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BRASIL IMPERIAL Ø O Reino do Brasil, independente em 1822 , torna-se Império do Brasil em 12 de outubro de 1822, com a aclamação do imperador D. Pedro I. O Império do Brasil terminou com a deposição, em 15 de novembro de 1889, do imperador D. Pedro II, após um reinado de 58 anos, por meio de um golpe de estado encabeçado por um grupo de líderes militares, que culminou com a adoção de uma forma republicana de governo. PRIMEIRO REINADO (1822 – 1831) Ø 12 de outubro de 1822: aclamação do imperador D. Pedro I, confirmado em 25 de março de 1824, com a outorga da Constituição brasileira de 1824. Guerras de Independência è Nordeste: ü Causa: envio de tropas joaninas para reverter a independência ü Essa região era um reduto do Partido Conservador ü Reação brasileira: contratação de mercenários (Lorde Cocharane) ü Resultados: expulsão dos portugueses do Nordeste em 1823 è Sul: Guerra da Cisplatina ü Causa: invasão da Argentina sobre a Província Cisplatina ü Participantes: Argentina X Brasil ü Objetivo: posse sobre a Cisplatina ü Houve ocupação argentina sobre o território e desgaste dos dois exércitos ü Intervenção da Inglaterra: pôs fim aos combates e proclamou a República Oriental do Uruguai Reconhecimento internacional da independência è Os EUA foram o primeiro país a reconhecer o Brasil como independente, em 1824 (Doutrina Monroe – ‘’A América para os americanos’’) è Tratado de Paz e Amizade (1825): reconhecimento português da independência do Brasil ü Bases: intermédio inglês ü Pagamento de uma indenização de 2 milhões de libras para Portugal, os quais foram emprestados da Inglaterra ü Brasil começa um Estado independente já com uma dívida externa milionária Constituição da Mandioca (1823): Assembleia Constituinte de 1822, composta majoritariamente por liberais è Modelo de Estado: Monarquia Constitucional ü Estado dividido em 3 poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário ü Limitações de poder Executivo (Imperador D. Pedro I) è Eleições: censitárias aristocráticas, abertas e indiretas ü Quem era eleitor? Aqueles que possuíssem 100 alqueires com mandioca ü Quem era delegado? Aqueles que possuíssem 200 alqueires com mandioca ü Quem era candidato? Aqueles que possuíssem 400 alqueires com mandioca è Noite da Agonia: fechamento da Assembleia Constituinte por D. Pedro I ü Liberais presos e deportados ü Retorno de D. Pedro I para o Partido Conservador è Outorga da Constituição de 1824: baseada na constituição austríaca ü Elaborada pelo Conselho de Estado Constituição de 1824: outorgada por D. Pedro I è Monarquia Constitucional: na prática era um absolutismo ü Estado dividido em 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador (direito do rei intervir nos demais poderes) è Eleições Censitárias: econômicas indiretas ü Eleitor: renda anual de 100 mil réis ü Delegado: renda anual de 200 mil réis ü Candidato: renda anual de 400 mil réis è Confederação do Equador (1824) ü Localização: Nordeste ü Causas: Noite da Agonia e retirada de um governador liberal do poder em Recife ü Participantes: liberais e populares ü Líder: Frei Caneca ü Objetivo: criação de uma República Federalista no Nordeste ü Houve tomada de Recife e proclamação da Confederação do Equador com a adesão de todo o Nordeste ü Reação violenta do Governo Brasileiro: uso de mercenários e destruição da revolta ü Frei Caneca foi fuzilado (primeiro fuzilamento no Brasil) Crise do 1º Reinado: è Crise econômica interna ü Queda nos preços dos produtos de exportação: café, ouro, tabaco, etc ü Aumento da dívida externa: dependência ao capital inglês ü Falência do Banco do Brasil è Crise sucessória em Portugal ü Morte de D. João