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Brasil Colônia

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BRASIL COLÔNIA 
								A	presença	portuguesa	no	brasil	estendeu	se,	a	partir	de	1530,	por	aproximadamente	300	anos,	e	as	linhas	
mestras	da	colonização,	em	termos	econômicos,	sociais	e	políticos,	foram	estabelecidos	no	séc.	XVI.	
	
PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530) 
Ø Abandono	luso:	as	ações	lusas	se	limitaram	a	apenas	algumas	expedições	de	reconhecimento	
Causas do abandono luso: 
ü O	Brasil	não	proporcionava	mercantilismo	(falta	de	mercado	consumidor)	
ü Desconhecimento	luso	da	existência	de	metais	amoedáveis	
ü Altos	lucros	de	Portugal	com	o	monopólio	da	Índias	
ü População	portuguesa	escassa	
Expedições exploradoras: Guarda-Costas 
ü Objetivos:	reconhecer	o	litoral,	buscar	metais	amoedáveis	e	repelir	invasores	
ü Resultado:	encontrou-se	grande	quantidade	de	Pau-Brasil	no	litoral		
Exploração do Pau-Brasil 
ü Usos	do	produto:	tingir	tecidos	e	madeira	de	lei	
ü Estanco	Real:	monopólio	luso	da	extração	(concessão	da	exploração	para	Fernando	de	Noronha,	o	qual	tinha	
o	dever	de	construir	feitorias	no	litoral	1502-1505)	
ü Rota	das	Cores:	rota	de	comercio	da	madeira	entre	Brasil	e	Flandes	
ü Uso	do	trabalho	indígena	em	troca	de	quinquilharias:	escambo		
	
PERÍODO COLONIAL (1530-1822) 
Ø Iniciou-se	o	processo	de	colonização	do	Brasil	a	partir	da	implantação	de	uma	economia	açucareira.	
Causas:	por	quê	Portugal	mudou	sua	postura	em	relação	ao	Brasil?	
ü ‘’fumo	das	Índias’’	(perda	do	monopólio	luso	nas	Índias)	
ü Derrota	lusa	nos	Marrocos	
ü Ameaça	estrangeira:	corso	francês		
Atividade açucareira:	solução	para	o	receio	de	invasões	francesas.	
ü Açúcar	produzido	no	Brasil	era	refinado	e	distribuído	pelos	holandeses	(70%	do	lucro)	
ü Açúcar	tinha	alto	valor	de	mercado	e	Portugal	tinha	uma	experiência	produtiva	nas	ilhas	Atlânticas	
ü Condições	geográficas	favoráveis:	clima,	solo	e	grande	volume	de	terras	
ü Plantation:	latifúndio,	monocultura,	mão-de-obra	escrava	e	produção	voltada	para	o	mercado	externo	
ü Manufatura	açucareira:	engenho	(casa	grande	e	senzala),	áreas	de	plantio,	moenda	(real	ou	trapiche),	casa	
de	purgar	e	fabrico	do	açúcar.	
ü Produtos	e	subprodutos:	açucares	(mascavo	ou	barreado),	álcool	(cachaça	da	garapa),	rapadura	
	
Pacto colonial:	conjunto	de	regras	e	leis	que	as	metrópoles	impunham	as	suas	colônias		
ü Objetivo:	colônias	só	comprassem	e		
vendessem	produtos	de	suas	metrópoles		
ü Metrópoles	compravam	matéria	prima	
	barata	e	vendiam	produtos	manufaturados	a	preços	elevados	
 
Sistema escravista:	índios	=>	africanos	
ü Escravidão	indígena	não	era	lucrativa	
ü Origem	do	conceito:	Antiguidade	Oriental	(história),	Teoria	do	Senhor	e	Servo	(filosofia	Hegel),	lucros	para	
Portugal	(econômica)	e	Igreja	Católica	(‘’bula	dum	diversas’’	religiosa)	
ü Escravos	adquiridos	nas	feitorias	africanas:	conflitos	tribais	(prisioneiros	de	guerra),	estoque	de	almas	nas	
feitorias	e	transporte	de	almas	ao	Brasil	(navios	negreiros)	
ü Tipos	de	escravos:	boçais	(‘’selvagem’’),	ladinos	(‘’dócil’’)	e	criolos	(nascidos	no	Brasil)	
ü Tipos	de	trabalho:	de	campo,	doméstico,	negro	de	ganho	e	negros	forros	
ü Formas	de	resistência:	violência,	revoltas,	cultural	
ü Quilombos:	comunidades	de	resistência	ao	sistema	escravista	(Palmares)	
 
