. 
Tabela 3 – SIMPLES Nacional comércio
	Receita bruta total em 12 meses em mil-reais
	Alíquota em %
	Desconto do valor recolhido em reais
	Até 180.000
	4%
	0
	De 180 aa 360.000
	7.3
	5.940
	De 360 a 720.000 
	9.5%
	13.860
	De 720 a 1.800.000
	10.7%
	22.500
	De 1.800 a 3.600.000
	14,3%
	87.300
	De 3.600 a 4.800.000
	19%
	378.000
Fonte: BRASIL, 2016
Tabela 4 – SIMPLES Nacional indústria
	Receita bruta total em 12 meses em mil-reais
	Alíquota em %
	Desconto do valor recolhido em reais
	Até 180.000
	4,5%
	0
	De 180 aa 360.000
	7.8
	5.940
	De 360 a 720.000 
	10%
	13.860
	De 720 a 1.800.000
	11,2%
	22.500
	De 1.800 a 3.600.000
	14,7%
	85.000
	De 3.600 a 4.800.000
	30%
	720.000
Fonte: BRASIL, 2016
No SIMPLES as alíquotas são progressivas, cujas alíquotas podem ser, inlcusive, mais onerosa aos regimes da triburtação Real ou presumida, particularmente nas prestadoras de serviços (ARAÚJO, 2018). 
O futuramento anual da empresa mensal e média anual, bem como o valor do SIMPLES mensal a ser recolhido pela empresa está disposta na figura 10 que segue: 
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