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Fernanda F. Ferreira - TXI
Dorso
A principal região do dorso é a vertebral, a qual está sobre a coluna vertebral. Estende-se até a terceira vértebra sacral (apoiada na fenda interglútea). Separa-se está região das vizinhas através dos processos transversos onde passa a linha para-vertebral. Lateralmente, tem-se a região escapular divida em supra, infra e interescapular/ interescapulovertebral. Essas regiões laterais estão atrás do tórax, aproximando-se do abdome há a região que confere acesso ao rim chamada de região lombar (termina na crista ilíaca). Mais para baixo tem-se a chamada região glútea. A região mais baixa recebe o nome de sacral. 
*escápulas embora localizadas no dorso são parte do esqueleto apendicular
→Livro: 
Mm. Extrínsecos do dorso:
- superficiais: trapézio, latíssimo, levantador da escápula e romboides – unem o esqueleto axial (coluna vertebral) ou axial ( cíngulo do M. superior e úmero)
- intermediários: serrátil posterior (mm. Respiratórios superficiais) superior abaixo dos mm. romboides e inferior profundo ao latíssimo do dorso – são supridos pelos nn. Intercostais – o superior pelos 4 primeiros e o inferior pelos 4 últimos
Mm. Próprios do dorso- mantém a postura e controlam mov. Da coluna – são revestidos por uma fascia que se fixa aos processos transversos e às costelas = aponeurose toracolombar
- camada superficial: mm. Esplênios: do pescoço e da cabeça que revestem e mantém mm. Do pescoço em posição
- camada intermédia: são os eretores da espinha –mm. Iliocostal, longuíssimo e espinal – mm. Geradores de mov que atuam bilateralmente
- camada profunda: profundos aos mm. Eretores da espinha – grupo oblíquo de mm. Mais curtos: mm. Semiespinais, multífidos e rotadores – ocupam o sulco entre os processos transversos
· Pode ser dividido em três partes:
1. Cervical posterior
2. Posterior ao tórax
· Supraescapular
· Escapular
· Subescapular
· Interescapular vertebral ( D ou E)
3. Lombar
· Vertebral
· Supra-escapular
· Deltoidea
· Escapular
· Interescapular
· Peitoral lateral
· Infra-escapular
· Lombar
· Sacral
· Glútea
· Anal
· Limites:
· Superior: Linha que liga os dois acrômios, passando por C7 (proeminente). Vai desde o acrômio (ponta do ombro) ao outro acrômio → é uma linha passando de acrômio a acrômio passando pela vértebra proeminente (vértebra C7) – esse é o limite superior do dorso. Apesar de não fazer parte do dorso, a região cervical posterior muitas vezes é estudada no dorso (os mm. do dorso se continuam para o pescoço).
· Inferior: Linha que une as cristas ilíacas e que se prolonga até a fenda interglútea. vai desde as cristas ilíacas e continua até começar a fenda interglútea (sulco que separa as 2 nádegas) – linha que contorna as cristas ilíacas até a fenda interglútea.
· Topografia
1. Pele
· Grossa, sem discriminação tátil, espessa e protetora. Difere da pele do pescoço que é mais fina, apresenta bastante glândulas sebáceas o que explica o maior número de abcessos, espinhas etc. 
2. Tela subcutânea
· Densa (+gordura) na região vertebral e mais frouxa nas regiões laterais. Nos obesos tem-se mais gordura na região superior da nuca assim como na região lombar. 
0. Músculos
· Retirando o tegumento comum
· Duas camadas musculares principais no dorso
1. Pré-vertebrais: a frente dos processos transversos ou se originam deles
· M. psoas maior – bem do lado do corpo da vértebra
flexão lateral da coluna, estabilização da região lombar, assim do processo transverso
· M. quadrado do lombo – do lado do processo transverso
Flexor lateral, estabilização da região lombar
· Mm. Largos do abdome (M. oblíquo interno, M. oblíquo externo e M. transverso é o mais interno)
O fortalecimento desses músculos auxilia na estabilização da coluna lombar, proteção da parede anterolateral do abdômen
O Ilíaco e o psoas se unem abaixo do ligamento inguinal p formar o ilío-psoas. 
Esses 3 músculos atuam na coluna vertebral para permitir movimento da coluna vertebral, permitem flexão da coluna. Então, são músculos que movimentam, estabilizam e sustentam a coluna vertebral.