Sociedade colonial:	concentração	de	propriedade	e	de	poder	pelos	senhores	de	engenho,	a	aristocracia	
ü Classe	média	inexistente	
ü Características:	estratificação	social,	sociedade	rural	e	patriarcal,	elite	aristocrática	e	escravidão		
ü Formação	da	sociedade	brasileira:	mestiçagem/miscigenação		
ü Lei	do	Princípio	da	Pureza	do	Sangue:	exclusão	social	e	proibição	de	mestiços		
 
Sistema de Capitania Hereditárias (1534-1759):	sistema	político	executivo	regional	do	Brasil	Colonial	
ü Rei	D.	João	III	dividiu	as	terras	brasileiras	em	15	lotes,	as	quais	foram	doadas	para	fidalgos	lusos	
ü Objetivo:	caráter	militar	e	financeiro	(defesa	do	território	e	transferência	das	despesas	da	colonização)	
ü Como	funcionava?	Cada	donatário	recebia	sua	capitania	em	caráter	vitalício	e	hereditário	com	direito	a	
amplos	poderes	(políticos,	fiscais,	administrativos,	judiciários	e	militares)	
ü Sesmaria:	dentro	da	capitania,	o	donatário	recebia	ainda	uma	grande	sesmaria	(fazenda),	a	qual	era	sua	
propriedade	particular.	O	restante	das	terras,	o	donatário	deveria	distribuir	gratuitamente	sob	a	forma	de	
sesmarias	a	pessoas	que	pudessem	cultiva-las.	
ü Carta	Foral:	estabelecia	os	detalhes	fiscais	do	Sistema	de	Capitanias,	ou	seja,	quais	impostos	seriam	pagos	
aos	donatários	e	quais	a	Coroa.	
ü Carta	de	Doação:	regulamentava	os	aspectos	políticos-administrativos,	ou	seja,	estabelecia	quais	os	poderes	
governamentais	concedidos	ao	donatário	(direitos	e	deveres)	
ü Capitanias	de	sucesso:	São	Vicente	e	Pernambuco	
ü Causas	do	fracasso	do	sistema:	altos	custos,	grandes	distâncias	e	território	hostil	
	
Governo Geral (1549-1808):	sistema	político	executivo	nacional	do	Brasil	colonial	
ü Causas:	isolamento	das	capitanias	de	sucesso	(Pernambuco	e	São	Vicente)	e	descentralização		
ü Funções:	centralizar	o	poder,	controlar	riquezas	colônias	e	ajudas	no	desenvolvimento	das	capitanias	
	
è Thomé	de	Souza	(1549-1553):	Regimento	de	Thomé	de	Souza	–	adaptação	das	leis	lusas	ao	Brasil	
ü Fundação	de	Salvador:	primeira	capital	do	Brasil	–	sede	do	governo	
ü Nomeou	autoridades:	capitão-mor	(defesa),	ouvidor-mor	(justiça)	e	provedor-mor	(impostos)	
ü Estruturação	católica	no	Brasil:	trouxe	os	primeiros	jesuítas	para	a	colônia	e	fundou	o	primeiro	bispado	
	
	
è Duarte	da	Costa	(1553-1558):	governo	marcado	por	crises	internas,	destituições	e	prisões	
ü Invasão	francesa	(França	Antártica)	na	baía	da	Guanabara:	huguenotes	(protestantes	calvinistas	franceses)	
em	fuga	e	busca	do	controle	da	Rota	da	Cores	(pau-brasil).	Se	uniram	aos	índios	(Confederação	de	Tamoios)	
ü Fracasso	na	tentativa	de	expulsão	dos	franceses	
	
	
è Mem	de	Sá	(1558-1572):	expulsão	dos	franceses	
ü Destruição	da	invasão	francesa:	Paz	de	Iperoig/pacificação	dos	Tamoios	(quebra	da	Confederação	de	
Tamoios)	
ü Fundação	da	Vila	de	São	Sebastião	do	Rio	de	Janeiro	
ü Proibição	da	escravização	indígena:	com	várias	exceções	obviamente	–	Guerra	Justa	(autorizada	pela	coroa	
ou	em	legítima	defesa)	ou	crise.		
ü Incentivo	de	uso	do	trabalho	escravo	africano	negro	
ü Desenvolvimento	da	economia	açucareira	
ü Morte	de	Mem	de	Sá	–	fim	do	governo	e	divisão	administrativa	do	Governo	Geral	(norte	e	Sul)	
ü Conselho	Ultramarino:	ordens	diretas	de	Lisboa	ao	Brasil	
	
