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CUIDANDO DE QUEM CUIDA:
SOFRIMENTO PSIQUICO DO PROFISSINAL DE ENFERMAGEM NO AMBITO HOSPITALAR
SANTO ANDRE
2019
maria noemia antunes mendes
CUIDANDO DE QUEM CUIDA:
SOFRIMENTO PSIQUICO DO PROFISSINAL DE ENFERMAGEM NO AMBITO HOSPITALAR
Projeto apresentado ao Curso de Psicologia da Instituição Centro Universitário Anhanguera.
Orientador: Andressa Gomes.
Santo André
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2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1	O PROBLEMA	5
2	OBJETIVOS	6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
4.1 PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS NA ÁREA DA PSICOLOGIA HOSPITALAR.	8
4.2 ROTINA DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM.	8
4.3 CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA HOSPITALAR PARA A ATENUAÇÃO DOS FATORES ESTRESSANTES VIVIDOS PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM..........................................................................................................10
5 METODOLOGIA	12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	13
REFERÊNCIAS...............................................................................................................................14
1 INTRODUÇÃO
O cotidiano no âmbito hospitalar desencadeia sofrimento físico e psíquico ao profissional de enfermagem tanto nos setores públicos quanto privados. Ocasionando estresse, ansiedade, depressão, (GOMES, OLIVEIRA, 2013), com decorrente afastamento ao INSS e desligamento da instituição. 
Ao enfermeiro(a) dispõe sobre o exercício de chefiar, organizar, coordenar, atividades em instituições de saúde pulicas ou privada entre outras atividades. Ao técnico e auxiliar de enfermagem, prestar cuidados assistencial com paciente graves com risco de morte, paliativo, dar banho, realizar sinais vitais, curativo, preparar e administrar medicamentos entre outras atividades, conforme a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. 
Nesse sentido, tanto o profissional enfermeiro(a) quanto o técnico e auxiliar de enfermagem, muitas vezes não conseguem perceber o quanto suas ações impactam sua saúde mental, interferindo, portanto, em seu estado emocional. Nesse sentido esta pesquisa bibliográfica busca subsidiar a compreensão sobre o sofrimento psíquico que acomete esse profissional no ambiente hospitalar.
O trabalho realizado pelo profissional de enfermagem pode ser identificado como penoso e insalubre. Há muitas exigências, tendo que lidar com morte, perdas, dor, sofrimento, somado à baixa remuneração e condições desfavoráveis de trabalho (AVELAR, IGLESIA e VALVERDE, 2007). Além disso, observa-se falta de materiais para uso individual, coletivo e ambiente adequado para desenvolver as atividades com segurança, e local hora de descanso. 
 
1.1 O PROBLEMA
Como o psicólogo hospitalar pode contribuir para amenizar os fenômenos psíquico, que acomete o profissional de enfermagem? 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Compreender a importância do acompanhamento psicológico para o profissional de enfermagem no âmbito hospitalar. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
· Apresentar os principais pressupostos teóricos na área da psicologia hospitalar.
· Descrever a rotina de trabalho do profissional da enfermagem, enfatizando os setores mais estressantes.
· Analisar de que maneia a psicologia hospitalar pode contribuir para a atenuação dos fatores estressantes vividos pelo profissional de enfermagem.
3 JUSTIFICATIVA
São inúmeros os relatos do quão pouco é oferecido ao profissional de enfermagem no seu dia a dia, tanto em termos de suporte na garantia da qualidade de seu trabalho, quanto na falta de acolhimento quando não se atinge aquilo que se mostra proposto em sua profissão o ato de curar. Tal premissa se aplica na falta de suporte psicológico nos casos em que esse profissional passa a apresentar sintomas da depressão, estresse, doenças psicossomáticas com decorrente o desligamento institucional e afastamento pelo INSS. 
