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Artigo Fátima 2017 acertando

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CONDUTA DE ENFERMAGEM NAS EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS:
RELATO DE CASOS
Enfermagem UNIP – São José dos Campos
Fátima Moura da Silva Almeida¹
William Alves dos Santos ²
Universidade Paulista, ICS, / Rod. Presidente Dutra Km 100, Campus SJC-Dutra, 
São José dos Campos-SP
Pós Graduanda Enfermagem em Emergência, fmoura22@hotmail.com
Professor Msc William Alves dos Santos, prof.enf.william@gmail.com
Resumo - Introdução: A assistência á cliente que apresenta uma alteração específica da função reprodutora nas unidades de emergências, requer compreensão geral do sistema orgânico. .Diferentes causas contribuem para alterações no ciclo gravídico puerperal. Necessário então uma detecção precoce das anormalidades e da gravidade da situação, podendo evitar complicações no trabalho de parto, no parto e no puerpério. Objetivos: Analisar a conduta dos profissionais de enfermagem nos cuidados com a parturiente e seu nascituro nas emergências obstétricas com base na literatura científica. Oferecer informações básicas sobre conduta nas emergências obstétricas, identificar sinais de uma emergência obstétrica para naquele momento agir com capacidade, conhecimento e poder diminuir as taxas de morbimortalidade do binômio mãe/filho. Método: Estudo bibliográfico descritivo qualitativo, exploratório envolvendo 42 referências, principalmente artigos de periódicos das bases de dados Lilacs, Scielo, Medline e livros, cujo assunto abordasse parto distocico, emergência obstétrica com relato de casos, possibilitando o conhecimento acerca da atuação do profissional de enfermagem na assistência à mulher nas emergências obstétricas. Resultados: A formação e especialidade dos enfermeiros para cuidados nas urgências e emergências têm demonstrado efeitos positivos em vários estudos realizados garantindo a importância de levantamentos das condutas dos profissionais nas situações críticas. Com este estudo foram levantados as principais condutas de enfermagem e os diagnósticos de enfermagem mais utilizados nos relato de casos deste estudo. Conclusão: O presente trabalho destina-se a informar os profissionais de enfermagem sobre as condutas pertinentes as emergências obstétricas, identificando qual procedimento adequado a ser realizado nas emergências estabelecendo de forma objetiva a conduta para cada caso. Conclui-se que cabe ao profissional de enfermagem, competência sobre cuidados a serem prestados nas parturientes, proporcionando cuidados intensivos para manter vivos a mãe e o bebê.
Palavras-chave: Distocia , enfermagem, emergência,obstetrícia, relato de caso, tratamento.
Introdução
Durante muito tempo, o óbito materno foi considerado um fato natural e inerente à condição feminina. No entanto, cerca de 98% desses óbitos seriam evitáveis, se asseguradas condições dignas de vida e de saúde à população. No Brasil a taxa de óbitos supera os 100 por 100 mil partos. Assim como nos países em desenvolvimento a morte materna pode ser maior, devido aos cemitérios clandestinos, os partos domiciliares em áreas rurais, a má informação sobre a importância do atestado de óbito e preenchimento inadequado das declarações de óbito 1.
Assistir ao cliente que requer cuidados intensivos e em emergências exige dos profissionais de enfermagem uma compreensão profunda dos conhecimentos da fisiologia orgânica, ventilação, troca gasosa, perfusão tecidual, equilíbrio hidroeletrolítico e equilíbrio ácido-básico. Os enfermeiros em cuidados intensivos atuam como intervencionistas nas atividades essenciais dos mecanismos corporais reguladores responsáveis pela manutenção homeostática2.
Nas emergências obstétricas podem ocorrer inúmeras alterações, dentre elas, estão as que elevam as taxas de mortalidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que mil mulheres morram, todos os dias, devido a complicações da gravidez e do parto. O cuidado adequado na assistência ao parto pode evitar muitas dessas mortes3.
Uma equipe preparada para atender pacientes nas emergências obstétricas, prestando acolhimento com abordagem ímpar é imprescindível, pois, nos dias atuais, grande são os números de adolescentes grávidas e o atendimento deve ser mais delicado, principalmente nas urgências. No atendimento primário, a classificação de risco realizada privativamente por um profissional enfermeiro aumentará a detecção de sinais e sintomas graves, e juntamente com a coleta de dados minuciosa, ajudará a minimizar o risco de erros, possibilitando melhor intervenção nos cuidados a serem prestados4.