Câmaras Municipais (1532-2018):	função	executiva	municipal.	A	elite	agrária	exercia	o	poder,	já	que	era	
responsável	pela	eleição	dos	vereadores,	que,	por	sua	vez,	eram	escolhidos	entre	os	‘’homens-bons’’,	os	quais	
possuíam	projeção	social	e	riqueza	originada	da	posse	de	latifúndios	e	da	exploração	do	trabalho	escravo.	Ou	seja,	a	
aristocracia	rural	somente	votava	em	seus	próprios	elementos.	A	primeira	Câmara	Municipal	do	Brasil	foi	a	de	São	
Vicente	(1532).	
ü Arrecadar	tributos	
ü Eram	eleitos	3	ou	4	vereadores,	que	se	revezavam	no	poder	
ü É	a	única	organização	política	colonial	que	ainda	existe	atualmente	
	
Jesuítas no Brasil:	Companhia	de	Jesus	1534	–	ordem	religiosa	católica		
ü Funções:	catequese	do	gentio	(índio)	e	educação	formal	na	colônia	
ü Missões:	núcleos	de	trabalho	dos	jesuítas	(noção	hierárquica)	
ü Financiamento:	redízima	(1%	do	PIB),	produção	de	açúcar,	drogas	do	sertão	e	criação	de	gado	
ü Resultados:	catástrofe	demográfica	indígena	
	
União Ibérica (1580 – 1640):	dinastia	de	Habsburgo	(Espanha+Portugal)	
ü Em	1579,	Holanda	declara	sua	independência	(Guilherme	de	Orange)	
ü Dissolução	informal	do	Tratado	de	Tordesilhas		
ü Embargo	espanhol:	proibição	do	comércio	entre	Portugal	e	Holanda	(fim	do	comércio	de	açúcar	brasileiro	e	
sal	português)	
ü Guerra	dos	30	anos	(1618	–	1648):	protestantes	(Holanda+Inglaterra+França)	X	católicos	(Habsburgos)	
Invasões Holandesas:	ocuparam	o	Nordeste	por	mais	de	20	anos	
ü Contexto:	União	Ibérica	e	embargo	espanhol	sobre	Holanda	no	comércio	açucareiro	do	Brasil	
ü Companhia	dasÍndias	Ocidentais	(WIC	–	1621):	empresa	holandesa	de	capital	misto,	que	tinha	como	
funções,	o	controle	sobre	as	áreas	produtoras	de	açúcar	e	controle	das	praças	lusas	de	comércio	de	escravos	
	
	
è 1º	Invasão	Holandesa	(1624	–	1625):	invadiram	a	capitania	da	Bahia	(Salvador)	
ü Rápida	dominação	devido	ao	uso	de	grande	força	militar	
ü Reação	espanhola:	envio	da	Invencível	Armada	Espanhola	ao	Brasil	e	expulsão	dos	holandeses	
	
è 2º	Invasão	Holandesa	(1620	–	1654):	invadiram	a	capitania	de	Pernambuco	(Recife)	
ü Fase	de	conquista:	resistência	dos	senhores	de	engenho,	pois	tinham	medo	de	perderem	suas	terras	
ü Administração	de	Mauricio	de	Nassau:	investimentos	econômicos	(crédito	para	os	senhores	de	engenho),	
investimentos	em	infraestrutura	(pavimentação,	construção	de	pontes	e	fundação	da	cidade	de	Maurícia)	e	
investimentos	sociais	(bibliotecas,	escolas,	liberdade	religiosa,	missão	artística)	
	
	
	
	
	
ü Mudança	de	postura	da	WIC	no	Brasil:	demissão	de	Nassau,	cobrança	dos	créditos	feitos	aos	senhores	de	
engenho,	fim	dos	investimentos	sociais	
	
è Insurreição	Pernambucana	(1645	–	1654):	revolta	nativista	
ü Causas:	mudanças	de	postura	da	WIC	no	Brasil	
ü Participantes:	senhores	de	engenho	e	população	
ü Objetivo:	expulsão	da	WIC	do	Brasil	
ü 1ª	fase:	vitórias	da	WIC	
ü 2ª	fase:	vitórias	dos	senhores	de	engenho	(Batalha	dos	Guararapes)	
ü Resultados:	expulsão	dos	holandeses	
	
è Consequências:	crise	do	açúcar	no	Brasil:	perda	do	monopólio	do	açúcar	no	mercado	internacional.	Nos	24	anos	que	
aqui	permaneceram,	os	flamengos	haviam	adquirido	todos	os	conhecimentos	técnicos	relativos	ao	cultivo	de	cana	e	
produção	de	açúcar.	Com	isso,	os	holandeses	passaram	a	cultivar	cana	nas	Antilhas,	produzindo	um	açúcar	mais	
barato	e	de	melhor	qualidade.	
 
