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MAPA MENTAL - CONTROLE ADM PÚBLICA

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NOME: Háislan de Queiroz Pinheiro 6º Período – B Matutino 
 
MAPA MENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
↓ 
 
 
 
 
 
Importância do Sistema de Controle da Administração 
 
 
É um instrumento indispensável, necessário, para toda e 
qualquer ação praticada pelo Estado na medida em que ele 
fiscaliza, orienta e revê a ação dos agentes públicos. 
 
 
O CONTROLE DA 
ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 
Exemplo de Controle na Constituição. 
 
 
 CONTROLE POPULAR: § 3º, art. 37 
 CONTROLE PREVENTIVO: art. 49, II, III, XV, XVI e 
XVII; art. 52, III, IV E V 
 CONTROLE EXTERNO: art. 71; art. 31, § 2º e 3º 
 CONTROLE INTERNO: art. 7º e 74º 
 RECURSOS: art. 5º, XXXV, XXIV e LV 
 CONTROLE POLÍTICO: art. 49, I, II, III, IV, XII, XVI, 
XVII; art. 52, III, IV, V, XI; art. 58, § 3º. 
 CONTROLE FINANCEIRO: art. 70 a 75 
 CONTROLE JUDICIAL: art. 5º XXXV 
 
 
 
 
Exemplo de Controle na Legislação Infraconstitucional. 
 
 LEI DE ACESSO A INFORMAÇÕES: Lei nº 12.527/11 
 SUPERVISÃO MINISTERIAL: Decreto-Lei nº 200/67 
 PODER DE AUTOTUTELA: Súmulas 346 e 473 do STF 
 LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: Lei nº 4.898/65 
 RECURSO HIERÁRQUICO: Lei nº 9.784/99, arts. 56, 57, 58, 
59, 61, 62, 63, 64 
 NORMAS GERAIS DO DIREITO FINANCEIR: Lei nº 4.320/64 
 LEI DAS LICITAÇÕES E CONTRATOS: Lei nº 8666/93, art. 54 
 LEI DA ARBITRAGEM: Lei nº 9.307/96 
 
 
 
Histórico de Controle (Direito Romano, Declaração Universal dos Direitos do Homem, Controle no Brasil). 
 
A ideia de Controle da Administração Pública não é recente, pois o nascedouro não foi a CRFB de 1988 e sim 
advêm do Direito Romano e que foi efetivado na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1789 em 
seu art. XV que diz que a sociedade tem o direito de pedir conta a todo Administrador Público a respeito da 
sua administração. 
 
 
 
Controle Político. 
(Definição) 
 
Controle delineado pela CRFB/88 que pontifica o sistema de 
freios e contrapesos estabelecendo normas que inibem o 
crescimento de um poder sobre outro, que não deixa um poder 
sucumbir à força de outro. 
 
 
 
 
Controle administrativo. 
(Definição) 
 
Conjunto de instrumentos que o ordenamento jurídico estabelece 
a fim de que a própria Administração Pública, os três Poderes e o 
povo, possam, diretamente ou através de órgãos 
especializados,exercer o poder-dever ou a faculdade de 
fiscalização, orientação e revisão da atuação administrativa de 
todos os órgãos, entidades e agentes públicos, em todas as 
esferas do poder. 
 
 
Definição de Controle 
↓ 
 
 
Constitui o poder-dever dos órgãos a que a lei atribui essa função com a finalidade de 
fiscalizar, orientar, corrigir e direcionar as atividades administrativas, a fim de levar à 
extinção dos atos ou atividades que estejam desrespeitando as leis ou a CRFB, além de 
buscar resguardar a modalidade que deve sempre reinar dentro da Administração. 
 
 
 
 
 
 
Classificação das formas de Controle 
↓ 
Quanto à Origem 
↓ 
 
 INTERNO: é o controle que se 
evidencia dentro do mesmo Poder 
sobre os próprios atos, não há 
hierarquia e tem previsão 
constitucional, arts. 70 e 74. Ex.: o 
sistema de auditoria que verifica a 
legalidade na aplicação do dinheiro 
público. 
 
 EXTERNO: é o controle exercido por 
um Poder sobre a conduta praticada 
de outro Poder, arts. 49 e 71 
(controle político). Ex.: anulação de 
um ato do Executivo pelo Judiciário. 
 
 POPULAR: é o controle em que o 
cidadão pode exercer sobre o 
Estado, sobre a conduta praticada 
pelos servidores públicos que atuam 
no âmbito do Estado, na 
Administração Pública. Arts. 5º, 
XXXIII, 31, 74, 37, § 3º, da CRFB. Ex.: 
acesso do usuário a registros 
administrativos e a informações 
sobre atos do governo. 
 
