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INTRODUÇÃO VIDA DO AUTOR OBRA INFLUÊNCIAS QUE O AUTOR RECEBEU OBLETIVO GERAL DA OBRA Preliminarmente Rousseau fala que toda ação é livre e se constitui de duas causas, por um lado à causa moral e por outra causa física. Da mesma forma o corpo político , tem-se também a distinção entre força e vontade. Rousseau afirma ainda que, o poder legislativo pertence ao povo como um direito intransferível. Já o poder executivo requer um agente próprio que tenha suas ações pautadas segundo direções da vontade geral. 4. O governo para Rousseau seria um intermediário, estabelecido entre os súditos e o soberano. Capítulo I - DO GOVERNO EM GERAL Capítulo II – DO PRINCIPIO QUE CONSTITUI AS DIVERSAS FORMAS DE GOVERNO ROUSSEOU DEFENDIA UMA FORMA DE GOVERNO NATURAL ,ONDE PREVALECERIA A VONTADE GERAL(DO POVO) QUE PARA CHEGAR NESSA VONTADE TODOS TERIAM QUE TER VIRTUDE E NÃO APONTAR AS SUAS VONTADES PARTICULARES. Capítulo III - DIVISÃO DE GOVERNOSO O governo ele se distinguem de diversas formas e espécies, pelo número dos membros. Que são eles a democracia; aristocracia; monarquia ou governador real. Capítulo IV - DEMOCRACIA Quem faz a lei sabe melhor que ninguém como executa-la e interpreta-la. ARISTOCRACIA, PODER REGIDO PELOS NOBRES. Há três tipos: Natural:(Sociedade primitiva, em que os chefes de famílias deliberavam entre si a respeito dos negócios públicos.) Hereditária:(Governo passado de geração em geração entre pais e filhos) Eletiva:(Aristocracia propriamente dita. Possui a escolha de seus membros. Capítulo V - DA ARISTOCRACIA CAPÍTULO VI - DA MONARQUIA Monarquia É quando um indivíduo que representa um ser coletivo, chefe de Estado. Absolutista: Poder acima de qualquer instituição, chefe de Estado e de governo. Acumula poder informal e influência que permite à família continuar no poder. Constitucional: Poderes são limitados pela constituição Parlamentar: Chefe de Estado sob o controle Legislativo e Executivo. Estamental: Dentro do sistema feudal os elementos são: a nobreza , o clero e os servos. Capítulo VII - DOS GOVERNOS MISTOS Objetivo: Expor as formas de governo e discutir a interdependência na gradação do poder executivo _ Para ser exato, não existe governo simples. É necessário que um chefe único tenha magistrados subalternos; é necessário que um governo popular tenha um chefe. Assim, na divisão do poder executivo há sempre gradação do grande para o pequeno. No simples divide-se o governo para fortalecê-lo ao passo que as formas mistas para equilibrar. Capitulo VIII - NEM TODA FORMA DE GOVERNO CONVÉM A TODOS OS PAÍSES Objetivo: Ressaltar que o estado civil só pode subsistir enquanto o trabalho dos homens rende acima de suas necessidades. _ Causas naturais permitem indicar a forma de governo à qual a força do clima conduz _A monarquia só convém as nações opulentas; a aristocracia aos Estados de riqueza e tamanho medianos e a democracia a Estados pequenos e pobre.- os países menos povoados são, os mais apropriado à tirania: As bestas ferozes só reinam no deserto. Capítulo IX - DOS INDÍCIOS DE UM BOM GOVERNO Quando se pergunta um caráter absoluto qual é o melhor governo, levanta-se uma questão insolúvel e indeterminada. Qual a finalidade da associação política ? E a conservação e a prosperidade de seus membros. Se, porém, se perguntassem por quais indícios se pode conhecer que um determinado povo é bem ou mal govenador, seria outra coisa, e a questão de fato poderia se resolver Capítulo X - DO ABUSO DO GOVERNO E DE SUA TENDÊNCIA A DEGENERA Há duas vias gerais pelas quais o governo se degenera. Quando se restringe. Quando o estado se . O caso da dissolução do Estado. Capítulo XI - DA MORTE DO CORPO POLÍTICO Indagando sobre a maior de todos os bens, o que deve ser o fim de todo sistema de legislação. Hobbes concluí que eles se resumem a dois objetivos principais: liberdade e igualdade entre os indivíduos, sendo o fato que torna a constituição de um estado sólida e duradoura. Capítulo XII – COMO SE MANTÉM A AUTORIDADE SOBERANA É necessário para melhor ordenações do âmbito público, composto por diversas relações, a ação do soberano com o Estado. Às leis que regulam as relações intermediárias (o elo que une o sujeito ativo ao sujeito passivo) são denominadas de leis políticas ou leis fundamentais. A segunda relação é a dos membros entre si e a terceira entre o homem e a lei. Por fim, a quarta lei e mais importante é a opinião desconhecida dos políticos, a qual Hobbes proclama como necessário para sucesso das demais. FECHAMENTO CRÍTICAS DIRIGIDAS AO AUTOR CONCLUSÃO GERAL
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