Interiorização do Brasil – Bandeiras:	consistiu	em	expedições	que	partiam	de	São	Vicente	e	foram	ao	interior	
em	busca	de	produtos.	
è Causas:	crise	estrutural	da	economia	de	São	Vicente	nos	séculos	XVI	e	XVII	
ü Crise	do	açúcar	
ü Crise	de	abastecimento	de	escravos	e	de	produtos	europeus	
ü Agricultura	de	subsistência	(uva,	trigo	e	algodão)	
ü Uso	do	trabalho	escravo	indígena	(aproximação	dos	Tupis	e	escravização	de	seus	inimigos)	
	
Recuperação	da	Companhia	das	Índias	Ocidentais	no	Caribe.	Capturaram	a	‘’frota	de	prata’’,	a	qual	rendeu	
suficientes	recursos	para	atacar	o	Brasil	novamente.	
Restauração	Portuguesa	(1640):	fim	da	
União	Ibérica,	expulsão	das	tropas	
espanholas	de	Portugal	e	coroação	de	
D.	João	IV	(Dinastia	dos	Braganças)	
Trégua	dos	10	anos	(1640	–	1650):	acordo	político	entre	
Portugal	e	Holanda	que	definia	o	direito	da	WIC	de	
permanecer	no	Brasil	por	apenas	mais	10	anos	e	direito	de	
Portugal	recuperar	suas	praças	de	escravos	na	África.	
è Tipos	de	bandeiras	
ü Prospecção:	busca	por	metais	amoedáveis		
ü Preação/aprisionamento:	busca	por	mão	de	obra	escrava	indígena	no	interior	
ü Sertanismo	de	contrato:	expedições	contratadas	para	destruir	tribos	e	quilombos	
ü Monções	(mercado	interno):	expedições	para	o	abastecimento	da	região	das	minas	com	produtos	(uso	do	leito	
dos	rios	
ü Entradas:	campanhas	oficiais	financiadas	pelo	governo	
	
è Quilombo	dos	Palmares	(1630	–	1694):	Serra	da	Barriga	–	atual	união	dos	Palmares	no	Alagoas	
ü Forma	de	resistência	contra	o	sistema	escravista	
ü Participantes:	escravos	fugitivos,	negros	forros,	mestiços,	índios	tapuios	e	brancos	degredados	
ü Objetivo:	resistir	ao	sistema	escravista	
ü Origem:	fusão	de	10	quilombos	(União	de	Palmares)	
ü Estrutura:	poderes	políticos	e	militares	centralizados,	propriedade	coletiva	da	terra,	comercio	de	excedentes,	
escravidão	temporária	(‘’rodízio’’)	
ü Atingiu	seu	auge	com	30000	habitantes	
ü 	Acordo	de	Recife	(1676):	acordo	político	entre	Palmares	e	o	governo	luso	(liberdade	aos	palmaremos	e	
demarcação	das	terras	do	quilombo)	
ü Reação	da	Coroa	lusa:	uso	da	bandeira	de	contrato	de	Domingos	Jorge	Velho,	da	guerra	biológica	(peste	de	
sarampo)	e	destruição	do	quilombo	em	1694	
ü Resistência	no	interior:	Zumbi	e	Dandara	
ü Assassinato	de	Zumbi	em	1695	
	
è Guerra	dos	Emboabas	(1708	–	1709):	revolta	nativista	
ü Localização:	região	das	minas	
ü Causas:	grande	volume	de	migrantes	(nordestinos)	e	imigrantes	(portugueses)	na	região	das	minas	
ü Participantes:	paulistas	(bandeirantes)	X		forasteiros	(emboabas)	
ü Objetivo:	posse	sobre	a	região	das	minas	
ü Pequenos	conflitos	isolados	
ü Capão	da	Traição:	massacre	de	paulistas	por	emboabas	
ü Resultados:	saída	dos	paulistas	da	região	das	minas	e	divisão	de	São	Vicente	em	2	áreas	–	São	Paulo	e	Minas	de	
Ouro	
	
	
Pecuária: 
	
è Nordeste:	região	do	vale	do	rio	São	Francisco	
ü Atividade	subsidiária	do	açúcar:	força	motriz	e	alimento	
ü Uso	do	trabalho	livre:	vaqueiros	e	fábricas		
	