 
 
 
Quanto ao momento do exercício 
↓ 
 
 PRÉVIO: controle exercido 
previamente à pratica de um ato 
administrativo principal, como um 
requisito de validade para a 
efetivação do ato. Ex.: a União 
precisa da autorização do Senado 
para contrair empréstimo externo. 
 
 CONCOMITANTE: controle que é 
exercido durante à pratica do ato 
administrativo, que permite a 
regularidade do ato praticado. Ex.: 
a fiscalização do Contrato 
Administrativo; contratação por 
processo seletivo, 
 
 CORRETIVO: controle realizado 
após a prática do ato 
administrativo principal, 
permitindo a correção, permitindo 
a declaração da nulidade ou 
revogação do ato. Ex.: 
homologação na licitação. 
 
 
 
 
 
 
Quanto ao aspecto controlado 
↓ 
 
 CONTROLE DE LEGALIDADE: 
controle que verifica se o ato 
administrativo foi praticado em 
conformidade com o ordenamento 
jurídico. É feito de ofício ou 
mediante provocação. Ex.: o 
agente público só pode fazer o que 
é permitido ou autorizado 
expressamente em lei 
 
 CONTROLE DE MÉRITO: é a 
oportunidade e conveniência do 
ato controlado que verifica se a 
atuação respeita o interesse 
coletivo. Só é possível nos atos 
discricionários. A competência para 
exercê-la é da Administração, e em 
casos excepcionais expressos na 
CFRB, ao Legislativo, só não é 
permitido ao Judiciário. Ex.: 
revogação de um concurso público 
por não ser mais necessário, tendo 
em vista o interesse público. 
Quanto à amplitude 
↓ 
 
 CONTROLE HIERÁRQUICO: decorre do 
escalonamento vertical de órgãos 
integrantes de cada entidade da 
Administração Indireta. Deste 
controle decorrem as faculdades de 
supervisão, coordenação,orientação, 
fiscalização, aprovação, revisão e 
avocação das atividades 
administrativas. É sempre um controle 
interno. Ex.: Ministérios exercem 
controle hierárquico sobre suas 
Secretarias; o presidente de uma 
autarquia controla os atos dos 
superintendentes subordinados. 
 
 CONTROLE FINALÍSTICO: é exercido 
pela Administração Direta sobre as 
pessoas jurídicas integrantes da 
Administração Indireta. É o controle 
de legalidade da atuação 
administrativa, de verificação do 
cumprimento do programa geral do 
Governo. Ex.: o Diretor de uma Escola 
Pública não pode contratar 
servidores. 
 
Meios de controle administrativo 
(Definição) 
 
 
1 – SUPERVISÃO MINISTERIAL: é o controle exercido sobre as entidades da administração descentralizada pela União, Estados e Municípios para verificação 
do atendimento às finalidades. Está previsto no art. 19 do Decreto-Lei 200/67 que expressa “todo e qualquer órgão da administração federal, direta ou 
indireta, está sujeito à supervisão do Ministro de Estado competente. Supervisão não é a mesma coisa que subordinação, trata-se de controle finalístico. 
 
2 – FISCALIZAÇÃO HIERÁRQUICA: é o controle exercido pelos órgãos superiores sobre os inferiores da mesma Administração através de via administrativa, 
exercendo o controle de ofício ou provocado, de legalidade ou de mérito, prévio, concomitante ou posterior sobre suas próprias atividades. É o caso, por 
exemplo, em que o governador de um Estado tem o poder de fiscalizar a atuação de seus subordinados, revendo sua atividade de modo a adequá-la aos fins 
administrativos, seja porque foi ela contrária a alguma norma jurídica, seja porque há conveniência e oportunidade na revisão. 
 
3 – EXERCÍCIO DO DIREITO DE PETIÇÃO: é uma garantia constitucional conferida a todes que consiste em conceder a todes e qualquer pessoa a 
possibilidade de formular uma petição direcionada a qualquer autoridade pública e dela obter uma resposta. 
 
4 – PROCESSO ADMININTRATIVO: é a sucessão formal de atos que são realizados por processo legal ou pela aplicação de princípios da ciência jurídica para 
a prática de atos administrativos 
 
5 – RECURSO ADMINISTRATIVO: é todos os meios hábeis a propiciar a própria Administração o reexame de decisão interna 
 
6 – ARBITRAGEM: é a forma de solução de conflitos em que duas partes elegem uma terceira, árbitro, para julgar uma determinada lide. 
 
7 – AUTOTUTELA: é a possibilidade de a Administração poder anular seus próprios atos quando forem ilegais, revogá-los por motivo de conveniência ou 
oportunidade.

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