VI em 1826: trono oferecido a D. Pedro I ü Abdicação de D. Pedro I ao trono luso em favor de sua filha Maria da Glória (1826), que se casaria com seu tio, D. Miguel ü Regência de D. Miguel (1826 – 1828): até que Maria completasse 18 anos ü Golpe de Estado por D. Miguel è Manifestações estudantis contra o rei ü Reprimidas violentamente, com líderes presos è Críticas do Jornal liberal ‘’O Observador Constitucional’’ ao Rei ü Assassinato de Líbero Badaró, redator do Jornal è Viagem oficial de D. Pedro I a Minas Gerais ü Recebido com festa em homenagem a Líbero Badaró ü Retorno ao Rio de Janeiro: recebido com festa pelos conservadores è Noite das Garrafadas (1831) ü O que foi? Foram 4 noites de combates entre liberais e conservadores nas ruas do Rio de Janeiro (guerra civil) ü Abandono de exército ao rei ü Fuga dos deputados do Rio de Janeiro ü Resolução política: criação do Ministério dos Brasileiros (poder aos liberais) è Readmissão do Ministério dos Marqueses e suspensão do Ministério dos Brasileiros após 15 dias ü Recomeço dos conflitos entre liberais e conservadores è Abdicação de D. Pedro I ao trono do Brasil (1831) ü Em favor de seu filho Pedro de Alcântara, com 5 anos de idade PERÍODO REGENCIAL (1831 – 1840) Ø Teve início após D. Pedro I abdicar do trono brasileiro em 1831. Como o filho dele não poderia assumir o trono por ter apenas cinco anos, foi feita uma transição em que o país foi governado por regentes. Nesse período, o Brasil teve uma breve experiência de descentralização que resultou em uma série de rebeliões em diferentes províncias. Estrutura Política Interna: Partido Conservador Partido dos Restauradores • Objetivo: retorno de D. Pedro I • Líder: José Bonifácio Partido Liberal Moderado • • Objetivo: manter a regência • Líder: Diogo Feijó Partido Liberal Exaltado • Objetivo: República • Líder: Cipriano Barata Período do Avanço Liberal (1831 – 1837): fase da política regencial controlada pelo Partido Liberal Moderado è Regência Trina Provisória (1831): ü Liberdade aos presos políticos ü Readmissão do Ministério dos Brasileiros: ministros liberais no poder ü Retorno dos deputados para o Rio de Janeiro: eleição da Regência Permanente è Regência Trina Permanente (1831 – 1835) ü Criação da Guarda Nacional (1831): milícias locais criadas para controlar revoltas (polícia), composta por eleitores (origem do coronelismo) ü Criação do Código de Processo Criminal (1832): cargos de ‘’Juiz de Paz’’, eleitos pelo voto censitário para a função de controle moral, papel conciliatório e eleitoral. ü Ato Adicional (1834): criação das Assembleias Legislativas Provinciais (deputados estaduais – leis) e da Regência Una (apenas um regente governando) ü Eleições para a nova Regência è Regência Uma de Diogo Feijó (1835 – 1837): uma bosssssssssta ü Período das revoltas regenciais: ameaça ao território brasileiro ü Divisão do Partido Liberal Moderado (olhar esquema da estrutura política interna) ü Renúncia de Diogo Feijó (1837): eleições para um novo regente 1831 1831 1831 Partido Conservador Partido Liberal Partido Liberal Regressistas Progressistas Período do Regresso Conservador (1837 – 1840): fase da política regencial que teve por objetivo reestabelecer a ordem e preparar o país para a centralização nas mãos do imperador. è Regência Uma de Araújo Lima (1837 – 1840) ü Ministério das Capacidades: Ministros técnicos ü Fundação do Clube da Maioridade: área para discutir a antecipação do 2º Reinado ü Lei Interpretativa do Ato Adicional (1840): fechamento das Assembleias Legislativas Provinciais ü Golpe da Maioridade (1840): coroação de D. Pedro II aos 15 anos de idade ü Fim do período regencial com uma ‘’união’’ de liberais e conservadores: nada