è Sul:	toda	a	região	dos	Pampas	Gaúchos	
ü Atividade	subsidiária	da	mineração:	charque	e	mulas	
ü Usos	do	trabalho	livre	(exceto	na	charqueada):	boiadeiros	e	tropeiros	
	
Drogas do Sertão: 
è Norte:	toda	a	região	Norte	–	Floresta	Amazônica	
ü Atividade	extrativista	para	exportação	
ü Principais	produtos:	ervas	medicinais,	condimentos	exóticos	e	peixes/mamíferos	(boto	–	afrodisíaco)	
ü Uso	do	trabalho	indígena:	catequese	ou	escravidão		
	
	
è Companhia	de	Comércio	do	Maranhão:	empresa	estatal	lusa	(estrutura	política	portuguesa	na	região	Norte)	
ü Fornecimento	de	produtos	europeus	baratos,	compra	de	drogas	do	Sertão	a	preços	elevados	e	fornecimentos	de	
500	escravos/ano	para	a	região		
	
è Revolta	de	Beckman	(1684):	revolta	nativista	
ü Localização:	São	Luís	(MA)	
ü Causas:	crise	econômica	local,	criação	da	Cia.	De	Comércio	do	Maranhão	e	conflitos	entre	jesuítas	e	os	
comerciantes	pela	posse	do	índio	
ü Participantes:	comerciantes	e	populares		
ü Líder:	Manuel	Beckman	
ü Objetivo:	expulsar	a	Cia.	De	Comércio	do	Maranhão	e	os	jesuítas	
ü Houve	a	tomada	de	São	Luís,	expulsão	da	Companhia	e	dos	jesuítas	e	juramento	de	fidelidade	ao	rei	luso	
ü Reação	da	Coroa	lusa:	invasão	violenta	da	região	e	enforcamento	de	Beckman	
ü Resultado:	fechamento	da	Cia.	De	Comércio	do	Maranhão	
	
Tratados de limites:	elaborados	entre	Portugal	e	Espanha	com	uso	do	princípio	do	‘’ultipossidetis’’	
è Tratado	de	Madri	(1750):	definição	das	fronteiras	a	oeste	do	Brasil	
ü Fronteiras	atuais	exceto	Acre	e	parte	de	Mato	Grosso	
ü Bases:	troca	de	Sacramento	(Portugal)	por	7	Povos	das	Missões	(Espanha)		
ü Guerras	Guaranídicas	(1753	–	1756):	resistência	indígena,	com	influência	jesuítica,	contra	a	dominação	
portuguesa	sobre	7	Povos	das	Missões	
	
è Tratado	do	Santo	Ildefonso	(1777):	redefinição	das	fronteiras	do	Brasil	
ü Posse	de	Sacramento	e	7	Povos	das	Missões	para	a	Espanha	
	
è Tratado	de	Badajós	(1801):	retomada	das	bases	fronteiriças	estabelecidas	no	Tratado	de	Madri	
	
Economia mineradora:	origem	com	a	bandeira	de	prospecção	de	Barba	Gato	(1698)	
ü Tratado	de	Methuen	(Panos	e	Vinhos	-	1703):	era	um	tratado	de	comércio	pelo	qual	Portugal	abria	seus	
mercados	aos	tecidos	ingleses	e	a	Inglaterra,	por	sua	vez,	abria	seus	mercados	aos	vinhos	portugueses.	Gerava	
sempre	um	enorme	déficit	na	balança	comercial	portuguesa.	O	que	arcava	com	esse	‘’rombo’’	era	o	ouro	
brasileiro.	
	
è Ouro	de	aluvião:	encontrado	geralmente	nas	areias	e	barrancos	dos	rios,	ou	seja,	na	superfície.	
		
è Métodos	produtivos:	
ü Lavras	(minas):	unidades	produtivas	relativamente	grandes,	que	dispunham	de	aparelhos	mais	sofisticados	e	
usavam	grande	número	de	escravos	
ü Faisqueiras	(garimpos):	unidades	pequenas	e	móveis,	trabalhadas	pelos	próprios	interessados	ou	por	
mineradores	com	poucos	escravos	
	