0. Pós-vertebrais: por de trás dos processos transversos
· Mm. Superficiais (músculos migrantes, isto é, não se originam no dorso). 
· Mm. Profundos
· Mm. Para-vertebral
· Mm. Superficiais
 São músculos que se estendem da coluna vertebral até o membro superior, portanto são considerados toracoapendiculares.
1. M. Trapézio:
· Inervação: N. acessório;
· Função: Elevar, retrair o ombro ou girar a escápula;
· Origem: Protuberância occipital;
· Inserção: Escápula e processos espinhoso de T12.
0. M. Latíssimo do Dorso:
· Função: Adução, extensão e rotação medial do braço, e ajuda da mov. Do gradiado costal ( sendo assim um m. acessório da respiração)
· Origem: Processos espinhosos das vertebras torácicas (através da aponeurose toracolombar)
· Inserção: Úmero - entre tubérculo maior e menor da região anterior do úmero, chamado de espinoapendicular
· Inervação: N. toracodorsal (ramo do fascículo posterior do plexo braquial)
· Principal musculo da natação e acessório da respiração
0. M. Levantador da escapula
· Inervação: N. dorsal da escápula (plexo braquial)
· Inserção: acima da espinha da escápula
· Função: Elevação do ombro, trabalha junto ao trapézio (fibras descendentes)
0. M. Romboide menor:
· Função: Fixa e retrai a escápula
· Inserção: no nível da espinha da escápula
0. M. Romboide maior:
· Função: Fixa e retrai a escápula
· Inserção: margem medial da escápula, abaixo da espinha
· Mm. Profundos:
· Aponeurose toracolombar: separa a musculatura superficial da profunda.  Na região cervical recebe o nome de fáscia da nuca e envolve os esplênios e se fixa no ligamento nucal. Na região do tórax a aponeurose toracolombar se fixa nos processos espinhosos medialmente, recobre os eretores da espinha e lateralmente se fixa aos ângulos das costelas. 
· Na região lombar é formada por três lâminas (anterior, média e posterior). A anterior (fixada nos processos transversos (costiforme), assim com a lâmina média). Lâminas médias e anteriores envolvem o m. quadrado do lombo. O m. serrátil posterior inferior e o látissimo do dorso se fixam na lâmina posterior (fixada nos processos espinhosos), e por sua vez reveste os mm. eretores da espinha.
· A partir da junção das lâminas, forma-se a aponeurose dos músculos da parede anterolateral do abdome (m. oblíquo externo e interno e m. transverso), portanto a aponeurose toracolombar origina a aponeurose dos músculos largos.
· A fáscia transversal também se origina desta aponeurose, e reveste o abdome internamente.
 1. M. Esplênio da Cabeça: abaixo do trapézio
· Função: Rotação, flexão lateral pro mesmo lado e extensão do pescoço (ação bilateral) (2 mm). 
0. M. Supraespinal:
· Inervação: N. supraescapular
· Função: Rotação do braço
0. M. Infraespinal:
· Inervação: N. supraescapular
· Função: Rotação do braço
0. M. Subescapular:
· Inervação: N. subescapular
· Função: Rotação do braço
0. M. Redondo Maior:
· Inervação: N. subescapular
· Função: Estática (mantém a posição do úmero)
0. M. Redondo menor:
· Inervação: N. axilar
· Função: Rotação do braço e manutenção da cabeça do úmero em posição
Essa camada profunda tá revestida por uma fáscia, a qual vai do pescoço – osso occipital – (chamando-se fáscia nucal nessa região) até lá embaixo no sacro (chamando-se aponeurose toracolombar – cobre as regiões torácicas e lombares e é mais espessa na região lombar – servindo de fixação ao m. latíssimo do dorso – e mais delgada na região torácica). Ela separa a camada superficial e média da camada profunda; cobre o músculo eretor da espinha (nessa região = aponeurose toracololmbar) até os músculos do pescoço (nessa região é a fáscia nucal).
Pescoço: pele → tela subcutânea → trapézio → fáscia nucal → esplênios → semiespinais → músculos suboccipitais → coluna vertebral.
· Retináculo do dorso (Não são verdadeiros! São musculares): 
· Musculatura delgada a qual se fixa nas costelas
· Músculos de sustentação e auxiliam discretamente na respiração, atuam na propriocepção(função principal).