mais liberal que um conservador no poder e nada mais conservador que um liberal no poder Revoltas Regenciais: Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era amaioria naquele período. è Revoltas do Norte e Nordeste: Cabanagem – Pará (1832 – 1840), Balaiada – Maranhão (1833 – 1841), Sabinada – Bahia (1837 – 1838) ü Causas: crise econômica local ü Participantes: populares (Guarda Nacional) ü Objetivos: proclamação de Repúblicas nas regiões ü Houve tomada do poder nas capitais e execução dos projetos republicanos ü Reação do governo monárquico: usos de tropas do exército e destruição violenta das revoltas è Revolta dos Malês (1835): ü Localização: Salvador – Bahia ü Causas: sistema escravista e restrições contra a religião islâmica ü Participantes: escravos malês (1500 escravos) ü Objetivos: criação de uma República Islâmica de libertos ü Levante nas ruas de Salvador ü Repressão violenta pela Guarda Nacional è Guerra dos Farrapos (1835 – 1845) ü Localização: Rio Grande do Sul e Santa Catarina ü Causas: altos tributos sobre o charque gaúcho, contrabando do charque platino e invasões do Uruguai ao RS ü Participantes: estancieiros (fazendeiros), populares (Guarda Nacional e escravos) ü Líder: Bento Gonçalves e Giuseppe Garibaldi ü Objetivos: República no RS, controle da fronteira e redução dos tributos sobre o charque ü Criação do Exército dos Farrapos: Guarda Nacional do RS e escravos ü 1ª Fase: tomada de Porto Alegre, proclamação da República Rio Grandense (Capital Vila de Piratini) ü 2ª Fase: adesão de SC ao movimento, proclamação da República Juliana e desgaste do exército dos farrapos e do brasileiro ü Paz do Poncho Verde (1845): armistício da Guerra, onde RS e SC são reintegrados ao Brasil, taxação do charque platino em 25%, fusão entre os exércitos dos farrapos e brasileiro SEGUNDO REINADO (1840 – 1889) Ø Segundo Reinado é um período da história do Brasil que compreende 49 anos, que se iniciou com o fim do período regencial em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de Pedro de Alcântara, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889, quando a monarquia constitucional parlamentarista vigente foi derrubada pela proclamação da república. Características Gerais è Origem: Golpe da Maioridade è Estrutura Política: Partido Conservador e Partido Liberal è Composição: aristocracia rural, comerciantes e intelectuais è Objetivos: manutenção da escravidão, propriedades, agro exportação e monarquia è Eleições do Cacete: coerção física ao voto è Recentralização de poder monárquico ü Reabertura do Conselho de Estado ü Reinterpretação do Código de Processo Criminal: perda de poder do Juiz de Paz ü Criação da Polícia: delegados nomeados diretamente pelo rei è Parlamentarismo às avessas (1847): modelo parlamentarista EXECUTIVO do 2° Reinado ü Criação do cargo de “Chefe do Conselho dos Ministérios”: uma espécie de 1º Ministro que deveria ser escolhido pelo Rei entre os membros do partido com maioria no Congresso Revolução Praieira (1848 – 1850) ü Localização: Pernambuco/Recife ü Causas: controle da economia canavieira pela família Cavalcanti em Recife, destituição de um governador liberal de Recife ü Ideal: socialismo utópico inspirado nas Revoluções de 1830 e 1848 ü Participantes: Partido Liberal de Recife (praieiros) ü Objetivos: federalismo, abolição fim do poder Moderador e liberdade de comércio (foram divulgados pelo Jornal Manifesto ao Mundo) ü Formação de guerrilhas no interior por dois anos e seguinte invasão sobre Recife ü Os revoltantes foram reprimidos pelo poder local Economia Cafeeira no Brasil ü Origem do produto no Brasil: Francisco de Melo Palheta (1727) – Renascimento Agrícola no Nordeste è 1ª Fase (1760 – 