 Este tema apresenta-se de extrema relevância para a compreensão do processo de adoecimento nos locais em que se mostram inseridos. Assim como para a comunidade cientifica, na busca de problematização do referido tema, com decorrente reflexão acerca de intervenções pontuais e de elaboração de meios que possam sanar as dificuldades vivenciadas por esses profissionais.
E fundamental fomentar esse tema para que torne claro e consciente às pessoas que necessita dos cuidados do profissional de enfermagem. Sensibilizar os gestores das instituições empregadoras, e a comunidade científica no incentivo a pesquisa quantitativa e qualitativa no que diz a respeito do tema. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS NA ÁREA DA PSICOLOGIA HOSPITALAR.
Em 1980, devido à instabilidade econômica no Brasil, inicia-se a trajetória do psicólogo a área hospitalar, não apenas com uma demanda clínica, mas ressaltando a necessidade de proporcionar uma escuta dedicando a instituição como um todo. Comprometendo com a qualidade de vida de todos os profissionais da saúde bem com do usuário, tendo uma visão do indivíduo não fragmentado, mas com um todo biopsicossocioespiritual com direito intransferível a dignidade e respeito (FOSSI, GUARESCHI 2004). 
A Psicologia Hospitalar tem com pressuposto o atendimento e tratamento dos problemas psicológicos no concerne do adoecimento . "A Psicologia Hospitalar define como objeto de trabalho não só a dor do paciente, mas também a angústia declarada da família, a angústia disfarçada da equipe e angústia geralmente negada dos médicos.” (SIMONETTI, 2004, p.18)
4.2 ROTINA DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM.
	O profissional de enfermagem em sua formação acadêmica não recebe suporte emocional para lidar com o sofrimento, a dor e a morte. Sua formação o capacita exclusivamente para lidar com a cura, pressupondo nesse sentido, o não envolvimento emocional. No entanto, no seu dia a dia acaba se envolvendo com o sofrimento das famílias dos pacientes, necessitando, portanto, de suporte especializado que o auxilie na própria compreensão de suas emoções, dificuldades e sofrimentos (GOMES, OLIVEIRA, 2013). 
	De acordo com Silva, Loureiro e Peres (2008), as atividades desenvolvidas pelo profissional de enfermagem no âmbito laboral, expõe a estressores ocupacionais que causam prejuízo a sua saúde mental. Devido falta de equipamentos adequados, ficar expostos a riscos químicos e físicos e por baixa remuneração tendo a necessidade de duplo vínculo trabalhista. O mesmo busca um reconhecimento do seu trabalho diante da sociedade, a fim de maior valorização e remuneração. O mérito da melhora do paciente acaba sem sendo dos médicos, esse fato somado com os demais, causam repercussões emocionais. Tais desmotivação, depressão, fragilidade, irritabilidade, comportamento negativo com paciente e colegas de trabalho. Podendo desencadear a síndrome de burnout. 
O trabalho no contexto hospitalar envolve a execução tanto de atividades estimulantes quanto de procedimentos desgastantes. Cabe aos profissionais de enfermagem - auxiliares, técnicos e enfermeiros - uma parcela expressiva desses procedimentos desgastantes, já que os mesmos são responsáveis pelo cuidado direto de pessoas enfermas e, assim, mantém proximidade com a dor e o sofrimento alheio. Não obstante, muitos profissionais de enfermagem recorrem à dupla jornada de trabalho devido à baixa remuneração e acabam por se render a relações, organizações e condições que podem irromper em um sofrimento mental importante (SILVA, LOUREIRO E PERES, 2008 p.40).
São considerados mais estressantes os seguintes setores: centro cirúrgico, UTI (Unidade de Terapia Intensiva), psiquiatria e oncologia. Nesses contextos, faz-se necessário a presença de um psicólogo hospitalar, que tem como função, prestar assistência psicológica ao paciente e ao profissional da saúde. Tendo em vista tais apontamentos, problematiza-se: o trabalho do Psicólogo pode amenizar o sofrimento do profissional de enfermagem (GOMES, OLIVEIRA, 2013). 