· Assim, estabilizam o gradeado costal
1. M. serrátil posterior superior – abaixo dos romboides
2. M. serrátil posterior inferior 
São como 2 retináculos, pois ‘’seguram’’ a musculatura mais profunda. Vão ter função de propriocepção – ajudam para percebemos a posição do tronco – e de retináculos – retináculo é um tecido fibroso cuja função é estabilizar um tendão, por ex, no local correto.
· Músculos transversosespinais
1. M. multífido (fazem pequenos ajustes entre as vertebras, são proprioceptivos)
2. Mm.rotadores
3. Mm. semiespinal (da cabeça e do pescoço)
Realiza o movimento de extensão da cabeça, também realiza flexão. 
· Músculos intertransversais (de ajuste)
Mais desenvolvidos na região lombar
· Entre os arcos costais: auxiliam na respiração, podem movimentar as costelas (eleva) ou a coluna (rotação)
Inervação: N. intercostais
1. Mm. intercostais externos (uma camada): estão abaixo dos eretores da espinha – ff. no sentido supero inferior da parte medial para a lateral , mas não chega até o esterno pois tem a membr. intercostal , mas chega a coluna
· Chega até a coluna vertebral
· Função: Inspiração
0. Mm. Intercostais internos:
· Não chega até a coluna vertebral, pois tem a membr. intercostal interna
· Função: Expiração
· Ff. no sentindo supero inferior da parte lateral para a medial
Exceto: Os mm. do quarto e quinto EIC, tem função de inspiração
*Os mm. Transversos vão do esterno a cartilagem costal...
· Mm. Paravertebrais: eretores da espinha, antigravitacional.
1. M. Espinal = mais medial
2. M. Longuíssimo
3. M. Iliocostal = mais lateral
· Função: Extensão, rotação e trabalha na flexão lateral, inclinação anterior e posterior
M.. longuíssimo
· Trígono do dorso:
1. Trígono da Ausculta: pois apenas tem o assoalho a fundo, logo, é melhor a audibilidade para melhor auscultar, pois tem menos mm. Assim abafa menos o som ( região interescapulovertebral)
Melhor local de audibilidade dos murmúrios vesiculares (região interescapular vertebral). Para melhorar a ausculta pede-se ao paciente para que este se curve e cruze os braços, assim se expõem a sexta e sétima costela e o espaço estre estas, onde se realiza a ausculta dos murmúrios (sons do ar que está estrando nos alvéolos). É uma região de fragilidade já que não apresenta muitos músculos.
· Limites:
Medial: Margem lateral do m. trapézio
Lateral: Margem medial da Escápula
Inferior: Margem superior do m. latíssimo do dorso
Assoalho: M. romboide maior
Teto: Fáscia tóracolombar
*Região infraescupular também é um bom lugar de ausculta, mas tem o latíssimo do dorso
0. Trígono Lombar Superior (Grynfelt):
Ponto de fraqueza (pode levar a protrusão do conteúdo da cavidade abdominal → formação de hérnia. Quanto mais anterior à implantação do m. oblíquo interno mais fácil à formação da hérnia.
· Limites:
Superior: Borda inferior da décima segunda costela
Medial: Margem lateral do m. quadrado do lombo (mais profundo) e/ou eretores da espinha (mais superficial)
Lateral: Margem medial do m. oblíquo interno
Assoalho: Aponeurose toracolombar
Teto: M. látissimo do dorso
Obs: dependendo da implantação do m. serrátil posterior inferior pode-se formar um quadrilátero. 
0. Trígono Lombar Inferior (Petit):
Ponto de fraqueza (pode levar a protrusão do conteúdo da cavidade abdominal). Mais forte, pois tem a proteção do m. oblíquo interno (depende da altura da implantação deste músculo). 
· Limites:
Inferior: Crista ilíaca
Medial: Margem lateral do m. latíssimo do dorso
Lateral: Margem medial do m. oblíquo externo
Assoalho: M. oblíquo interno
Teto: Aponeurose toracolombar
 Obs: Os semiespinais formam 2 colunas atrás da cabeça
Obs 2: RN não tem esses músculos totalmente funcionais -> por isso tem que segurar a cabeça
Obs 3: São mais desenvolvidos na região lombar 
· Músculos entre os processos transversos (intertransversários. São mais desenvolvidos na região lombar e estão princ. nessa região) e músculos entre os processos espinhosos de cada vértebra (interespinhais). São músculos muito menores com função proprioceptiva.