Portanto, informar a equipe de enfermagem as condutas básicas para o atendimento de emergência obstétrica, com base nos artigos escolhidos com os relato de casos, é o intuito desta monografia, direcionando as ações para proteger a paciente e seu bebê.
Método
Uma revisão bibliográfica, estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa envolvendo 42 referências com materiais já publicados cujo assunto abordasse parto distocico, emergência obstétrica e relato de casos, possibilitando o conhecimento acerca da conduta do profissional de enfermagem na assistência à parturiente numa emergência obstétrica.
A realização da revisão bibliográfica se deu através de um levantamento de dados em livros, artigos acadêmicos, pesquisados nos bancos de dados Literatura Latino-americana em Ciências de Saúde(Lilacs), publicações médicas(Pubmed) e a biblioteca da Universidade Paulista-UNIP.
A busca foi executada de acordo com os Descritores de Ciências em Saúde(DeCS) na lingua portuguesa e na língua inglesa: Distocia , enfermagem, emergência, obstetrícia, relato de caso, tratamento.
O período das publicações foram entre 2000 e 2017, e selecionados 31 artigos, 8 livros e 3 cartilhas.
Resultado
Com base nos estudos científicos e a elaboração desta monografia, foram feitos levantamentos das condutas de enfermagem (tabela 1) e diagnósticos de enfermagem(tabela 2) mais utilizados na admissão de uma emergência obstétrica.
	
Tabela 1- Conduta de enfermagem
	 
	Identificar sinais sintomas emergencial
Realizar exames laboratoriais
Administrar medicamentos
	6,6%
5,7%5,7%
	Controle Sinais Vitais
	4,1%
	Monitorização 
	3,3%
	Estabilização
	3,3%
	Histórico anterior
Demais condutas
	2,4%
0,8%
Fonte: Aluna Unip, 2017
	Tabela 2- Diagnósticos de enfermagem
	 
	Risco de choque
	10%
	Risco de infecção 
	 08%
	Dor aguda 
	 07%
	Risco de queda 
	 06%
	Ventilação espontânea prejudicada
Débito cardíaco diminuído
Nutrição alterada menos que necessidades corporais
Risco de glicemia instável
Outros D.E
	 04%
 03%
 
 03%
 02%
 43%
Fonte: Nanda International. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011
São observados no quadro 1 os achados relevantes dos autores estudados.
Quadro 1- referente às temáticas: sinais de alertas nas emergências obstétricas, conforme relato de casos pesquisados.
	AUTOR/ANO
	ACHADOS
	Fuzhou W, Xiaofeng S, Shigin X (2013),
	Parturiente de 35 anos (altura 1,52 cm, peso 60 kg), com historia de parto cesário anterior sem complicações, deu entrada em nosso instituto medico as 29 semanas de gravidez com queixa de tontura, dispneia, palpitação, visão embaçada e sangramento vaginal. Na unidade de emergência, a paciente teve embotamento afetivo e nível reduzido de consciência, com escore 11 na Escala de Coma de Glasgow.
	Garg D, Akhter FA, Goyal M, Mortimer A, (2013)
	Paciente, primípara, 21 anos, solteira, com hipertensão e pré-eclâmpsia, 38 semanas de gestação. Trabalho de parto induzido por amniotomia e prostaglandinas. Precisou de oxitocina IV durante a indução com histórico de diabetes e hipertensão.
	Drummond RS, Fonseca VS, Souza MLAT, Pimenta F, Júnior MDC, 2010))
	LLR, 24 anos, leucodérmica, primigesta, com história familiar de H.A e DM,na trigésima sexta semana e seis dias de gravidez em decorrência de lipotimia e vômito. Apresentou crise convulsiva acompanhada de trauma crânio-encefálico; aumento da pressão arterial sistêmica (160/90 mmHg).
	Kauntia R, Valsalan R, Seshadri S, Pandit VR, Prabhu MM, (2009).
	Senhora de 27 anos apresentou aodepartamento de emergência, há três semanas após o parto dor de cabeça, desfocagem de visão, náuseas e vômitos por um dia. Ela começou com anti-hipertensivos (anlodipina e labetolol) 6/6 hs e sua visão melhorou após 48 horas do início do tratamento
	Zuccolotto EB Neto EP, Nogueira GC, Nociti JR, (2014).
