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PATOLOGIA DO CÂNCER DE PELE: LESÕES NÃO MELANOCÍTICAS (Slides)

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TUMORES DE PELE 
NÃO MELANOCÍTICOS
◼ LESÕES PRÉ-MALIGNAS
◼ CERATOSE ACTÍNICA
◼ DOENÇA DE BOWEN
◼ CERATOACANTOMA
◼ LESÕES MALIGNAS
◼ CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
◼ CARCINOMA DE CÉLULAS BASAIS
Ceratose actínica 
◼ Escama amarelo-
acastanhada aderente 
sobre base eritematosa
◼ Geralmente múltiplas e 
pequenas (menores 
que 1,0 cm)
◼ Áreas expostas, pele 
danificada 
cronicamente
Ceratose actínica
◼ Há potencial 
maligno, risco de 
CCE
◼ O prognóstico é 
excelente se 
tratada nesta fase
Ceratose actínica
Ceratose actínica
Ceratose actínica
◼ Pode haver 
formação de corno 
cutâneo, quando a 
produção de 
queratina é muito 
pronunciada
Corno cutâneo
Queilite actínica
Queilite actínica
Ceratose actínica
◼ Histologicamente 
há displasia em 
vários estágios, 
desde leve até 
carcinoma in situ
Comparando:
Doença de Bowen
◼ Carcinoma intra-
epidérmico
◼ Placa bem definida 
avermelhada, algo 
aveludada podendo ser 
recoberta por crosta
◼ Geralmente solitária
◼ Relacionada ao 
arsênico
◼ Face, mãos, dorso, 
genitais, MMII
Eritroplasia de Queyrat = 
Doença de Bowen
Doença de Bowen
◼ Histologicamente é 
carcinoma in situ 
(intraepidérmico), 
com displasia em 
graus variáveis; 
acompanhado de 
hiperceratose
Ceratoacantoma
◼ Tumoração de 
crescimento rápido
◼ Homens, acima de 50 
anos
◼ Pele exposta ao sol
– Região malar
– Nariz
– Orelhas
– Mãos
– Região cervical
Ceratoacantoma
◼ Nódulo cupuliforme 
bem delimitado
◼ Cor da pele 
circunjacente
◼ Centro crostoso
◼ Bordas elevadas
Ceratoacantoma
Ceratoacantoma
Ceratoacantoma
◼ Histologicamente é um 
CCE bem diferenciado, com 
limites bem definidos
◼ Há formação de cúpula de 
células tumorais que se 
infiltram como lingüetas 
para a profundidade
◼ A cratera central é 
preenchida por queratina 
densa, formando rolha 
córnea 
Comparando:
Carcinoma de células 
escamosas (CCE)
◼ Áreas expostas ou protegidas
◼ Idosos
◼ Homens > mulheres
◼ Potencial de formar metástases ou 
recidivas locais (5% dos casos)
Carcinoma de células 
escamosas 
◼ Fatores causais
– luz UV; tratamento com radiação (psoríase, UVA);
– hidrocarbonetos policíclicos (alcatrão, piche, fuligem);
– arsênico;
– cicatrizes prévias, úlceras crônicas (Marjolin);
– doenças genéticas (xeroderma pigmentoso);
– doenças de mucosas (líquen esclero-atrófico da vulva);
– vírus HPV ;
– terapia com imunossupressores (mostarda nitrogenada)
Carcinoma de células 
escamosas 
◼ Clínica:
– Área de pele espessada e endurecida
– Crescimento lateral e vertical, formando 
nódulo fixo com margens irregulares
– Ulceração ou formação de crosta
◼ Na mucosa, área de espessamento, 
brancacenta (leucoplasia)
Carcinoma de células 
escamosas
◼ Fatores de mau prognóstico
– Lesão originada em área irradiada
◼ Metástases mais freqüentes
– Lesão em pavilhão auricular, lábios, área 
genital e ânus
– Pouca diferenciação
– Profundidade
– Idade avançada
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas
Carcinoma de células 
escamosas - microscopia