è Intendência	das	minas:	responsável	por	cobrar	impostos,	distribuir	datas	e	fiscalizar	as	minas.	
ü O	Quinto:	pagamento	a	Coroa	de	20%	do	ouro	encontrado	
ü Capitação:	imposto	individual	(por	pessoal)	
ü Entradas:	pedágios	
ü Casas	de	fundição:	o	minerador	entregava	o	ouro	em	pó,	o	qual	era	fundido	e	transformado	em	barras.	Causou	
uma	crise	de	mercado	interno	devido	à	falta	de	moeda		
ü Metas	tributárias:	de	1702	ate	1763,	esperava	se	a	extraçãode	30	arrobas	de	ouro	por	município,	a	partir	de	
1763,	a	Coroa	portuguesa	passou	a	exigir	100	arrobas	por	município.		
ü Derrama	(1763):	cobrança	de	apreensão	caso	não	se	atingisse	a	meta	de	100	arrobas	
	
è Sociedade	mineradora:		
ü Urbana,	patriarcal,	aristocrática	(com	aspirações	burguesas)	e	com	mobilidade	social	
ü Origem	de	novos	grupos	sociais:	negros	de	ganho	e	forros	
ü Uso	de	mão	de	obra	escrava	
	
è Consequências:		
ü Deslocamento	do	eixo	colonial	do	Nordeste	açucareiro	para	o	Sudeste	minerador	
ü Novo	ciclo	colonial:	do	ouro	
ü Crescimento	demográfico:	imigrantes	portugueses	e	migrantes	nordestinos	para	a	região	das	minas	
ü Aumento	da	mobilidade	social	
ü Surgimento	de	uma	classe	média	urbana	letrada	
ü Transferência	da	capital	do	Brasil	para	o	Rio	de	Janeiro	(1763)	
ü Choque	de	interesses	entre	metrópole	e	população	colonial,	o	que	gerou	revoltas	
	
è Revolta	de	Vila	Rica	(1720):	revolta	nativista	
ü Causas:	criação	das	Casas	de	Fundição	
ü Participantes:	elite	mineradora	
ü Líder:	Filipe	dos	Santos	
ü Objetivos:	fechamento	das	Casas	de	Fundição	
ü Ocorreram	manifestações	contra	o	governador	de	Vila	Rica	
ü Reação	violenta	do	governo	luso:	prisão	dos	líderes	e	Filipe	dos	Santos	enforcado	
ü Resultados:	manutenção	das	Casas	de	Fundição	e	criação	do	sistema	de	Salvo	Condutos	
	
è Crise	do	Ouro:	o	esgotamento	das	minas	superficiais	e	a	falta	de	tecnologia	mineradora	causou	o	declínio	da	
economia	mineradora	no	Brasil.	Foi	quando	o	governo	luso	estabeleceu	a	derrama.	
	
è Conjuração	Mineira	(1789):	revolta	emancipacionista	
ü Causas:	crise	econômica	local	por	causa	do	esgotamento	das	minas	e	do	estabelecimento	da	derrama	
ü Ideal	iluminista	inspirado	na	independência	dos	EUA	
ü Participantes:	elite	mineradora	e	populares	
ü Líder:	Joaquim	José	da	Silva	Chavier	(Tiradentes)	
ü Objetivos:	proclamação	da	República,	criação	de	fábricas	(não	se	pronunciaram	sobre	a	escravidão)	
ü Estopim:	dia	da	derrama	
ü Houve	delação	de	Joaquim	Silvério	dos	Reis	
ü Reação	da	Coroa	lusa:	devassa	na	região	–	prisão	dos	líderes	e	prisão	exemplar	aplicada	a	Tiradentes	
	
è Conjuração	Baiana	(1798):	revolta	emancipacionista	
ü Local:	Salvador	
ü Causas:	crise	econômica	local	devido	a	transferência	da	capital	para	o	Rio	de	Janeiro		
ü Ideal	iluminista	inspirado	na	Revolução	Francesa	
ü Participantes:	populares	e	comerciantes	
ü Líder:	Cipriano	Barata	
ü Objetivos:	proclamação	da	República,	liberdade	de	comércio	e	abolição	da	escravidão		
ü Houve	divulgação	dos	planos	revolucionários	por	Pasquins	Sediosos	e	delação	de	José	da	Veiga	
ü Reação	da	Coroa	lusa:	prisão	dos	49	líderes	e	enforcamento	de	4		
	