1800) ü Localização: Baixada Fluminense ü Uso do trabalho escravo è 2ª Fase (1800 – 1830) ü Localização: Vale do Paraíba ü Uso do trabalho escravo africano negro e imigrantes ü Modernização Conservadora: ferrovias para o escoamento do café è 3ª (1830 – 1929) ü Localização: Oeste Paulista (São Paulo, sul de Minas Gerais, norte do Paraná e leste do Mato Grosso) ü Fatores geográficos: altitudes médias, temperaturas médias, solo de manchas de terra roxa e pluviosidade média ü Cidades de destaque: Ribeirão Preto, Rio Preto, Araraquara e Bauru ü Ferrovias escoadoras: Mogiana, Sorocabana, Noroeste e Santos-Jundiaí ü Uso majoritariamente do trabalho livre (imigrantes) ü Auge em 1861, com o café responsável por 61% do PIB brasileiro Sistemas imigratórios no Brasil (séc. XIX) è Fatores de emigração de europeus ao Brasil ü Guerras (de reunificação) ü Fome ü Busca por propriedades (terras devolutas) è Fator de atração populacional no Brasil ü Terras devolutas ü Teoria do ‘’embranquecimento’’ da população (1880) è Sistema de Parceria (1847) ü Financiamento com capital privado ü Trabalho livre: meieiros – situação de semiescravidão ü Lei de Terras (1850): todas as terras públicas deveriam ser vendidas e registradas ü Revolta dos parceiros (1856): levante de imigrantes contra a semiescravidão ü Suíça e Alemanha proibiram a emigração para o Brasil è Imigração Subvencionada (1870) ü Financiamento com capital público ü Trabalho assalariado ü Resultado: 1,5 milhões de imigrantes ao Brasil no séc. XIX Surto Industrial do século XIX ü Origem do capital: elite cafeeira (diversificação de investimentos) e lei Eusébio de Queiroz (liberações de capitais) ü Tipos de industrias: tecidos, alimentos, barcos a vapor e indústria bélica è Estruturas públicas ü Tarifa Alves Branco (1844): protecionismo alfandegário – tarifas entre 30 a 60% ü Código Comercial (1850): regras de produção ü Ministério da Conciliação (1853 – 1856): concessão de privilégios simultaneamente para conservadores e liberais afim de conseguir estabilidade política è Era Mauá (1850 – 1878) ü Irineu Evangelista: Barão de Mauá ü Áreas de atuação: parcerias público privadas (companhia de gás do RJ e ferrovias) e com capital privado (industrias, bancos e setor naval) ü Locais de atuação: Brasil, Argentina, México, USA e Inglaterra è Fator de crise da indústria ü Tarifa Silva Ferraz (1860): revogação da Tarifa Alves Branco ü Falência de Mauá em 1878 Questão Christie (1862 – 1865) ü Crise diplomática entre Brasil e Inglaterra è Evolução da crise - causas ü Tarifa Alves Branco (1844): protecionismo brasileiro ü Bill Aberdeen (1845): lei inglesa que determinava o direito da Marinha Inglesa de interceptar navios negreiros no Atlântico Sul ou nos portos brasileiros ü Lei Eusébio de Queiroz (1850) ü Incidentes envolvendo ingleses no Brasil: naufrágio de um navio inglês no litoral do Rio Grande do Sul e roubo da carga; prisão de marinheiros ingleses no Rio de Janeiro que estavam provocando desordem è Saída do Embaixador inglês John Christie do Brasil (1863) ü Exigências inglesas ao Brasil para solucionar o conflito ü Pagamento pela carga roubada no RS ü Prisão dos policiais envolvidos no caso dos marinheiros, que deveriam ser investigados pela polícia inglesa è Retorno do Embaixador brasileiro ao Rio de Janeiro ü Ruptura da diplomacia entre as partes è Questão levada ao Arbitramento Internacional ü Acordo selado pelo Rei Leopoldo da Bélgica ü Bases do acordo: o Brasil deveria pagar pela carga roubada e a Inglaterra faria um pedido oficial de desculpas ao Brasil Questão Platina (1816 – 1864) ü Foi um conjunto de conflitos diplomáticos e militares que ocorreram no século XIX entre os países da região do Prata è