	Paciente do sexo feminino, 36 anos, puérpera de idade gestacional 24 semanas, relata história prévia de mal estar e crises de cefaléia há uma semana, apresentando na admissão hospitalar crise hipertensiva (PA 180/100 mmHg)e cefaleia de forte intensidade.
	Manfredini GB (2014)
	CBC, feminina, branca, 30 anos, chega a emergência relatando dor abdominal difusa iniciada há um dia, associada a náuseas, polaciúria e inapetência. Abdome doloroso a palpação profunda, com Murphy positivo. G1P0A0, evidenciando plaquetopenia, anemia e leucocitose. apresentou dor localizada em flanco direito.
	Amaral ASC, et al (2013).
	Paciente de 21 anos de idade, G3Pv1A1, comparece à Maternidade relatando dor pélvica de baixa intensidade, há três dias piorando, sensação de febre e sangramento vaginal com coágulos. hipocorada, com frequência cardíada (FC) de 132 bpm, pressão arterial sistêmica (PA) de 90x56 mmHg.
	Busowski MT,
Lee M,
Busowski JD,
Akhter K,
Wallace MR, (2013).
	Mulher, 24 anos, aparentemente saudável, apresenta-se no departamento de emergência local dois dias após um parto vaginal sem intercorrências. Na admissão febril, com calafrios, taquicárdica e hipotensa. Com deteriorização rápida, foi transferida para o centro de atendimento terciário. Necessitou suporte de ventilação mecânica, administrou-se vasopressor para sepse grave.
	Ferraz AP, et al (2010).
	Paciente de 16 anos de idade, previamente hígida, compa- receu ao Hospital encaminhado por Unidade de Pronto Atendimento (UPA) devido à queixa de sangramento vaginal há 10 dias. Há duas semanas iniciou com cefaléia e comprometimento do estado geral. Evoluiu com palidez cutânea e, quando indagada por familiares sobre sua saúde, atribuiu sua sintomatologia a alterações menstruais. O sangramento vaginal se manteve, surgindo-lhe febre, fraqueza, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, dor retro-orbitária e cefaleia.
	Laks R, et al (2007)
	Paciente com 22 anos, primigesta, na 27ª semana de gestaçâo foi internada com diagnóstico de pielonefrite aguda. Um dia após a internação apresentou quadro de sepse, com hipoxemia refrataria necessitando de intubação orotraqueal. Ao completar a 42ª semana de gestação foi internada para indução do trabalho de parto, sendo realizado parto vaginal.
	Meletti JFA, Miranda RVB, (2008)
	Gestante de 38 anos, bolsa rota e 5 cm de dilatação do colo uterino. Apresentava-se com muita dor, agitação, sudorese, taquissistolia. Após 20 minutos do início da analgesia a paciente referiu prurido súbito e intenso, apresentou agitação, vômito e palidez, FC 160 bpm, taquipnéia, Sat O2 80% e PA inaudível.
	Buechel J, Berchet A, Lehmann MA, Lapaire O, 2015
	Primípara, 29 anos, 38 semanas e 5 dias de gestação. Foi internada em ambulatório, 1 hora após a ruptura espontânea de membranas, seguido de síncope em casa. Na admissão, a paciente não respondeu. Apresentou pressão arterial de 74/45 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e saturação de O² de 88% no ar ambiente. O feto estava em posição cefálica e no primeiro ultrassom a frequência cardíaca era > 100 bpm. Não havia líquido livre visível no abdômen. Paciente apresentou hipotensão maciça e coagulopatia, bem como bradicardia fetal de 60 bpm. 
	Giongo MS, Azzi T,
Gios TS,
Rosa TSC, (2012)
	VC, feminina, 20 anos, primigesta, IG de 38 semanas e 2 dias ,admitida no hospital para assistência ao parto vaginal. Contrações uterinas com frequência de 2/10 minutos, duração de 40 segundos. PA 120/80 mmHg; colo uterino apagado, grosso, centralizado, com 4cm de dilatação; bolsa íntegra. BCF presentes e regulares 146bpm..