O sofrimento psíquico em uma UTI, está relacionado ao excesso de ruídos, aos Equipamentos deProteção Individual (EPIs) utilizado de forma inadequada; a organização do setor, sendo muitos equipamentos em pouco espaço; a rotina rígida, com pouca pausa, e trabalho em feriados e finais de semana; ao fato de cuidar de pacientes com estado crítico e a necessidade de um alerta constante; a presença dos familiares dos pacientes pode causar atrito com a equipe (MONTEIRO 2012). 
O profissional de enfermagem em sua formação acadêmica, não está preparado para atuar com aspectos psicopatológicos e desequilíbrio emocionais dos pacientes psiquiátricos. A convivência com pacientes que apresentam distúrbio psicopatológico, causa ao profissional sentimento de angustia e consequentemente sofre que cuida e que e cuidado (LIMA MS, ET AL 2014).
Uma unidade de oncologia, por se tratar de um setor onde a situações emergentes com pacientes graves, no qual estão propensos a internações prolongadas, apresentam dor, risco de morte e uma mudança súbita na vida física e social. Esse contexto contribui ao profissional de enfermagem um sofrimento psíquico, tais como; sentimento de ambiguidade, “sente ..., mas não pode sentir; não gosta ... mas tem de gostar; sofro ... mas não posso sofrer”. O não envolvimento emocional, impotência, tristeza, mal-estar, depressão. Pensando na vulnerabilidade emocional, e importante, a criação de ambientes onde os profissionais possam compartilhar suas dificuldades (AVELAR, IGLESIA e VALVERDE, 2007).
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4.3 CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA HOSPITALAR PARA A ATENUAÇÃO DOS FATORES ESTRESSANTES VIVIDOS PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
	A psicologia hospitalar pode contribuir para atenuar o sofrimento psíquico do profissional de enfermagem, trabalhando para qualidade do diálogo, relacionamento da equipe, a escuta para fim do alivio de suas angustias. “...define como objeto de trabalho não somente a dor do paciente, mas também a angústia da família, a angústia, na maioria das vezes disfarçada da equipe... além de considerar essas pessoas individualmente...”. Expor para instituição o prejuízo que se tem com o adoecimento do trabalhador (MOMSIMANN, LUSTOSA 2011).
A Psicologia Hospitalar é o renovar do coração que vibra em ânsia antes e após cada cirurgia; é o renovar da família que sofre junto do paciente, sua dor, medo e angústia; é o esclarecimento dos sentimentos do profissional de saúde que se envolve com a dor do paciente e que, igualmente, sofre em níveis organísmicos a dor desse envolvimento. Pela ótica da Psicologia Hospitalar, o órgão enfermo é inserido no ser totalitário. De tal modo, se existe um movimento na filosofia, na psicologia, na psiquiatria e nas ciências humanas em geral para que seja abandonada a visão dualista mente-corpo, é sumamente na Psicologia Hospitalar que será encontrado o enfeixamento de compreensão do homem como um todo (MOMSIMANN, LUSTOSA 2011 p. 200-232).
Em 2012 o Ministério da Saúde institui através da Portaria nº 1.823 a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Que objetiva o desenvolvimento de ações de atenção integral a saúde do trabalhador. No Art. 9º são estratégia “...definição e implantação de condutas e manejo assistenciais, de promoção e de vigilância em saúde do trabalhador, mediante a aplicação de protocolos, de linhas de cuidado e de projetos terapêuticos para os agravos...” (BRASIL 2012).
O Hospital da Clinicas do Estado de São Paulo, através da Divisão de Psicologia, cria o projeto Cuidando de quem Cuida. Que tem por objetivo reconhecer os fatores que oferece riscos, promover meios para preservar a saúde do colaborador. “Cuidar de quem Cuida tem sido a possibilidade de tratar das condições internas que determinam o modo como o profissional enfrenta os infortúnios do trabalho na instituição de saúde, que depende profundamente de sua condição de saúde mental.” (MORETTO, 2013 p. 64). 