APONEUROSE TORACOLOMBAR – faz a proteção e a sustentação da musculatura do dorso
Medialmente, se fixa nos processos espinhosos e lateralmente, nos ângulos das costelas (onde elas fazem a curva).
Dividida em 3 lâminas: se originam da coluna vertebral e vão formar essa aponeurose, e ajudam na origem dos mm. Largos do abdomen
- Lâmina posterior: está fixada no processo espinhoso das vértebras lombares. Atrás do m. eretor da espinha, revestindo também o serrátil póstero interior e latíssimo do dorso
- Lâmina média: fixada no processo transverso. Entre o quadrado do lombo (atrás dele) e eretor da espinha (na frente dele) – provém do processo transverso e se divide para que haja revestimento posterior anterior do m. quadrado do lombo, pois se une com a lâmina anterior e faz o revestimento do anterior do m. quadrado do lombo e se une também com a lâmina posterior para revestir posteriormente o m. quadrado do lombo e para ajudar na origem dos mm. Largos do abdomen
- Lâmina anterior: A frente do quadrado do lombo e acima da parte anterior do corpo da vértebra – reveste os mm.psoas maior e o quadrado do lombo, e ajuda na origem dos mm. Largos do abdômen
O eretor da espinha tá revestido pela posterior e média. Média passa atrás do quadrado do lombo e a anterior passa a frente do quadrado do lombo. O psoas maior não é envolvido por ela, tem a fáscia dele mesmo. Só atrás dele que tem a lâmina posterior. Depois de envolver o quadrado do lombo e o eretor da espinha, essas 3 lâminas se continuam lateralmente, dando origem às aponeuroses que vão envolver os mm. transverso e oblíquo interno (ou seja, a continuação das lâminas da aponeurose, forma as aponeuroses do transverso e oblíquo interno). O oblíquo externo tem sua própria aponeurose. 
Seguindo lateralmente no dorso, vou ter o latíssimo do dorso e o serrátil post inferior → os dois se fixam e são envolvidos na lâmina posterior da aponeurose.
Parede Torácica
Se estende desde uma linha que passa nas clavículas e pela margem superior do esterno ( a incisura jugular) e se estende até a arco costal – assim protegem tanto órgãos torácicos, principalmente, os órgãos vitais como coração e pulmões como também os abdominais (alguns como fígado, estômago, baço...)
Limites: - superior: clavícula e incisura jugular
 - inferior: arco costal – m. diafragma
*Parte anterior do diafragma tem inserção mais alta do que a posterior, no entanto a cav. Abdominal penetra na torácica por conta do diafragma que possui inserções no gradeado costal.
Funções: Proteção de órgãos torácicos e alguns abdominais contra agressões externas
 Permitir a fixação dos mm. Do pescoço, tórax, dorso, abdominal ( mm. Oblíquos, retos...) e membros superiores
 Permitir mov. Respiratório
 Resistir às forças da respiração – para impedir o colapso dos espaços intercostais para que esses possam se projetar ( abular ou retrair...)
Caixa torácica: 
Apresenta duas aberturas: uma superior, por essa a comunicação da cav. Torácica com o pescoço, como, por exemplo, como artérias, traqueia, esôfago. E essa é delimitada pela incisura jugular, primeira cartilagem costal e primeira costela e a vértebra T1 ( o ápice do pulmão não está na cav. Torácica e sim no pescoço, logo, pode se ter um pneumotórax por uma lesão no pescoço, por exemplo, por isso há uma membr. sobre o ápice do pulmão é a membr. Suprapleural (ou de Sibson) e assim fecha a abertura superior do tórax. E outra inferior que é fechada pelo m. diafragma devido sua forma de cúpula, mas pode se falar que o limite inferior inicia-se no xifo esternal, depois cartilagem costal, extremidade da 11ª costela, corpo da 12ª costela.
*A abertura superior é mais obliqua devido a orientação das costelas, já a inferior é um pouco mais horizontal
- Quem promove a expansão no sentido longitudinal é o m. diafragma, na inspiração ele desce...
- Tem mov. Lateral também devido às costelas,principalmente, as costelas mais inferiores ( alça de balde – mov. transversal ) e o esterno acaba subindo junto na mov. Pouca que as costelas superiores fazem ( braço de bomba – mov. sagital )
- Quando uma lesão lesa o tórax esse se torna instável, e durante a expiração as costelas fraturadas vão pra frente o restante da caixa torácica retrai, sendo então uma respiração paradoxal, fluindo assim diferente do normal, e o contrário ocorre na inspiração, as fraturas retraem , enquanto o resto expande.