	
Guerra dos Mascates (1710 – 1711):	revolta	nativista	
ü Localização:	Pernambuco	
ü Causas:	crise	econômica	local	devido	a	decadência	do	açúcar	e	do	endividamento	dos	Senhores	de	engenho	
com	os	comerciantes	de	Recife	e	emancipação	de	Recife	frente	a	Olinda	em	1709	
ü Participantes:	Sr.	Engenho	de	Olinda	X	Comerciantes	de	Recife	(mascates)	
ü Objetivos	de	Olinda:	perdão	de	suas	dívidas	com	os	comerciantes	de	Recife	e	rebaixamento	de	Recife	a	
condição	de	povoado	
ü Invasão	de	Recife	por	Olinda,	que	foi	reprimida	pelas	tropas	da	Coroa	
ü Resultados:	manutenção	de	Recife	como	vila	e	elevação	dessa	a	sede	de	Pernambuco	
Era Pombalina (1750 – 1777):	governo	do	Rei	D.	José	I,	o	qual	recebeu	o	Estado	luso	em	crise	estrutural	e	
inapto	para	governar.	Criou	o	cargo	de	1º	Ministro	em	Portugal	e	nomeou	Marquês	de	Pombal	como	1º	Ministro	
luso.	
ü Despotismo	esclarecido:	manutenção	do	Estado	Absolutista	com	a	implementação	de	reformas	liberais	
	
è Reformas	Pombalinas	em	Portugal	
ü Medidas	políticas:	racionalização	burocrática,	reconstrução	de	Lisboa,	remodelação	do	exército	
ü Medidas	econômicas:	incentivo	para	a	instalação	de	indústrias,	afastamento	com	as	bases	de	Methuem	
ü Medidas	sociais:	expulsão	dos	jesuítas,	laicização	da	educação	e	estabelecimento	da	censura	
	
è Reformas	Pombalinas	no	Brasil	
ü Medidas	políticas:	revogação	do	sistema	de	capitanias	hereditárias	e	transferência	da	capital	para	o	Rio	de	
Janeiro	em	1763	(causa	da	Conjuração	Baiana)	
ü Medidas	econômicas:	liberação	para	a	instalação	de	indústrias,	arrocho	colonial	(derrama)	e	renascimento	
agrícola	(reimplantação	das	Cia	de	Comércio	do	Grão	Pará	e	Maranhão	e	da	Cia	de	Pernambuco	e	Paraíba	
ü Medidas	sociais:	proibição	da	escravidão	indígena,	expulsão	dos	Jesuítas	(gerou	um	vazio	educacional)	e	
imposição	do	uso	da	Língua	Portuguesa	em	todo	o	território	
	
è Viradeira	(1777):	retomada	das	bases	absolutistas	e	mercantilistas	em	Portugal	
ü Origem:	morte	de	D.	José	I	em	1777	e	sucessão	por	D.	Maria	I	(‘’Rainha	Louca’’)	
ü Medidas:	demissão	de	Pombal,	reaproximação	com	a	Inglaterra	e	com	a	Igreja	Católica	(retorno	dos	Jesuítas)	
	
	
Governo Joanino (1808 – 1821):	transferência	da	Corte	Lusa	para	o	Brasil	
	
è Contexto	Europeu:	Bloqueio	Continental	(1806	-	Era	Napoleônica)	
ü Napoleão	proíbe	o	comércio	entre	Europa	Continental	e	Inglaterra,	mas	Portugal	desrespeita	o	acordo	
ü Tratado	de	Fontanebleau	(1807):	acordo	político	entre	França	e	Espanha	pelo	direito	das	tropas	francesas	
atravessarem	o	território	espanhol	afim	de	invadir	Portugal	
ü Invasão	francesa	sobre	Portugal	e	transferência	da	corte	lusa	para	o	Brasil	-	ajuda	inglesa	(Tratado	de	Methuem)	
	
è Medidas	políticas:	
ü Abertura	dos	portos	as	Nações	Amigas	(1808)	
ü Fim	do	Pacto	Colonial;		
ü Direito	de	comércio	entre	Brasil,	Inglaterra	e	EUA	
ü Desapropriações	urbanas	(aproximação	entre	rei	e	aristocracia	cafeeira);		
ü Construção	do	Jardim	Botânico	do	Rio	de	Janeiro:	‘’ritual’’	de	Beija-Mão	-	proximidade	entre	rei	e	povo	
	
è Medidas	econômicas:	
ü Liberdade	para	a	instalação	de	indústrias	no	Brasil	
ü Instalações:	Banco	do	Brasil,	Casa	da	Moeda	e	Junta	Comercial	
ü Tratado	de	Navegação	e	Comércio:	taxas	para	importação	de	15%	para	produtos	ingleses,	16%	para	produtos	
portugueses,	24%	para	produtos	de	outros	países		
ü Tratado	de	Aliança	e	Amizade:	apoio	militar	inglês	em	caso	de	invasão	estrangeira		
	
è Medidas	Sociais:		
ü Liberdade	de	culto	aos	protestantes	
ü Instalações:	Teatro	Real,	Academia	Real	de	Belas	Artes,	Biblioteca	Real,	Faculdade	de	Medicina	(RJ	e	Salvador)	
ü Missão	Francesa	(1816):	...	
	