5 METODOLOGIA
 
	O trabalho é realizado a partir de pesquisa de revisão bibliográfica qualitativa e descritiva.
Os artigos pesquisados são de publicações do últimos quatorze anos (de 2004 a 2016), nos sites COFEN, SCIELO, PEPSIC, e revista de enfermagem online. Usado como palavras chave, psicologia hospitalar, profissional de enfermagem, saúde mental. 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2019
	2019
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
	 X
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
X
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
X
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS:
AVELAR, Luziane Zacché; IGLESIAS, Alexandra; VALVERDE, Priscila Fernandes. Sofrimento psíquico em trabalhadores de enfermagem de uma unidade de oncologia Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 475-481, set./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v12n3/v12n3a04> (Acesso em 26 de fevereiro de 2019 às 23:47). 
BRASIL. Ministério da Saúde. (2012). Portaria Nº 1.823, de 23 de Agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html. Acesso em 12 de maio de 2019.
COFEN. Decreto N 94.406/87, Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html> (Acesso em 04/03/2019 às 00:55).
FOSSI, Luciana Barcellos; GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima. A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Rev. SBPH,  Rio de Janeiro ,  v. 7, n. 1, p. 29-43, jun.  2004 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582004000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  31  mar.  2019.
GOMES, Rosemeire Kuchiniski; OLIVEIRA, Vera Barros de. Depressão, ansiedade e suporte social em profissionais de enfermagem. Bol. psicol., São Paulo, v. 63, n. 138, p. 23-33, jun.  2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000659432013000100004&lng=pt&nrm=iso>. (Acesso em 27 março de 2019 às 09:00).
LIMA Ms, REGO Rmv, MAIA Lfrb et al. Sofrimento psíquico do enfermeiro assistencial... Português/Inglês Rev enferm UFPE on line., Recife, 8(2):286-93, fev., 2014 290 ISSN: 1981-8963 DOI: 10.5205/reuol.4688-38583-1-RV.0802201408. Acesso em 01 maio de 2019.
MODELSKI, Fátima. Subjetividade e Adoecimento: Implicações Físicas e Psíquicas do Trabalho no Técnico de Enfermagem. Psicologado. Edição 04/2016. Disponível em < https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-hospitalar/subjetividade-e-adoecimento-implicacoes-fisicas-e-psiquicas-do-trabalho-no-tecnico-de-enfermagem >. Acesso em 31 Mar 2019.
MONTEIRO, Janine Kieling. Sofrimento psíquico de trabalhadores de unidade de terapia intensiva. Rev. Psicol., Organ. Trab., Florianópolis,  v.12, n. 2, p. 245-250, ago.  2012 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198466572012000200009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  01  maio  2019.
MORETTO, Maria LíviaTourinho et al . "Cuidando de quem cuida": assistência psicológica ao trabalhador da saúde. Psicol. hosp. (São Paulo),  São Paulo ,  v. 11, n. 1, p. 52-65, jan.  2013 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092013000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  12  maio  2019.
MOSIMANN, Laila T. Noleto Q.; LUSTOSA, Maria Alice. A Psicologia hospitalar e o hospital. Rev. SBPH,  Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 200-232, jun.  2011. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  01  maio  2019.
SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004 p. 18. Acesso em 12 de maio de 2019.
SILVA, Daniele Carolina Marques da; LOUREIRO, Marina de Figueiredo; PERES, Rodrigo Sanches. Burnout em profissionais de enfermagem no contexto hospitalar. Psicol. hosp. (São Paulo), São Paulo, v. 6, n. 1, p. 39-51, 2008 Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167774092008000100004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  01  maio  2019.
 
MARIA NOEMIA ANTUNES MENDES 
 
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