Intervenção entre Oribe (Uruguai) e Rosas (Argentina) ü Causas: processo de unificação política entre Argentina e Uruguai ü Brasil se sentiu ameaçado com a possível unificação ü Invasão militar do Brasil ao Uruguai e deposição do presidente Oribe ü Apoio do Brasil a uma guerra civil na Argentina: deposição do presidente Rosas è Guerra contra Aguirre (presidente do Uruguai) – (1863 – 1864) ü Causa: invasão do Uruguai ao Rio Grande do Sul ü Dupla invasão (por terra e por mar) do Brasil ao Uruguai: deposição e fuga de Aguirrepara o Paraguai Guerra do Paraguai (1865 – 1870) ü Foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta pelo Brasil, Argentina e Uruguai. è Desenvolvimento paraguaio no século XIX ü Desenvolvimento educacional ü Investimentos em infraestrutura ü Investimentos militares: exército de 64 mil soldados ü Projeto industrializante ü Grán Paraguay è Causas da guerra ü Prisão de um navio brasileiro no Rio Paraguai ü Invasão paraguaia ao Brasil (MT) e Argentina (Corrientes) è Estrutura brasileira para a guerra ü Recomposição do exército: fusão com a Guarda Nacional e aceitação de escravos (200 mil soldados) ü Aproximação com os ingleses: dinheiro e armas ü Formação da Tríplice Aliança: Brasil, Argentina e Uruguai è A Guerra ü Destruição da base militar paraguaia (1666) ü Saída da Argentina e Uruguai (1668) ü Destruição física do Paraguai: 600 mil mortos e danos estruturais profundos è Resultados para o Brasil ü Endividamento externo com a Inglaterra ü 33 mil mortos ü Anexação de parte do Mato Grosso ü Reinstitucionalização do exército ü Criação da ‘’Escola Militar da Praia Vermelha’’: ideias positivistas, abolicionistas, republicanas e liberalistas Abolicionismo no Brasil è Grupos de pressão ü Exército positivista: devido a participação dos escravos na Guerra do Paraguai ü Capitalismo inglês: mercado consumidor ü Intelectuais: ideais iluminista de liberdade, igualdade e fraternidade ü Escravos: várias formas de resistência è Evolução legal até a abolição ü Lei Eusébio de Queiróz (1850): proibição do tráfico negreiro ü Lei do Ventre Livre/ Rio Branco (1871): considerava livres todos os filhos de escravas nascidos a partir da data da lei ü Lei Saraiva (1881): direito do voto a libertos, censo cultural e voto direto ü Lei do Sexagenário (1885): liberdade aos escravos com mais de 60 anos ü Lei Áurea (1888): abolição não indenizada da escravidão è Situação dos libertos ü Segregação social e racial: não houve uma orientação destinada a integrar os negros às novas regras de uma sociedade baseada no trabalho assalariado. Crise do 2º Reinado è Questão Abolicionista ü Oposição da elite cafeeira conservadora (carioca) ao rei devido à falta de indenização pela lei Áurea ü Perda de força do imperador e crescimento do movimento republicano è Questão Republicana ü Oposição da elite cafeeira moderna ao Rei ü Ideal positivista ü Fundação do Partido Republicano Paulista (1870) è Questão Religiosa ü Oposição da Igreja Católica Apostólica Romana ao rei: perseguição a maçonaria ü Origem da crise nas ingerências de D. Pedro II sobre a Igreja: o imperador não aceita as sanções da igreja ü Resultado: influência sobre o povo contra o rei è Questão Militar ü Oposição do Exército ao rei ü Positivismo no Exército ü Revolta dos Militares da Alta Patente (1884): oposição do exército a punições contra os militares ü Fundação do Clube Militar (1887): área de discussão da forma de acabar com a Monarquia è Golpe Republicano ü Levante do Exército contra a Monarquia ü Cerco do Exército ao Palácio de Governo: deposição e exílio de D. Pedro II ü Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil (15/11/1889)
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