◼ Bem diferenciado
– Lingüetas ou ilhas 
infiltrantes de tumor 
– Formação córnea óbvia 
(queratinização)
– Desmossomas bem 
evidentes
– Atividade mitótica pouco 
pronunciada
– Pleomorfismo mínimo
Carcinoma de células 
escamosas - microscopia
◼ Moderadamente 
diferenciado
– Maior pleomorfismo
– Desorganização 
arquitetural
– Atividade mitótica 
aumentada, com 
mitoses atípicas
– Pérolas de queratina ou 
queratinização individual 
das células
Carcinoma de células 
escamosas - microscopia
◼ Pouco diferenciado
– Pleomorfismo acentuado
◼ Células anaplásicas 
arredondadas
◼ Necrose e disceratose 
de células isoladas
– Diagnóstico por
◼ Desmossomas isolados
◼ Pequenos focos de 
queratinização
Carcinoma de células 
basais (CCB)
◼ Pele tipo I e II em áreas expostas
◼ Mais comum na face
◼ Crescimento lento, indolor
◼ Raramente metastatiza
◼ Localmente invasivo e destrutivo
◼ Podem ser pigmentados
◼ Origem na epiderme ou folículo piloso
Carcinoma de células 
basais
◼ Subtipos:
– Superficial
– Sólido ou nodular 
– Cístico
– Morfeico
– Pigmentado
– Úlcera roedora
CBC superficial 
◼ Placa vermelha descamativa 
discretamente elevada, semelhante à 
placa psoriática
◼ Podem ser únicas ou múltiplas
◼ Mais freqüentes no tronco
◼ Crescimento lento, por anos
◼ Exame cuidadoso revela borda elevada
CBC superficial 
CBC superficial 
CBC superficial
CBC superficial
CBC sólido
CBC superficial: histologia
◼ Ninhos de células 
tumorais 
interconectados
◼ Margens difíceis de 
determinar
CBC nodular ou nódulo-
cístico
◼ 75% dos casos
◼ Semelhante a um nevo ou cisto
◼ Pode ter superfície lisa ou lobulada
◼ Associado a telangiectasias superficiais
◼ Geralmente não é ulcerado
CBC nodular (sólido)
CBC nodular (sólido)
CBC nodulocístico
CBC nodulocístico
CBC nodulocístico
◼ Padrão adenóide
◼ Espaços císticos no 
interior do tumor
CBC morfeico
◼ Esclerodermiforme
◼ Placa ligeiramente elevada, lisa, firme
◼ Assemelha-se a cicatriz
◼ Disseminação insidiosa, infiltrativa, 
profunda
◼ Excisão difícil (infiltrativo)
CBC morfeico
CBC morfeico
CBC morfeico : histologia
◼ Proliferação de 
tecido conjuntivo
◼ Fibrose intratumoral
◼ Mitoses freqüentes
Carcinoma basocelular 
pigmentado
◼ Pápula que se torna nodular e ulcera 
centralmente
◼ Formação de crosta que nunca cura
◼ Bordas intensamente pigmentadas
◼ Lembra melanoma
◼ Histologia
– Depósitos densos de melanina no interior 
das células ou extracelularmente
CBC pigmentado
CBC pigmentado
CBC pigmentado: 
histologia
◼ Depósitos densos 
de melanina 
extracelularmente 
ou no interior das 
células tumorais
CBC úlcera roedora 
(ulcerativo)
◼ Indolor, sangramento freqüente, formação 
de crosta, nunca cura
◼ Inicia com pápula que ulcera centralmente
◼ Margem bem definida, elevada e enrolada, 
com aspecto perolado
◼ Telangiectasias freqüentes nas margens
◼ Histologia
– Ilhas de pequenas células com paliçada 
periférica característica
CBC úlcera roedora
CBC úlcera roedora
CBC tratamento
◼ Curetagem e cauterização
– Nas lesões pequenas
◼ Excisão cirúrgica
◼ Microcirurgia de Mohs
◼ Radioterapia
– Idosos
– Atemorizados
– Fracassos cirúrgicos

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