Topograficamente:
1.Pele:
2.Tela subcutânea:
- quant. Variável de gordura
- vv. Que drenam a tela subcutânea
 v. torácica lateral→ v. axilar
 v. epigástrica superficial→ v. safena magna 
 Alguns pessoas nascem com, outras podem desenvolver uma união, comunicação entre a v. torácica lateral e a v. epigástrica superficial originando a v. toracoepigástrica = um único canal venoso anastomótico, e assim permite a passagem de sangue em caso de circulação colateral, por isso pode se desenvolver de acordo com a demanda. Pode ocorrer também que a v. toracoepigástrica chegue direto na v. axilar, e mesmo assim mantém esse nome.
3.Fáscia torácica:
-Reveste os mm. Da parede torácica, assim dependendo da região terá um nome específico como a área que reveste o m. peitoral maior que chama fascia peitoral. Localizar o sulco deltoleitoral( pois esta entre o m. deltoide e o peitoral maior) para achar a v. cefálica.
-Abaixo do m.peitoral há outra fáscia na clavícula e vai envolver o m. peitoral menor, assim chama fáscia clavipeitoral e vai até a axila, e assim forma o assoalho da axila. Saber que ao rebater o m. peitoral maior, pois perto do deltoide passam estruturas importante como a v. cefálica e a a. toraco-acromial( que é ramo da a. axilar), também há o n. peitoral lateral , essas três estruturas atravessam a fáscia clavipeitoral.
-Fáscia endotorácica: mantem a pleura unida a parede torácica, e na parte mais superior se torna mais espessa e torna-se a membr. suprapleural
4.Músculos:
- M. peitoral maior
- M. peitoral menor: sai das costelas e se fixa no processo coracoide – por trás dele passam: a. axilar, v. axilar e o plexo braquial ( os fascículos dele) – prostração da escápula
- M. serrátil anterior: mantém a escápula junto ao tórax – se o n. torácico longo (passa sobre o m. serrátil anterior) estiver paralisado = escápula alada, Esse m. se interdigita o m. Latíssimo do dorso . 
- Mm. Escalenos se fixam nas 1 e 2ª costelas - entre o escaleno anterior e posterior há o trígono interescaleno por onde passa o plexo braquial, artéria subclávia;
- Mm. Intercostal externo – ff. sentido ínfero-anterior – eleva as costelas – inspiração – vai até a coluna vertebral
- Mm. Intercostal interno – ff. sentido supero... – abaixa as costelas - expiração forçada – não vai até a coluna, termina no ângulo da costelas, mas na frente se projeta até o esterno – é homólogo obliquo interno
-Mm. Subcostais – mesma função dos mm. Intercostais internos, mas são mais longos
- M. transverso do tórax é homólogo ao m. transverso do abdômen
5.Nervos:
- N. intercostal: é ramo anterior dos n. espinais de T1 (logo, essa pertence tanto a inervação superior e inferior) a T11- inervam a parede torácica e a parede abdominal – também também faixas de pele chamadas de dermátomos 
-T2 = tem um ramo cutânea lateral cumprido que vai até o braço, passando a se chamar de n. intercostobraquial além da inervação do tórax
*lesões em faixa na herpes zóster
- T12 = n. intercostal
-N. toracoabdominais – provém dos intercostais 
6. Artérias
São proveniente da parte torácica da aorta, da a. subclávia e da axilar. As que são proveniente da a. aorta são chamadas de a. intercostal posterior, por exemplo e fica alojada próxima a parte de baixa da costela no sulco, junto com v. e n. em VAN. A a. intercostal posterior é mais longa do lado direito e esse feixe VAN ao se dirigir mais pra frente percorre entre os mm. Intercostal íntimo e o interno.
A partir da torácica interna ( mamária) que é ramo da a. subclávia dá origem às aa. Intercostais anteriores e a torácica interna passa por dar das cartilagens costais ( para acessá-la abre-se na membr. intercostal interna, m. intercostal interno).
*Descreva a sintopia do componente vasculonervoso: V. superior, a. média e o n. inferior
7. Veias
A parede torácica vai drenar para dois conjuntos de vv.: do lado direito drena para a v. ázigo, principalmente, outras na v. braquiocefálica e do lado esquerdo v. hemiázigo e v. hemiázigo acessória
Vv. Mais superiores drenam diretamente na v. braquiocefálica;
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