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31/05/2017 1 NEOPLASIAS MALIGNAS CURSO DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA: PATOLOGIA NEOPLASIAS MALIGNAS • Os tumores benignos e malignos têm dois componentes básicos: • A nomenclatura dos tumores é baseada na origem das células do parênquima: Parênquima constituído por células neoplásicas Estroma composto por tecido conjuntivo e vasos sanguíneos. NOMENCLATURA NEOPLASIAS MALIGNAS NOMENCLATURA Tumores malignos de origem mesenquimal: sufixo SARCOMA às células de origem. Tumores malignos de origem epitelial recebem a denominação CARCINOMAS. Tumores malignos com padrão glandular são chamados de ADENOCARCINOMAS. NEOPLASIAS MALIGNAS \ NEOPLASIAS MALIGNAS • Diferenciação: O termo diferenciação refere-se ao grau em que as células neoplásicas assemelham-se às células normais. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Benignas: Células bem diferenciadas (semelhantes às células do tecido de origem) Malignas Células com grau variável de diferenciação 31/05/2017 2 As células indiferenciadas são também chamadas de ANAPLÁSICAS e apresentam variação de tamanho e forma. Características: – a) Pleomorfismo; – b) Núcleo hipercromático; – c) Relação núcleo-citoplasma aumentada; – d) Aumento no tamanho e número dos nucléolos; – e) Mitoses atípicas. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Ritmo de crescimento: • A maioria das neoplasias benignas cresce lentamente e as malignas crescem rapidamente. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Entretanto, alguns tumores benignos podem apresentar crescimento mais rápido que tumores malignos. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Neoplasias benignas Crescem por EXPANSÃO, permanecendo no local de origem, SEM infiltrar ou invadir tecidos vizinhos ou provocar metástase para outros locais Geralmente circunscritas por uma cápsula de tecido fibroso que delimita as margens do tumor. Devido à cápsula, os tumores benignos formam massas isoladas, palpáveis e móveis, passíveis de enucleação cirúrgica Entretanto, alguns tumores benignos são localmente invasivos e recidivantes, como os ameloblastomas e mixomas. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Neoplasias malignas As neoplasias malignas são invasivas provocando destruição dos tecidos adjacentes e podendo desenvolver metástase regional e à distância. Devido a essa característica invasiva, é necessária a ressecção cirúrgica de considerável margem de tecido aparentemente normal, conhecida como cirurgia radical. Carcinoma in situ: As ressecções cirúrgicas nesta fase são menores com um maior índice de cura. Metástase: • Presença de células ou massas tumorais em tecidos que não apresentam continuidade com o tumor primário. • Disseminação das células tumorais ocorre através dos vasos sangüíneos, linfáticos ou cavidades corporais. O desenvolvimento de metástase diminui de maneira acentuada a possibilidade de cura dos pacientes. \ NEOPLASIAS MALIGNAS \ NEOPLASIAS MALIGNAS 31/05/2017 3 Graduação: • Baixo Grau, Grau I ou bem diferenciado: – Lembra o tecido de origem, crescimento lento e menor velocidade de crescimento, metastiza-se em um estágio avançado de seu curso. • Moderadamente Diferenciada: – Aparência microscópica intermediária • Alto Grau, Grau III/IV, pobremente diferenciado ou anaplásico: – Alto pleomorfismo celular e nuclear, pouca ou nenhuma produção de ceratina, difícil identificação do tecido de origem, crescimento rápido e metastatiza precocemente. \ NEOPLASIAS MALIGNAS Sistema TNM: Classificação mais usada para os tumores malignos. Determinar a extensão do crescimento e disseminação das neoplasias malignas. T- tamanho do tumor primário, N- nódulo regional comprometido M- metástase \ NEOPLASIAS MALIGNAS Objetivos: Ajudar no planejamento do tratamento; Dar alguma indicação no prognóstico; Ajudar na avaliação dos resultados do tratamento; Facilitar a troca de informações entre os centros de tratamento. \ NEOPLASIAS MALIGNAS \ NEOPLASIAS MALIGNAS \ NEOPLASIAS MALIGNAS ESTÁGIO CLASSIFICAÇÃO TNM TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DE 