Fonte: Aluna, Unip, 2017
Discussão
 
Um manejo perioperatório eficaz e seguro requerem uma abordagem multidisciplinar e uma boa e rápida comunicação entre os especialistas envolvidos no processo de tomada de decisão5. A falta de conhecimento do manejo da emergência materna é uma importante causa de morbi-mortalidade levando ao acidente agudo, exigindo intervenção imediata6.
A assistência sistematizada com os suportes necessários de nível terciário é extremamente importante nos cuidados nas emergências obstétricas hipertensivas6. É importante a valorização das queixas da paciente respeitando a particularidade de cada uma, pois as informações adquiridas serão melhor compreendidas, possibilitado direcionar as ações que serão empregadas, promovendo o autocuidado e garantindo o sucesso do atendimento7.
A sinergia dessas complicações demonstra evidências; uma vez que a mortalidade materna associada à síndrome de hipertensão aproxima-se de 24% dos casos e perinatal em até 30%. Já a ruptura hepática, eleva a mortalidade materna para 60 a 86% e a fetal pode atingir de 56 a 75%8. A realização do exame físico, a solicitação de exames laboratoriais e a detecção precoce dos sinais de alertas, diminuirão os riscos de alterações importantes de uma emergência obstétrica9.
Se for detectado um caso de aborto infectado além dos primeiros atendimentos na admissão, o monitoramento contínuo dos sinais vitais e a administração de medicamentos prescritos o mais rápido possível, seguir com a propedêutica complementar que deve incluir: Hemograma, coagulograma, hemocultura, radiografia abdominal, Ultra Som transvaginal ou abdominal, tomografia computadorizada (para avaliar presença de abscessos) e cultura com material oriundo do endométrio e vagina10,11. Outras manifestações clínicas frequentes são: elevação da temperatura, sangramento genital com odor fétido acompanhado de dores abdominais ou eliminação de pus através do colo uterino12.
É rara uma complicação por sepse na gestação, mas quando ocorre pode afetar principalmente o neonato por uma descompensação materna, por isso o tratamento deve ser direcionado ao bem-estar da mãe13 Nos estudos os pesquisadores afirmam que, vale ressaltar a importância dos exames de imagem como métodos complementares para o diagnóstico da infecção, e a paciente só deve ser transportada para o local do exame se estiver hemodinamicamente estável. Em caso contrário, pode dispor de exames realizáveis à beira do leito, como radiografia e ultrassonografia14.
A sepse é uma das principais causas de morte materna, estando relacionada a infecções de origem obstétrica (aborto infectado, corioamnionite, infecção puerperal)7.. Coletar histórico anterior, realizar exame físico, monitorar sinais vitais anotar relato de dor, local, característica, grau da dor, realizar exames laboratoriais, identificar anormalidades importantes, verificar quadro geral, anotar e informar alterações são condutas adequadas aos profissionais de enfermagem nas emergências obstétricas15,7.
A embolia amniótica incide entre 1:8000 a 1:80.000 partos .instalando-se abruptamente, causando morbi-mortalidade materna em torno de 50% e das pacientes sobreviventes, 70% apresentam problemas neurológicos16. Embolia de líquido amniótico, também chamado de síndrome anafilactoide da gravidez, sendo um problema raro, mas grave, em obstetrícia, e ocorre em 8/100.000 nascimentos e a mortalidade materna são de até 90%11. 
Quando ocorrem numa emergência obstétrica grandes perdas sanguíneas, complicações sépticas e hemorrágicas descritas como perfurações ou roturas uterinas realiza-se transfusão sanguínea. A histerectomia deve ser o último recurso a ser usado no tratamento da hemorragia pós-parto, sendo utilizada quando o choque volêmico é evidente, sendo necessário, na maioria das vezes, a histerectomia subtotal, que é de mais fácil realização e com menor morbidade11.
O auxílio de profissionais experientes deve ser solicitado, incluindo obstetras e pediatras se o feto for viável, o serviço de hematologia deve ser alertado quanto à possível necessidade de transfusão maciça, pois, coagulação intravascular disseminada podecomplicar o sangramento, particularmente quando houver descolamento da placenta, infecção ou morte fetal, viável então, neste caso um hematologista16.
Conclusão
Conclui-se que cabe aos profissionais de enfermagem, interação com equipe multiprofissional, conhecimento teórico, técnico e prático, competência e agilidade para reconhecer os sinais de alertas, e prestando os primeiros cuidados manter vivos quando possível a mãe e o bebê nas emergências obstétricas.
Referências 
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