è Política	externa:		
ü Declaração	de	guerra	aos	franceses	(1808	–	1815)	
ü Invasão	sobre	as	Guianas	(1809	–	1815)	
ü Elevação	do	Brasil	a	Reino	Unido	de	Portugal	(1815):	Império	luso-brasileiro	
ü Participação	no	Congresso	de	Viena	(1815)	para	a	recuperação	das	terras	ibéricas	tomadas	por	Napoleão	
ü Nomeação	de	Lorde	Beresford	para	o	comando	de	Portugal	
ü Invasão	sobre	a	província	Cisplatina	(1815	–	1828)	
	
	
è Revolução	Pernambucana/dos	Padres	(1817):	revolta	emancipacionista	
ü Localização:	Pernambuco		
ü Causas:	crise	econômica	local	devido	ao	aumento	dos	tributos	para	sustentar	a	corte	lusa	no	Rio	de	Janeiro	
ü Base	teórica	iluminista:	jacobinismo	
ü Participantes:	populares,	comerciantes	e	intelectuais	
ü Objetivos:	proclamação	da	República	na	região,	liberdade	de	comércio,	fim	dos	impostos	(não	se	pronunciaram	
sobre	a	escravidão)	
ü Tomada	de	Recife:	proclamação	da	República	em	Pernambuco	
ü Reação	violenta	do	governo	Joanino:	bloqueio	de	Recife	e	destruição	da	revolta	
																																																																														
è Revolução	Constitucional	do	Porto	(1820)	
ü Localização:	Cidade	do	Porto	(Portugal)	
ü Causas:	governo	luso	entregue	ao	Lorde	Beresford	e	ideal	liberal	iluminista	
ü Participantes:	advogados,	maçons	e	deputados	lusos	
ü Objetivos:	Monarquia	Constitucional,	constituição	nova	de	caráter	liberal,	volta	da	corte	para	Portugal	e	
recolonização	do	Brasil	
ü Tomada	do	poder	em	Portugal	e	expulsão	do	Lorde	Beresford	
ü Ultimato	pelo	retorno	de	D.	João	VI	
ü Resultados:	retorno	de	D.	João	VI	para	Portugal	(permanência	de	D.	Pedro	I	no	Brasil),	fim	do	absolutismo	em	
Portugal	e	promulgação	da	Constituição	Portuguesa	
ü Consequência	no	Brasil:	início	da	independência	do	Brasil	
	
 
Independênciado Brasil 
è Estrutura	política	interna:	
ü Partido	Português	(Partido	Conservador):	composto	por	comerciantes	de	escravos,	liderado	por	D.	Pedro	I.	
Visavam	manter	o	Império	Luso	
ü Partido	Brasileiro	(Partido	Liberal):	composto	pela	aristocracia	rural,	liderado	por	José	Bonifácio.	Visavam	a	
independência	do	Brasil	
	
	
	
è Processo	de	independência	do	Brasil	
ü Dia	do	Fico	(09/01/1922):	documento	assinado	por	8	mil	eleitores	pedindo	a	permanência	de	D.	Pedro	I	no	
Brasil,	o	qual	se	transferiu	para	o	Partido	Brasileiro	(Liberal)	
ü Reação	portuguesa:	abandono	dos	ministros	portugueses	aos	cargos	(pedido	de	demissão	em	massa)	e	demissão	
do	comando	militar	português	no	Brasil	
ü Criação	do	Ministério	dos	Brasileiros:	ministros	do	Partido	Brasileiro	nomeados	por	D.	Pedro	I.	José	Bonifácio	
nomeado	chefe	do	Ministério	
ü Estabelecimento	do	‘’Cumpra-se’’:	todas	as	leis	lusas	para	terem	validade	no	Brasil	deveriam	ser	aprovadas	por	
D.	Pedro	I	antes	
ü Convocação	de	eleições	para	a	Assembleia	Constituinte	(1822):	elaboração	de	uma	nova	constituição	brasileira	
(Constituição	da	Mandioca)	–	eleita	maioria	do	Partido	Brasileiro	
ü Grito	do	Ipiranga	(07/09/1822):	declaração	de	independência		
ü Não	houve	mudanças	estruturais:	manutenção	da	escravidão,	do	latifúndio,	da	monarquia	e	da	economia	
agroexportadora	
ü Coroação	de	D.	Pedro	I	como	rei	do	Brasil

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