05 ANOS Estágio I T1 N0 M0 85% Estágio II T2 N0 M0 66% Estágio III T3 N0 M0 T1, T2 OU T3, N1 M0 41% Estágio IV Qualquer lesão T4 ou Qualquer lesão N2 ou N3, ou Qualquer lesão M1 9% Cavidade oral • Quinta neoplasia maligna mais frequente na população masculina e a sétima na população feminina do Brasil. • O número de casos avançados ainda é o dobro de casos iniciais. • Há um predomínio das lesões na língua (32,7%), seguido pelo assoalho bucal (23,3%). • A lesão é predominantemente encontrada entre a 5ª e a 7ª décadas de vida \ NEOPLASIAS MALIGNAS 31/05/2017 4 \ NEOPLASIAS MALIGNAS Caso uma neoplasia de cavidade oral e/ou orofaringe seja identificada: avaliação de laringe, esôfago, hipofaringe e pulmões na procura de outros tumores primários BIÓPSIA lesões que não regridem em 2 ou 3 semanas DIAGNÓSTICO PRECOCE das neoplasias de cavidade oral e orofaringe. \ NEOPLASIAS MALIGNAS 1- Carcinoma de células escamosas 2- Carcinoma Verrucoso 3- Melanoma 1- CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS \ NEOPLASIAS MALIGNAS CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS • Carcinoma de células escamosas (CCE) da boca é também denominado: – carcinoma epidermóide – carcinoma escamocelular – carcinoma espinocelular Neoplasia maligna que se origina no epitélio de revestimento, sendo considerada a neoplasia maligna mais comum nesta região. SINÔNIMOS!!! Neville, 2009 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS • Câncer bucal: menos de 3% • 6º mais comum em homens • 12º mais comum em mulheres O carcinoma de células escamosas é uma neoplasia maligna, com origem no epitélio de revestimento da boca, sendo responsável por cerca de 95% das lesões malignas nesta região. CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Neville, 2009 Extrínsecos ETIOLOGIA Tabaco Radiação UV (lesões em lábio) Etilismo CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS 31/05/2017 5 Intrínsecos ETIOLOGIA - Infecções pelo vírus hpv - Imunossupressão, - Leucoplasia, eritroplasia e eritroleucoplasia - Deficiência de ferro e vitamina A CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Fumantes => 2 a 3x mais acometidas por CCE Cachimbo e charuto aumentam o risco Fumo invertido ETIOLOGIA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Potencializador para outros fatores etiológicos Álcool + tabaco => 15x mais chance de desenvolver câncer ETIOLOGIA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS ETIOLOGIA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Graves deficiências de ferro podem estar relacionadas ao CCE do esôfago, orofaringe e área posterior da boca Baixa imunidade Deficiência de vitamina A produz excessiva ceratinização da pele e membranas mucosas; vitamina A pode proteger ou prevenir o pré- câncer e câncer. ETIOLOGIA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Carcinoma de células escamosas CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: • Predileção por homens brancos • Pacientes com mais de 40 anos • Dor mínima durante a fase inicial • Intraoral: Língua (50%) > soalho de boca > palato mole > gengiva > mucosa jugal > mucosa labial > palato duro • Vermelhão do lábio: lábio inferior • Em geral apresenta úlceras crônicas não cicatrizantes CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS 31/05/2017 6 Carcinoma de células escamosas – Exofítica Endofítica Leucoplásica Eritroplásica Eritroleucoplásica APRESENTAÇÃO CLÍNICA VARIADA: CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Lesão Eritroplásica Carcinoma de células escamosas CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Lesão Leucoplásica CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Lesão Eritroleucoplásica Normalmenteem estágios iniciais, sem produção de massa ou ulceração CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Lesão Exofítica Formação de massa fungiforme, papilar, verrucosa de superfície irregular, podendo ser ulcerada e dura à palpação, de coloração branca a vermelha CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Lesão Endofítica Área central ulcerada, de forma irregular e deprimida, com borda circundante “enrolada” de mucosa normal, vermelha ou branca CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS 31/05/2017 7 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Neville, 2009 Carcinoma de células escamosas – labial ASPECTO HISTOPATOLÓGICO: • Cordões e ninhos de células epiteliais escamosas malignas invadindo o tecido conjuntivo • Individualmente as células apresentam: • - Tamanho nuclear e celular aumentado • - Pleomorfismo nuclear e celular • - Aumento da proporção núcleo / citoplasma • - Núcleos aumentados e hipercromáticos • - Nucléolos numerosos e evidentes • - Aumento de mitoses • - Ceratinização celular prematura • - Presença de pérolas de ceratina • - Figuras de mitose atípicas CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Carcinoma de células escamosas – labial CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Bordas invasivas mal definidas seguidas de destruição óssea. WHITE E PHAROAH, 2007 Destruição dos limites corticais (assoalho do seio maxilar) com massa adjacente de tecido mole. CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS Formação de espículas ósseas ou “raios de sol” Aspecto de dente flutuando no espaço WHITE E PHAROAH, 2007 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS • Borda lateral da língua – Região posterior de mandíbula • Lesões no lábio e no assoalho – Região anterior da mandíbula WHITE E PHAROAH, 2007 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS 31/05/2017 8 Características radiográficas – Periferia e forma. Erosão do osso subjacente Qualquer direção Radiolucência de limites IRREGULARES Invasão ocorre em metade dos casos e é caracterizada mais comumente por bordas mal definidas e não-corticalizadas WHITE E PHAROAH, 2007 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS • Estruturas internas. Totalmente radiolúcida; A estrutura óssea original pode ser completamente perdida. Ocasionalmente, pequenas ilhas de osso trabecular residual normal são visíveis nesta radiolucência central WHITE E PHAROAH, 2007 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Alargamento do espaço do ligamento periodontal com perda da lâmina dura. Os dentes parecem flutuar em uma massa de tecido mole radiolúcido desprovidos de qualquer suporte ósseo. CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS EFEITOS NAS ESTRUTURAS ADJACENTES WHITE E PHAROAH, 2007 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS • A região posterior de maxila também pode estar destruída. • A borda inferior da mandíbula pode estar afinada ou destruída. • Se o tumor for extenso, poderá haver fratura patológica. WHITE E PHAROAH, 2004 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Tratamento: - Guiado pelo estágio clínico da doença e consiste em ampla (radical) excisão cirúrgica, radioterapia, ou combinação de ambos. - A localização pode alterar o plano de tratamento Prognóstico: - Dependente do estágio do tumor - Taxa de sobrevivência de 05 a 10 anos anos se não houver metástase • O carcinoma de células escamosas do vermelhão do lábio, apresenta uma fisiopatologia semelhante ao carcinoma de células escamosas de pele exposta ao sol. • Risco de 0,15% para homens, e 0,07% para mulheres • Prevalência reduzida => menos ocupações ao ar livre CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO 31/05/2017 9 • Pacientes leucodermas • Exposição excessiva à radiação solar, • 70% dos acometidos trabalham ao ar livre • Associada a queilite actínica • 90% em lábio inferior CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO • CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Ulceração endurecida, rígida, exsudativa, indolor e crostosa CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO • CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Ulceração endurecida, rígida, exsudativa, indolor e crostosa CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO Neville, 2009 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO • CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Ulceração endurecida, rígida, exsudativa, indolor e crostosa CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO Neville, 2009 Carcinoma de células escamosas – labial Tratamento • Excisão cirúrgica Prognóstico: • Lábio: sobrevida de 5 anos (95-100%) CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS – VERMELHÃO DO LÁBIO CARCINOMA VERRUCOSO 31/05/2017 10 • Tumores malignos do epitélio • Variante do carcinoma espinocelular que responde por menos de 5% dos tumores da boca. • É um câncer de baixa agressividade, que raramente produz metástases, mas que pode se espalhar profundamente pelos tecidos vizinhos. • A remoção cirúrgica do tumor com boa margem de tecidos ao redor, é recomendada nesses casos. CARCINOMA VERRUCOSO CARCINOMA VERRUCOSO Malignidade associada ao cuspo do tabaco, porém tem sido observado em outros locais, independente do tabaco. Foi associado com subtipos de HPV 16 e 18, porém essa evidência ainda não é clara Surgem na mucosa, normalmente, no local onde o tabaco constuma ser colocado CARCINOMA VERRUCOSO • Homens com mais de 65 anos de idade • Vestíbulo mandibular, mucosa jugal e palato duro, soalho de boca CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Placa espessa, difusa, bem demarcada, indolor, com projeções papilares ou verrucosas • Coloração tipicamente branca, podendo ser eritematosas ou róseas CARCINOMA VERRUCOSO CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS CARCINOMA VERRUCOSO TRATAMENTO Excisão cirúrgica Metástase: muito rara MELANOMA 31/05/2017 11 Origem: Melanócitos Maioria ocorre na pele Qualquer local onde haja melanócitos Principal agente causal: Radiação ultravioleta Lesões do mucosa oral (sem associação à exposição solar) MELANOMA Neville, 2009 Fatores de Risco: 2 a 8x maior em casos familiares Pele e cabelos claros Bronzeamento fácil Histórico de queimaduras dolorosas, com bolhas na pele História pessoal de melanoma prévio MELANOMA Neville, 2009 CUTÂNEO: • 2% de todos os tumores malignos • 5% dos tumores malignos cutâneos • 25% região da cabeça e pescoço • Taxa de óbito de 1% a 2% • Mais comum em regiões mais próximas ao equador • Mais frequente em brancos MELANOMA Neville, 2009; Regezzi, 2013 MELANOMA DA MUCOSA ORAL • Raros ( menos de 1% de todos os melanomas) • Sem predileção racial • Proliferação atípica dos melanócitos na junção epitélio conjuntivo • Aparece em estágio avançado, mais agressiva • Invasão dos tecidos conjuntivos subjacentes Neville, 2009; Barnes, L. 2005 MELANOMA Epidemiologia • Adultos brancos • Idades entre 20 – 80 anos • Média :55 anos • Muito rara em crianças • Homens (3:1) Barnes, L. 2005; Neville, 2009 MELANOMA • LOCALIZAÇÃO • Maxila • 80% Palato • Gengiva • Mucosa bucal • 20% Língua • Assoalho de boca Barnes, L. 2005 MELANOMA 31/05/2017 12 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Assimétricos • Bordas irregulares • Coloração preta, azulada, marrom e vermelho. Barnes, L. 2005 MELANOMA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Lesão puramente macular • Pigmentação macular com crescimento nodular. • 50% => nódulos • 1/3 => ulceração Barnes, L. 2005 Fonte: Regezi, J.A. 2008 MELANOMA DIFERENÇAS NA PROGRESSÃO CLÍNICA E HISTOPATOPLOGIA IN SITU PADRÃO DE CRESCIMENTO RADIAL OU HORIZONTAL MELANÓCIOTS MALIGNOS SE PROLIFERAMLATERALMENTE INVASIVO PADRÃODE CRESCIMENTO VERTICAL MELANÓCITOS MALIGNOS INVADEM CONJUNTIVO MELANOMA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Dois subtipos: • IN SITU • Fase de crescimento juncional que pode durar meses a anos antes de desenvolver crescimento vertical Regezzi, 2013 MELANOMA • MELANOMA IN SITU Fonte: Eveson, J.W; Crispian Scully. 1995 MELANOMA Crescimento radial Fonte: Regezi, J.A., 2008. 31/05/2017 13 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Dois subtipos: • INVASIVO • Crescimento invasivo ou padrão vertical sem propagação lateral significativa Regezzi, 2013 Disponível em: https://escholarship.org/uc/item/37t8g7bf MELANOMA • INVASIVO Fonte: Regezi, J.A., 2008. MELANOMA Crescimento vertical TRATAMENTO • Cirurgia como principal tratamento • Quimioterapia PROGNÓSTICO • Baseado no subtipo histológico e na profundidade de invasão do tumor MELANOMA Regezi, 2013
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